

webradio016 Ronaldo diz que SAF é única saída para o Corinthians e afirma ter interesse em investir
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://ge.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2025/06/24/ronaldo-diz-que-saf-e-unica-saida-para-o-corinthians-e-diz-ter-interesse-em-investir.ghtml

r011 Assista: SpaceX lança quatro astronautas da Axiom para a Estação Espacial Internacional
Após adiamentos, a Ax-4 decolou com sucesso a bordo do foguete Falcon 9 O post Assista: SpaceX lança quatro astronautas da Axiom para a Estação Espacial Internacional apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

linnpy Novo golpe do Pix controla celular da vítima e limpa a conta
A fraude começa com uma chamada, na qual o estelionatário se apresenta como técnico do banco e pede que a pessoa instale apps como Teamviewer, Anydesk e outros que permitem o acesso remoto ao aparelho. Depois, o criminoso pergunta qual o código exibido por esse programa que libera o controle à distância. Fonte: Folhapress

r011 A complexa operação que acontece agora para resgatar corpo de brasileira em vulcão na Indonésia
Após quatro dias de buscas no monte Rinjani, a brasileira Juliana Marins foi encontrada morta. Terreno difícil e clima imprevisível dificultaram trabalhos. Equipes na Indonésia tentam resgatar corpo de Juliana Marins Reprodução/redes sociais Equipes de resgate na Indonésia trabalham nesta quarta-feira (25/6) para resgatar o corpo da publicitária brasileira Juliana Marins, de 26 anos, encontrada morta no monte Rinjani, um vulcão na Indonésia. Para fazer o resgate, a equipe trabalha com um sistema de cordas e içamento. Uma distância de 600 metros separa o ponto superior e o inferior, com vários pontos de ancoragem, o que torna o processo demorado, segundo as autoridades. Devido às condições meteorológicas, o resgate do corpo por meio aéreo foi descartado, segundo o chefe da agência de resgate e salvamento da Indonésia, Mohamad Syafii. A brasileira foi encontrada morta na terça-feira (24/6) por um socorrista a cerca de 600m de profundidade, de acordo com a Agência Nacional de Busca e Resgate do país. Juliana havia se acidentado na sexta-feira (20/6). A brasileira participava de um passeio de três dias quando caiu em uma área de difícil acesso da montanha. Desde então, várias tentativas de resgate foram realizadas, mas o terreno íngreme, a grande altitude e o mau tempo impediram o sucesso das operações, segundo as autoridades. Operação complexa O monte Rinjani, com mais de 3,7 mil metros de altura, é o segundo maior vulcão da Indonésia e um dos destinos mais procurados por turistas de aventura. No local do resgate, cerca de 50 membros da equipe conjunta, composta pela Agência Nacional de Busca e Resgate, policiais, voluntários e guias turísticos tentaram realizar operações de resgate em meio a condições climáticas incertas, na terça-feira (24/06). O chefe de uma das operações de resgate, Muhammad Hariyadi, disse que o clima imprevisível é um desafio no local. "O principal obstáculo aqui é o terreno muito íngreme. Além disso, às vezes a neblina no local é muito espessa e não é possível realizar uma busca", disse Hariyadi. À agência de notícias Antara, o governador de West Nusa Tenggara, Lalu Muhammad Iqbal, disse que estava tentando obter um helicóptero especial para operações em locais extremos. A trilha até o cume do Monte Rinjani está fechada por tempo indeterminado. O fechamento será mantido até que o processo de resgate do corpo de Juliana seja concluído. Na última tentativa de resgate, as equipes concentraram os esforços no avanço direto até o ponto onde Juliana havia sido localizada, utilizando técnicas de resgate vertical, apesar dos grandes desafios impostos pelo terreno rochoso e pelas condições climáticas adversas. Um grupo de sete socorristas conseguiu se aproximar do local, mas, com o cair da noite, precisou montar um flying camp (acampamento provisório montado no próprio local da operação para pernoite e segurança da equipe). As operações contaram com 48 profissionais de diversas forças e foram acompanhadas por representantes do governo indonésio e da Embaixada do Brasil. Segundo o chefe da agência, Mohammad Syafii, após o içamento, o corpo será transportado por trilha até o posto de Sembalun, de onde será levado de helicóptero ao Hospital Bhayangkara, em Mataram. Juliana Marins durante sua viagem para a Ásia Arquivo pessoal Trilha difícil Em entrevista à TV Globo, dois integrantes do grupo de Juliana relataram que a trilha era difícil. Um deles descreveu a subida como "muito dura" e disse que "estava muito frio, foi realmente muito difícil". Outro contou que, no momento do acidente, Juliana estava na retaguarda do grupo, acompanhada do guia. "Era bem cedo, antes do amanhecer, com visibilidade ruim, usando só uma lanterna simples para iluminar o caminho, que era difícil e escorregadio", disse. Segundo relatos da imprensa local e familiares, Juliana teria sido deixada para trás pelo guia Ali Musthofa após manifestar cansaço. Mas, em entrevista ao jornal O Globo, Musthofa negou ter abandonado a brasileira antes do acidente. Ele afirmou ter sugerido que ela descansasse enquanto ele seguiria um pouco adiante, como já havia sido relatado pela imprensa local. Segundo ele, o combinado era reencontrá-la um pouco mais à frente na trilha. O guia prestou depoimento à polícia no domingo, após descer da montanha. A BBC News entrou em contato com a família de Juliana e com a administração do Parque do Monte Rinjani para comentários. Imagens de Juliana durante a trilha no Instagram '@resgatejulianemarins' Reprodução/redes sociais A cronologia da tragédia Sexta-feira, 20 de junho, 19h (horário de Brasília) Juliana sofreu queda durante a trilha no Monte Rinjani, descendo cerca de 300 metros em terreno íngreme. Sábado, 21 de junho, 17h10 (horário de Brasília) Equipes deram início às operações de busca, que se estenderam pelos dias seguintes e foram interrompidas várias vezes por condições climáticas adversas. Juliana foi vista, sentada na encosta, em imagens captadas por drone de turistas. Domingo, 22 de junho, 19h04 (horário de Brasília) Itamaraty emitiu pronunciamento informando que mobilizou autoridades locais em alto nível, com o embaixador em contato direto com agências de resgate. Dois funcionários da embaixada se deslocaram para o local para acompanhar as buscas. O ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieria, iniciou contatos para solicitar reforços nas operações. Domingo, 22 de junho, 19h04 (horário de Brasília) Juliana foi avistada por socorristas por meio de um drone, presa em uma encosta rochosa a uma profundidade estimada de 500 metros. Na observação visual, ela permanecia imóvel. A informação foi divulgada na segunda-feira, pelo perfil oficial do Parque Nacional do monte Rinjani no Instagram. Segunda-feira, 23 de junho, 1h (horário de Brasília) A página "Visit Mount Rinjani" no Instagram publicou uma nova atualização destacando que já se passaram dois dias desde o acidente na trilha do cume. O texto mencionou que os gritos desesperados por socorro ouvidos no local ainda ecoam na memória de muitos e despertam profunda comoção. O parque informou que, até aquele momento, aguardava um comunicado oficial das autoridades e da equipe de resgate, que segue trabalhando em condições desafiadoras. A nota expressou esperança de que os esforços resultem em boas notícias e no encontro da brasileira em segurança. Segunda-feira, 23 de junho, 5h (horário de Brasília) Tentativa de resgate foi interrompida devido ao mau tempo. Já havia sido informado que buscas não ocorreriam à noite. Imagens de Juliana com o grupo durante a trilha Reprodução/redes sociais Segunda-feira, 23 de junho Funcionários da Embaixada do Brasil chegaram ao local para acompanhar pessoalmente o resgate. Segunda-feira, 23 de junho, 11h36 (horário de Brasília) A página no Instagram @resgatejulianamarins afirmou que dois montanhistas experientes da região estavam a caminho do local do acidente, com equipamentos especializados para apoiar as equipes. Não havia confirmação se atuariam durante a noite. Segunda-feira, 23 de junho, por volta de 21h (horário de Brasília) A página no Instagram @resgatejulianamarins afirmou que buscas na Indonésia foram retomadas às 6h da manhã de terça-feira (24/6), no horário local. Uma furadeira teria sido posicionada para efetuar o "plano B" do resgate, e o uso de um helicóptero estaria sendo avaliado. Segunda-feira, 23 de junho, por volta de 23h50 (horário de Brasília) A página no Instagram @resgatejulianamarins afirmou que a equipe de resgate desceu 400 metros, mas estimou que Juliana estaria mais longe, a cerca de 650m. Dois helicópteros, posicionados na ilha de Sumbawa e na capital, Jacarta, estariam de prontidão para decolar. Terça-feira, 24 de junho, por volta de 4h30 (horário de Brasília) A página no Instagram @resgatejulianamarins divulgou que havia três planos de resgate em vigor no momento e confirma a impossibilidade de seguir com o helicoptero pela condição climática atual. Terça-feira, 24 de junho, por volta de 6h (horário de Brasília) Autoridades do parque onde aconteceu o acidente fecharam trecho da trilha onde estavam tentando realizar o resgate para evitar a aglomeração de turistas curiosos. Terça-feira, 24 de junho, por volta de 11h (horário de Brasília) A página no Instagram @resgatejulianamarins confirmou que Juliana foi encontrada morta. 9 mortes em 5 anos no monte Rinjani Paisagem panorâmica da montanha do vulcão Rinjani na ilha de Lombok, Indonésia Getty Imagens via BBC O monte Rinjani é famoso pelas vistas deslumbrantes, mas também pelas trilhas íngremes e terreno traiçoeiro, com trechos estreitos junto a penhascos e áreas de solo arenoso que aumentam o risco de quedas. Nos últimos cinco anos, pelo menos outras oito mortes foram registradas na região, segundo um relatório do governo da Indonésia obtido pela emissora GloboNews, entre elas: Em dezembro de 2021, um montanhista indonésio de 26 anos morreu após cair em um desfiladeiro de 100 metros de profundidade enquanto subia o monte pela rota de Senaru, em North Lombok; Em agosto de 2022, um alpinista português de 37 anos morreu ao despencar de um penhasco no cume do Rinjani enquanto tirava uma selfie; Em junho de 2024, uma turista suíça morreu após cair na trilha do Bukit Anak Dara, no distrito de Sembalun, East Lombok. Ela havia se arriscado por uma rota ilegal; Em setembro de 2024, um escalador de Jacarta desapareceu após supostamente cair em um desfiladeiro na área do monte Rinjani, em 28 de setembro. O corpo foi localizado por um drone com câmera térmica, a centenas de metros de profundidade, e resgatado uma semana depois; Em maio de 2025, um montanhista malaio de 57 anos morreu ao cair durante a descida do Rinjani pela rota de Torean. Ele despencou em um desfiladeiro com cerca de 80 a 100 metros de profundidade, na trilha de Banyu Urip, quando o grupo retornava do cume. Além disso, em outubro de 2024, um alpinista irlandês caiu em um desfiladeiro de 200 metros enquanto subia rumo ao cume. Ele foi resgatado pela equipe de busca e salvamento e sofreu apenas ferimentos leves. Segundo a comunidade local de montanhistas, o Rinjani não é recomendado para iniciantes e é mais adequado a trilheiros experientes. As trilhas são estreitas e rochosas, com ravinas íngremes e trechos de areia solta que tornam a escalada particularmente escorregadia e perigosa. "Os montanhistas costumam iniciar a subida por volta das 2h da manhã para tentar ver o nascer do sol do cume, geralmente usando lanternas simples que oferecem pouca visibilidade", explica Astudestra Ajengrastri, indonésia e editora assistente do Asia Production Digital Hub da BBC. "Normalmente, são acompanhados por guias, mas a combinação de escuridão, terreno instável e clima imprevisível aumenta bastante o risco. Localizado em uma região remota e sem acesso a transporte motorizado, todo o trabalho de resgate depende de equipes que se deslocam a pé." Ajengrastri aponta que, em períodos de mau tempo, ventos fortes podem se transformar rapidamente em tempestades, e a chuva deixa as trilhas arenosas ainda mais perigosas. "Uma neblina densa frequentemente cobre a montanha, ocultando penhascos e reduzindo drasticamente a visibilidade — o que impõe desafios adicionais tanto aos escaladores quanto às equipes de resgate", diz Ajengrastri. "A montanha ficou fechada entre janeiro e março deste ano, durante a estação chuvosa da Indonésia, e só foi reaberta após ser considerada segura." LEIA TAMBÉM: Veja cronologia do caso Quem era Juliana Marins Trilha de vulcão registrou 180 acidentes e 8 mortes Imprensa internacional repercute morte Corpo de brasileira que morreu depois de cair de trilha de vulcão na Indonésia é resgatado Fonte: G1

michele.rezende Dólar opera em alta e bate R$ 5,54, de olho em alívio das tensões no Oriente Médio
Na véspera, a moeda norte-americana avançou 0,29%, cotada a R$ 5,5188. A bolsa de valores encerrou em alta de 0,45%, aos 137.165 pontos. Israel x Irã: cessar-fogo entra no segundo dia após disputa de versões sobre vitória O dólar passou a operar em alta de 0,42% nesta quarta-feira (25), cotado a R$ 5,5419 perto das 09h30. As negociações do Ibovespa, por sua vez, só começam a partir das 10h. ▶️A trégua entre Irã e Israel entrou no segundo dia nesta quarta-feira, após ambos os países confirmarem o fim do conflito, na véspera. A notícia volta a trazer fôlego para os mercados, abrindo espaço para um maior apetite por risco e para um ajuste nos preços do petróleo após as fortes variações dos últimos dias. ▶️ A proximidade do fim do prazo de suspensão do tarifaço imposto pelo presidente dos EUA, Donald Trump, também segue no radar dos investidores. Washington ainda busca concluir acordos com seus principais parceiros. Na terça-feira, o jornal britânico "Financial Times" informou que a União Europeia prepara tarifas retaliatórias para garantir melhor acordo comercial com o republicano. ▶️ Nesse sentido, o mercado também monitora novas falas do presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, que deve falar ao Senado norte-americano nesta quarta. Na véspera, o banqueiro central afirmou que a instituição ainda espera para ver quais serão os efeitos das tarifas nos preços norte-americanos antes de baixar os juros do país. Powell tem sido duramente criticado por Trump, que continua a pedir por cortes nos juros do país — ainda mais depois de a instituição ter mantido as taxas inalteradas na última semana pela 4ª vez consecutiva. Na véspera, o republicano chamou o banqueiro central de "burro" e "teimoso". ▶️ No Brasil, os impasses do governo com o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) voltam a ficar no radar. Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos) a Casa deverá voltar o Projeto de Lei que derruba a alta do imposto nesta quarta-feira. Veja abaixo como esses fatores impactam o mercado. 💲Dólar a Acumulado da semana: -0,11%; Acumulado do mês: -3,48%; Acumulado do ano: -10,69%. 📈Ibovespa Acumulado da semana: -0,58%; Acumulado da semana: +0,04%; Acumulado do mês: +0,10% Acumulado do ano: +14,03%. Fim do conflito no Oriente Médio O cessar-fogo entre Irã e Israel entrou no segundo dia nesta quarta-feira. Ambos os países declararam o fim do conflito na véspera, o que deve trazer uma nova sessão positiva de negócios para os mercados acionários. As bolsas de valores asiáticas, por exemplo, tiveram mais um dia de alta generalizada, com investidores monitorando a estabilidade da trégua no Oriente Médio e repercutindo as últimas falas de Powell. (Entenda mais abaixo) Já na Europa, os índices acionários estavam mistos, conforme o mercado avaliava discussões sobre um aumento dos gastos militares para países da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan). Por fim, os preços do petróleo operavam em leve alta, em ajuste após as fortes quedas vistas nos últimos dias. Os confrontos entre Israel e Irã começaram em 13 de junho. Militares israelenses lançaram uma operação para destruir alvos nucleares iranianos, e Teerã retaliou com mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Os bombardeios causaram mais de 240 mortes e milhares de feridos, segundo dados oficiais. Instituições independentes, no entanto, estimam que o número real pode ser ainda maior. O conflito também penalizou os mercados globais, em meio a temores da guerra e seus possíveis efeitos no transporte de petróleo. Guerra comercial e efeitos nos juros Com os ânimos mais calmos no Oriente Médio, as atenções do mercado se voltam, agora, para a guerra comercial impulsionada pelo tarifaço de Trump. A suspensão de 90 dias anunciada pelo republicano está chegando ao fim, e investidores seguem na expectativa pelo anúncio de novos acordos por parte dos EUA. Na véspera, o jornal britânico "Financial Times" informou que a União Europeia prepara tarifas retaliatórias para garantir melhor acordo comercial com o republicano. Já o Paquistão afirmou que as negociações comerciais com os norte-americanos serão concluídas na próxima semana. Nesse sentido, a falta de uma definição sobre as tarifas dos EUA contra seus principais parceiros comerciais continua a preocupar investidores. 🔎 O mercado entende que o aumento das tarifas sobre importações pode elevar os preços finais e os custos de produção, pressionando a inflação e reduzindo o consumo — o que pode levar a uma desaceleração da maior economia do mundo ou até mesmo a uma recessão global. Com isso, as novas falas do presidente do Fed, Jerome Powell, continuam no radar. Na terça-feira, o banqueiro central voltou a reforçar que o Fed vai esperar novos estudos para saber eventuais impactos do tarifaço de Trump na inflação norte-americana antes de definir os rumos das taxas de juros do país. "Os aumentos de tarifas neste ano provavelmente elevarão os preços e pesarão sobre a atividade econômica", afirmou Powell durante depoimento perante o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara dos EUA. Nesta quarta-feira, o banqueiro central falará ao Senado norte-americano. Os sinais do Fed de que deve manter as taxas de juros inalteradas até que os efeitos do tarifaço na inflação fiquem mais claros tem gerado fortes críticas por parte do presidente norte-americano, Donald Trump. Na terça-feira, o republicano chamou Powell de "burro" e "teimoso" em suas redes sociais. "Deveríamos estar pelo menos dois a três pontos abaixo", afirmou Trump, em uma publicação nas redes sociais antes da participação de Powell na audiência. Ele também disse esperar que "o Congresso realmente acabasse com essa pessoa muito burra e teimosa". De olho no IOF Por fim, os impasses do governo com a alta do IOF voltam ao radar dos investidores. Segundo o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), a proposta que suspende os efeitos do decreto que aumentou o imposto deve ser pautada na Casa nesta quarta-feira (25). O anúncio, feito por meio de uma publicação de Motta em seu perfil no X, pegou o governo de surpresa. Em entrevista ao Blog da Andréia Sadi, o presidente da Câmara afirmou que não precisa avisar o governo sobre tudo. “A urgência da votação do decreto falou por si só. E o presidente da Câmara tem que seguir a maioria. Preciso fazer uma pauta que atenda à Casa e ao Brasil – e a Casa não vai aceitar aumento de imposto para resolver problema fiscal do Brasil”, disse. O debate, no entanto, não estava no script. Segundo apuração o Blog do Camarotti, a percepção, de acordo com um articulador político do governo, é que isso deve paralisar o Orçamento — inclusive o pagamento de emendas parlamentares. Isso porque o decreto que prevê o aumento do IOF, entre outras medidas econômicas, já havia sido desidratado. Diante disso, não dava para prescindir dessa arrecadação imediata. Existe um ambiente de insatisfação entre o Executivo e o Legislativo, e a votação é considerada uma derrota simbólica para o governo. Parte da insatisfação dos deputados está relacionada a atrasos na liberação de emendas parlamentares. O governo argumenta que tem acelerado o cronograma de repasses. A expectativa era que a Câmara aguardasse, pelo menos, a divulgação do resultado do relatório bimestral — marcada para 22 de julho. Com isso, o governo teria uma percepção melhor do cenário em relação às contas públicas e, assim, analisar a questão do IOF. Ainda segundo o blog, articuladores políticos do Planalto devem trabalhar para tentar reverter a situação e segurar a votação. Notas de dólar. Luisa Gonzalez/ Reuters Fonte: G1

r011 Grupo suspeito de tráfico de drogas é alvo de operação e 17 pessoas são presas em MT
Na operação também foram cumpridos 16 mandados de busca e apreensão, além de medidas de sequestro de bens e valores dos investigados. A operação resultou no cumprimento de 17 mandados de prisão de preventiva Reprodução Dezessete pessoas foram presas suspeitas de integrarem um esquema de tráfico de drogas, durante o cumprimento da Operação Natal Antecipado. A ação foi cumprida nesta quarta-feira (25), em Cuiabá e Feliz Natal, a 530 km de Cuiabá, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Além das prisões, a operação resultou no cumprimento de 16 mandados de busca e apreensão, além de medidas de sequestro de bens e valores dos investigados ligados ao esquema. Segundo o Gaeco, os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nos dois municípios e também na Penitenciária Central do Estado (PCE), onde alguns dos alvos estão presos. O grupo informou que os mandados judiciais foram expedidos após o início das investigações, conduzidas pelo Gaeco de Sinop, a 503 km de Cuiabá, que identificou um grupo criminoso responsável por articular e comandar atividades ilegais no norte de Mato Grosso, sobretudo a distribuição de drogas. A operação foi uma força-tarefa e contou com o apoio do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo. ☑️ Clique aqui e siga o perfil da TV Centro América no Instagram ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Fonte: G1


linnpy 'Às vezes, o papai tem que usar linguagem forte', diz secretário-geral da Otan após Trump dar 'bronca' em Israel e no Irã; VÍDEO
Presidente dos EUA usou palavras fortes e até um palavrão ao dizer que Israel e Irã violaram acordo nas primeiras horas cessar-fogo, na terça (24). Países respeitam trégua nesta quarta. 'Papai tem que usar linguagem forte', diz secretário da Otan sobre bronca de Trump O secretário-geral da Otan, Mark Rutte, afirmou nesta quarta-feira (25) que "às vezes, o papai precisa usar linguagem forte" sobre a "bronca" do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a Israel e Irã por violarem o cessar-fogo na terça-feira. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp AO VIVO: Acompanhe as últimas atualizações do conflito Rutte se encontrou com Trump na cúpula da aliança militar em Haia, na Holanda, nesta quarta-feira, e elogiou a "bronca" do presidente americano direcionada aos dois países, que incluiu o uso de um palavrão. Israel e Irã estavam nas primeiras horas do cessar-fogo de um conflito direto quando se atacaram, e o presidente americano rapidamente exigiu que os países não se agredissem novamente. Trump comparava Israel e Irã a duas crianças —como já fez com Ucrânia e Rússia, que travam guerra desde fevereiro de 2022—, quando Rutte falou de forma que o presidente americano seria o "papai" dos dois países do Oriente Médio. Veja abaixo. "Eles [Israel e Irã] não vão continuar brigando. Já deu. Tiveram uma briga grande, como duas crianças no pátio da escola. Sabe como é, elas brigam para valer, você não consegue parar. Deixa brigar por uns dois, três minutos, aí depois fica mais fácil de os separar", disse Trump. "E aí o papai às vezes precisa usar uma linguagem mais dura", interpelou Rutte. "Você tem que usar uma linguagem forte. De vez em quando, precisa usar uma certa palavra", respondeu Trump. 'Às vezes, o papai tem que usar linguagem forte', diz secretário-geral da Otan a Trump sobre 'bronca' do presidente dos EUA a Israel e Irã. Rutte e Trump se encontraram em cúpula da aliança militar em 25 de junho de 2025. REUTERS/Yves Herman As falas fizeram referência ao palavrão utilizado por Trump ao dizer que não estava feliz com Israel e Irã e exigiu o cumprimento do cessar-fogo pelos dois países. "Não estou feliz com Israel. Não estou feliz com o Irã também, mas realmente não estou feliz com Israel (...) Quer saber? Temos, basicamente, dois países que estão brigando há tanto tempo e com tanta intensidade que já não sabem que p***a estão fazendo", afirmou o presidente norte-americano ao embarcar para a cúpula da Otan. Trégua mediada por Trump Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fala sobre cessar-fogo entre Israel e Irã e diz que 'precisa acalmar Israel' em 24 de junho de 2025. REUTERS/Kevin Lamarque O cessar-fogo no conflito entre Israel e Irã anunciado por Trump na segunda-feira ocorreu após uma ligação do republicano com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, segundo a agência de notícias Reuters, com base em uma fonte da Casa Branca. O funcionário, que forneceu detalhes do cessar-fogo sob condição de anonimato, disse que Israel concordou com a trégua desde que o Irã não lançasse novos ataques. O Irã sinalizou que cumpriria o acordo, afirmou o funcionário. Sob as condições anunciadas por Trump, o conflito seria completamente encerrado a partir desta terça-feira. Horas após o anúncio, o chanceler iraniano, Abbas Araqchi, afirmou que não havia acordo ou suspensão das operações militares. A mídia do Irã, no entanto, confirmou o início do cessar-fogo. Segundo a agência Reuters, o Irã concordou com a proposta durante uma ligação telefônica com a participação do primeiro-ministro do Catar. Estavam em contato direto e indireto com os iranianos o vice-presidente dos EUA, J.D. Vance, o secretário de Estado, Marco Rubio, e o enviado especial dos EUA, Steve Witkoff, de acordo com o funcionário. Trump e Vance discutiram uma proposta de cessar-fogo entre Israel e Irã com o emir do Catar. A conversa ocorreu após o ataque iraniano a uma base americana no país, também nesta segunda-feira. Segundo a agência, uma fonte com conhecimento das negociações afirmou que Trump disse ao emir que Israel havia concordado com o cessar-fogo. Durante o diálogo, o presidente americano também pediu ajuda do Catar para convencer o Irã a aceitar o acordo. Donald Trump anuncia cessar-fogo entre Irã e Israel LEIA TAMBÉM: Trump chama ataque do Irã contra base americana no Catar de 'fraco' e agradece por aviso prévio Aviso com antecedência e mísseis interceptados: os sinais de que o revide do Irã aos EUA foi ensaiado e simbólico INFOGRÁFICO: O ataque sem precedentes dos EUA ao Irã e a resposta de Teerã O conflito A ofensiva começou no dia 13 de junho, quando Israel lançou uma operação preventiva para conter o avanço do programa nuclear iraniano. Nos últimos dez dias, dezenas de pessoas morreram e milhares ficaram feridas — a maioria civis, segundo autoridades dos dois países. Desde o início do conflito, forças israelenses bombardearam alvos militares e nucleares em território iraniano. Em resposta, o Irã prometeu vingança e lançou mísseis contra Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Israel alega que o regime de Teerã está próximo de obter uma bomba atômica. Por isso, o governo de Netanyahu justificou os ataques como uma tentativa de neutralizar o que considera uma ameaça à existência do país. No último fim de semana, os Estados Unidos lançaram um ataque contra alvos nucleares iranianos. O principal foco da operação americana foi a usina de Fordow. A instalação subterrânea fica a 80 metros da superfície e abrigava centrífugas para enriquecimento de urânio. Nesta segunda, o Irã retaliou o ataque e lançou mísseis contra uma base militar americana no Catar. Autoridades norte-americanas e catarianas afirmaram que os projéteis foram interceptados e que os danos foram mínimos. Não houve registro de mortes ou feridos. A imprensa americana informou que o Irã avisou os EUA e o Catar sobre o ataque com horas de antecedência. O objetivo seria lançar uma resposta simbólica e que evitasse uma escalada no conflito. INFOGRÁFICO - Arte explica ataque dos EUA ao Irã e resposta de Teerã. Arte/g1 Fonte: G1