
r011 Quina hoje: resultado do concurso 6775 e números sorteados
Resultado da Quina g1 Veja abaixo os números do sorteio do concurso 6775 da Quina realizado nesta quarta-feira (16): 32 - 36 - 45 - 52 - 54 Confira o resultado do sorteio da Quina. Veja quantas apostas foram premiadas no concurso 6775: 5 acertos: 1 aposta ganhadora, que vai receber R$ 9.943.791,10; 4 acertos: 65 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 8.701,63; 3 acertos: 4.875 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 110,49; 2 acertos: 114.075 apostas ganhadoras, cada uma vai receber R$ 4,72. Isso significa que a Quina não acumulou após o concurso 6775. O próximo sorteio acontece na quinta-feira (17). Receba no WhatsApp os resultados de loterias publicados pelo g1 Encontrou algum erro nessas informações? Escreva para o g1. Como jogar na Quina Como funciona a Quina. Para jogar na Quina, é preciso escolher de 5 a 15 números dentre os 80 disponíveis. Também é possível optar pela Surpresinha da Quina – nesse caso, os números são escolhidos pela Caixa Econômica Federal, que administra a loteria. O valor da aposta e a chance de acerto variam de acordo com a quantidade de números escolhidos: Chances de acerto e valor da aposta São premiadas as apostas que acertarem de 2 a 5 números. A divisão do prêmio é a seguinte: 35% do valor do prêmio entre quem acertou 5 números; 15% entre quem acertou 4; 10% entre quem acertou 3; 10% entre quem acertou 2. O que é a Teimosinha da Quina Na Teimosinha da Quina, o apostador concorre com a mesma aposta por 3, 6, 12, 18 ou 24 concursos consecutivos. Sorteio da Quina A Quina tem seis sorteios semanais, que ocorrem de segunda-feira a sábado, às 20h. O que é a Quina de São João A Quina de São João tem o sorteio realizado uma vez por ano em uma data próxima ao dia 24 de junho, dia de São João. Os prêmios são maiores que os dos concursos regulares. Esta reportagem foi produzida de modo automático com dados fornecidos pela Caixa Econômica Federal. Clique aqui para saber mais. Se houver novas informações relevantes, a reportagem pode ser atualizada. Fonte: G1

wilson O que a ciência diz sobre zumbis na vida real, afinal?
O exército dos mortos-vivos chegará em breve? Fonte: Notícias Ao Minuto

wilson Dorival pede reforços, mas política do Corinthians trava planos do técnico
Dorival pontuou a necessidade de novas peças para o elenco alvinegro Fonte: Folhapress

webradio016 VÍDEOS: DF2 de quarta-feira, 16 de julho de 2025
Veja as reportagens do telejornal com as notícias do DF. Fonte: G1


linnpy Presidentes da Câmara e do Senado se unem ao governo contra a chantagem tarifária de Trump
Congresso se une ao Governo Federal contra chantagem tarifária de Trump Os presidentes do Senado e da Câmara se uniram, nesta quarta-feira (16), ao governo contra a chantagem tarifária de Donald Trump. Logo cedo, o vice-presidente Geraldo Alckmin, que é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, se encontrou com os presidentes da Câmara e do Senado. Em um vídeo divulgado em seguida, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, do União Brasil, e da Câmara, Hugo Motta, do Republicanos, declararam apoio ao governo no enfrentamento das chantagens de Trump. "O Parlamento brasileiro está unido em torno da defesa dos interesses nacionais. Nós vamos defender a soberania nacional, vamos defender os empregos dos brasileiros, vamos defender os empresários brasileiros que geram riqueza para o Brasil. E tenho convicção também que esse processo tem que ser liderado pelo Poder Executivo”, afirma Davi Alcolumbre. "Nós estamos aqui prontos para estar na retaguarda do Poder Executivo, para que as decisões que forem necessárias, a ação do Parlamento, nós possamos agir com rapidez, com agilidade, para que o Brasil possa sair mais forte dessa crise”, diz Hugo Motta. O Executivo também se movimenta para buscar entendimento com autoridades americanas. Na terça-feira (15), Alckmin e o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, enviaram uma carta ao secretário de Comércio e ao representante comercial dos Estados Unidos. No documento, divulgado nesta quarta-feira (16), o governo brasileiro manifesta indignação com a imposição de tarifas de importação de 50%; reitera que a imposição das tarifas terá impacto muito negativo em setores importantes de ambas as economias; afirma que o Brasil apresentou, em maio, minuta confidencial de proposta contendo áreas de negociação, mas que ainda aguarda a resposta dos Estados Unidos; e que permanece pronto para dialogar com as autoridades americanas e negociar uma solução mutuamente aceitável sobre os aspectos comerciais da agenda bilateral. Geraldo Alckmin continua ouvindo os setores mais afetados pelo tarifaço de Trump. De manhã, recebeu representantes do setor produtivo da indústria. E, à tarde, a Câmara Americana de Comércio para o Brasil. Na terça-feira (15), a entidade alertou que o tarifaço pode impactar famílias e empregos nos Estados Unidos, e estimou que mais de 6 mil pequenas empresas dos Estados Unidos dependem de produtos importados do Brasil. "Nós queremos negociação urgente, é urgente. O bom é que se resolva nos próximos dias. Se houver necessidade, nessa negociação, de prorrogar, não vejo problema. Agora, o importante é resolver, quer dizer, você buscar aí uma solução. Esse é o sentimento geral, e um sentimento de que 'olha, vamos trabalhar juntos'. As empresas americanas também estão preocupadas”, afirma o vice-presidente Geraldo Alckmin. Hugo Motta, Geraldo Alckmin e Davi Alcolumbre Jornal Nacional/ Reprodução Em outra frente, o líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues, do PT, recebeu o encarregado de negócios da Embaixada dos Estados Unidos. Segundo Randolfe, Gabriel Escobar quer se reunir com o comando do Congresso para tratar da atuação de um deputado brasileiro junto ao governo americano. O deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, do PL, está nos Estados Unidos e tem buscado apoio para o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro, que é réu no STF por tentativa de golpe de Estado. Depois que Trump anunciou o tarifaço sobre os produtos brasileiros e defendeu Bolsonaro do que chamou de "caça às bruxas", Eduardo publicou um vídeo defendendo a medida e convidando empresários a se mudarem para lá: "Se você, empresário brasileiro, quiser investir nos Estados Unidos, em semanas tá, não vai ter preconceito, não. É só vir para cá que em semanas a gente coloca o seu processo adiante. Então, realmente, é um convite tentador. Então, esse tapa com luva de pelica aqui no Brasil”. O senador Randolfe Rodrigues disse que a atuação de Eduardo Bolsonaro não representa o Parlamento brasileiro: "Eu reportei para ele que a atuação desse deputado não correspondia à posição majoritária do Congresso brasileiro, que tem parlamentares de direita, de esquerda, que tem parlamentares do próprio partido do deputado, mas que a posição majoritária do Parlamento não refletia uma agressão ao próprio país, que essa posição do deputado era refutada”. E o Senado aprovou a criação de uma comissão temporária externa para tentar ajudar na negociação com os Estados Unidos. Quatro senadores vão viajar para Washington no fim de julho para abrir um canal de diálogo com o Congresso americano, em busca de solução para o tarifaço imposto por Trump. LEIA TAMBÉM Em nova carta aos EUA, governo Lula cita 'indignação' com tarifaço, fala em negociar e cobra resposta à mensagem enviada em maio Veja a íntegra da carta enviada pelo governo Lula aos Estados Unidos sobre tarifaço de Trump Uma semana após tarifaço de Trump, EUA ainda não deram sinais de que estão dispostos a negociar, dizem membros do governo Octavio Guedes: Planalto começa a ver peso maior de big techs que de Bolsonaro no tarifaço de Trump Fonte: G1


webradio016 Marido que matou mulher a facadas é condenado a 36 anos de prisão em MT
Josiane Ferreira da Silva, de 26 anos, foi morta pela marido com 16 facadas Reprodução O Tribunal do Júri de Cuiabá condenou Juniel de Pinho Silva a 36 anos e 10 meses de prisão, em regime inicialmente fechado, nessa terça-feira (15), por matar a esposa Josiane Ferreira da Silva, de 26 anos, a facadas, em outubro do ano passado. O Conselho reconheceu que o crime ocorreu em condição da vítima ser mulher e condenou Juniel por feminicídio. De acordo com a decisão, a ação envolveu violência doméstica e familiar e foi cometida de forma que impossibilitou a defesa da vítima. Josiane foi morta com 16 facadas. O réu foi julgado com base na Lei nº 14.994/2024, conhecida como “Pacote Antifeminicídio”, que entrou em vigor em outubro do ano passado. A nova lei prevê que condenados por assassinato contra mulheres motivado por violência doméstica ou discriminação de gênero terá pena mínima de 20 anos, e máxima de 40 anos. Juniel não poderá recorrer em liberdade. Josiane tinha 26 anos e deixou dois filhos de um relacionamento anterior, uma menina de 8 anos e um menino de 6 anos. Feminicídios em MT deixam mais de 80 crianças sem mães em 2024 Relembre o caso Conforme o boletim de ocorrência, uma testemunha acionou a unidade por volta de 2h informando que Juniel estava “surtando” com uma faca na mão, no Bairro Santa Rosa, no dia 26 de outubro de 2024. Segundo a polícia, antes do crime, o casal teve uma discussão por volta de 1h, quando Josiane chegou em casa. Em seguida, eles teriam começado a se agredir e Josiane começou a gritar por socorro. Nesse momento, três pessoas que estavam no local tentaram conter a briga, mas eles foram agredidos pelo suspeito. Durante a confusão, Josiane conseguiu fugir e se escondeu na casa de uma vizinha. No entanto, o suspeito quebrou o portão da frente, entrou na casa e matou Josiane com 16 facadas. Juniel fugiu do local em uma bicicleta de cor branca com sentido a região da Passagem da Conceição, em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. Ele foi preso após ser localizado em uma casa abandonada. Testemunhas informaram que eles tinham um relacionamento há pouco mais de um ano e Juniel nutria cíúme execessivo pela esposa. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), após o feminicídio, ele ainda furtou o cartão de crédito da vítima. Mapa da Segurança Pública aponta MT com a maior taxa de feminicídios do Brasil Fonte: G1


linnpy Rapper Renegado vai da bossa nova ao afrobeat e ao UK drill em ‘Marge now’, álbum pautado pela música urbana
O rapper Renegado afirma iniciar ‘nova era’ com o álbum ‘Marge now’, no mundo a partir de sexta-feira, 18 de julho Divulgação ♫ NOTÍCIA ♪ Agora é moda no universo pop artistas lançarem álbuns ou singles com o discurso mercadológico de que o disco marca o inicio de “nova era” ou “nova fase”. O rapper Flávio Renegado também adota o cada vez mais recorrente discurso no texto de apresentação de Marge now, álbum que o artista mineiro lançará na sexta-feira, 18 de julho. Ao longo das 11 faixas inéditas de Marge now, pautadas pela música urbana, Renegado apresenta rhythm and blues caracterizado como “leve e espacial” (524 giras, tema que abre o álbum), mixa afrobeat e amapiano em Nada novo sob o sol e em Tobogã, insere toques de Candomblé e drill no trapfunk Gira e incursiona pelo UK drill em Apenas business e Us manos da esquina (faixa cuja marcação da bateria evoca batidas do funk carioca). Se a faixa Tinha que ser preto é rap de estilo boom bap, a música-título Marge now reprocessa a bossa nova com toques de funk e jazz. Com a palavra, o artista: “Marge now é álbum que marca nova era na minha vida pessoal e na minha carreira. Esse disco nasce em momento ímpar em que consegui entender e traduzir de fato o que a minha arte é e o que ela representa, sem a pressão do mercado ou de fatores externos, tentando impor qual é o meu lugar nessa extensa prateleira. É a voz da minha arte gritando o que precisa ser dito. Coloquei minha alma, sangue e coração nesse projeto”, resume Renegado. Capa do álbum ‘Marge now’, de Renegado Divulgação Fonte: G1