
wilson Santos economiza mais de R$ 2 mi na folha e vai usar dinheiro para reforços
O clube vendeu Soteldo para o Fluminense e viu as saídas de Furch e Leo Godoy nas últimas semanas Fonte: Folhapress
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Fonte: Igor Almenara Carneiro

celeste_martins Profissionais de saúde montam corredor para aplaudir paciente que se recuperou de AVC na PB
Enfrentando risco de vida, paciente que também é enfermeira e estava de férias na capital, passou por cirurgias de alta complexidade e cuidados intensivos por mais de quatro meses. Profissionais de saúde montam corredor para aplaudir paciente que se recuperou de AVC na PB Divulgação/Governo da Paraíba Após mais de quatro meses internada por causa de um AVC (acidente vascular cerebral) hemorrágico, Núbia Martins, de 54 anos, recebeu alta médica de um hospital público, localizado na Grande João Pessoa, na última quarta-feira (11). Para celebrar a recuperação, profissionais de saúde da unidade, que é referência em neurologia, montaram um corredor para aplaudir a paciente. Núbia, que é enfermeira e mora em Brasília, estava passando férias na capital paraibana quando começou a apresentar sintomas de AVC. Ela foi levada primeiro para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Depois, para o Hospital de Trauma, sendo transferida para o Hospital Metropolitano Dom José Maria Pires, em Santa Rita, onde foi diretamente para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O caso era grave, já que ela foi diagnosticada com uma malformação arteriovenosa cerebral, que provocou um AVC hemorrágico, com sangramento e aumento da pressão no cérebro. O neurocirurgião Eduardo Guedes explicou que a paciente teve que ser submetida a diversos procedimentos, incluindo uma reconstrução do crânio, chamada cranioplastia. “Ela foi submetida a uma craniectomia descompressiva, à drenagem endoscópica do hematoma e, posteriormente, a uma cranioplastia reconstrutiva, que é uma reconstrução do crânio para evitar sequelas neurológicas. Todos os procedimentos foram bem-sucedidos, mesmo diante da complexidade”, explicou o médico. 'Impossível falar da recuperação da nossa colega sem se emocionar' Núbia Martins estava de férias em João Pessoa quando sofreu AVC hemorrágico Reprodução / Governo da Paraíba Durante a internação, Núbia chegou a ser acompanhada pelos cuidados paliativos após complicações infecciosas. Mas, com o tempo, apresentou melhora progressiva, surpreendendo a equipe. A coordenadora de enfermagem da internação clínica, Robéria Oliveira, contou que a recuperação da paciente, e colega de profissão, mexeu com toda a equipe. “Ela não foi apenas uma paciente, foi uma guerreira, uma de nós. Sua luta e sua força nos inspiram diariamente. Ver sua alta é como testemunhar um milagre que reafirma a importância do cuidado humanizado”, comentou. O marido, Edson Simões, acompanhou toda a recuperação de perto e destacou a atuação dos profissionais: “A palavra é gratidão. Cada médico, enfermeiro, psicólogo e profissional desse hospital foi um instrumento de Deus. Nós chegamos de Brasília e fomos acolhidos com cuidado e dignidade. Hoje eu posso testemunhar o milagre que aconteceu aqui”. Segundo a unidade, mesmo com dificuldade na fala, Núbia se emocionou ao deixar o hospital e disse que estava muito feliz e que agora poderia contar uma nova história. Ela agradeceu à equipe e ao esposo, que esteve ao seu lado durante toda a internação. Núbia Martins estava de férias em João Pessoa quando sofreu AVC hemorrágico Reprodução / Governo da Paraíba Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


wilson Aos 95 anos, Tony Tornado imortaliza black music no Palco Brasil do João Rock 2025
Lenda do soul e do funk brasileiro, artista emociona público com show histórico ao lado do filho e reforça protagonismo da música preta no festival. Tony Tornado & Banda do Síndico se apresentam no João Rock 2025, em Ribeirão Preto (SP) Érico Andrade/g1 Um dos momentos mais marcantes do Palco Brasil, no João Rock 2025, foi protagonizado por um verdadeiro ícone da música nacional: Tony Tornado. Siga o canal g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Aos 95 anos recém-completados, o cantor subiu ao palco no início da noite desta sábado (14) com a mesma força e presença que marcaram a carreira, emocionando o público em uma apresentação histórica ao lado da Banda do Síndico e do filho, Lincoln Tornado. LEIA TAMBÉM Cidade Negra e Playing For Change promovem encontro multicultural com mensagem de paz no João Rock Maneva promete novas músicas e revela preparação para álbum: ‘Novidade em 90 dias’ De visual 'diferentão' a 'Do It Yourself', público do João Rock 2025 investe em looks para o festival De puff a redes, fãs mostram como driblar cansaço em maratona musical de 14h Ovacionado pela plateia desde o início da apresentação, Tornado fez um passeio pela trajetória dele com clássicos como "Sou Negro", "BR-3", "Podes Crer, Amizade" e "Me Libertei", reafirmando seu papel como precursor do soul, do funk e da atitude Black Power no Brasil. Tony Tornado ao lado do filho, Lincoln Tornado, durante apresentação no João Rock 2025, em Ribeirão Preto (SP) Érico Andrade/g1 Com carisma e energia de sobra, o cantor dançou, interpretou e encantou a multidão, sempre muito reverenciado pelo filho. No fim do show, emocionado, Tornado agradeceu e pediu desculpas por ter 'feito pouco'. "Muito obrigado, Banda do Síndico. Muito obrigado, João Rock. Desculpe se eu meu muito foi pouco. Na próxima, faço um espetáculo melhor". Black music em evidência A homenagem a Tony Tornado integra a proposta do Palco Brasil desta edição, que, pela primeira vez, contou com um line-up composto exclusivamente por artistas negros, celebrando a riqueza e a potência da Black Music brasileira. Ao lado de nomes como Sandra Sá, Baile do Simonal, Seu Jorge, Black Rio, Farofa Carioca, Hyldon, Paula Lima, Carlos Zioli e Carlos Dafé, Tony Tornado mostrou que a arte segue viva, atual e absolutamente necessária. Fique por dentro do João Rock 2025 VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região Fonte: G1

linnpy VÍDEOS: AL2 de sábado, 14 de junho
Assista aos vídeos com as notícias do telejornal de Alagoas. Assista aos vídeos com as notícias do telejornal de Alagoas. Fonte: G1

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wilson Cigarros eletrônicos: apreensões no DF somam 36 mil em cinco anos, mesmo com venda proibida
Em 2023, quase 25 mil unidades foram confiscadas. Adolescente de 15 anos morreu em maio por complicações causadas pelo vape. Usuário de cigarro eletrônico. TV Globo/Reprodução Os cigarros eletrônicos seguem circulando com facilidade no Distrito Federal, apesar de serem proibidos desde 2009 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mais de 36 mil unidades foram apreendidas pela Receita Federal em Brasília, entre 2020 e 2025, segundo levantamento obtido pela TV Globo. ✅Clique aqui e siga o perfil do DF2 no Instagram. O maior número de apreensões foi em 2023, quando quase 25 mil dispositivos foram confiscados (veja tabela abaixo). Ainda segundo as informações do levantamento, o DF é a 10ª unidade da federação que com mais apreensões. Apreensões de cigarros eletrônicos no DF desde 2020. TV Globo/Reprodução O valor estimado das apreensões ultrapassa R$ 3,3 milhões. Em maio, uma adolescente de 15 anos morreu por complicações causadas supostamente pelo uso do ‘vape’. A família disse não saber que a jovem usava cigarro eletrônico. Contrabando de cigarros eletrônicos A Receita Federal afirma que os dispositivos entram no país por rotas clandestinas. Uma das principais é pela fronteira do Paraguai com os estados de Mato Grosso do Sul e Paraná. Dentro do Brasil, os cigarros eletrônicos são vendidos com facilidade em tabacarias, camelôs e até pela internet. Segundo o auditor da Receita Federal Raphael Eugenio de Souza, o contrabando ocorre tanto em pequenas cargas quanto em grandes remessas interceptadas nas fronteiras e portos brasileiros. "Esse produto é extremamente difundido, tem uma aceitação muito grande, principalmente entre os jovens. É muito difícil coibir, porque, por ser uma demanda muito alta, sempre vão buscar outros meios de trazer esse produto de forma clandestina ao país”, afirma Souza. O auditor fiscal conta que até mesmo crianças foram flagradas comprando o dispositivo. “E percebemos também que alguns locais, às vezes, proíbem o cigarro convencional, mas não o eletrônico, o que estimula o consumo”, diz. Danos à saúde O uso de cigarros eletrônicos, de acordo com o Ministério da Saúde, pode aumentar o risco de doenças cardíacas e distúrbios pulmonares. A pasta destaca ainda que a nicotina, presente nestes dispositivos, pode afetar negativamente o desenvolvimento cerebral de crianças e adolescentes, impactando no aprendizado e na saúde mental. Segundo o pneumologista Paulo Henrique Feitosa, usuários desse tipo de dispositivo ficam mais dependentes da nicotina do que os que fumam cigarro. "Muitos pacientes ficam com insuficiência respiratória e há mortes também pelo uso de vape. [...] Nicotina é uma droga que causa vasoconstricção, aumenta frequência cardíaca, aumenta pressão arterial, aumenta o risco de infartos e acidente vascular cerebral", diz o médico. Projeto em debate O que tem no vape? Pesquisadores encontram substância semelhante à anfetamina No Senado Federal, um projeto de lei tenta autorizar a produção, comercialização e importação dos dispositivos, além de estabelecer regras para controle e fiscalização. A proposta também proíbe a venda para menores de 18 anos. A votação na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) foi adiada em 2024 e ainda não tem nova data. No relatório apresentado à Casa, a Anvisa cita que, nos países onde o produto foi liberado, como Estados Unidos e Reino Unido, houve um aumento do consumo entre crianças e adolescentes. O documento diz que o vape, mais viciante, pode conter até 20 vezes mais nicotina que o cigarro comum. LEIA TAMBÉM: CASO BRUNO HENRIQUE: apostador investigado confessa ao MP do DF que sabia de cartão amarelo NOROESTE: entenda decisão que realoca famílias indígenas para terreno atrás do Hospital da Criança Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1