
r011 'Ou haverá paz, ou tragédia para o Irã': Trump se pronuncia sobre ataques dos EUA a instalações nucleares
Presidente americano disse que o objetivo era destruir capacidade nuclear iraniana. "Foi um grande sucesso", diz Trump sobre ataque dos EUA às instalações nucleares no Irã O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se pronunciou neste sábado (21) após os ataques do país às três principais instalações nucleares do Irã. "Foi um ataque de alta precisão com o objetivo de destruir a capacidade nuclear iraniana para que ele deixem de ser uma ameaça nuclear e do terror", disse. "Ou haverá paz, ou haverá tragédia para o Irã. Que cessem os ataques que nós vimos nos últimos oito dias. Hoje, foi o dia mais difícil de todos e talvez o mais letal. Mas se a paz não vier rápido, nós continuaremos atacando com precisão, habilidade e velocidade". Trump classificou os ataques como "um grande sucesso" e o Irã como um "bully" do Oriente Médio. "Durante 40 anos, o Irã repete 'morte à América' e 'morte a Israel'. Agora, nós estamos quebrando as suas pernas com essas bombas", afirmou. Ele também parabenizou o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, e os militares americanos e israelenses. "Nós trabalhamos para apagar essa ameaça". Trump deu a declaração cerca de três horas após informar que os EUA atacaram as instalações nucleares iranianas Fordow, Natanz e Esfahan. Trump fala de ataques dos EUA ao Irã Carlos Barria/Reuters Fonte: G1


wilson Caiu aí? App do iFood apresenta instabilidade neste sábado, 21
Usuários compartilharam nas redes sociais que o app do iFood fechava sozinho e impossibilitava a solicitação de entrega de comida; entenda O post Caiu aí? App do iFood apresenta instabilidade neste sábado, 21 apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Israel x Irã: o que significa a entrada dos EUA no conflito
Trump anunciou neste sábado que os EUA atacou três instalações nucleares do Irã. Trump diz que EUA atacaram três instalações nucleares do Irã O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (21) que atacou três instalações nucleares do Irã. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp AO VIVO: Veja as últimas notícias sobre o conflito. ▶️ Contexto: Israel e Irã trocam ataques desde o último dia 13. Militares israelenses anunciaram uma operação para destruir alvos nucleares iranianos. Teerã retaliou lançando mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Bombardeios deixaram mais de 240 mortos e milhares de feridos nos dois países, segundo balanços oficiais. Instituições independentes indicam que o número de mortos pode ser maior. Trump já havia declarado que, se as negociações fracassassem, poderia atacar o Irã com o apoio de Israel. Dois dias antes do ataque deste sábado, disse que levaria até duas semanas para tomar uma decisão. 🤝 Os Estados Unidos apoiam Israel. Em fevereiro, Trump retomou a política de "pressão máxima" contra o Irã, tentando forçar o país a negociar um novo acordo que impedisse o desenvolvimento de armas nucleares. Guga Chacra: 'É a primeira vez que os EUA bombardeiam o Irã desde 1979' 🔎 Maurício Santoro, doutor em Ciência Política pelo IUPERJ e colaborador do Centro de Estudos Político-Estratégicos da Marinha do Brasil, apontou na última quarta (18) que um eventual ataque americano representaria "um aumento muito grande da escala desse conflito". 🔎 Já para Priscila Caneparo, doutora em Direito Internacional, a entrada dos EUA pode provocar um conflito ainda mais sangrento, com mortes de civis. "O que a gente observa que os Estados Unidos são os únicos atores competentes que teriam o poder num contexto mundial para neutralizar o programa nuclear iraniano, já que possuem artilharia para tanto, diferentemente de Israel." Outros pontos destacados pelos especialistas: O poder militar dos Estados Unidos trará um peso diferente às tensões, avalia Santoro. Somente os americanos, por exemplo, possuem bombas capazes de destruir bunkers do Irã onde estão centros de enriquecimento de urânio. Um ataque a essas estruturas subterrâneas representa um duro golpe no programa nuclear do Irã e é visto como essencial para que Israel consiga atingir seus objetivos no conflito. Entrada dos EUA terá efeito sobre eleitorado? O presidente dos EUA, Donald Trump Ken Cedeno/Reuters Para o professor Maurício Santoro, os sinais que os EUA vinham dando sobre uma entrada no conflito iam além de uma simples demonstração de força. Segundo ele, os deslocamentos de tropas, os tipos de armamentos enviados ao Oriente Médio e o uso de navios especializados em desminagem eram "sinais de uma preparação para guerra". Por outro lado, apesar da potência bélica, uma entrada dos Estados Unidos no conflito pode gerar consequências políticas internas para o governo Trump, segundo a professora Priscila Caneparo. Isso porque o presidente estaria descumprindo promessas de campanha. "A sociedade civil quer um afastamento de problemas justamente correlacionados à guerra, até porque o Trump falou que não iria gastar dinheiro com isso, mas que se preocuparia com problemas internos dos Estados Unidos", explica. "Acho que vai pegar muito mal para ele, em uma perspectiva de não corresponder ao que seus eleitores e a sua base eleitoral estão justamente esperando dele." Já o professor Gunther Rudzit, da ESPM, avalia que o impacto eleitoral pode ser mais limitado. Segundo ele, há muitas especulações sobre os possíveis efeitos negativos para imagem de Trump, mas é preciso lembrar que o republicano já voltou atrás por diversas vezes em suas promessas. “Ele tem um controle sobre a maior parte desse eleitorado do movimento MAGA. Eu não me surpreenderia que, se ele agir militarmente contra o Irã e criar toda uma nova narrativa, o eleitorado aceite isso", analisa. O impacto para o Irã Um incêndio atinge depósitos de petróleo de Shahran, no Irã, em meio a ataques aéreos de Israel Atta Kenare/AFP Os especialistas ouvidos pelo g1 apontam que a entrada dos EUA no conflito expõe ainda mais as fragilidades internas do Irã. Gunther Rudzit afirma que o fim do programa nuclear iraniano também é de interesse do governo americano. "Por mais que o secretário de Defesa não queira se envolver em mais uma guerra no Oriente Médio, não tem como não ajudar o governo israelense a eliminar esse programa nuclear, que há muito tempo representa uma ameaça aos Estados Unidos", afirma. "O equipamento militar americano está saindo ainda mais valorizado do que antes." Para Priscila Caneparo, uma operação militar americana coloca em xeque o programa nuclear iraniano. "Os Estados Unidos são os únicos atores competentes que teriam o poder, no cenário internacional, para neutralizar o programa nuclear iraniano, já que possuem artilharia para tanto, diferentemente de Israel", explica. Do ponto de vista estratégico, Santoro esclarece que, em um primeiro momento, a motivação central dos EUA no conflito seria interromper o programa nuclear iraniano. Por outro lado, há sinais de que os americanos também pretendem derrubar o regime dos aiatolás. "Se o regime sobreviver a essa guerra, vai sair muito fragilizado. Existe um descontentamento muito grande da população, que pede por reformas e mudança política", afirma o professor Maurício Santoro. Caneparo ressalta que um possível colapso do regime dos aiatolás poderia gerar uma radicalização ainda mais profunda na região e aumentar o risco para Israel e seus aliados. "Grupos como Hamas, os Houthis e o Hezbollah não são facilmente destruídos porque são ideias. E, a partir do momento em que os EUA se envolvessem nesse conflito diretamente, essas ideias se fortaleceriam dentro da população civil, não apenas no Irã, mas em boa parte do mundo árabe no Oriente Médio", analisa. Um problema global Uma tocha de gás em uma plataforma de produção de petróleo nos campos de petróleo de Soroush é vista ao lado de uma bandeira iraniana no Golfo Pérsico, no Irã Raheb Homavandi/File Photo/Reuters A entrada dos EUA no conflito deve trazer consequências globais. Do ponto de vista econômico, Maurício Santoro alerta que o Irã já anunciou que, se for atacado, pode minar o Estreito de Ormuz. A região liga o Golfo Pérsico ao mar aberto e é uma importante rota para o petróleo. "Seria bem complicado para a navegação comercial. Isso faria com que o preço do petróleo disparasse globalmente. Provocaria um aumento expressivo", afirma. A professora Priscila Caneparo afirma que uma guerra na região também é desfavorável inclusive para aliados do Irã, como a China e a Rússia. "Dentro dessa premissa, eu acho que o impacto global não necessariamente vai ser militar, mas vai ser muito mais de pressão em relação ao que está acontecendo ali naquela região", diz. Santoro complementa afirmando que a China tem apresentado uma postura cautelosa em relação ao conflito. Vale lembrar que o governo de Pequim fez uma série de acordos econômicos e militares com o Irã nos últimos anos. "Não me parece que o governo Xi Jinping iria fazer nenhum tipo de manobra arriscada, mesmo que perdesse esse aliado no Golfo Pérsico. Tem muita coisa em jogo ali", afirma. Os analistas avaliam que, em um primeiro momento, o impacto militar direto do confronto deve se concentrar na própria região. O maior risco agora, segundo eles, é de uma escalada generalizada no Oriente Médio, com aumento das mortes de civis. "Com certeza seria um conflito muito sangrento. Teria bastante baixas civis, tamanha a capacidade de destruição dos Estados Unidos — vide o que aconteceu na guerra do Afeganistão e, principalmente, na guerra do Iraque", diz Caneparo. Já no contexto interno dos EUA, Gunther Rudzit avalia que o impacto tende a ser limitado. “Os protestos devem crescer, principalmente entre os democratas, mas não acredito que chegue a um ponto que consiga levar milhões a marcharem sobre Washington. Até porque deve ser uma campanha somente aérea e relativamente rápida.” VÍDEOS: mais assistidos do g1 Fonte: G1


webradio016 Flashback no parque acontece neste domingo em Suzano
Evento conta com apresentações musicais temáticas dos anos 90. Programação gratuita começa às 13h e vai até 17h30, no parque Max Feffer. Flashback no Parque ocorre neste domingo em Suzano Divulgação / Prefeitura de Suzano O Parque Max Feffer, em Suzano, recebe mais uma edição do Flashback no Parque neste domingo (22). O evento gratuito conta com apresentações musicais temáticas dos anos 90. A programação começa às 13h e vai até 17h30. Os Djs Cris, Luciano Martins e Jand vão se apresentar nessa edição. Eles atuam na região desde 1990. ✅ Clique para seguir o canal do g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp A atividade, promovida pela Secretaria Municipal de Cultura de Suzano, tem o objetivo de promover e valorizar a cultura deste segmento musical, para combater a discriminação racial. O parque fica na avenida Senador Roberto Simonsen, 90, no Jardim Imperador, em Suzano. Leia também Rolê no Alto Tietê: fim de semana de música com DJ Henrique de Ferraz e humor com Tatá Mendonça Centenário de Inezita Barroso é celebrado em Mogi das Cruzes; confira programação Rolê no Alto Tietê: fim de semana de música e humor Assista mais notícias sobre o Alto Tietê Fonte: G1


wilson VÍDEO: Piloto cai de parapente após falha no equipamento, dizem bombeiros
Segundo o Corpo de Bombeiros, ele caiu de uma altura de aproximadamente 10 metros. Imagem mostra o momento exato da queda. VÍDEO: Homem cai de parente após falha no equipamento, dizem bombeiros Um piloto de 30 anos sofreu uma queda neste sábado (21) após decolar de parapente, em Iporá, região oeste do estado. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele caiu de uma altura de aproximadamente 10 metros. Um vídeo divulgado pelo presidente do Clube de Voo Livre de Iporá (CVLI), Rodrigo Silva de Carvalho, mostra o momento exato da queda (veja acima). Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram O caso aconteceu por volta das 13h40 no Morro do Macaco, zona rural da cidade. Conforme os bombeiros, o parapente caiu após apresentar falhas. LEIA TAMBÉM Piloto morre após salto de parapente em Goiás Piloto de parapente que morreu após salto participava de competição Piloto de parapente cai pouco depois da decolagem e é resgatado por bombeiros, em Jaraguá A corporação informou que ele foi socorrido apresentando uma suspeita de fratura no braço superior esquerdo e com dores no tórax e na cervical. Segundo o Corpo de Bombeiros, ele foi levado para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade. Ele está consciente e estável. O Clube de Voo Livre de Iporá, responsável pela administração da área de voo no Morro do Macaco, informou que vem trabalhando para desenvolver uma melhor infraestrutura para os praticantes de voo livre parapente e asa delta na região. O grupo informou ainda que o piloto envolvido no acidente está com as habilitações devidamente registradas e com a manutenção do seu equipamento regular. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Homem cai de parente após falha no equipamento em Iporá, dizem Bombeiros Corpo de Bombeiros/Divulgação VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1


linnpy Senai oferece curso gratuito de manutenção de motores diesel em Boituva
Os interessados devem baixar e preencher um formulário, e levar até a prefeitura com documentos pessoais. As aulas acontecem na segunda e quinta-feira das 18h às 22h, já na terça e sexta-feira, das 13h às 17h. Prefeitura de Boituva (SP) Google Maps/Reprodução A cidade de Boituva (SP) recebe, a partir desta segunda-feira (23), a carreta do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) com um curso gratuito de manutenção e diagnóstico em motores diesel. As aulas serão realizadas no estacionamento de uma empresa no bairro São Vicente de Paulo. 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp Segundo a prefeitura, a primeira turma terá aulas às segundas e quintas-feiras, das 18h às 22h, começando já nesta segunda-feira (23). A segunda turma inicia na terça-feira (24), com encontros às terças e sextas-feiras, das 13h às 17h. Inscrições Para se inscrever, os interessados devem baixar e preencher um formulário e entregá-lo, junto com os documentos exigidos, diretamente na prefeitura. Ele está disponível no link. Documentos necessários: Cópia do RG e CPF Comprovante de endereço Comprovante de escolaridade Podem se inscrever pessoas com 16 anos ou mais, que tenham concluído pelo menos o 6º ano do ensino fundamental. Também é necessário ter conhecimentos prévios em mecânica ou eletricidade automotiva, adquiridos em cursos, trabalhos ou outras experiências informais. Conteúdo do curso Durante o curso, os alunos terão aulas sobre: Fundamentos dos motores ciclo Diesel Uso de instrumentos como micrômetro, relógio comparador, torquímetro, entre outros Interpretação de sintomas e queixas dos clientes Manutenção e diagnóstico de falhas nos sistemas do motor Sistemas de arrefecimento, lubrificação e alimentação de ar e combustível Desenvolvimento de autogestão e pensamento analítico Confira os destaques do g1: g1 em 1 minuto: idosa perde R$ 45,5 mil ao acreditar que tinha valores para receber Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

r011 Qualquer cidadão americano ou militar na região é agora um alvo, diz TV iraniana
Declaração da emissora estatal ocorre após ataque dos EUA a instalações nucleares iranianas, que intensificou as tensões na região do Oriente Médio. Trump diz que EUA atacaram instalações nucleares no Irã Um comentarista da televisão estatal iraniana afirmou que, após o recente ataque dos Estados Unidos contra instalações nucleares do Irã, "todo cidadão americano ou militar na região é agora um alvo legítimo". A TV estatal também exibiu um gráfico intitulado "Dentro do alcance de fogo do Irã", mostrando bases dos EUA destacadas em todo o Oriente Médio. O comentarista também deixou um recado ao presidente americano: "Trump, você começou. Nós vamos terminar." TV estatal iraniana exibiu um gráfico intitulado "Dentro do alcance de fogo do Irã" mostrando bases dos EUA destacadas em todo o Oriente Médio X/ Reprodução Neste sábado (21), os EUA atacaram três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan. O Irã confirmou os ataques. A operação americana acontece após uma semana de combates aéreos entre Israel e Irã. Siga TEMPO REAL sobre entrada dos EUA no conflito Fordow: a montanha que protege o programa nuclear do Irã alvo de Israel Israel havia anunciado uma ofensiva para destruir alvos nucleares iranianos, e o Irã retaliou com mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Trump usou suas redes sociais para afirmar: "Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan". "Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz", completou. Trump disse ainda que “Fordow se foi”, explicando que uma carga completa de bombas foi lançada sobre o local. Fordow é considerada a principal instalação nuclear localizada ao sul de Teerã, no Irã. Considerada a instalação nuclear mais fortificada do Irã, foi construída estrategicamente dentro de uma montanha para protegê-la de ataques aéreos de adversários. (Saiba mais no vídeo abaixo) Fordow: por que o programa nuclear do Irã está escondido embaixo de uma montanha? Post de Trump na Truth Social em que ele afirma: "Fordow se foi", após anunciar ataque dos EUA a instalações nucleares no Irã. Truth Social/ Reprodução Segundo a agência Reuters, os EUA utilizaram aviões B-2 Spirit, capazes de transportar bombas de grande porte, para o ataque. O bombardeio em Fordow envolveu seis bombas para destruir bunkers, enquanto as outras instalações foram atacadas com cerca de 30 mísseis Tomahawk, segundo a Fox News. Trump garantiu que as aeronaves já deixaram o espaço aéreo iraniano e retornavam em segurança. Para ele, "esse é um momento histórico para os Estados Unidos, Israel e o mundo" e “o Irã agora deve concordar em acabar com esta guerra”. O Irã tem enriquecido urânio na planta nuclear subterrânea de Fordow Planet Labs Inc. via AP/picture alliance Impacto da entrada dos EUA no conflito Trump já tinha indicado que os EUA, que apoiam Israel, poderiam se envolver diretamente no conflito. Em fevereiro, ele retomou a política de "pressão máxima" contra o Irã para forçar negociações sobre armas nucleares. Na terça-feria (17), Trump afirmou que "já tinha o controle do céu do Irã" e revelou saber onde o líder iraniano Ali Khamenei estaria, dizendo que não o mataria “por enquanto”, mas que sua paciência estava acabando. Na quinta-feira (19), ele disse que deve decidir em até duas semanas sobre a entrada dos EUA no conflito entre Israel e Irã. Especialistas consultados pelo g1 na quarta-feira (18) afirmam que a participação americana pode expor as fragilidades internas do Irã. Priscila Caneparo, doutora em Direito Internacional, destacou que os EUA são os únicos capazes, no cenário mundial, de neutralizar o programa nuclear iraniano, devido ao seu poderio, diferentemente de Israel. Guga Chacra: 'É a primeira vez que os EUA bombardeiam o Irã desde 1979' Trump diz que EUA atacaram três instalações nucleares do Irã Fonte: G1