

wilson 'Cada hora que passa, a angústia aumenta', diz irmã de brasileiro que desapareceu em montanha no Peru
Irmã e mãe de Edson Vandeira embarcam para o Peru nesta quarta-feira (4). Operações de resgate são feitas no Nevado Artesonraju e família pede por helicóptero, já que a área é de difícil acesso. Fotógrafo brasileiro desaparecido em montanha no Peru compartilhou expedições "O acesso à região da montanha é muito difícil, leva um tempo para chegar de carro e a parte de caminhada dura 15h. É muito tempo, cada hora que passa a angústia aumenta", relata Jackeline Vandeira, irmã do fotógrafo brasileiro Edson Vandeira, de 36 anos, que está desaparecido desde domingo (1°) após escalada no Nevado Artesonraju, pico de 6.025 metros localizado na Cordilheira Blanca, no Peru. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Ao g1, Jackeline Vandeira contou que vai embarcar para o Peru, junto da mãe, na noite desta quarta-feira (4), para poder acompanhar de perto as buscas pelo irmão. Segundo a família, são cerca de 30 pessoas que buscam por Edson e outros dois peruanos, que também estão desaparecidos. "Um grupo de montanhistas e da polícia também estão por lá, mas o problema é a falta de helicóptero, que facilitaria nas buscas". Paixão por montanhas Edson é natural de Campo Grande (MS) e começou a praticar montanhismo há 17 anos. Redes sociais Jackeline Vandeira contou ao g1 que o irmão é natural de São Paulo e morou em Mato Grosso do Sul de 2016 a 2020. Depois do período, foi para o Estados Unidos (EUA) e, há um ano, decidiu se entregar a paixão e viver no Peru, perto das montanhas. "Ele sempre foi muito sonhador. E, quando ele tinha mais ou menos 19 anos, escalou o Pico dos Marins, na serra da Mantiqueira, e a partir dali ele decidiu que seria algo que ele levaria para o resto da vida [...] A vida dele é a montanha, ele foi morar no Peru para ficar justamente mais próximo da montanha, que é a grande paixão", contou. A irmã conta que a paixão de Edson sempre serviu como inspiração, tanto para ela quanto para os outros dois irmãos. "Quando eu entrei na faculdade ele ficou muito orgulhoso, ele sempre me apoiou muito, sempre admirei muito ele e o apoiei também. A gente tem uma relação de muito carinho". Quem é o fotógrafo brasileiro que desapareceu durante escalada Último contato Edson concluiu aula para Guia Oficial de Montanhas no último dia 23 de maio Redes sociais Segundo a irmã, a última pessoa que Edson teve contato foi com um dos companheiros que desistiu da subida. "Eles subiram em quatro pessoas, mas um deles retornou. Esse companheiro que retornou foi a última pessoa que teve contato com meu irmão e os outros dois, que estão desaparecidos e isso foi no dia 30 de maio", contou. Jackeline não soube dizer o motivo desse amigo ter desistido da aventura, mas afirmou que além das autoridades a família também está em contato com os amigos e a ex-esposa do irmão. Montanhista e fotógrafo brasileiro Edson fazia parte de uma expedição junto ao Centro de Estudos de Alta Montanha (CEAM). Gustavo Figueirôa, que é amigo de Edson, conversou com o g1 e informou que está preocupado. Os dois se conheceram no Pantanal há 4 anos e desde então ficaram amigos. “Essa notícia me abalou bastante. Estou bem preocupado com ele”. Nas redes sociais, outros amigos compartilharam que o resgate no local é complexo. “Equipes de resgate estão sendo mobilizadas com urgência, envolvendo montanhistas locais, guias, policiais, amigos e familiares. Porém, o resgate em alta montanha é extremamente complexo, demanda logística intensa, equipamentos específicos, alimentação, deslocamentos em altitude e muito comprometimento humano e técnico”. Explica ainda que estão tentando arrecadar valores para cobrir custos operacionais do resgate e deslocamento dos familiares até o Peru. “Cada minuto é precioso. Seguimos com esperança e unidos por um propósito maior: trazer nossos amigos de volta”. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul Fonte: G1


webradio016 Governo discute cortar gastos com Fundeb e benefícios fiscais para rever alta do IOF
Congresso ameaçou derrubar o aumento do IOF, o que fez o governo buscar alternativas para aumentar a receita. Decisão sobre medidas para compensar o IOF deve ser anunciado no domingo. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva discute com o Congresso medidas para conter as despesas com o Fundeb (Fundo da Educação Básica) e também cortar os benefícios fiscais como forma de substituir o aumento do IOF (imposto sobre operações financeiras). Nesta terça-feira (3), em reunião no Palácio da Alvorada, Lula se reuniu com ministros e com os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). O encontro foi para costurar um acordo político que viabilize uma saída para o impasse envolvendo o IOF, já que o Congresso ameaça derrubar o decreto presidencial que elevou as alíquotas desse imposto. Entre as medidas em negociação estão: uma emenda constitucional para que os repasses da União ao Fundeb sejam revistos uma ampla avaliação e corte nas renúncias tributárias Alternativas ao aumento do IOF vão ser apresentadas na próxima semana Fundo da educação O Fundeb garante o reforço de caixa de estados e municípios para investir nos estudantes da rede pública da educação infantil ao ensino médio. A verba é usada para pagar salários dos professores, reformas de escolas, entre outros gastos. A previsão para o repasse da União ao Fundo em 2025 subiu para R$ 58,8 bilhões, segundo o cálculo mais recente, divulgado pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Fazenda no início de maio. Em 2020, o Congresso aprovou uma emenda Constitucional que eleva a complementação da União ao Fundeb gradualmente. Era de 10% naquele ano. E deverá chegar a 23% em 2026. Atualmente, está em 21%. A proposta a ser negociada com os líderes do Congresso é para conter essas transferências. Por exemplo, o aumento previsto pela Constituição para 2026, que é de 2 pontos percentuais, deve representar mais de R$ 6 bilhões em aumento de despesa para o governo federal. Para aprovar isso, contudo, será necessário amplo apoio nas duas Casas do Congresso, por ser uma nova emenda constitucional. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, concede entrevista no Hotel Brasília Palace, nesta terça-feira, 3 de junho de 2025. WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO Renúncia fiscal Uma outra medida em discussão é para reavaliar as isenções e renúncias na hora do pagamento de tributos. Os chamados benefícios fiscais. Isso representa quanto o governo deixa de arrecadar com medidas de incentivo a determinados setores. A equipe econômica defende que algumas dessas renúncias não geram o efeito esperado no estímulo à economia brasileira e que essa conta precisa passar por uma análise de efetividade. Em 2021, esses benefícios somavam cerca de R$ 300 bilhões. A previsão para esse ano é de R$ 544,5 bilhões e, para 2026, é ainda maior: R$ 621 bilhões. Integrantes do governo acreditam que essa estimativa possa estar defasada. O presidente Lula citou ontem, em entrevista a jornalistas, que esse valor pode ser de R$ 800 bilhões. Esses benefícios são dados a empresas e a pessoas físicas. Por exemplo, há renúncia em caso de dedução de despesas médicas na hora de pagar o Imposto de Renda de Pessoa Física. Decreto do IOF Com o decreto do IOF, o governo espera arrecadar cerca de R$ 19 bilhões nesse ano. Para 2025, a previsão é de quase R$ 40 bilhões. O discurso do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, tem sido no sentido de que, para rever o decreto, é necessário ter o apoio a outras medidas, pois o governo não pode abrir mão desse dinheiro para ajustar as contas públicas. É possível que parte do decreto seja mantido. Isso ainda está em discussão. Haddad sinaliza para a manutenção do aumento do IOF em operações para combater desequilíbrios, como cobranças diferentes por operações semelhantes. Uma ala do governo também defende que, nas negociações com o Congresso, possam ser apresentadas ações para controlar o aumento do BPC (Benefício de Prestação Continuada). O aumento dessa despesa tem pressionado o Orçamento desde o início do governo. A ideia seria conter as concessões por via judicial, mas isso enfrenta resistência política ainda. Fonte: G1


linnpy Gamer famoso dá coordenadas do paradeiro de Carla Zambelli - Drops de Jogos
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://dropsdejogos.uai.com.br/noticias/gamer-famoso-da-coordenadas-do-paradeiro-de-carla-zambelli/

webradio016 'Sofreu desequilíbrio sutil', diz médico que operou Chico Buarque
O médico Paulo Niemeyer explicou os detalhes da cirurgia Fonte: Folhapress


linnpy Bebê nasce dentro de ambulância na BR-040 enquanto mãe tentava chegar em hospital
Família seguia para a Santa Casa de Misericórdia de Barbacena quando a mãe precisou de ajuda da equipe da EPR Mineira, concessionária que administra o trecho. Davi nasceu dentro de ambulância na BR-040, em Ressaquinha. EPR Via Mineira/Divulgação Na manhã desta quarta-feira (4) um bebê nasceu em plena BR-040, na altura de Ressaquinha, no Campo das Vertentes. Isabela Moreira Pinto de Souza e o marido, Edmilson Renagio da Silva, seguiam pela rodovia em direção ao hospital quando precisaram parar e ligar para a central de atendimento. ▶️ Clique aqui e siga o perfil g1 Zona da Mata no Instagram A equipe de atendimento da EPR Via Mineira, concessionária que administra o trecho, socorreu a mãe, mas no meio da caminho os socorristas viram que não ia dar tempo para chegar à Santa Casa de Misericórdia em Barbacena. "Fiz o toque e o Davi já dava sinais da sua chegada. Fui conversando com a mãe, uma mulher cheia de coragem e garra, e preparando os materiais com a enfermeira. Em menos de cinco minutos, veio a contração que trouxe o Davi ao mundo - cheio de vida, um sorriso no rosto do pai e o alívio estampado no da mãe. Naquele momento, todos renasciam junto com o Davi”, contou a médica que participou do atendimento, Monique Gutierrez. Davi Tiago Moreira da Silva nasceu às 7h25, ainda dentro da ambulância, pesando 3,3 kg. Além do pequeno, o casal tem uma filha de 4 anos, Antonella. Eles são moradores de Capela Nova. “Vou ser grato pro resto da minha vida”, afirmou o pai. Após o nascimento, mãe e filho foram encaminhados para a Santa Casa, onde estão internados e passam bem. A previsão é que os dois recebam alta na quinta-feira (5). Equipe que atendeu casal na BR-040, em Ressaquinha EPR Via Mineira/Divulgação LEIA TAMBÉM: Médica faz parto de bebê dentro de carro, na porta de UBS em Juiz de Fora: 'Emoção para todo mundo' Menino de 5 anos ajuda mãe que entrou em trabalho de parto 20 dias antes do previsto Grávida dá à luz em rua histórica de São João del Rei; VÍDEO ASSISTA TAMBÉM: Grávida dá à luz em rua histórica de São João del Rei Mulher dá à luz na rua em São João del Rei 📲 Siga o g1 Zona da Mata no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

r011 Protesto de funcionários do Cândido Ferreira interdita avenida no Centro de Campinas
Há registro de ocupação na Av. Anchieta desde às 14h19. Reajuste no valor repassado ao serviço pela prefeitura é centro das reivindicações. Protesto de funcionários do Cândido Ferreira interdita Avenida Anchieta, em Campinas Um protesto de um grupo de funcionários do serviço de saúde Doutor Cândido Ferreira, que administra Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) em Campinas (SP), bloqueia trecho da Av. Anchieta, em frente a prefeitura, na tarde desta quarta-feira (4). De acordo com a Emdec, há registro de ocupação na avenida desde às 14h19, que precisou ser interditada por agentes de mobilidade que estão presentes no local. A Guarda Municipal também acompanha os manifestantes. Um impasse na renovação do contrato entre o Cândido Ferreira e a Prefeitura de Campinas tem gerado uma série de protestos de trabalhadores e usuários do serviço de saúde mental, desde segunda-feira (2). Reajuste no valor repassado pela administração pública ao serviço é centro das reivindicações. Siga o g1 Campinas no Instagram 📱 Segundo o serviço, o convênio com a administração municipal deveria ser renovado em maio. A expectativa da entidade era que, com o novo contrato, houvesse um reajuste de 23% no valor do repasse da Prefeitura, passando de R$ 6.068.301,83 para $ 7.418.987,77. O Cândido também afirma que desde 2021 o repasse é feito sem qualquer reajuste. No entanto, a administração municipal ofereceu um reajuste de 5%. Após a proposta, o Cândido Ferreira afirma que realizou cortes e fez um novo plano, pedindo o reajuste de 16%. No entanto, a proposta da Prefeitura de Campinas permaneceu a mesma. Protesto de funcionários do Cândido Ferreira interdita Avenida Anchieta, em Campinas (SP). Reprodução Diante do impasse, a prefeitura de Campinas obteve liminar na Justiça para continuidade do contrato por seis meses, a partir de 1º de junho, até que sejam concluídas as negociações. O superintendente do serviço de saúde informou que a demora por um acerto no reajuste do contrato com a prefeitura coloca em xeque a prestação do serviço. A entidade responsável por 5,5 mil atendimentos de saúde mental pelo SUS na metrópole. Valor recebido é utilizado para o pagamento de cerca de 850 funcionários que prestam a assistência de saúde mental na cidade. Protesto de funcionários do Cândido Ferreira interdita Avenida Anchieta, em Campinas (SP). Estefânia Pedro/Acervo Pessoal Cândido Ferreira afirma que reajuste não cobre despesas A diretoria do serviço de saúde informou à EPTV, afiliada da TV Globo, que já foi notificada sobre a liminar. O documento estabelece um reajuste de 3,29% por 180 dias sobre o valor total repassado ao Cândido mensalmente, o que, segundo a instituição, não cobre as despesas. Ainda segundo o serviço de saúde, a prefeitura propôs prorrogar o convênio sem nenhum reajuste por 12 meses, oito meses e, finalmente, por três meses, mas não foi aceito pois o Cândido não teria recursos para bancar o atendimento sem reajuste por esse tempo. Apesar do impasse, até o momento, nenhum funcionário está sem salário. Em caso de descumprimento da liminar, o Cândido Ferreira será multado em R$ 100 mil reais por dia. "A saúde mental é uma área muito frágil. O que está acontecendo hoje, inclusive, está instabilizando as pessoas que trabalham na saúde mental e pessoas que usam a saúde mental", comenta o presidente do Conselho Municipal de Saúde, Paulo Mariante. "A situação do impasse depende que a Prefeitura compreenda que ela precisa remunerar de forma adequada o serviço que o Cândido presta". Em meio à impasse por reajuste de salários, funcionários do Cândido Ferreira protestam O que diz a Secretaria de Saúde? A Secretaria de Saúde de Campinas reforçou que a liminar da Justiça "assegura a continuidade dos atendimentos realizados por meio do convênio com o serviço de saúde Dr. Cândido Ferreira". E destacou que o prazo de seis meses "vai servir para que as negociações entre a prefeitura e a entidade sejam concluídas com responsabilidade e segurança jurídica". A pasta garantiu ainda que "os serviços seguem funcionando normalmente, sem paralisações". E destacou que a continuidade do serviço de saúde é um direito fundamental, garantido pela Consituição. "Em caso de descumprimento, a entidade será multada em R$ 100 mil por dia". A Secretaria ressaltou "o compromisso de seguir em negociação com o Cândido Ferreira". CAPS - AD Campinas Reprodução EPTV Entenda o convênio O serviço de saúde Doutor Cândido Ferreira explica que dos 14 CAPS da metrópole, 11 são assistidos por eles. Cerca de 850 a 950 pessoas estão envolvidas. Informou também que, caso o contrato não fosse renovado, poderia deixar de atender a Prefeitura. A Secretaria de Saúde informou que o prazo de seis meses definido pela Justiça servirá para que as negociações entre a Prefeitura e a entidade sejam concluídas com responsabilidade e segurança jurídica. VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias sobre a região na página do g1 Campinas. Fonte: G1

wilson Onde Bailarina se encaixa na linha do tempo de John Wick? Confira ordem certa da franquia
Fonte: Felipe Gugelmin Valente