
wilson VÍDEOS: Jornal do Campo GO de domingo, 20 de julho de 2025
Veja os vídeos do Jornal do Campo GO de domingo, 20 de julho de 2025. Fonte: G1

webradio016 Morre homem baleado na cabeça em tentativa de assalto no Butantã
Polícia Civil segue com investigações para identificar e prender autor do crime na Capital paulista; caso foi registrado como latrocínio Fonte: Estadao Conteudo


webradio016 Poeira do Saara cruzou 5 mil km até a Amazônia e ajuda a repor minerais perdidos em queimadas, dizem pesquisadores
Poeira foi identifica por torre de pesquisa na Amazônia Divulgação A Amazônia recebeu poeira do deserto do Saara que percorreu mais de 5 mil quilômetros, transportando minerais essenciais como ferro e fósforo, nutrientes escassos nos solos da região e fundamentais para repor os perdidos durante as queimadas, conforme explicaram pesquisadores ouvidos pelo g1. As partículas foram observadas na área de São Sebastião do Uatumã, no interior do Amazonas, e registradas pelo Observatório da Torre Alta da Amazônia (ATTO), que possui uma estação de pesquisa equipada com sensores que monitoram a composição do ar 24 horas por dia. Entre janeiro e março de 2025, a torre de 325 metros registrou três episódios com partículas de poeira na atmosfera da floresta. Os especialistas envolvidos no estudo explicaram que essa poeira africana traz minerais como fósforo, potássio e cálcio, que ajudam a manter a produtividade da floresta amazônica, repor especialmente os minerais perdidos nas queimadas. “Há pouco fósforo, por exemplo, aqui na região. E é essencial, o que limita o funcionamento da floresta. E uma certa quantidade de fósforo entra nesses eventos, do Saara ou das queimadas. Sempre traz um pouco de nutrição. Mas a quantidade é pequena, então funciona mais para manter”, relatou o coordenador da pesquisa e doutor em Ecologia Florestal Alberto Quesada. O fenômeno foi registrado em três datas distintas neste ano, mas o pesquisador Rafael Valiati destacou que, embora possa afetar a qualidade do ar, a quantidade observada não causa impacto negativo à população local, diferente do que ocorre na Europa. Além disso, o fato de ter ocorrido três vezes em 2025 não indica uma intensificação do fenômeno. “A chegada dos aerossóis com origem no Saara até a Amazônia depende de muitos fatores, desde a quantidade de poeira emitida lá no deserto, os padrões dos ventos predominantes, e a quantidade de precipitação. A Zona de Convergência Intertropical favorece o transporte do Saara para a Amazônia apenas no início do ano”, explicou Valiati. LEIA TAMBÉM: Amazonas é o estado que mais desmatou a Amazônia em abril deste ano, aponta Imazon Alberto Quesada também avalia que, embora na ciência tudo seja relativo, essa poeira pode indicar mudanças climáticas em curso desde o início da década. “Essa evidência, no caso da poeira encontrada pela Torre ATTO, acho que é a primeira vez que vemos isso, indica uma realidade que estamos vendo. Às vezes, é difícil para a ciência dizer que isso já é resultado das mudanças climáticas”, disse o coordenador da pesquisa. Os pesquisadores reforçam que as partículas não são prejudiciais à saúde respiratória da população amazonense. “O ar é muito fino, não funciona com poluição atmosférica”, concluiu Quesada. 🔎 Entenda o fenômeno: Estrutura fica localizada em São Sebastião do Uatumã Divulgação A poeira viaja entre 2 km e 5 km de altitude, levada por ventos fortes e secos que atuam sobre o Saara. Ela cruza o Atlântico quando a chamada Zona de Convergência Intertropical está mais ao sul — o que costuma ocorrer no verão do hemisfério sul. O tempo de transporte das partículas depende da velocidade dos ventos, mas pode levar entre 7 e 14 dias. No transporte intercontinental, a poeira do Saara é levada por correntes de ar na troposfera livre, geralmente entre 2 km e 5 km de altitude. Tempestades com ventos intensos no deserto suspendem as partículas até essas altitudes, de onde podem ser carregadas por milhares de quilômetros, conforme a circulação atmosférica e as condições meteorológicas. “Existem correntes de ar muito altas que chamamos de correntes de jato, que geralmente são aproveitadas por aviões e carros para capturar ventos. Quando as partículas de poeira atingem o topo, são transportadas por longas distâncias. Isso é muito comum”, explica o pesquisador Quesada, sobre como a poeira chega até a Amazônia. A torre identificou concentrações de partículas finas (PM2.5) que chegaram a 20 μg/m³ — cinco vezes mais do que a média da estação chuvosa, que costuma ser de 4 μg/m³. A presença da poeira foi registrada nas seguintes datas: 13 a 18 de janeiro 31 de janeiro a 3 de fevereiro 26 de fevereiro a 3 de março Os cientistas ainda investigam os efeitos diretos do fenômeno, mas já sabem que ele influencia tanto a fertilidade do solo quanto a formação de nuvens. Maior torre de pesquisa do mundo Maior torre de pesquisa do mundo Bruno Kelly/Reuters A Torre ATTO (sigla em inglês para Torre Alta de Observação da Amazônia), com 325 metros de altura — o equivalente a um prédio de 80 andares —, foi construída para monitorar fenômenos atmosféricos e estudar a interação entre a floresta e a atmosfera. O projeto, que custou cerca de 8,4 milhões de euros, foi financiado pelo Ministério Federal de Educação e Pesquisa da Alemanha, pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil e pelo Governo do Amazonas. "É mais alta que a Torre Eiffel, só para dar uma referência. Mas é super sólida, quase um prédio", destacou o pesquisador Alberto Quesada. Quem vive ali? Guardiões da ciência cuidam da maior torre de pesquisas climáticas do mundo, no coração da floresta amazônica Fonte: G1


webradio016 Vídeo mostra grupo armado obrigando homem em situação de rua a tirar a roupa em hospital abandonado
Vídeo mostra grupo armado obrigando homem em situação de rua a tirar a roupa O grupo armado que agrediu e obrigou um homem em situação de rua a tirar a roupa dentro de um hospital abandonado em Iguape, no litoral de São Paulo, filmou o crime (assista o vídeo acima). Conforme apurado pelo g1, quatro adolescentes foram apreendidos e encaminhados à Fundação Casa. Outros dois homens que participaram da ocorrência, até o momento, não foram presos. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. O crime ocorreu na noite de terça-feira (15), na antiga Santa Casa, localizada na Rua 24 de Agosto, no bairro Canto do Morro. A vítima dormia no prédio desativado quando foi abordada. Um dos suspeitos estava armado e ameaçou matar a vítima com um tiro no rosto caso ela não tirasse as roupas. Nas imagens obtidas pelo g1, que circulam nas redes sociais, é possível ouvir um dos envolvidos gritando para que o homem em situação de rua tirasse as roupas que estava vestindo. Durante a ação, a vítima foi ameaçada. "Tira a roupa, senão vou dar um tiro na sua cara", disse um dos envolvidos. O g1 apurou que, inicialmente, três dos quatro adolescentes envolvidos no caso foram capturados pela polícia e o outro teria fugido para Peruíbe, no litoral de São Paulo. No entanto, este se apresentou no final da noite de sexta-feira (18). Investigação Homem em situação de rua foi agredido enquanto dormia em hospital abandonado em Iguape (SP) Reprodução A Polícia Civil investiga o caso, registrado como lesão corporal e ameaça. Informações sobre o estado de saúde do homem ainda não foram divulgadas oficialmente. Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso foi registrado como lesão corporal e ameaça na Delegacia de Iguape, onde é investigado. De acordo com a pasta, diligências são realizadas com o objetivo de identificar e prender os dois homens, além de esclarecer todas as circunstâncias. Veja outro caso: idoso agredido com pedrada na cabeça Vídeo mostra ataque de homem em situação de rua a idoso que observava mar no litoral de SP Uma câmera de monitoramento registrou o momento em que um homem em situação de rua, de 38 anos, tentou matar um idoso, de 67, com pedradas na orla de Praia Grande, no litoral de São Paulo. Nas imagens, é possível ver que a vítima foi surpreendida com as agressões na nuca enquanto estava sentada em uma cadeira (assista acima). VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1


wilson Documentário reforça cultura e tradição de bairros rurais em Itapetininga: ‘Preservar a memória local’, diz diretor
Documentário que reforça cultura e tradição de bairros rurais é lançado em Itapetininga Após quase um ano de produção, um documentário que valoriza a cultura e a tradição de moradores da zona rural de Itapetininga (SP) foi lançado na quarta-feira (16). A obra reúne histórias dos distritos de Gramadinho, Conceição, Varginha, Tupy, Rechã e Morro do Alto. Trazendo a memória e a identidade das comunidades rurais como protagonistas, moradores dos bairros puderam compartilhar experiências vividas no local. Ao g1, os responsáveis pelo projeto, que recebeu apoio da Lei Paulo Gustavo, de incentivo à cultura, contaram mais detalhes sobre a produção. 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp Gabriel Resende, diretor executivo do documentário, afirmou que oito pessoas estiveram envolvidas na obra, entre responsáveis por pesquisa, trilhas sonora, produção e captação de imagem. “É um projeto para a preservação da memória local e o fortalecimento da identidade. Ao resgatar parte das histórias e tradições da zona rural, a cinegrafia destaca a importância dessas regiões na formação cultural de Itapetininga”, destacou. Documentário que reforça cultura e tradição de bairros rurais é lançado em Itapetininga Reprodução/ASA Valorização do patrimônio imaterial A obra também contribui para a valorização do patrimônio imaterial, evidenciando a diversidade de saberes, práticas e vivências que moldam o município. “As entrevistas e registros realizados oferecem um panorama rico sobre a relação entre os moradores e a terra, promovendo a conscientização sobre a relevância da preservação dessa e outras heranças, além de destacar o cotidiano presente”, disse Gabriel. Outro ponto destacado pelo diretor é que o documentário também funciona como ferramenta educativa e incentivo ao diálogo entre gerações, com o objetivo de fortalecer a identidade rural dos distritos. Entre os personagens retratados está o professor José Maria Ferreira, conhecido como Zé Maria, de 68 anos, que compartilha sua vivência com o morador mais antigo do bairro da Varginha, um dos seis distritos contemplados pela produção. José Maria Ferreira, conhecido por Zé Maria, 68 anos, é morador do bairro da Varginha Reprodução/ASA “Compartilhei aspectos da vida dos moradores da comunidade, destacando as transformações que presenciei ao longo dos anos — especialmente em relação ao sustento das famílias por meio da agricultura”, afirmou Zé Maria. A participação dele contribuiu para a preservação e divulgação da história do bairro em Zé Maria vive a vida toda, ao lado de seis irmãos dos nove irmãos, enquanto os demais moram na região. A história da família é tão pertencente ao bairro que a escola municipal é em homenagem ao pai de Zé, a EMEF José Lauro Ferreira. “Meu pai deu o nome da escola municipal do bairro. Ele não era professor, mas foi uma pessoa que fez a diferença na comunidade, ajudando no esporte, cultura, educação, etc. Uma pessoa de muita história na comunidade e no município”, contou. Documentário que reforça cultura e tradição de bairros rurais é lançado em Itapetininga Reprodução/ASA Modo de vida rural Há quase quarenta anos no magistério, Zé Maria, agora aposentando, continua trabalhando como professor de filosofia. “Trabalho em um projeto na escola, aos sábados e domingos, para comunidade e, durante a semana, com alunos com dificuldade de aprendizagem em uma sala de recursos”. “Como professor que atuou com dedicação junto à população local, expresso minha sincera gratidão pela iniciativa. É gratificante ver nossa cultura e nosso modo de vida rural sendo valorizados e reconhecidos”, afirmou Zé Maria. Joana D’arc Vittorelli Pires, 60 anos, é diretora de escola aposentada e hoje atua como integrante da cooperativa “Joias do Gramadinho”, desde 2022, após fazer um curso no Sindicato Rural sobre biojoias. O trabalho manual, feito a partir de cascas e sementes do bairro, coletadas pelas artesãs, se tornou fonte de renda Joana D'arc Vittorelli/Arquivo pessoal “Após o primeiro curso comentei: ‘por que a gente não se junta e desenvolve um trabalho como fonte de renda?’. Nosso coletivo conta (agora) com mais de 50 mulheres, entre elas artesãs, aquelas que trabalham com bens e serviços e empreendedoras aqui do bairro”, afirmou. O trabalho manual, feito a partir de cascas e sementes do bairro, coletadas pelas artesãs, se tornou fonte de renda para as moradoras de Gramadinho. “Há o fator econômico envolvido nessas ações e consequentemente a independência das mulheres, mas, acredito que essas atividades proporcionaram algo a mais, como o bem-estar e a autoestima dessas mulheres”, destacou Joana. Reconhecimento cultural Moradora do bairro há seis anos, Joana relembra a sensação de participar do documentário: “É saber que a nossa comunidade é um lugar muito bom para se morar. Nós ficamos muito felizes por poder mostrar o nosso bairro para toda a região, para toda a cidade”. “Muitas vezes, embora nós pertençamos a Itapetininga, as pessoas não conhecem o distrito do Gramadinho. E é um distrito muito gostoso de morar, as pessoas são muito humanas”, continuou. Joana D’arc Vittorelli Pires, 60 anos, mora no bairro Gramadinho há seis anos Reprodução/ASA O jornalista Maurício Hermann também faz parte da equipe que produziu o documentário, ele cuidou do roteiro e edição, e descreveu como a obra poderia valorizar a região. “O documentário pretende contribuir como registro da riqueza sociocultural dos distritos de Itapetininga”. Desta forma, as pessoas que visitam estes bairros, possam valorizar a história, afirmou Maurício. “E se reconheçam como parte desta cultura caipira ora esquecida, ora invisível. Neste sentido trabalhamos para manter uma coerência sintagmática para valorizar as territorialidades e desdobramentos concreto e simbólico dos diferentes distritos que compõem a zona rural”. Fortalecer a identidade rural As escolhas dos bairros e as características foram feitas por meio de pesquisa previa junto a órgãos oficiais e estudos do meio, contou o roteirista. “Já escolha dos entrevistados é resultado da produção que buscou atores sociais que pudessem contribuir com a ideia inicial do roteiro de contar histórias”. Documentário que reforça cultura e tradição de bairros rurais é lançado em Itapetininga Reprodução/ASA Segundo o diretor executivo, Gabriel Resende, as entrevistas e registros realizados oferecem um panorama rico sobre a relação entre os moradores e a terra. “Promovendo a conscientização sobre a relevância da preservação dessa e outras heranças, além de destacar o cotidiano presente”. “O documentário também serve como ferramenta educativa e como estímulo ao diálogo entre as gerações a fim de fortalecer a identidade rural”, completo. A obra “Distritos de Itapetininga - História, Cultura e Identidade” está disponível gratuitamente no Youtube e tem duração de quase 40 minutos. Mais informações sobre o documentário também estão disponíveis na rede social do coletivo Aliança Socioambiental (ASA). Documentário que reforça cultura e tradição de bairros rurais é lançado em Itapetininga Reprodução/ASA Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1


linnpy Presença constante de baleias e golfinhos indica que RJ pode voltar a ser área de reprodução, diz especialista
Presença constante de baleias e golfinhos indica que RJ pode voltar a ser área de reprodução, diz especialista A orla do Rio de Janeiro tem registrado um número crescente de avistamentos de baleias jubarte e golfinhos nos últimos anos. Os animais, que migram da Antártida em busca de águas mais quentes para reprodução, estão cada vez mais próximos da costa — e, segundo especialistas, o fenômeno pode indicar que o litoral fluminense volte a ser uma área de reprodução dessas espécies. “As baleias jubarte estão voltando a se recuperar populacionalmente e reocupando antigas áreas de distribuição que ocupavam no passado, e o Rio de Janeiro é uma dessas áreas", explicou a bióloga Liliane Lodi, do Projeto Baleia Jubarte. "A presença de filhotes muito pequenos e de grupos reprodutivos pode ser um indício de que, daqui a alguns anos, o Rio também se transforme numa área de reprodução e cria, o que vai ser um presente para os cariocas", celebrou a bióloga. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Muitos flagrantes Imagens registradas por drones em Arraial do Cabo, na Região dos Lagos, mostram uma mãe jubarte com seu filhote, possivelmente nascido na região. O Avistamento de Baleias e Golfinhos, atualmente, é uma atividade de grande impacto turístico. Projeto Baleia à Vista Em outro flagrante, mais de 300 golfinhos nadavam ao lado de baleias jubarte, a poucos metros da costa, atraindo a atenção de moradores e turistas. A presença desses animais no litoral fluminense tem aumentado ano após ano. A temporada de migração das jubartes vai de junho a outubro, quando elas deixam as águas geladas da Antártida em direção ao litoral brasileiro, especialmente à região de Abrolhos, no sul da Bahia — principal berçário da espécie. LEIA TAMBÉM: Passeios para ver baleias no Rio: veja preços, regras e empresas que oferecem o serviço Caça afastou animais A história das jubartes no Rio remonta ao século XVIII, quando a Pedra do Arpoador era usada como ponto de observação para a caça de baleias com arpões. A prática foi proibida em 1987, e, desde então, os cetáceos têm retornado ao litoral, agora sem ameaças. Pinguim é flagrado na praia do Arpoador Além das baleias e golfinhos, pinguins vindos da Patagônia também têm sido avistados em diversas praias do estado. Só neste mês, foram registrados em Búzios, Arraial do Cabo, Angra dos Reis e em pontos da capital como Leme, São Conrado e Praia da Reserva. Na última segunda-feira (14), um pinguim foi resgatado na Praia de São Conrado pelo Corpo de Bombeiros. O animal estava fora da água, aparentemente cansado, mas sem ferimentos. Foi encaminhado ao Jardim Botânico para avaliação veterinária. Presença constante de baleias e golfinhos indica que RJ pode voltar a ser área de reprodução, diz especialista Reprodução TV Globo O major Fábio Contreiras, porta-voz do Corpo de Bombeiros, orienta a população a não tocar nos animais e acionar imediatamente os bombeiros, em casos de aproximação. "A gente sempre recomenda não mexer nesses animais. O pinguim, por exemplo, muita gente acha que precisa colocar numa bacia com gelo. Não. A temperatura média corporal é de 39 a 40 graus. Ele está com hipotermia, muito frio, perdeu muita energia. Nesses casos, o correto é chamar o Corpo de Bombeiros imediatamente para fazer o resgate e a inserção correta na natureza", explicou. A bióloga Liliane Lodi reforça a importância de manter distância e respeitar os animais. "A gente tem que cuidar com muito carinho, com muito respeito. Respeito é bom e elas gostam. E nós gostamos também, né? Todos gostamos de respeito", comentou Lodi. Golfinhos na costa da Zona Oeste do Rio Junior Alves/TV Globo Fonte: G1

linnpy As mais recentes descobertas sobre doenças genéticas
Foi descoberto que um novo tipo de variação genética causa doenças Fonte: Notícias Ao Minuto