

webradio016 Indígenas do AP participam de assembleia sobre ações emergenciais para segurança alimentar
Reunião foi realizada nesta segunda-feira (23), em Pedra Branca do Amapari, onde foi anunciado o início da emissão do Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), além da entrega de 600 sacas de farinha e tapioca como forma de diminuir os impactos da praga da mandioca na região. Assembleia com indígenas das aldeias Wajãpi no Amapá e representantes do governo do Amapá. Gea/divulgação Uma reunião entre indígenas do Conselho das Aldeias Wajãpi (Apina) e representantes do governo do Amapá foi realizada nesta segunda-feira (23) para discutir ações emergenciais e políticas públicas para a segurança alimentar, além de assistência técnica nas aldeias. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Durante a reunião, foi anunciado o início da emissão do Cadastro Nacional da Agricultura Familiar (CAF), realizado pelo Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), além da entrega de 600 sacas de farinha e tapioca como forma de diminuir os impactos da praga da mandioca na região. Outra ação importante que foi divulgada durante a reunião, foi a apresentação da Política de Assistência Técnica e Extensão Rural Indígena (ATER Indígena), executada pelo Rurap, que conta com a atuação de cinco Agentes Socioambientais Indígenas (ASAs), capacitados e contratados pelo Governo do Estado para atuar diretamente no enfrentamento à crise nas aldeias. Esses agentes receberam certificados de capacitação durante o evento. Um caminhão que vai ajudar na logística de comercialização da produção extrativista dos Wajãpi, por meio do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA Indígena), foi anunciado como nova aquisição. Foram entregues 600 sacas de farinha para comunidades indígenas do Amapá Gea/divulgação 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1

wilson Elon Musk “não usa computador”, diz advogado em disputa judicial
Fonte: Felipe Vidal

felipe.santos65 Por falta de dinheiro, ANP suspenderá fiscalização de combustíveis em julho
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://noticias.r7.com/brasilia/por-falta-de-dinheiro-anp-suspendera-fiscalizacao-de-combustiveis-em-julho-23062025/


wilson Mulher trans é encontrada morta com sinais de agressão, em Foz do Iguaçu
Chayene Pereira Lima, de 29 anos, teve traumatismo craniano. Polícia investiga o caso como homicídio. Mulher trans é encontrada morta com sinais de agressão em terreno baldio em Foz do Iguaçu Uma mulher trans foi encontrada morta em um terreno baldio nas proximidades da Rodoviária Internacional de Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná, na tarde de segunda-feira (23). A vítima foi identificada como Chayene Pereira Lima, de 29 anos, natural de Santa Terezinha de Itaipu. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp Segundo a Polícia Militar (PM), o corpo estava em um terreno na Rua Amazonas, no bairro Campos do Iguaçu. O local foi isolado até a chegada das equipes da Polícia Científica e da Polícia Civil (PC-PR) De acordo com apuração da RPC, um homem que fazia manutenção em uma panificadora nas proximidades percebeu o furto de sua caixa de ferramentas. Ao procurar o item no terreno baldio, encontrou o corpo e acionou a polícia. A equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamada e confirmou a morte ainda no local. A vítima apresentava hematomas no rosto e uma perfuração na cabeça. Durante a perícia, a Polícia Científica constatou que a causa da morte foi traumatismo cranioencefálico provocado por agressões físicas. Mulher trans é encontrada morta em Foz do Iguaçu V&V REPORTAGEM A polícia destacou que havia marcas de violência por todo o corpo, com maior concentração na região da cabeça. O corpo permanece na Polícia Científica de Foz do Iguaçu, aguardando a presença de familiares para liberação. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Foz do Iguaçu. Até a última atualização desta reportagem, não há informações sobre suspeitos ou testemunhas. Leia também: Vídeo: temperaturas ficam abaixo de zero e provocam geada em diversas cidades do Paraná Curitiba: Funcionários de supermercado são investigados pela morte de homem após suposto furto de chocolate Iretama: tentativa de sequestro é investigada pela polícia após motorista jogar carro sobre crianças e correr atrás delas VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias da região em g1 Oeste e Sudoeste. Fonte: G1

linnpy Acordo de paz? Harry quer convidar William e Charles III para evento
O príncipe Harry concordou em que se enviasse ao irmão, o príncipe William, e ao pai, o rei Charles III, convites para a próxima edição dos Invictus Games, uma vez que a competição esportiva acontecerá na Inglaterra. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil
r011 Polícia fecha fábrica clandestina que vendia bebedouros com selo falso do Inmetro para escolas e igrejas no ES
Empresa em Vila Velha, na Grande Vitória, não cumpria as medidas de seguranças obrigatórias para a produção de bebedouros e usava selos falsos. Polícia também vai investigar qualidade da água que saía das máquinas. Bebedouros irregulares que eram vendidos para escolas e igrejas são apreendidos em fábrica Uma fábrica clandestina de bebedouros que vendia os produtos para escolas e igrejas foi interditada em Vila Velha, na Grande Vitória, na manhã desta segunda-feira (23). De acordo com a Polícia Civil, o local funcionava sem autorização e usava o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) mesmo sem ter o registro. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp A empresa também não cumpria as medidas de seguranças obrigatórias para a produção de bebedouros. A qualidade da água que saía dos produtos será analisada por um laboratório no Rio de Janeiro. Ninguém foi preso e o caso é investigado pela Delegacia do Consumidor. A operação Operação interdita fábrica clandestina de bebedouros em Vila Velha, Espírito Santo Reprodução/TV Gazeta Mais de 20 bebedouros industriais foram retirados da fábrica, que fica no bairro Cobilândia. As investigações apontaram que os bebedouros eram vendidos para locais de grande circulação. A destinação foi descoberta por causa do tamanho e dos tipos dos bebedouros mas também a partir de notas fiscais encontradas durante a interdição. Segundo o diretor geral do Instituto de Pesos e Medidas (Ipem), Eduardo Vidigal, o órgão recebeu várias denúncias sobre o funcionamento do local. "Um denúncia anônima foi feita no próprio instituto. A gente com essa preocupação, pra ver a qualidade desses purificadores de água, pediu para o fiscal ir até o local e foi detectado que o registro não batia com a portaria que define a fabricação desses filtros", explicou o diretor. Fábrica em Vila Velha, Espírito Santo vendia bebedouros irregulares para escolas e igrejas Reprodução/TV Gazeta O delegado de defesa do consumidor, Eduardo Passamani, detalhou as condições em que os bebedouros eram montados na fábrica. "O local ele não possui nenhuma autorização de funcionamento. Ele funcionava em um local sem condições sanitárias, favorável a propagação de doenças. A montagem ali era feita de uma forma artesanal, então o risco de choque elétrico era real. Os selos colados nos bebedouros tinham uma séria de irregularidades, CNPJs que não existiam", pontuou o delegado. LEIA TAMBÉM: Polícia prende terceiro suspeito de participar da morte de empresário de Vila Velha VÍDEO: mecânico é perseguido e esfaqueado após assalto a ônibus na Serra, ES Mãe e filho são detidos com fuzil e mais de R$ 19 mil em Vitória A Polícia Civil intimou a empresa para apresentar outros documentos fiscais para ajudar na identificação de outros clientes recentes e possíveis vítimas. O delegado orientou que quem comprou os equipamentos com os selos da AR Refrigeração, a fábrica ou da loja Refrial Refrigeração, devem fazer a devolução. "É só o consumidor olhar, se o bebedouro tiver a etiqueta colada com os nomes das marcas que divulgamos, ele precisa buscar a loja que adquiriu e realizar a troca", pontuou o delegado. Bebedouros feitos em Vila Velha, Espírito Santo, não tinham selo e estavam em fábrica com condições precárias de saúde Reprodução/TV Gazeta O laudo que vai apontar a qualidade da água deve ficar pronto em cerca de 45 dias, e vai determinar se os bebedouros ofereciam riscos concretos à saúde. Os responsáveis pela fábrica podem responder por: falsificação de selo público, propaganda enganosa, crime contra as relações de consumo, exercício irregular de atividade econômica e dependendo do resultado do laudo, crime contra a saúde pública. A empresa informou ao g1 que está apurando os fatos internamente e só irá se manifestar oficialmente após a análise completa do caso. "Assim que possível, emitiremos uma nota oficial", disse em nota. VÍDEOS: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Fonte: G1


webradio016 Operação Outside: MPF denuncia superfaturamento e crime tributário em obras de Patos, PB
Quarta denúncia do MPF foi divulgada nesta terça-feira (24). Um esquema de desvio de recursos públicos e prática de crimes tributários foi constatado. Sede do Ministério Público Federal na Paraíba (MPPB). Foto: Comunicação MPF. O Ministério Público Federal (MPF) apresentou, nesta terça-feira (24), uma nova denúncia da Operação Outside, que investiga possíveis crimes de irregularidades em processos de licitação, superfaturamento e desvio de verbas públicas federais. A investigação da Polícia Federal, Controladoria-Geral da União (CGU) e Ministério Público Federal (MPF) apura crimes na restauração de avenidas conhecidas como Alças Sudeste e Sudoeste em Patos, Sertão da Paraíba. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp A quarta denúncia da operação detalha um "complexo esquema de desvio de recursos públicos e prática de crimes tributários", segundo o MPF, especificamente em proveito da construtora Cesarino Construções (Engelplan). O esquema teria contado com a participação de funcionários da Prefeitura Municipal de Patos e de outros empresários. De acordo com a denúncia, a principal fonte de custeio foi um contrato de repasse federal, celebrado com o Ministério do Desenvolvimento Regional. A investigação apontou que o contrato teve três tipos de superfaturamento e um crime tributário. Ainda de acordo com o MPF, o chamado "jogo de planilhas" foi usado para maquiar o primeiro superfaturamento. A empresa buscou reequilibrar as finanças, após vencer a licitação por uma concorrência irreal, e em apenas quatro meses teria reajustado o contrato em R$ 796 mil sob "justificativas técnicas frágeis". O engenheiro responsável pelo acompanhamento da obra atuava tanto para a construtora quanto pela prefeitura da cidade. "A investigação revelou que as justificativas divergiam da realidade previamente conhecida pelos envolvidos e que a planilha com os novos valores já circulava entre eles semanas antes da tramitação oficial. A aprovação ocorreu em tempo recorde, num único dia", afirmou o MPF. Outro superfaturamento, de R$ 153 mil, foi encontrado pela investigação no reajuste de preços de insumos asfálticos, que seria feito com base em dados inflacionados e alegações rejeitadas pela Controladoria Geral da União (CGU). Também foi encontrada uma suposta redução da qualidade da obra, com uso de materiais e técnicas em quantidade e qualidade inferiores ao previsto no contrato. A CGU também teria encontrado falhas estruturais na obras pouco tempo depois de sua conclusão. Crime tributário A nova denúncia do MPF também inclui um crime tributário, encontrado a partir de uma declaração da construtora responsável pela obra. Segundo o órgão, a empresa declarou ter gastado apenas R$ 723 mil, ocultando notas fiscais e inflando os lucros. O MPF estima que o prejuízo apurado pela investigação da Operação Outside seja de cerca de R$ 949 mil, valor que ainda pode aumentar. Entre os denunciados pelos crimes constatados estão os sócios da construtora, engenheiros e um secretário municipal. Eles podem responder por crimes como desvio de recursos públicos, com pena de até oito anos de reclusão, além do crime fiscal. Operação Outside O contrato investigado foi celebrado em 31 de dezembro de 2020, entre o Ministério do Desenvolvimento Regional, por intermédio da Caixa Econômica Federal, e a Prefeitura Municipal de Patos, com prazo de vigência até 31 de dezembro de 2024. Os recursos a serem repassados pela União são de aproximadamente R$ 4,8 milhões, com contrapartida de recursos municipais de R$ 285.882,50, totalizando pouco mais de R$ 5 milhões. De acordo com o MPF, em ação cautelar penal acatadas pela Justiça Federal, foram constatadas as suspeitas de crimes como frustração do caráter competitivo, pagamento irregular em contrato administrativo, peculato, crimes tributários e lavagem de dinheiro. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1