

linnpy Servidor de prefeitura do Sul do PI denuncia ter sido agredido com socos enquanto recolhia vacas na rua; suspeito é ex-vereador
Servidor denuncia ter sido agredido por ex-vereador enquanto recolhia animais na rua Um servidor da Prefeitura de São Raimundo Nonato, no Sul do Piauí, que atua recolhendo animais de médio e grande porte soltos nas ruas da cidade, denunciou ter sido agredido enquanto exercia sua função. O caso ocorreu na terça-feira (22) e o suspeito é um ex-vereador da cidade, chamado Laercio Carvalho. Em nota, a prefeitura da cidade repudiou o crime e informou que as providências legais cabíveis já foram tomadas (veja a nota abaixo). ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Conforme a prefeitura, o funcionário, chamado Valdinar Ribeiro de Assis, estava exercendo sua função, recolhendo vacas em uma rua do município na manhã da terça, quando foi surpreendido e agredido com socos no rosto. Em vídeos divulgados nas redes sociais, o servidor relatou que o proprietário dos animais, apontado por ele e testemunhas posteriormente como o ex-vereador Laercio Carvalho, foi o responsável pela agressão. O homem registrou um boletim de ocorrência e foi encaminhado para um hospital do município em seguida. Um exame médico constatou que ele sofreu fraturas na face e um desvio no septo. O g1 procurou o ex-parlamentar, mas não obteve respostas até a última atualização da reportagem. Servidor da prefeitura de São Raimundo Nonato relata ter sido agredido enquanto recolhia vacas na rua Reprodução Nota de repúdio da Prefeitura de São Raimundo Nonato A Prefeitura Municipal de São Raimundo Nonato manifesta seu mais veemente repúdio à agressão sofrida por um servidor público municipal, durante o exercício de sua função de recolhimento de animais soltos nas vias da cidade. O ato de violência ocorreu enquanto o servidor executava uma atividade essencial, em razão do previsto na Lei Municipal nº 08/2019, de 06 de maio de 2019 (Código de Posturas do Município de São Raimundo Nonato/PI), que proíbe a criação e a permanência de animais de médio e grande porte soltos ou amarrados em vias públicas, visando a segurança da população e a prevenção de acidentes. Reforçamos que nenhuma forma de violência ou intimidação contra servidores públicos será tolerada. O respeito ao trabalho dos profissionais que atuam em defesa do interesse coletivo é inegociável. Situações como esta configuram ainda desrespeito ao servidor público no exercício da função, conforme previsto no Art. 331 do Código Penal Brasileiro. As providências legais cabíveis já foram tomadas, e a Prefeitura acompanhará o caso com firmeza, em apoio ao servidor e em defesa da ordem pública. Reafirmamos nosso compromisso com a segurança da população e com a valorização dos servidores, que devem exercer suas funções com a tranquilidade e respeito. Quarenta pessoas morreram em acidentes envolvendo animais em 2025 Animais de médio e grande porte, como equinos e bovinos, soltos nas ruas e em estradas podem causar graves acidentes de trânsito. Conforme a Diretoria de Operações de Trânsito (DOT), de janeiro até julho, as equipes registraram que 40 pessoas morreram em acidentes envolvendo animais soltos. Em 2024, 55 óbitos foram registrados no mesmo período. Conforme a Polícia Rodoviária Federal, em 2024, 333 acidentes envolvendo animais foram registrados nas rodovias federais que cruzam o Piauí, com 122 deles sendo graves. O levantamento apontou que 335 pessoas ficaram feridas em acidentes do tipo e 33 não resistiram e morreram. "Infelizmente, alguns proprietários de animais criam esses animais soltos e eles soltos acabam causando acidentes com mortes. Nós estamos pretendendo com a operação trabalhar em três frentes: salvar a vida dos condutores, salvar os animais e fazer com que os proprietários desses animais acabem não respondendo por crimes mais sérios, como lesão corporal e até homicídio culposo", detalhou diretor de Operações de Trânsito, Fernando Aragão. VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube t Fonte: G1


wilson Sistema de consórcios projeta o melhor desempenho dos últimos 15 anos
O sistema de consórcios no Brasil está a caminho de alcançar seu melhor desempenho dos últimos 15 anos. De acordo com a Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC), o setor deverá registrar, em 2025, o maior número de participantes ativos desde 2010, reflexo da confiança crescente dos brasileiros nesse modelo de aquisição e planejamento financeiro. Porto Vale Consórcio Porto Vale Consórcio Nos últimos anos, o sistema tem se expandido de forma consistente, com aumento significativo nas vendas de cotas, formação de novos grupos e adesão em diversos segmentos como veículos, imóveis, serviços e até consórcios para investimentos. A combinação de fatores como a ausência de juros, taxas acessíveis e a possibilidade de utilizar o saldo do FGTS no consórcio imobiliário tem atraído um público diversificado que vê no consórcio uma opção vantajosa e segura. A ABAC destaca que o consórcio não é mais visto apenas como uma solução para aquisição de bens, mas como uma estratégia de investimento e construção de patrimônio. Diante de um cenário de juros elevados, o consórcio tem ganhado espaço como opção de aquisição planejada e com menor custo financeiro. Além disso, a pesquisa da ABAC revela uma mudança no perfil do consumidor, que está mais criterioso na escolha das administradoras. Os principais fatores de decisão incluem: ● Credibilidade e solidez da administradora ● Taxa de administração competitiva ● Transparência nas informações do grupo ● Índice de contemplações ● Qualidade no atendimento e suporte Com base nesses critérios, o mercado de consórcios deve continuar crescendo, com projeções positivas para 2025. Segundo a ABAC, o consórcio se consolida como uma ferramenta de educação financeira, ajudando os consumidores a planejar, serem disciplinados e realizarem objetivos a médio e longo prazo. A confiança do consumidor no modelo de consórcio e a regulamentação rigorosa pelo Banco Central garantem a estabilidade do setor, que está cada vez mais consolidado e acessível. Com o crescimento contínuo, o consórcio se mostra como uma das opções mais vantajosas para quem busca construir patrimônio de forma planejada e segura. Nesse cenário, a Porto Vale Consórcio reconhecida como a maior corretora de consórcio da Porto Bank se destaca pela combinação de solidez, agilidade nas contemplações e um atendimento próximo. Com uma atuação focada em transformar a experiência do consórcio, a empresa mostra na prática que é possível tornar esse processo simples, seguro e acessível para quem busca realizar seus sonhos. Fonte: G1

r011 Três homens são condenados por matar oficial de Justiça a mando da esposa dele; vídeo mostra crime
Três homens foram condenados pelo crime do oficial de justiça assassinado na Tamarineira Três homens foram condenados, na terça-feira (22), pelo assassinato do oficial de Justiça Jorge Eduardo Lopes Borges, morto no dia 4 de setembro de 2022, no bairro da Tamarineira, na Zona Norte do Recife. O crime, filmado por uma câmera de segurança (veja vídeo acima) foi considerado homicídio qualificado, por motivo torpe e com recurso que impossibilitou a defesa da vítima. A ex-companheira da vítima, a médica Silvia Helena de Melo Souza Alencar, é acusada de ser a mandante do crime. Ela não foi julgada por interpor um recurso junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE). ✅ Receba as notícias do g1 PE no WhatsApp No julgamento, foram sentenciados: Ezequias Oliveira da Silva a 21 anos de prisão; José Paulo Araújo da Silva a 14 anos de prisão; Michel Francisco da Silva a 14 anos de prisão. O júri, presidido pela juíza Fernanda Moura, começou às 9h e terminou por volta das 21h. Durante a sessão, entre os acusados, apenas Ezequias prestou depoimento. Ele foi o único do trio que não optou pelo silêncio constitucional permitido aos réus. Além disso, duas testemunhas de defesa foram ouvidas no julgamento. A outra parte acusada no caso é Silvia Helena de Melo Souza, ex-companheira da vítima. A ré não foi julgada porque recorreu da decisão de pronúncia ao TJPE. Ela se encontra em prisão preventiva desde 16 de setembro de 2022. O advogado Marco Aurélio Freire, contratado pela família de Jorge como assistente de acusação, disse que o oficial de Justiça e a ex-companheira brigavam pela guarda da filha. De acordo com o defensor, Jorge voltava da casa da médica, onde havia ido deixar a filha, quando foi morto. Jorge Eduardo Lopes Borges, oficial de Justiça morto a tiros no próprio carro, no Recife Reprodução/WhatsApp Entenda o caso Jorge Eduardo Lopes Borges tinha 42 anos quando foi atingido por tiros na cabeça ao dirigir pela Estrada do Arraial, na altura do semáforo da Rua Sebastião Alves, no bairro da Tamarineira, no dia 4 de setembro. Uma câmera de segurança flagrou o crime, às 17h38. As imagens mostram o momento em que Jorge Eduardo para o veículo no sinal e um motoqueiro, atrás do carro, saca a arma e efetua, ao menos, sete disparos contra o automóvel (veja vídeo abaixo). VÍDEO: oficial de Justiça é baleado dentro do próprio carro na Estrada do Arraial Três dias após o crime, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) informou que os médicos decretaram a morte cerebral de Jorge Eduardo. Ele deixou esposa e dois filhos, um deles tinha 50 dias de nascido quando o oficial faleceu. No dia 16 de setembro de 2022, a polícia prendeu a ex-esposa dele, a médica Silvia Helena de Melo Souza Alencar, sob suspeita de envolvimento com o crime. Ela é mãe da primeira filha dele, uma menina de 6 anos. Durante a investigação, um pedido de habeas corpus de Silvia Helena foi negado pelo desembargador Evandro Magalhães Melo. Um dos motivos para a negativa do habeas corpus foi informação de que a médica, no WhatsApp, pediu ajuda a um tio para contratar um integrante de um grupo de extermínio para "execução de um serviço". As mensagens, entregues por esse tio à polícia, também mostraram Silvia Helena falando no valor de R$ 10 mil como pagamento. Segundo a decisão do desembargador, a médica teria sacado esse valor antes do crime. Além disso, uma irmã da médica também depôs contra ela. VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias Fonte: G1
r011 Data centers: as infraestruturas estão causando problemas em várias cidades
Fonte: André Luiz Dias Gonçalves

r011 Filho joga álcool e ateia fogo na própria mãe em Cariacica, no ES
Filho tenta matar a própria mãe queimada, em Cariacica Uma cabeleireira de 43 anos ficou ferida após o próprio filho jogar álcool e atear fogo nela, na manhã desta terça-feira (22), em Cariacica, na Grande Vitória. A vítima teve queimaduras em diferentes partes do corpo e foi levada a um hospital. Ferida, a mãe procurou ajuda primeiramente em um destacamento da Polícia Militar. Os policiais a encaminharam para um pronto atendimento e, em seguida, a mulher foi transferida para o Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves (HEJSN), na Serra, que é referência no atendimento a queimados no Espírito Santo. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp Segundo o Boletim de Ocorrência, a agressão aconteceu dentro da casa da vítima, no bairro Campo Grande. A mulher contou que o filho, de 27 anos, entrou na residência, jogou álcool sobre ela e ateou fogo. Mãe foi transferida para o Hospital Estadual Dr. Jayme, referência no atendimento a queimados no Espírito Santo. Assessoria de Comunicação/ Hospital Estadual Dr. Jayme Santos Neves Mãe teve alta e pediu medida protetiva Ainda nesta terça-feira, após receber alta hospitalar, a mulher procurou a delegacia para registrar a ocorrência e solicitar uma medida protetiva contra o filho. LEIA TAMBÉM: Homem é assassinado a facadas por causa de dívida de R$ 7 em Guarapari Mulher flagra traição e quase é atropelada por marido saindo de motel no ES A mãe contou aos policiais que o filho é usuário de drogas e acredita que a agressão tenha relação com o uso de entorpecentes. O suspeito não foi localizado pela Polícia Militar até a publicação da reportagem. A Polícia Civil também foi procurada para informar se realiza buscas pelo homem, mas não deu retorno. Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Fonte: G1

r011 5 armadilhas do financiamento que podem pesar no seu bolso — veja como evitar
Parcelas acessíveis podem esconder juros altos, taxas embutidas e comprometer seu orçamento a longo prazo. Especialistas alertam para cuidados essenciais antes de fechar um contrato. Porto Vale Consórcio Porto Vale Consórcio Financiar um carro ou um imóvel pode parecer a solução mais rápida para realizar um sonho. No entanto, a escolha pelo financiamento sem o devido planejamento pode se transformar em um problema financeiro difícil de reverter. Juros altos, prazos extensos e o comprometimento excessivo da renda estão entre os principais riscos. A seguir, veja cinco armadilhas comuns do financiamento que merecem atenção antes de assinar qualquer contrato: 1. Juros que dobram o valor do bem Uma das armadilhas mais comuns está nos juros aplicados ao longo do financiamento. Em muitos casos, o consumidor pode acabar pagando o dobro do valor original do bem adquirido. Exemplo: um carro de R$ 60 mil pode custar até R$ 100 mil ao final do contrato, dependendo do prazo e da taxa de juros. 2. Custo Efetivo Total (CET) ignorado Outro erro frequente é não observar o Custo Efetivo Total (CET), que reúne não apenas os juros, mas também taxas de abertura de crédito, seguros obrigatórios e demais encargos incluídos na operação. O CET deve estar descrito no contrato, e o consumidor tem o direito de solicitá-lo antes da assinatura. 3. Prazos longos demais Optar por parcelas menores em prazos muito longos pode parecer mais viável no curto prazo, mas significa pagar muito mais no total. Além disso, em casos como o de veículos, há risco de o bem desvalorizar antes mesmo de ser quitado. Especialistas recomendam evitar contratos acima de 48 ou 60 meses, quando possível. 4. Comprometimento elevado da renda Muitas pessoas comprometem mais de 30% da renda mensal com o financiamento e deixam de ter margem para despesas inesperadas, o que pode levar ao endividamento. O ideal é que todas as dívidas somadas não ultrapassem um terço da renda líquida da família. 5. Falta de comparação com alternativas como o consórcio Por desconhecimento ou falta de orientação, muitos consumidores não consideram alternativas mais econômicas, como o consórcio. Apesar de exigir planejamento e não oferecer crédito imediato, o consórcio não cobra juros, apenas taxas administrativas, e pode representar uma economia significativa no longo prazo. Fique atento Antes de assinar qualquer contrato de financiamento: ● Solicite o CET; ● Compare diferentes modalidades de crédito; ● Analise o impacto das parcelas no seu orçamento; ● Considere opções como o consórcio; ● Planeje com base na sua realidade financeira. Por que escolher a Porto Vale Consórcio? Na hora de fugir dos juros e conquistar seu bem com mais segurança, a Porto Vale Consórcio — a maior corretora de consórcios da Porto Bank no Brasil — é referência em confiança, credibilidade e atendimento especializado. Trabalhamos com os consórcios da Porto, reconhecidos por sua alta taxa de contemplação, inadimplência controlada e excelência na administração dos grupos. Seja para comprar um carro, um imóvel ou investir no seu negócio, nossa equipe está pronta para oferecer o melhor plano para o seu perfil. Fonte: G1

evaldo.ramos64 Vestígios na areia: ciência identifica navio de guerra naufragado há 250 anos em ilha escocesa
Restos de embarcação naufragada são encontrados em Sanday, na Escócia Wessex Archaeology via AP Um esqueleto de navio que apareceu entre as dunas da pequena ilha de Sanday, na Escócia, após uma tempestade em fevereiro de 2024, foi identificado por cientistas e moradores como os restos do Earl of Chatham, embarcação do século 18 que teve papel na história militar britânica e na caça comercial de baleias. A identificação é resultado de uma combinação de tecnologia avançada e pesquisa comunitária. O arqueólogo Ben Saunders, da entidade britânica Wessex Archaeology, destacou que o engajamento dos moradores foi essencial para o sucesso da investigação. “Se fosse em outro lugar, talvez não houvesse esse esforço coletivo de recuperar, estudar e proteger os restos da embarcação”, afirmou. As madeiras são vistas antes de serem colocadas em um tanque de água doce no Centro de Patrimônio de Sanday, em Orkney Fionn McArthur/Wessex Archaeology via AP Do império à indústria baleeira Antes de se chamar Earl of Chatham, o navio foi batizado como HMS Hind, uma fragata de 24 canhões construída em 1749, na cidade de Chichester, no sul da Inglaterra. Em sua trajetória militar, participou de momentos importantes da expansão britânica, como os cercos de Louisbourg e Quebec, no Canadá, durante as disputas contra a França nos anos 1750. Também atuou como escolta de comboios durante a Guerra da Independência dos Estados Unidos, nos anos 1770. Após ser desativado pela Marinha Real em 1784, o navio foi vendido, rebatizado e transformado em baleeiro, com destino às águas geladas da Groenlândia. Nessa época, o óleo de baleia era fundamental para a Revolução Industrial, sendo usado como combustível e lubrificante em máquinas e luminárias urbanas. A última viagem aconteceu em 1788, quando a embarcação foi atingida por uma forte tempestade ao sair para mais uma temporada de caça. O naufrágio ocorreu próximo à costa de Sanday, mas os 56 tripulantes sobreviveram — o que reforça, segundo Saunders, a sorte atribuída à embarcação. Ben Saunders, da Wessex Archaeology, supervisiona os madeirames do naufrágio de Sanday enquanto são colocados em um tanque de água doce para preservação Fionn McArthur/Wessex Archaeology via AP Vestígios revelados pelo clima A tempestade que expôs os destroços retirou uma camada de areia que os protegia há séculos. Moradores usaram tratores e reboques para transportar cerca de 12 toneladas de carvalho da praia até o centro de patrimônio local, onde as peças estão sendo conservadas em tanques de água doce. Análises de dendrocronologia — técnica que determina a idade da madeira por meio dos anéis de crescimento — indicaram que os troncos vieram do sul da Inglaterra e datam de meados do século 18. A partir dessas pistas, os pesquisadores cruzaram dados com registros históricos e eliminaram outras possibilidades até restar apenas uma embarcação compatível: o Earl of Chatham. Memória preservada O projeto agora discute formas de exibir os restos do navio permanentemente no Sanday Heritage Centre. Para os cerca de 500 moradores da ilha, a descoberta é mais do que uma relíquia: é parte viva da identidade local. “A sensação é de que o passado está sempre ali, visível ou logo abaixo da superfície”, disse Ruth Peace, uma das voluntárias envolvidas na pesquisa. Além de ajudar a entender a história marítima da região, a descoberta levanta um alerta: com a mudança climática e a alteração dos ventos e da costa britânica, novos achados como esse podem se tornar cada vez mais frequentes. Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador destaca a importância da pesquisa no Brasil Fonte: G1