

wilson Artista plástico recria 'amarelinhas' e promove exposição interativa em parques de Mogi das Cruzes
Paulo Seccomandi criou lonas com a tradicional brincadeira e elas podem ser visitadas nos parques da Cidade e Airton Nogueira. Crianças podem se divertir na exposição interativa Robson Regato/Divulgação As tradicionais 'amarelinhas' foram recriadas pelo artista plástico Paulo Seccomandi e podem ser visitadas na exposição interativa Revisitando as Amarelinhas, que está simultaneamente nos parques da Cidade e Airton Nogueira, em Mogi das Cruzes. O projeto, idealizado em parceria com a produtora Roberta Regato, produziu lonas de 1,6 metro de largura por 4 metros de comprimento com a brincadeira infantil ‘amarelinha’, impressas fielmente nas cores vibrantes e características usadas por Seccomandi. ✅ Clique para seguir o canal do g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp São quatro lonas em cada parque, que poderão ser conferidas até o dia 18 de setembro. Após esse período, o material será doado para instituições que atendam crianças em situação de vulnerabilidade. Seccomandi tem certa paixão pela tradicional brincadeira e já pintou algumas no chão de pontos de Mogi. A estimativa é de que 20 mil pessoas visitem a mostra e mais de mil crianças interajam e se divirtam. “A ideia é promover integração social por ser em área pública, interativa, e proporcionar lazer a crianças de todas as classes sociais. Afinal, é praticamente impossível uma criança passar pelas amarelinhas coloridas e não interagir. Então, estamos estimulando e resgatando as brincadeiras tradicionais através da arte”, declarou o artista. Paulo Seccomandi tem certa paixão pelas amarelinhas e já pintou algumas delas em Mogi Robson Regato/Divulgação O projeto foi realizado por meio da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura (PNAB), conforme o Edital nº 007/2024 - Apoio à Difusão Cultural, na modalidade Artes Visuais, através da Secretaria de Cultura de Mogi das Cruzes, apoio da Secretaria de Esportes e Lazer e produção de Roberta Regato. Sobre o artista Paulo Seccomandi iniciou a carreira usando as técnicas de aerografia e nanquim. A partir de 2000, começou a usar as técnicas de pintura a óleo e acrílica sobre tela e, no mesmo ano, realizou sua primeira exposição. Atualmente, tem vários murais em Mogi das Cruzes e um em Guararema, além de inúmeras telas e objetos para venda e acervo. As cores vibrantes em figuras e formas marcantes são características do traço do artista. Parque da Cidade 📍 Endereço: rua Jardelina de Almeida Lopes, 451, Parque Santana, Mogi das Cruzes 🕐 Horário de funcionamento: diariamente, das 7h às 18h. Parque Airton Nogueira 📍 Endereço: avenida Antônio de Almeida, s/nº, Jardim Maricá 🕐 Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 7h às 22h, e aos domingos, das 7h às 18h. Assista a mais notícias do Alto Tietê Fonte: G1

r011 Basicamente admitiram que é censura mesmo
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linnpy Homem é localizado e preso após usar a própria chave PIX para transferência em roubo
Rapaz de 19 anos foi preso no dia seguinte ao crime em Santa Cruz do Rio Pardo. Vítima relatou ter sido agredida e forçada a realizar transferência. Celular com tela do PIX, em imagem de arquivo Marcelo Camargo/Agência Brasil Um homem de 19 anos que havia feito um roubo por PIX na noite anterior mediante agressão, em Santa Cruz do Rio Pardo, foi preso no sábado (28) pelo Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep) da Polícia Militar. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp O rapaz foi localizado pela própria chave PIX utilizada por ele na extorsão. Segundo o Baep, a vítima relatou ter sido agredida e forçada a realizar uma transferência via PIX no valor de R$ 400, além de ter sido obrigada a entregar R$ 40 em dinheiro. Com base nas informações fornecidas pela vítima e na identificação do autor por meio da chave PIX, a equipe iniciou um patrulhamento especializado com o auxílio de cães. Ainda segundo o Baep, a polícia localizou e prendeu o indivíduo na casa de sua madrinha. Durante a abordagem, ele confessou o crime e alegou ter utilizado o dinheiro roubado para quitar dívidas pessoais. O homem foi encaminhado à central de polícia judiciária e permanece à disposição da Justiça. Confira outros destaques do g1 g1 em 1 minuto: com roupas e 'cama' para dormir dentro de casa, bezerro é criado como pet Com roupas e 'cama' para dormir dentro de casa, bezerro é criado como animal de estimação Florada dos ipês colore ruas do interior de SP e encanta moradores Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1


webradio016 Mega-Sena: duas apostas feitas em Pernambuco acertam a quina e ganham mais de R$ 53 mil cada
Jogos que acertaram cinco dezenas foram realizados no Recife e em Gravatá, no Agreste. No estado, 94 pessoas levaram prêmio da quadra, com valores de até R$ 9,8 mil. Bilhete da Mega-Sena Agência Brasil Duas apostas feitas em Pernambuco acertaram cinco dos seis números sorteados no concurso 2.881 da Mega-Sena, realizado na noite do sábado (28), e levaram um prêmio de R$ 53.142,41 cada. No país, nenhuma aposta acertou sozinha as seis dezenas; por isso o prêmio acumulou. O próximo sorteio da Mega-Sena acontece na terça-feira (1º), com previsão de pagar R$ 52 milhões. 📲 Siga os perfis do Bom Dia PE, do NE1 e do NE2 no Instagram 🍀 Os números sorteados foram: 11 - 16 - 35 - 39 - 13 - 34 (veja vídeo abaixo). G1 | Loterias - Mega-Sena 2881 💰 Os dois jogos que venceram a quina em Pernambuco foram feitos no Recife e em Gravatá, no Agreste do estado. 💲 Na quadra, Pernambuco teve 94 ganhadores, premiados com valores entre R$ 982,38 e R$ 9.823,80. Confira abaixo os detalhes das apostas vencedoras da quina da Mega-Sena em Pernambuco: Apostas vencedoras com 5 acertos Como apostar na Mega-Sena Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio 🗓️ A Mega-Sena tem três sorteios semanais: às terças, às quintas e aos sábados. ⏰ As apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio. 📶 É possível apostar em qualquer lotérica do país, ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal, que pode ser acessado por celular, computador ou outros dispositivos. 🔞 É necessário ser maior de idade, fazer um cadastro e preencher o número do cartão de crédito. VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias , Fonte: G1


webradio016 A lista de Darwin dos prós e contras de se casar (e as vantagens que ele e outros gênios não reconheceram)
Por trás da história dos gênios se esconde uma segunda história: a das mulheres que lhes deram o tempo necessário para florescer Emma (1808 –1896) e Charles Darwin (1809-1882) foram casados por 43 anos e tiveram 10 filhos. Getty Images via BBC Charles Darwin começou a formular suas ideias sobre a seleção natural em 1838, analisando as observações que fez especialmente na América do Sul durante sua viagem ao redor do mundo a bordo do navio de pesquisa científica HMS Beagle. Naquela época, ele também se tornou o secretário da Sociedade Geológica de Londres —um cargo que trazia responsabilidades importantes — e apresentou vários estudos relevantes, enquanto avançava em outras investigações. Em meio a toda essa atividade, naquele ano, uma questão mais pessoal ocupava seus pensamentos. Quão vantajoso era ter uma companheira pra a vida? Qual seria o possível impacto do matrimônio em sua vida e sua obra? Em abril, rabiscou algumas anotações a lápis nas quais mencionava os benefícios de viver sozinho e as limitações que isso implicaria. Em julho, voltou ao assunto, mas dessa vez de uma forma mais metódica — como se espera de uma das mentes científicas mais organizadas do século XIX. O naturalista de 29 anos fez, então, duas listas para resolver essa importante questão. Emma se ocupou de todas as tarefas domésticas e sociais para que Darwin trabalhasse tranquilo, além de traduzir documentos para ele Getty Images via BBC Os prós de se casar — segundo a lista de Darwin Com o título "Se casar", anotou as seguintes vantagens com uma honestidade brutal: Filhos (se Deus quiser); Companheira constante (e amiga na velhice) que se interessará por você; Alguém para amar e com quem brincar (melhor do que um cachorro, de qualquer forma); Um lar e alguém que cuide da casa; Os encantos da música e da conversa feminina. E logo refletiu: "Essas coisas são boas para a saúde, mas uma terrível perda de tempo." "Meu Deus, é intolerável pensar em passar a vida inteira como uma abelha castrada, trabalhando, trabalhando, e, no fim das contas, nada", escreveu. "Não, não farei isso." Então, comparou dois cenários: "Imagine viver o dia todo sozinho em uma casa suja em Londres. Imagine uma esposa amável e gentil em um sofá, com uma boa lareira, livros e música, talvez." A lista de contras Passou então para a lista de "Não se casar" e, de novo, apostou na franqueza: Liberdade para ir aonde quiser; Escolher se quer socializar e poder fazer isso pouco; Conversas com homens inteligentes em clubes; Não ser obrigado a visitar familiares e nem se curvar a cada bobagem; Evitar os gastos e a ansiedade com filhos (talvez brigas); Perda de tempo; Não poder ler à noite; Engordar e ficar ocioso; Ansiedade e responsabilidade; Menos dinheiro para livros, etc; Se tiver muitos filhos, será obrigado a trabalhar para sustentar a casa (e trabalhar demais faz mal para a saúde); Talvez minha esposa não goste de Londres, então, a sentença é o exílio e a degradação de ser um tolo indolente e preguiçoso. Apesar da lista de contras ser maior, aparentemente a de prós teve mais peso, já que Darwin concluiu: "Case-se Q.E.D" (abreviação de Quod erat demonstrandum, uma expressão latina que significa "como ficou demonstrado"). Charles Darwin no jardim de Down House, onde passava boa parte do tempo passeando e refletindo. Getty Images via BBC Mesmo após chegar a uma conclusão, Darwin continuou fazendo perguntas. "Sendo demonstrado que é necessário casar, quando? Logo ou mais tarde?" Tinham lhe aconselhado a se casar logo, pois, entre os mais jovens, "o caráter é mais flexível, os sentimentos mais vivos e, se a pessoa não se casa logo, perde-se muita felicidade pura." Mas a ideia o apavorara. Ele acreditava que teria "problemas e gastos sem fim", brigas por ser forçado a uma vida social frívola e uma "perda de tempo diária". E não só o tempo, mas também oportunidades. "Nunca aprenderia francês, nem veria o continente, nem iria à América, nem voaria de balão, nem faria uma viagem sozinho para o País de Gales, pobre escravo", escreveu. Quando parecia que estava voltando atrás, mudou o tom. "Anima-te. Não se pode viver essa vida solitária, com uma velhice entorpecida, sem amigos, com frio e sem filhos." E acrescentou: "Não se preocupe, confie no acaso. Há muitos escravos felizes." Para os gênios, ter um cônjuge era algo de valor inestimável. Getty Images via BBC No dia 11 de novembro, escreveu em seu diário. "O dia dos dias!". Estava celebrando o fato de que sua prima Emma Wedgwood havia aceitado seu pedido de casamento. Embora o sim de Emma fosse motivo de alegria, não foi uma surpresa. As famílias Darwin e Wedgwood estavam ligadas por várias gerações de casamentos. Emma era a escolha lógica para Charles e, ambas as partes, e suas famílias, concordavam que seria a parceira perfeita. Contudo, o pedido pegou Emma de surpresa, pois, embora ela "soubesse o quanto Charles gostava dela", pensava que ele a via apenas como mais uma prima. Mas se Emma tivesse considerado essa possibilidade e feito suas próprias listas sobre as vantagens de se casar ou não com Charles Darwin, as dela teriam sido bem diferentes, como aponta Helen Lewis na série Grandes Esposas, da BBC. Solteira, ela não teria nenhum dos confortos ao alcance de seu primo. Nada de voos em balão nem viagens sozinhas para o País de Gales. Para uma mulher daquela época, ao menos no papel, ter um marido era definitivamente melhor do que ter um cachorro. Dadas as circunstâncias, ser a grande esposa de um grande homem era uma escolha racional. ‘Príncipe dos Observadores’: conheça o naturalista alemão que viveu no Brasil e encantou Charles Darwin 43 anos de casados e 10 filhos Seis meses depois, Emma e Charles Darwin se casaram. Construíram laços afetivos profundos, tiveram dez filhos, uma vida familiar calorosa e permaneceram juntos até a morte de Darwin, em 1882. Durante esses 43 anos, Emma não apenas copiava e passava a limpo os escritos de seu marido, mas também usava sua habilidade com idiomas para traduzir e informá-lo sobre os avanços científicos. Além disso, evitou que ele desmoronasse sob o peso da saúde extremamente frágil e da angústia mental de ver seus filhos sofrerem — um atrás do outro, com uma certa regularidade — doenças hereditárias e contagiosas. Emma criou o mundo que tornou possível a obra de Darwin, ocupando-se de tantos detalhes que a lista de vantagens de tê-la seria interminável. Assim, a rotina do naturalista fluía sem contratempos, como descreveu um de sus filhos: "Às 7h da manhã, tomava café sozinho, às 7h45, trabalhava até o meio-dia, e logo depois de uma caminha rápida pelo jardim, almoçava com a família." Terminados seus trabalhos intelectuais do dia, pedia à Emma que lesse um romance ou outra obra literária, depois fazia outro passeio, cuidava de alguns afazeres e, das 18h às 19h30, Emma voltava a ler para ele antes do jantar. Tudo o que ele queria era providenciado ao seu gosto. Uma verdadeira história de amor Ter um grande cônjuge significava liberdade para continuar o trabalho sem se distrair com as intermináveis tarefas que fazem parte da vida. E poucas pessoas tiveram condições tão perfeitas para o trabalho intelectual quantos os autores, cientistas e artistas do século XIX e início do século XX. Eles podiam se dedicar sem interrupções, exceto pela chegada de xícaras de café ou chá, ou pela aparição quase mágica das refeições na mesa. Uma grande esposa podia fazer muito, algo que foi particularmente verdadeiro no caso de Véra Nabókova. Véra se sentava ao lado do palco quando seu marido, o escritor Vladimir Nabokov dava palestras. Ela fazia isso para lhe oferecer apoio moral. Ela também foi sua agente, tradutora, datilógrafa, arquivista, figurinista, tradutora, administradora financeira, motorista e a primeira leitora de todos os seus romances. Chegou até a dar aulas na universidade quando ele não podia comparecer. Tudo isso enquanto realizava todas as tarefas esperadas de uma esposa daquela época: ser cozinheira, babá, lavadeira e empregada doméstica, ainda que ela própria se considerasse uma "péssima dona de casa". E, claro, o acompanhava em suas viagens em busca de borboletas, animais que o fascinavam desde os cinco anos de idade, e que ele colecionava, admirava e estudava com paixão. Um artigo do jornal The Atlantic concluiu que os escritores mais sortudos eram aqueles casados com "uma Véra", que sos liberta das tarefas mundanas da vida. Getty Images via BBC Quando Nabokov se tornou conhecido pela publicação de Lolita, um romance sobre um homem que deseja uma menina de 12 anos, contam que Vera carregava uma pistola na bolsa, pronta para enfrentar qualquer possível assassinato. Eles viveram um grande amor. Se conheceram em um baile em Berlim, em 1932. Véra usava uma máscara de cetim preto e recitou para Vladimir algumas de suas poesias. Mais tarde, ele escreveu: "É como se em sua alma houvesse um lugar preparado para cada um dos meus pensamentos." Encantado pelo feroz intelecto de Véra, sua independência, seu senso de humor e seu amor pela literatura, ele escreveu seu primeiro poema para ela depois de ter passado apenas algumas horas em sua companhia. Ficaram casados por 52 anos, durante os quais ela recebeu algumas das que são consideradas as melhores cartas de amor da história, reunidas no livro Cartas a Véra. "Sim, eu preciso de você, meu conto de fadas. Porque você é a única pessoa com quem eu posso falar sobre a sombra de uma novem, sobre a canção de um pensamento, e de como, hoje, quando sai para trabalhar e vi um girassol enorme no rosto, ele sorriu com todas as suas sementes", escreveu Vladimir em um dos poemas. Contudo, nem todas as esposas de gênios tiveram a mesma sorte. A guerra sem paz dos Tolstói Em 1889, o autor russo León Tolstói publicou um romance chamado A sonata a Kreutzer, um veículo pouco disfarçado para a filosofia moral que ele havia desenvolvido durante a década anterior. Naquela altura, ele já havia criado sua própria versão do cristianismo, renunciado ao seu título de nobreza e criticado suas obras anteriores. Chamou Anna Karenina de uma abominação e passou se vestir como um camponês. Em A sonata a Kreutzer, o narrador compartilha uma viagem de trem com um homem que zomba da ideia de se casar por amor, dizendo que se arrepende de todas suas relações amorosas com mulheres. O problema com as mulheres, dizia, é que enfeitiçam os homens com suas roupas e seus corpos. Elas "mantêm como escravos, submetidos a um trabalho duro. E tudo isso porque foram humilhadas, privadas de direitos iguais aos nossos. Então, se vingam explorando nossa sensualidade e nos prendendo em suas redes", dizia. O personagem principal de Tolstói estava consumido pelo ciúme, pois suspeitava que sua esposa estava apaixonada por um violinista bonito. O romance pode ser lido como uma crítica passivo-agressiva à esposa de Tolstói, Sofía, que mantinha uma relação intensa com o professor de música da família. Tolstói podia ter certeza de que Sofía receberia a mensagem, pois era ela quem copiava à mão seus manuscritos. Os aprendizes de Tolstói pintavam Sofía como uma mulher pouco inteligente, preocupada apenas com coisas materiais. Getty Images via BBC Os Tolstói tiveram uma relação complicada. A vida de Sofía era dominada pela carreira do marido, das responsabilidades domésticas e da administração dos bens e assuntos que lhe cabiam como conde. E ela sempre apoiou as ambições literárias do marido. Ele pedia seus comentários e a consultava sobre os detalhes. Ela, inclusive, foi gestora do imenso projeto de publicação das obras completas dele, lidando também com assuntos legais e administrativos que isso envolvia. Chegou a copiar um dos seus manuscritos sete vezes à mão e mandou fazer uma mesa especial para poder continuar trabalhando quando estaca confinada à cama depois dos seus 13 partos. Tratam-se de obras como A guerra e a paz, que tem cerca de 60 mil palavras. Na verdade, Tolstói escreveu quatro grandes romances, aproximadamente uma dúzia de romances curtos e ao menos 26 contos, entre outros textos. Quando A sonata a Kreutzer foi publicada, a relação com o marido era tensa, em parte porque o autor passava cada vez mais tempo com o jovem aristocrata Vladímir Chertkov. Ele encheu Tolstói de ideias contra sua esposa e incentivou seu interesse pelo anarquismo. 'Servir a um gênio é uma grande desgraça' Quando Tolstói renunciou a todos os seus bens materiais por considerá-los corruptos, coube a Sofía garantir que seus filhos não morressem de fome. Ela assumiu a publicação dos romances e chegou a suplicar ao czar e à Igreja Ortodoxa que parassem de censurar seus livros. Chertkov disse a Tolstói que essas preocupações comerciais demonstravam que Sofía era uma burguesa traiçoeira. Em 28 de outubro de 1910, Tolstói saiu de casa, deixando um bilhete frio explicando que, finalmente, estava colocando em prática seus compromissos filosóficos. Eles ficaram casados por 48 anos. Sofía demorou mais de uma semana para localizar o marido em uma estação de trem, onde o escritor, já com 82 anos, estava morrendo, cercado de fãs e seguidores. Sua morte se tornou um acontecimento midiático. Mas, até os últimos momentos, Sofía foi mantida longe do leito de morte Tolstói. Alguns anos antes, Sofía escreveu: "Servi a um gênio durante quase 40 anos, centenas de vezes. Senti minha energia intelectual se agitar dentro de mim e todo o tipo de desejo, mas reprimi e sufoquei todos esses anseios", declarou. "Todo mundo pergunta: 'Mas por que uma mulher inútil como você precisaria de uma vida intelectual ou artística?' A essa pergunta, só posso responder: 'Não sei, mas suprimir isso eternamente para servir a um gênio é uma grande desgraça'." *Grande parte desse artigo foi adaptado do episódio "Thanks for Typing" da série "Helen Lewis: Great Wives" da BBC. Para escutar em inglês, clique aqui. Fonte: G1

r011 Governo de Goiás decreta situação de emergência por Síndrome Respiratória Aguda Grave, diz Secretaria de Saúde
Segundo a secretaria, o estado atingiu uma taxa acima do esperado de casos da doença. De acordo com dados da Saúde, houve um aumento nas internações relacionadas a doença. Secretaria de Estado da Saúde anuncia processo seletivo com 39 vagas de R$ 9 mil Divulgação/Secretaria da Administração O Governo de Goiás decretou situação de emergência devido à Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), informou a Secretaria de Estado de Saúde (SES) goiana. Segundo a secretaria, o estado atingiu uma taxa acima do esperado de casos da doença. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Na segunda-feira (30), a SES fará uma coletiva de imprensa para explicar o decreto. De acordo com dados da secretaria, houve um aumento nas internações relacionadas a doença de 33,27% em relação ao mesmo período do ano anterior. As cidades do estado pediram ao Ministério da Saúde recursos financeiros para converter leitos de terapia intensiva (UTI) para o atendimento de casos da Srag, informou a SES. LEIA TAMBÉM: HGG realiza mais de 180 transplantes de órgãos em um ano e tem o maior índice da sua história, diz Secretaria de Saúde Vacina contra gripe é liberada para todos os públicos em Goiás Goiânia passa a ter 64 pontos de vacinação; veja locais Ainda de acordo com os dados da Saúde, durante o ano de 2024 foram registrados 7.477 casos da síndrome, com 905 provocados por influenza e 960 por Covid-19. Já em 2025, foram registrados 6.743 casos até o momento, com 1.117 sendo por influenza e 306 por Covid-19, um aumento de mais de 50% em comparação com o mesmo período. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Sobre os sintomas, segundo a secretaria, eles podem envolver desconforto respiratório ou pressão persistente no tórax, com saturação menor que 95%. A Srag é causada por diferentes vírus respiratórios, como a própria influenza e a Covid-19. VEJA TAMBÉM | Anápolis lidera ranking de casos de síndrome respiratória aguda em Goiás Anápolis lidera ranking de casos de síndrome respiratória aguda em Goiás 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1


webradio016 É #FAKE que vídeo de trilha de vulcão em penhasco seja a mesma onde Juliana Marins morreu
Vídeo viral mostra outro vulcão na Indonésia, situado a cerca de 1.200 km de onde a brasileira caiu. Vídeo não mostra a trilha que Juliana caiu g1 Circula nas redes sociais o vídeo de pessoas fazendo trilha por uma passagem estreita, cercada por um grande precipício; segundo publicações que usam esse conteúdo, a trilha mostrada é a mesma onde a jovem Juliana Marins morreu. É #FAKE. selo fake g1 🛑 O que diz a publicação mentirosa? Publicado no Instagram no dia 26 de junho de 2025, o vídeo já alcançou mais de 29 mil curtidas e mostra pessoas caminhando por uma passagem estreita, que se estende sobre um precipício tomado por neblina. Nos momentos iniciais do vídeo, é possível ver um dos aventureiros pisando em falso, mas recuperando o equilíbrio logo em seguida. O texto da publicação diz: "VEJA: Novo vídeo revela o quão arriscada e mal estruturada é a trilha onde a brasileira Juliana caiu e morreu na Indonésia. O que vocês acharam?" ⚠️ Por que publicação é falsa? Embora o vídeo seja real, e não produto de adulteração por inteligência artificial, ele mostra a trilha de um outro vulcão da Indonésia, localizado a cerca de 1.200 km daquele onde Juliana caiu. Para encontrar a origem do vídeo falso, o Fato ou Fake usou a plataforma InVID e fragmentou o conteúdo em diversos frames (imagens estáticas). Depois, fez busca reversa no Google Lens com uma dessas "fotos". O resultado levou a um post feito pelo perfil "yogyakarta.keras" no Instagram em 1° de fevereiro de 2025. A publicação do Instagram, por sua vez, dá o crédito do vídeo para a conta de TikTok de um usuário chamado Azi, homem indonésio que produz uma série de conteúdos de trilha e alpinismo. Ao examinar o perfil de Azi, é possível encontrar o vídeo viral fixado no topo do seu perfil. No TikTok, a gravação já ultrapassou 57 milhões de visualizações. O Fato ou Fake avaliou a autenticidade pelas ferramentas Hive Moderation e Was It AI, capazes de identificar adulteração por inteligência artificial. Ambas as plataformas apontaram, com alto grau de certeza, que não houve esse tipo de manipulação. Api informa a localização do vídeo como sendo a trilha que leva ao vulcão Raung. Apesar de também ficar na Indonésia, o vulcão Ruang está situado cerca de 1.200 km de distância do monte Rinjani, onde Juliana caiu e faleceu. Outros vídeos no TikTok usam a mesma localização do vídeo de Api para apontar a trilha que leva ao vulcão Raung. Um deles, com c, parece ter sido gravado exatamente no mesmo lugar do vídeo viral -- só que em condições meteorológicas mais favoráveis (veja abaixo). Initial plugin text Um vídeo divulgado pela equipe de resgate da Indonésia mostra uma visão ampla do trecho da trilha do vulcão Rinjani onde Juliana caiu por um abismo de 600 metros. As imagens não apresentam semelhanças com o cenário exibido no vídeo dos trilheiros. O corpo de Juliana Marins ainda está na Indonésia. Segundo o resultado da autópsia, conhecido na última sexta-feira (27), a jovem publicitária morreu em decorrência de um trauma contudente, que resultou em danos a órgãos e hemorragia interna. Vídeo não mostra a trilha que Juliana caiu g1 Veja mais Veja o que é #FATO ou #FAKE em vídeos do conflito entre Israel e Irã Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake Fonte: G1