
paulohenrique_moraes50 Acidente entre carreta e carro deixa uma pessoa morta e duas feridas no Cariri da Paraíba
Acidente aconteceu na BR da cidade de São João do Cariri, no interior da Paraíba TV Paraíba Uma acidente entre uma carreta e um carro deixou uma pessoa morta e outras duas feridas na cidade de São João do Cariri, na na BR-412, na Paraíba, nesta quarta-feira (6). As informações foram confirmadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). De acordo com a TV Paraíba, a vítima do acidente foi identificada como Ana Carolina, de 27 anos, que é irmã do Superintendente da Polícia Civil em Campina Grande, o delegado Paulo Ênio. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp As investigações da PRF dão conta de que a colisão entre a carreta e o carro aconteceu de forma frontal. Depois da batida, todas as vítimas foram socorridas pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Ana Carolina morreu após ser socorrida, não resistindo aos ferimentos. O corpo de Ana Carolina vai ser levado para o Numol de Campina Grande, onde vai passar por procedimentos de perícia e, posteriormente, vai ser levado para a cidade de Monteiro, também no Cariri, onde vai ser enterrado. Até a última atualização desta matéria, não se sabe o estado de saúde dos outros feridos. Uma perícia vai ser realizada pela PRF para saber as causas do acidente. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


wilson Gaza vista do espaço em 2023 e 2025
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r011 Imagens de satélite mostram surgimento de espuma tóxica no Rio Tietê em Salto; vídeo
Imagens de satélite mostram avanço da poluição no Rio Tietê Imagens de um satélite, posicionado a mais de 700 quilômetros da terra, mostram o surgimento e o avanço de uma espuma branca, considerada tóxica, no Rio Tietê, em Salto (SP). O registro foi feito nos primeiros oito meses de 2025, por um programa de monitoramento climático da União Europeia. De fevereiro a abril, o Rio Tietê aparece mais cheio, com água de tonalidade marrom e barrenta. A partir de junho, a espuma começa a surgir e, no início de agosto, já cobre grande extensão do leito. Veja acima. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp As imagens foram registradas pelo Sentinel-2, um dos satélites do Copernicus, programa europeu de monitoramento terrestre. O satélite orbita a terra a 786 quilômetros da altitude. Imagens de satélite mostram surgimento e avanço de espuma branca no Rio Tietê, em Salto (SP) Copernicus Data Space Ecosystem/Reprodução Salto está a 100 km da capital paulista e é frequentemente atingida pelas espumas, por receber a maior parte das 600 toneladas de poluição despejadas na água todos os dias por 34 municípios da Região Metropolitana de São Paulo. Os problemas se intensificam ainda mais nos pontos da cidade com quedas e corredeiras de água, especialmente no período de estiagem, quando chove pouco. A presença de detergente e sabão na água concentra ainda mais a espuma no rio. Na sexta-feira (1°), um morador registrou o acúmulo de espuma no trecho da Ponte dos Pescadores, que já havia apresentado o mesmo problema há um mês, quando a espuma tóxica e densa surgiu novamente. Devido ao surgimento das espumas, a Defesa Civil tem alertado e orientado os turistas e moradores a não se aproximarem da espuma. A previsão, segundo especialistas, é de que a umidade relativa do ar permaneça baixa nos próximos dias, chegando a apenas 20%. Imagem do satélite Sentinel-2 mostra o acúmulo de espuma branca e tóxica no Rio Tietê, em Salto (SP) Copernicus Data Space Ecosystem/Reprodução O que diz o governo do estado O Governo de São Paulo informou, em nota, que o programa IntegraTietê prevê R$ 20 bilhões de investimento em saneamento e na conexão de 2,2 milhões de domicílios à rede de esgoto até 2029, e que conta com um Grupo de Fiscalização Integrada das Águas do Rio Tietê (GFI-Tietê), que já percorrei mais de sete mil quilômetros do rio e aplicou mais de R$ 6 milhões em multas. "A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) acompanha os episódios de formação de espuma no Rio Tietê e intensificou as fiscalizações, já tendo realizado este ano 324 coletas de amostras e 114 vistorias em estações de tratamento, indústrias e municípios que ainda não tratam esgoto. No período, foram aplicadas penalidades que somam R$ 3,8 milhões a agentes poluidores. Além disso, o Estado trabalha na limpeza e desassoreamento do Rio, já tendo retirado desde 2023 mais de 3,5 milhões de metros cúbicos de sedimentos do Tietê e seus afluentes", pontuou. Espuma tóxica permanece em trecho do Rio Tietê, em Salto (SP), depois de três dias Moniele Nogueira/TV TEM Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1


linnpy Daqui a 50 anos terá um filme sobre a Ditadura do Xandão. Qual será o nome ?
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r011 Vitor Ramil é astronauta lírico que vaga entre a lágrima e a métrica da poesia de Leminski no show ‘Mantra concreto’
Vitor Ramil apresenta o show ‘Mantra concreto’ dentro do projeto ‘Terças no Ipanema’, do Teatro Ipanema, no Rio de Janeiro Ariel Cavotti / Divulgação ♫ OPINIÃO SOBRE SHOW Título: Mantra concreto Artista: Vitor Ramil Data e local: 5 de agosto de 2025 no Teatro Ipanema (Rio de Janeiro, RJ) Cotação: ★ ★ ★ ★ ♬ Vitor Ramil contou ao público do Teatro Ipanema que chorou quando ouvia sozinho a canção Tierra – música do cantor e compositor espanhol Xoel López vertida por Ramil para o português e gravada pelo artista gaúcho no álbum Campos neutrais (2017) – e que também verteu lágrimas ao terminar de musicar um dos poemas de Paulo Leminski (24 de agosto de 1944 – 7 de junho de 1989) que geraram o repertório do mais recente álbum de Ramil, Mantra concreto (2024), lançado em outubro do ano passado. Foi assim – como um astronauta lírico que pousou no palco desse teatro carioca revitalizado pelo projeto musical Terças no Ipanema, orquestrado com curadoria de Flávia Souza Lima – que Vitor Ramil vagou entre a métrica e a lágrima interiorizada que embasam a poesia do show Mantra concreto. Na apresentação de ontem, 5 de agosto, Ramil recebeu a conterrânea Adriana Calcanhotto como convidada para feat inédito. Contudo, a participação quase protocolar de Calcanhotto – na bossa Viajei (2007) e na canção Estrela estrela (1981), reacendida por Adriana Partimpim no álbum O quarto (2024) – nem reluziu como previsto. O brilho maior da apresentação veio mesmo de toda a imensa parte solo em que Vitor Ramil se acompanhou aos violões, bem iluminado por Marcelo Linhares e ladeado pelos músicos Alexandre Fonseca (bateria, tablas, percussão e programações) e Edu Martins (baixo e synth bass), instrumentistas também presentes no álbum Mantra concreto. Como um astronauta vindo do espaço da imaginária Satolep, anagrama da cidade natal do artista, Pelotas (RS), Ramil derramou os versos antilíricos de Paulo Leminski, poeta curitibano de escrita caracterizada pela concisão e pelas conexões com a poesia concreta (flerte nítido na arquitetura dos versos dos poemas Anfíbios, Sujeito indireto e Teu vulto) e com a coloquialidade da palavra urbana (vínculo exposto em Um bom poema). Vitor Ramil recebe Adriana Calcanhotto na segunda das duas apresentações do show ‘Mantra concreto’ no Rio de Janeiro (RJ) Ariel Cavotti / Divulgação Estruturado com oito das 15 músicas feitas para o disco a partir dos versos de Leminski, o roteiro do show Mantra concreto manteve a alta voltagem poética quando incursionou pela obra pregressa de Vitor Ramil, reverberando a beleza de canções como A ilusão da casa (2007) e Astronauta lírico (2007), ambas gravadas por Ney Matogrosso, convidado de Ramil na estreia do show Mantra concreto no Terças no Ipanema em 29 de julho. Como resistir ao convite aliciante (“Vem, anda comigo, pelo planeta / Vamos sumir!”) feito em Loucos de cara (1987) a reboque de versos imagéticos como “Não importam vitórias / Grandes derrotas, bilhões de fuzis / Aço e perfume dos mísseis / Nos teus sapatos”??! Música lançada por Ramil no álbum Tango (1987), Loucos de cara ressurgiu épica no show, reiterando a força de uma das melhores melodias da obra do poeta (criada a rigor por Kleiton Ramil, o irmão parceiro na criação do tema). Anos depois, Vitor se mostraria musicalmente inspirado à beça na criação de Não é céu (1996), bossa acalorada com que o cantor fechou o roteiro do show Mantra concreto antes do bis. No bis, Ramil recontou a saga heroica de Joquim (1987), outra música do álbum Tango. Joquim traça o perfil fictício e poético de um conterrâneo pelotense de Ramil, Joaquim da Costa Fonseca Filho (1909 – 1968). A letra foi escrita com todas as liberdades poéticas por Ramil, mas a melodia de Joquim é a de Joey (1976), música composta por Bob Dylan com letra de Jacques Levy (1935 – 2004). A versão em português de Joey conecta o folk de Nova York (EUA) com a ramilonga de Satolep, terra do astronauta lírico. Mas no fim, no fecho do disco, Vitor Ramil voltou ao começo, ou seja, à poesia concisa de Paulo Leminski, arrematando o show com Caricatura (2024), poema escrito com a melancolia concreta de versos como “Tudo, tudo, tudo / Não passa de caricatura / De você, minha amargura / De ver que viver não tem cura / Viver não tem cura”. Entre a lágrima e a métrica dos versos de Leminski, Vitor Ramil mostrou que a música e a poesia ao menos são lenitivos capazes de amenizar as dores da vida. Vitor Ramil canta e toca violão no show ‘Mantra concreto’, baseado no álbum em que o artista musicou poemas de Paulo Leminski (1944 – 1989) Ariel Cavotti / Divulgação Fonte: G1


wilson Polícia investiga denúncia de plano para sequestrar Pedrinho, presidente do Vasco
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://ge.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2025/08/06/policia-investiga-denuncia-de-plano-para-sequestrar-pedrinho-presidente-do-vasco.ghtml


linnpy VÍDEO: multidão ignora Caveirão e avança sobre carga roubada na Pedreira
Multidão avança sobre carga roubada no Morro da Pedreira Uma multidão avançou sobre uma carga roubada no Complexo da Pedreira, em Costa Barros, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na tarde desta quarta-feira (6). O Globocop flagrou o incidente (veja acima). As pessoas ignoraram a presença de um Caveirão, um veículo blindado da PM, e saquearam tudo. Um militar chegou a usar spray de pimenta. O grupo se dispersou momentaneamente, mas logo voltou a carregar as caixas. Um caminhão que transportava carne foi roubado instantes antes nas imediações. Bandidos obrigaram o motorista a seguir por vielas da Pedreira até o meio da comunidade. Criminosos ordenaram que as embalagens de papelão fossem retiradas do baú e empilhadas no chão. O caminhão foi liberado, e nesse momento moradores avançaram sobre as mercadorias. Houve tumulto e muita correria. Logo depois, um blindado da PM chegou, mas a carga continuou sendo saqueada. O Caveirão chegou a passar por cima de algumas caixas, e houve quem se arrastasse sob o veículo para pegar a carne. O blindado foi cercado, e um PM saiu e disparou o spray de pimenta a esmo. O grupo não cedeu, e os policiais acabaram recuando. Em poucos minutos, toda a carga havia sido levada. Comandante comentou o episódio O secretário estadual de Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes, disse que policiais do 41º BPM (Irajá) foram avisados sobre o roubo e que os agentes tentaram “de forma equilibrada” conter a multidão. “O que a gente viu é uma grande concentração de pessoas e uma questão social envolvida. A gente precisa tratar essa questão de uma maneira muito profissional e equilibrada”, disse. “Policiais militares inicialmente tentaram conter, mas tendo em vista que o bem maior a ser protegido é a vida das pessoas, houve a necessidade de que a gente fizesse apenas uma contenção. Há um deslocamento de reforço policial para que a gente possa ocupar essa comunidade”, emendou. Polícia Militar deixa o local após pessoas saquearem carga Reprodução/TV Globo Pessoas saqueiam carga roubada na Comunidade da Pedreira Reprodução/TV Globo Mesmo com presença da polícia, pessoas saqueiam carga roubada na Pedreira Reprodução/TV Globo Fonte: G1