r011 VÍDEO: Motorista de carreta realiza ultrapassagem proibida e quase bate em carro na BR-116
Motorista de carreta é flagrado ao realizar ultrapassagem proibida em curva na BR-116 Um caminhoneiro foi flagrado na quarta-feira (23) ao realizar uma ultrapassagem proibida em uma curva da BR-116, entre Miradouro e Muriaé. A manobra perigosa, registrada em vídeo por um usuário da rodovia, quase provocou uma batida com um carro que vinha no sentido contrário. Veja as imagens acima. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Zona da Mata no WhatsApp Na gravação, é possível ver que o condutor do automóvel teve que desviar para a terceira faixa para não bater de frente com a carreta. Motorista de carreta foi flagrado ao realizar ultrapassagem proibida em curva da BR-116, entre Miradouro e Muriaé PRF/Divulgação Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), após a denúncia, uma equipe localizou e abordou o motorista da carreta na mesma região. O veículo saiu da Bahia com destino a São Paulo. Os agentes também constataram que o condutor não respeitou o tempo mínimo de descanso exigido por lei. Por meio do disco diagrama do cronotacógrafo — equipamento obrigatório em veículos de transporte de carga e passageiros — foi identificado que, nas últimas 24 horas, a maior parada registrada durou apenas 3 horas e 30 minutos. Diante das infrações, o motorista foi autuado e obrigado a cumprir 11 horas ininterruptas de descanso antes de retomar a viagem. LEIA TAMBÉM: Idosa tenta fazer ultrapassagem em local proibido e bate de frente em caminhão na MG-133 Motociclista inabilitado tenta ultrapassagem em curva e bate contra dois veículos na BR-265, entre Barroso e Barbacena Motorista de carreta é flagrado ao realizar ultrapassagem proibida em curva na BR-116 PRF/Divulgação VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

r011 MT registra 3° terremoto em 4 meses
O tremor foi registrado pelas estações da Rede Sismográfica Brasileira Prefeitura de Poxoréu Um tremor de terra de magnitude 2.2 na Escala Richter, considerado de baixa intensidade, foi registrado em Poxoréu, a 259 km de Cuiabá, nessa terça-feira (22). De acordo com a Rede Sismográfica Brasileira (RSBR), esse foi o segundo tremor registrado em Mato Grosso no intervalo de apenas três meses. O registro anterior de atividade sísmica em Mato Grosso foi em 17 de abril deste ano, no município de Dom Aquino, a 172 km de Cuiabá, com magnitude de 2.3 na Escala Richter. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp A RSBR informou que o abalo sísmico foi registrado às 3h42 (horário de Brasília), com epicentro próximo ao município de Poxoréu. Até a última atualização desta reportagem, não há relatos de que o tremor tenha sido sentido pela população. Segundo a Rede Sismográfica, tremores de baixa intensidade são relativamente frequentes no país e, geralmente, resultam de pressões naturais que provocam pequenas rachaduras na crosta terrestre. O tremor foi registrado pelas estações da Rede Sismográfica Brasileira (RSBR) e analisado pelo Centro de Sismologia da USP. A RSBR é coordenada pelo Observatório Nacional (ON/MCTI) com apoio do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM). Terremoto de 4,5 na Escala Richter Município de Poconé (MT) Prefeitura de Poconé O primeiro registro de abalo císmico neste ano ocorreu no mês de março, em Poconé, a 104 km de Cuiabá, com uma magnitude de 4,5 na Escala Richter, considerado de média intensidade. Na época, moradores da região relataram ter sentido o tremor. De acordo com o comerciante Deni Geloni, o abalo sísmico ocorreu por volta das 5h, mas teve uma duração breve. “Conversei com o pessoal, vizinhos e todos sentiram. Durou uns três ou quatro segundos, foi rápido mas forte e balançou tudo!”, relata. Segundo o professor do Observatório Sismológico do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (Unb), Marcelo Peres Rocha, o tremor aconteceu em uma das regiões sísmicas do Brasil. Fonte: G1


webradio016 Dono de bar é multado por permitir que adolescentes jogassem sinuca sem responsáveis
Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJMG O proprietário de um bar de Araguari foi multado por permitir que adolescentes desacompanhados jogassem sinuca no estabelecimento. A multa foi estipulada em três salários mínimos, o equivalente a R$ 4.554, conforme o valor atual. Em setembro de 2024, um comissário da Infância e da Juventude flagrou seis adolescentes jogando na mesa de bilhar por volta das 23h30, sem a presença de responsáveis adultos. Na ocasião, foi lavrado um auto de infração, documento que serviu de base para o Ministério Público de Minas Gerais entrar com uma ação contra o dono do bar. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no WhatsApp Dono do bar recorreu da decisão O proprietário alegou que o local também funcionava como lanchonete e que, no momento da fiscalização, os adolescentes estavam apenas lanchando. Argumentou ainda que os menores já tinham mais de 16 anos e, por isso, teriam o direito de ir e vir. A juíza Danielle Nunes Pozzer, da 1ª Vara Criminal e da Infância e da Juventude da Comarca de Araguari, rejeitou os argumentos da defesa e manteve a aplicação da multa. O dono do bar recorreu da decisão. A relatora, juíza convocada Raquel Gomes Barbosa, confirmou a sentença e destacou que o fato de o local também funcionar como lanchonete não elimina a infração cometida. LEIA TAMBÉM: Empresário usa sirene para ‘furar’ trânsito em Uberlândia e tem caminhonete apreendida Comerciante que movimentou R$ 10 milhões e declarou apenas R$ 5 mil é investigado em Uberlândia 🔎 O artigo 80 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que os responsáveis por estabelecimentos que explorem comercialmente jogos como bilhar ou sinuca devem impedir a entrada e permanência de crianças e adolescentes nesses espaços. Ainda cabe recurso em instâncias superiores. O processo corre em segredo de Justiça. VEJA TAMBÉM: Estatuto da Criança e adolescente completa 35 anos Estatuto da Criança e do Adolescente completa 35 anos VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1


linnpy Incêndio atinge casa em vila residencial no Centro do Rio
Incêndio atinge casa em vila residencial no Centro do Rio Um incêndio atingiu uma casa em uma vila residencial na Rua do Riachuelo, número 421, no Centro do Rio, na manhã desta quinta-feira (24). Segundo moradores, o fogo alcançou apenas uma das unidades da vila. Ainda de acordo com relatos, o imóvel pertence a uma idosa de mais de 80 anos, que não se feriu. O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta das 7h45. Equipes do quartel central atuaram no combate às chamas, que já foram controladas. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça As causas do incêndio ainda são desconhecidas. Até a publicação desta reportagem, os bombeiros seguiam no local fazendo o trabalho de rescaldo. Incêndio atinge casa em vila na Rua do Riachuelo, no Centro Reprodução/TV Globo Fonte: G1

ingrid.barretto62 A Lei Magnitsky contra o Xandão é uma questão de tempo
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www.conexaopolitica.com.br/politica/justica-dos-eua-e-acionada-para-aplicar-lei-magnitsky-contra-alexandre-de-moraes/


webradio016 Fraude do INSS: o que fazer se a instituição apresentou provas falsas para comprovar o desconto? Veja dicas
Fraude no INSS: governo inicia reembolso a vítimas nesta quinta-feira O presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Gilberto Waller Junior, afirmou nesta quinta-feira (24) que algumas instituições que foram responsabilizadas a pagar aposentados e pensionistas por descontos indevidos em suas mensalidades associativas tentaram burlar o acordo de ressarcimento com novas fraudes. "Muitas entidades, ao juntar os documentos, cometeram a fraude da fraude", afirmou Waller Junior em entrevista à "Rádio CBN". "Juntaram documentos fraudados e com assinaturas falsas, e tivemos mais de seis entidades que compraram um software para falsificação de assinaturas", completou. A afirmação veio após um ouvinte afirmar que, ao contestar o pagamento pelo aplicativo Meu INSS, a associação apresentou uma gravação de voz fraudada para tentar comprovar a aprovação do desconto. "Nesse caso, é importante salientar que gravação por voz nunca foi autorizado pelo INSS como método factível de desconto. Então é só informar que o meio foi inadequado que vamos verificar que a entidade não juntou a documentação necessária", explicou o presidente do INSS. A associação apresentou uma prova falsa para comprovar o desconto. O que fazer? O presidente do INSS destaca que é importante que os beneficiários fiquem atentos às respostas das entidades e voltem a fazer a contestação caso a instituição tenha feito uma nova tentativa de fraude. Segundo Waller Junior, o INSS deve abrir uma nova possibilidade de contestação até o final deste mês, para os contribuintes que foram novamente vítimas de fraude pelas entidades associativas. "Estamos auditando esses casos junto à Controladoria Geral da União e o Dataprev, e separando em grandes blocos para podermos, a partir daí, verificar os casos de fraude e abrir novamente a possibilidade de contestação para [o beneficiário receber de volta] esse pagamento", disse. As associações que fizeram descontos indevidos foram punidas? De acordo com Waller Junior, o INSS já abriu pelo menos 12 processos de responsabilização contra pessoas jurídicas desde 4 de maior, focando em instituições que pagaram propina ou que eram de fachada. "E a partir do momento em que a instituição não responde o aposentado, ela comete outra infração contra a lei anticorrupção, que é dificultar o andamento de fiscalização", afirmou. "Estamos encaminhando todos esses casos para a Controladoria Geral da União e para o Ministério Público Federal, porque isso é crime dos dirigentes e tem que dar cadeia [aos responsáveis]", disse o presidente do INSS, mas acrescentando que ninguém foi preso ainda. Waller Junior também indicou que o INSS continua a informar a Advocacia Geral da União (AGU) sobre os pagamentos que estão sendo feitos, para entrar com uma ação regressiva contra as instituições fraudadoras. "Já temos R$ 2,8 bilhões bloqueados de instituições que estão nessa operação. Isso para poder garantir posteriormente o ressarcimento desse valor que o Governo Federal está adiantando a aposentados e pensionistas", completou. Fraude no INSS: mais de 170 mil vítimas contestam as justificativas apresentadas pelas associações que retiraram o dinheiro Jornal Nacional/ Reprodução *Esta reportagem está em atualização Fonte: G1

r011 Feminicídios e mortes de crianças e adolescentes crescem em meio a queda da violência no Brasil, mostra Anuário da Segurança
Em meio à queda da violência no Brasil, o país voltou a registrar, em 2024, alta nos feminicídios – assassinatos de mulheres por serem mulheres. Além disso, viu as mortes de crianças e adolescentes inverter a tendência de queda e subir. Os dados são do Anuário da Segurança divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). O estudo existe desde 2011 e mapeia os registros criminais feitos anualmente pelas secretarias de segurança pública dos 26 estados e do DF. Veja também Sábado é o dia com mais furto de celulares Roubos caem e golpes sofrem Amapá é o estado mais violento; Maranguape (CE), a cidade; veja ranking Mortes pela polícia caem no país Feminicídios O Brasil teve 1.492 feminicídios em 2024, maior número desde 2015, quando a legislação brasileira passou a definir esse crime, e uma alta de 1% em relação a 2023. A maior parte das vítimas de feminicídio em 2024 era mulher negra (64% das vítimas); tinha 18 e 44 anos (70%); foi assassinada dentro de casa (64%); por um homem (97%); por alguém que era companheiro ou ex-companheiro (80%); e foi morta por uma arma branca (48%), como uma faca, por exemplo. O Fórum destaca que ao menos 121 das mulheres mortas em 2023 e 2024 estavam sob medida protetiva no momento do assassinato – só em 2024, cerca de 100 mil dessas ordens foram descumpridas, de acordo com o levantamento. Consideradas um dos principais mecanismos legais de enfrentamento à violência letal de gênero, essas medidas, isoladamente, têm se mostrado insuficientes, afirma a pesquisadoras Isabella Matosinhos. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Inforgráfico - Feminicídios sobem no Brasil em 2024. Arte/g1 Mortes de crianças e adolescentes As mortes intencionais de crianças e adolescentes de até 17 anos cresceram mais: 4%. Foram 2.356 vítimas. A alta quebra uma tendência de queda que vinha desde 2020. Segundo o Fórum, a alta foi puxada pelas mortes de adolescentes em intervenções policiais. Em 2023, las representaram 17% dos assassinatos de adolescentes. Em 2024, essa fatia passou para 19%. Queda nos assassinatos em geral A alta nos registros de feminicídios e de homicídios de crianças e adolescentes vai na direção oposta à tendência de queda nas mortes violentas intencionais mapeadas pelo Anuário, que recuaram 5,4% de 2023 para 2024. Foram 44.125 mortes intencionais registradas no Brasil em 2024, entre: Segundo o Fórum, a queda de mortes violentas está em um ciclo virtuoso que teve início em 2018, com redução de 25% em todo país e quedas em todas as regiões: Norte (-21%), Nordeste (-11%), Centro-Oeste (-44%), Sudeste (-32%) e Sul (-3%). Para o órgão, a queda na violência no país tem acontecido em razã o dos seguintes fatores A diminuição acontece, segundo o estudo, pelos seguintes fatores: Implementação de políticas públicas de segurança orientadas por evidências, com programas de gestão por resultados e iniciativas multissetoriais de prevenção à violência; mudanças demográficas pelas quais passa o país, com redução do número de adolescentes e jovens na população, grupo historicamente mais exposto à violência letal; políticas de controle de armas; As tréguas entre facções criminosas também podem influenciar nesses números, aponta o fórum Embora as políticas públicas de segurança tenham papel relevante na redução dos homicídios, outro fator que tem influenciado variações nas taxas de violência letal diz respeito às dinâmicas entre organizações criminosas. Conflitos e tréguas entre facções podem desencadear aumentos ou quedas abruptas nos índices de violência, afirma o documento. Os locais mais violentos As 10 cidades mais violentas do país se concentram no Nordeste. Todas, segundo o Fórum, enfrentam justamente conflitos de facções pelo controle da criminalidade local e o tráfico de drogas. Os estados com maiores taxas de violência por 100 mil habitantes são Amapá (45,1), Bahia (40,6) e Ceará (37,5). Já os com menores são São Paulo (8,2), Santa Catarina (8,5) e Distrito Federal (8,9). Desaparecimentos sobem Enquanto as mortes violentas caíram, os registros de desaparecimentos no país subiram. A alta em um ano foi de 5%, segundo o levantamento. Em 2024, os casos de desaparecidos somavam 81.873, contra 77.725 em 2023. O estudo indica que os desaparecimentos subiram em estados historicamente mais violentos, mas que registraram queda nos assassinatos entre 2023 e 2024. No Amapá, onde as mortes violentas caíram 30%, os desaparecimentos subiram 27%. Na Bahia, os homicídios diminuíram 8,4%, e os desaparecimentos aumentaram 15%. Já no Sergipe, os assassinatos caíram 24%, e os casos de desaparecidos subiram 20%. Para o Fórum, a alta nos registros de desaparecimentos pode estar ocultando um aumento nas mortes violentas. Trata-se de territórios marcados por intensas disputas entre organizações criminosas pelo controle do tráfico de drogas e por elevadas taxas de letalidade policial, o que levanta a hipótese de que parte da violência nesses contextos esteja sendo ocultada sob a forma de desaparecimentos, diz o documento. Recorde de estupros O Anuário da Segurança indica que uma pessoa foi estuprada a cada 6 minutos no Brasil em 2024: foram 87.545 vítimas de estupros ou estupros de vulnerável. A alta em comparação aos 86.379 registros de 2023 se aproxima de 1%, assim como os feminicídios, mas apontam para o maior número da série histórica medida pelo estudo. A alta é de 100% desde 2011, início da divulgação do Anuário. O aumento na quantidade de estupros registrados anualmente pode, em parte, ser interpretado como um aumento na disposição das vítimas (ou de seus responsáveis) em denunciar, afirma o estudo. Entre as vítimas, três em cada quatro tinham até 14 anos, o que configura estupro de vulnerável. No entanto, ainda que um maior nível de notificação possa contribuir para essa elevação, o fato de mais de 87 mil casos serem oficialmente registrados por ano – e o fato de 76,8% desse total representar estupros de vulnerável - revela a dimensão e a persistência da violência sexual. Além dos estupros, outros indicadores de violência sexual monitorados pelo Anuário apresentaram alta quando comparado a 2023: assédio sexual (7%), importunação sexual (5%) e pornografia (13%). Outros destaques do Anuário: 1 em cada 5 medidas protetivas com urgência concedidas pela Justiça brasileira foram descumpridas pelos agressores em 2024; registros de roubos e furtos de celulares caíram 12,6%, mas o número de aparelhos tomados das pessoas supera 917 mil. Quinta e sexta são dias com mais roubos de celulares no país; dos aparelhos roubados, as polícias brasileiras recuperaram 1 em cada 12 ao longo do ano passado. A quantidade representa 8% dos 917 mil aparelhos levados; as 10 cidades mais violentas do Brasil estão concentradas no Nordeste, metade delas na Bahia. Segundo o estudo, os municípios sofrem com disputas de facções pelo controle do tráfico de drogas. Veja a lista; o investimento dos governos federal, estaduais e municipais em segurança pública cresceu 6% e chegou a R$ 153 bilhões em 2024; as cidades investiram 60% mais do que em 2021; os registros de novas armas caíram 79% de 2022, último ano do governo Jair Bolsonaro (PL), para 2024, já no governo Lula (PT). A fabricação de armas no país caiu 92,3% de 2021 a 2024; o total de pessoas presas cresceu 6% no Brasil em 2024 e chegou a 909.594. No entanto, há déficit de vagas, que supera 237 mil em todo país. Há, ainda, 13% da população carcerária que cumprem pena com tornozeleira eletrônica em prisão domiciliar; os estados de RN e SC lideram as interrupções de aulas por conta de violência no entorno das escolas ou creches públicas, como ataques e toques de recolher; RJ é o 3º; há crescimento nos casos de bullying e cyberbullying. Vítimas de bullying são, majoritariamente crianças partir de 10 anos (47%) e, no cyberbullying, adolescentes de 14 e 17 anos (58%). Fonte: G1