

wilson Lei Cidade Limpa tem irregularidades à mostra, fiscalização defasada e valor-base da multa é o mesmo há 18 anos
O valor-base cobrado por cada infração, de R$ 10 mil, é o mesmo de 2007, quando a Lei Cidade Limpa foi instituída. Se tivesse sido corrigido pela inflação, ele ultrapassaria R$ 30 mil. Banca na Avenida Paulista com anúncio. Reprodução/ TV Globo Apesar de ser reconhecida internacionalmente como referência em proteção à paisagem urbana, a Lei Cidade Limpa, em vigor há 18 anos na capital paulista, enfrenta um cenário preocupante de irregularidades visíveis e baixa fiscalização. Por um lado, lojas e estabelecimentos comerciais desrespeitam abertamente as regras de publicidade. Por outro, o número de multas aplicadas pela Prefeitura de São Paulo é baixo. As infrações são flagrantes e fáceis de serem notadas, mas a fiscalização é ineficaz. Na Avenida Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, uma ótica ocupa quase um quarteirão inteiro e exibe três telões de LED com promoções na fachada, o que é proibido pela lei. Em frente ao Aeroporto de Congonhas, também na Zona Sul, os logotipos e as cores de uma locadora de carros excedem o espaço permitido na fachada. Situações semelhantes ocorrem com placas de farmácias e lojas de presentes na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, na região central, que já haviam sido mostradas em reportagens anteriores e continuam irregulares. Até mesmo as bancas de jornais da Avenida Paulista, também na região central da cidade, anunciam produtos e marcas na parte de trás — algo que também não permitido. A fiscalização da Lei Cidade Limpa é responsabilidade das subprefeituras, mas o número de multas aplicadas é pequeno, especialmente diante da quantidade de infrações. No ano passado, a prefeitura aplicou menos de uma multa por dia em toda a capital, totalizando apenas 227 autuações por propaganda irregular em 2024, de acordo com dados obtidos pela TV Globo via Lei de Acesso à Informação. Enquanto as Subprefeituras de Pinheiros e Vila Mariana aplicaram 58 e 47 multas no ano passado, respectivamente, outras sete não aplicaram nenhuma multa no mesmo período: Cidade Ademar Cidade Tiradentes Jabaquara Parelheiros Vila Maria Sapopemba São Mateus O valor base cobrado a cada infração, de R$ 10 mil, é o mesmo de 18 anos atrás, quando a Lei Cidade Limpa foi instituída. Se tivesse sido corrigido pela inflação, esse valor ultrapassaria R$ 30 mil. Especialistas consultados atribuem o grande número de infrações à defasagem do valor da multa e à falta de fiscalização. Em agosto do ano passado, bancas na Rua Oscar Freire, nos Jardins, exibiam propagandas proibidas na parte de trás. Após a reportagem do SP2, a prefeitura informou ter multado os comerciantes, e os anúncios desapareceram por um tempo. Em junho deste ano, porém, as propagandas já estão de volta. Lei Cidade Limpa completa 18 anos em meio a irregularidades A lei A Lei Cidade Limpa é um marco para a cidade, tendo recebido mais de 40 prêmios internacionais, incluindo um recebido em abril na Costa Rica pelo seu papel na política de proteção à paisagem urbana. Apesar desse reconhecimento, no entanto, há atualmente 16 projetos tramitando na Câmara Municipal de São Paulo que propõem alterações na legislação. O Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB/SP) lançou um manifesto e ilustrações para alertar sobre os impactos negativos de um possível afrouxamento das regras de publicidade. O documento alerta para os "impactos negativos na paisagem urbana, no patrimônio cultural e no espaço público de São Paulo". Raquel Schenkman, presidente do IAB/SP, reforça que flexibilizar a Lei Cidade Limpa é "retroceder" na qualidade de vida em uma cidade grande. "É um risco para a paisagem urbana, que deveria ser cuidada para as pessoas poderem usufruir do espaço, vendo as construções e menos anúncios que desviam o foco. Vivemos em um mundo tão digital e cheio de informações, um espaço de fruição e calma na paisagem da cidade seria crucial", diz. Em nota, a Prefeitura de São Paulo disse que faz vistorias periodicamente e que este ano, até o dia 13 de junho, aplicou 150 multas por desrespeito à Lei Cidade Limpa. Também afirmou que vai passar pelos locais informados pela TV Globo. Já a Comissão de Proteção à Paisagem Urbana (CPPU) afirmou que estuda atualizar os valores das multas - mas não ofereceu mais detalhes. Fonte: G1

r011 Vento forte dificulta escoamento dos rios no RS e mantém milhares de gaúchos fora de casa
Em 10 dias de temporais, quatro pessoas morreram. Um homem está desaparecido desde a semana passada, em Candelária. Mais de 6 mil pessoas seguem fora de casa. Vento forte dificulta escoamento dos rios no RS e mantém milhares de gaúchos fora de casa Reprodução/TV Globo A chuva parou no Rio Grande do Sul, mas o vento forte dificulta o escoamento dos rios e mantém milhares de gaúchos fora de casa. A emprega doméstica Juliana Santana mora na região das Ilhas, em Porto Alegre. A casa dela alagou: “Nós vamos ficar na barraca e vamos ficar no carro essa noite para ver o que vai acontecer. A água está vindo muito forte. Ontem, não tinha água aqui e agora já tem água”, conta. Nesta segunda-feira (23), não choveu no Rio Grande do Sul. Ainda assim, há alagamento em várias cidades gaúchas. Na região das Ilhas de Porto Alegre, equipes da Marinha e da Defesa Civil municipal precisaram resgatar moradores que ficaram ilhados e com as casas alagadas. A orientação das autoridades é que eles não voltem para casa enquanto os rios níveis dos rios seguirem altos. E a expectativa é que eles subam ainda mais. Pelo quarto dia seguido, o Lago Guaíba ficou acima da cota de alerta. As águas invadiram um trecho da orla de Porto Alegre. “A gente vai ver os níveis do Guaíba chegando ali por quarta, quinta-feira, próximos da cota da inundação, no nível 3,60. Ele vai se aproximar, a gente espera que ele não atinja, que ele chegue perto, mas não atinja. E, depois, ali por quinta ou sexta-feira, os níveis começariam a baixar muito lentamente”, diz Fernando Fan, hidrólogo do Instituto de Pesquisas Hidráulicas – UFRGS. Em Uruguaiana, na fronteira oeste gaúcha, o Rio Uruguai continua subindo; 132 municípios gaúchos registram problemas por causa das chuvas. Em dez dias de temporais, quatro pessoas morreram. Um homem está desaparecido desde a semana passada, em Candelária. Mais de 6 mil pessoas seguem fora de casa. Em algumas cidades, o trabalho de limpeza começou. A diarista Giovana da Rosa mora em Cerro Branco e conseguiu voltar para casa: “Ninguém esperava tudo de novo e nem quer passar por tudo isso de novo. Trauma, medo. Quando diz ‘a 100, 200 milímetros’, a gente começa a pensar: ‘Tudo de novo’. É horrível. A sensação é de medo, muito medo”, diz. LEIA TAMBÉM Nível do Guaíba deve subir nos próximos dias em Porto Alegre, observam especialistas Temperaturas negativas, geada e possibilidade de chuva congelada: como deve ser a semana no RS Chuva no RS: mais de 7 mil pessoas estão fora de casa e 125 cidades sofrem prejuízos; há 3 mortos e 1 desaparecido Fonte: G1


heitor_rodrigues Parece umo Rio de Janeiro,mas essa favela é em Busan na Coreia do Sul
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r011 Polícia prende suspeitos de participarem de morte de empresário piauiense espancado em Pernambuco
Ao todo, três investigados foram presos temporariamente. De acordo com a polícia, outros dois estão foragidos. Empresário piauiense sofre morte encefálica após ser agredido em Petrolina Reprodução/TV Grande Rio Três suspeitos de participarem do homicídio do empresário piauiense Erlan Oliveira, que sofreu morte encefálica após ser espancado em um bar em Petrolina (PE), foram presos nesta segunda-feira (23) pela Polícia Civil de Pernambuco. As prisões temporárias aconteceram durante a Operação Fúria Cega. Outros dois investigados pelo crime, contra os quais a Justiça expediu mandados de prisão, estão foragidos. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Segundo a PCPE, os suspeitos foram identificados ainda na madrugada da última sexta-feira (20), quando o espancamento ocorreu. "As prisões foram fundamentadas na necessidade de garantir a ordem pública, evitar a continuidade das atividades criminosas e assegurar a efetividade da instrução criminal", afirmou a polícia. Os nomes dos investigados serão mantidos, por enquanto, em sigilo investigativo, de acordo com a PCPE. Entenda o caso Empresário piauiense sofre morte encefálica após ser agredido em Petrolina Erlan Oliveira foi espancado por um grupo de pessoas em um bar na Avenida Sete de Setembro, em Petrolina, depois de sair do São João da cidade. A Polícia Civil afirmou que ele deixou o evento em um carro de aplicativo e, ao chegar ao local, entrou em outro veículo que estava com o som de um "paredão" ligado. A investigação policial apontou que Erlan desligou o aparelho, o que motivou a reação violenta dos ocupantes daquele carro. O empresário foi retirado do veículo e agredido. Ele foi socorrido, levado a um hospital da cidade e, depois, transferido para o Piauí em uma UTI aérea, mas teve morte cerebral. 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Instagram e no X VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube Fonte: G1

ivan.moura Museu Pelé passa por modernização no sistema de climatização com investimento de R$ 1,4 milhão
Serviço inclui revisão completa dos equipamentos, troca de componentes e reforço na infraestrutura elétrica. A previsão é que o trabalho seja concluído em julho. Museu Pelé terá seu sistema de climatização modernizado entregue em julho em Santos, SP. Matheus Tagé/A Tribuna Jornal O sistema de climatização do Museu Pelé, em Santos, no litoral de São Paulo, passa por modernização com investimento de R$ 1.485.612,25. Segundo a prefeitura, a medida visa melhorar o desempenho dos equipamentos para garantir a preservação do acervo histórico e oferecer mais conforto aos visitantes. A previsão é que os trabalhos sejam concluídos até julho. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. De acordo com a administração municipal, a revisão do sistema está na fase final. O valor é custeado com recursos do Fundo de Desenvolvimento Urbano do Município (Fundurb). A empresa FAM da Amazônia Indústria e Comércio de Ar Condicionado venceu a licitação e executa os serviços. As ações incluem a verificação do rendimento dos equipamentos, da carga de gás refrigerante, dos dutos e do isolamento térmico, além da análise dos sistemas de renovação de ar, filtros e tampas de acesso. Melhorias no sistema de climatização do Museu Pelé, em Santos, SP, estão 95% concluídas. Divulgação/Prefeitura de Santos Principais melhorias realizadas Revisão, limpeza e manutenção geral das evaporadoras e condensadoras; Análise de rendimento dos equipamentos; Ajuste da carga de refrigerante; Troca de sensores, válvulas, dutos e filtros; Revisão dos isolamentos térmicos; Melhorias no quadro de distribuição elétrica; Substituição do compressor; Instalação de pontos de ancoragem para segurança na manutenção. Telhado também foi reformado Paralelamente à climatização, o museu passou por manutenção da cobertura. As melhorias começaram em fevereiro e foram entregues neste mês. Os serviços incluíram limpeza, substituição de telhas de barro e aplicação de produto para impermeabilização. A empresa Pandira Lourdes Figueiredo de Paulo Correia executou os reparos em calhas, forros internos e desentupimento de descidas pluviais por R$ 78,5 mil. Sobre o Museu Pelé Instalado nos antigos Casarões do Valongo, em uma área de 4.134m², o Museu Pelé expõe documentos, camisas, chuteiras, bolas, troféus e condecorações, entre outros itens do acervo pessoal do 'Atleta do século XX', Edson Arantes do Nascimento. O acervo conta ainda com áudios, filmes, fotos e textos sobre a história do Rei do Futebol. O museu pode ser visitado de terça a domingo, das 10h às 17h30, no Largo Marquês de Monte Alegre, 1. O ingresso é gratuito. Museu Pelé fica em Santos, no litoral de São Paulo. Marcelo Martins/PMS VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1

r011 Orcas surpreendem criando ferramentas para higiene com algas marinhas
Nova descoberta reforça inteligência e cultura social das orcas, observadas se limpando com "escovas" de algas marinhas O post Orcas surpreendem criando ferramentas para higiene com algas marinhas apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Mãe e padrasto de bebê de 1 ano morto após agressões são denunciados por homicídio
Criança morreu após passar três dias internada com diversas agressões, em Fortaleza. Mãe e padrasto foram presos em flagrante, dentro do hospital, mas mulher foi solta posteriormente. Axel Guilherme, de 1 ano e seis meses, morreu após sofrer agressões; mãe e padrasto são suspeitos Reprodução A mãe e o padrasto do bebê Axel Guilherme, morto em maio após ser hospitalizado com diversas marcas de agressão, foram denunciados à Justiça pelo crime de homicídio qualificado. O caso aconteceu em maio no bairro Vicente Pinzón, em Fortaleza. ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp As agressões contra a criança ocorreram na madrugada do dia 3 de maio. O menino foi levado para o Hospital Geral de Fortaleza (HGF) pelos suspeitos, o padrasto, Izaque de Sousa Alves, de 25 anos, e pela mãe, Wanderleia Costa Damasceno, de 20 anos. Os dois foram presos ainda dentro do hospital. O g1 não conseguiu localizar a defesa dos dois suspeitos. O menino deu entrada na unidade de saúde com hematomas por todo o corpo, fratura no crânio, hemorragia e em parada cardiorrespiratória. Ele morreu no dia 6 de maio, após três dias internado. Izaque teve a prisão em flagrante convertida em prisão preventiva, já Wanderleia foi solta mediante o cumprimento de medidas cautelares. No laudo cadavérico, os peritos afirmaram que a morte de Axel ocorreu por "traumatismo crânio encefálico produzido por lesões contundentes com características típicas de crueldade e indícios de tortura, haja vista o intenso sofrimento por possível castigo/ intimidação". Morre bebê vítima de agressões no Vicente Pinzón Após a conclusão do inquérito, a Polícia Civil do Ceará indiciou Izaque por lesão corporal e maus-tratos com resultado em morte, e Wanderleia por maus-tratos com resultado em morte. O Ministério Público do Ceará (MPCE) recebeu o inquérito e denunciou os dois por homicídio qualificado, isto é, homicídio com vários agravantes. O MP também solicitou que os dois sejam julgados pelo Tribunal do Júri. A Justiça mandou notificar os dois réus da denúncia. Izaque, que está em um prisão no município de Caucaia, foi encontrado. Já Wanderleia não foi encontrada no endereço que disse residir e o seu paradeiro é desconhecido. O crime Em depoimento à Polícia, o padrasto contou que estava com a mãe do menino há cerca de 7 meses e que os três costumavam dormir no mesmo cômodo. Ele afirmou que no dia do crime chegou em casa de madrugada para dormir e encontrou o menino ainda acordado Ele disse que ficou nervoso, bateu nas costas do pequeno e admitiu que a pancada "pode ter sido muito forte". Pouco depois, o menino começou a vomitar, convulsionar e passar mal. Na sequência, eles levaram a criança para o hospital. Casal foi preso dentro de unidade hospitalar. Reprodução O homem também afirmou que, durante toda a ação, que ocorreu entre 3 e 4 horas da manhã, a mãe de Axel não teria testemunhado nada porque estava lavando roupas. Sobre os outros hematomas pelo corpo, os dois disseram que seriam provenientes de quedas que a criança sofreu. Outras testemunhas ouvidas pela Polícia Civil, no entanto, destacaram que desde o início da relação de Wanderleia com Izaque, a criança constantemente aparecia com hematomas. No depoimento, o homem, inclusive, admitiu que "já bateu no braço e em outras partes do corpo para que ele parasse de chorar". Pai biológico pediu a guarda duas vezes Conforme a advogada Gessica Maia, que representa a família paterna, em dezembro de 2024 o pai biológico do menino, Alex Eugênio, solicitou na Justiça a tutela de urgência da criança, alegando que ele e os avós paternos cuidavam dele e prestavam apoio financeiro, mas a mãe tentava proibi-los de ver o bebê. Além disso, a genitora estaria negligenciando os cuidados com a criança. O primeiro pedido foi negado pela Justiça em fevereiro de 2025 e foi marcada uma audiência de conciliação entre mãe e pai para abril. A mulher não compareceu à audiência, e a advogada do pai entrou com um novo pedido de guarda no mesmo mês de abril. O novo pedido também foi negado. No dia 5 de maio, dois dias após a internação de Axel pelas agressões, o pai entrou com um terceiro pedido de urgência pedindo a guarda da criança. No dia 7, o Ministério Público do Ceará emitiu um parecer favorável ao pedido do pai pela guarda. A criança, porém, havia morrido no dia 6. "A pessoa fica dilacerada. Você ver seu filho entubado no leito, é de cortar o coração. Eu não desejo isso para o meu pior inimigo", disse o pai do menino, Alex Eugênio, à TV Verdes Mares. A advogada da família, Gessica Maia, lamentou a demora. "O pai e os avós de Axel Guilherme davam toda assistência material ao menor e queriam somente oferecer amor e criar a criança em segurança e paz. Mas o sistema judiciário é lento. Infelizmente, o pior aconteceu", disse. Em nota emitida à época, Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) destacou que não houve demora na análise dos pedidos de guarda do menino e que houve apenas a "necessidade de seguir os trâmites legais do processo". O TJCE também destacou que "os dois pedidos iniciais para substituição da guarda da criança foram analisados, com prévio parecer ministerial, mas não foram deferidos, porque à época, a parte autora não apresentou elementos suficientes de que o menor estaria em perigo ao permanecer com a genitora". Vídeo mostra casal sendo preso no bairro Papicu Assista aos vídeos mais vistos do Ceará: Fonte: G1