

erick.bezerra49 Mortes de cavalos: substância tóxica encontrada em ração atinge fígado, rins e cérebro dos animais, diz veterinário
Monocrotalina é encontrada em leguminosa usada para fortalecer o solo, e que não é comestível por animais. 'Não deveria estar onde foi encontrada', diz o veterinário Nei Pereira. Mais um cavalo intoxicado por ração em Indaiatuba A substância tóxica encontrada na ração investigada pelas mortes de pelo menos 30 equinos em Indaiatuba (SP), atinge fígado, rins e cérebro dos animais. Nesta quinta (26), mais um cavalo precisou ser sacrificado na cidade após a intoxicação. 📲 Siga o g1 Campinas no Instagram Por conta da identificação da substância, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) proibiu, na quarta, o consumo de todos os produtos da empresa Nutratta Nutrição Animal, destinados a qualquer animal, com data de fabricação a partir de 22 de novembro de 2024. Segundo o veterinário, a monocrotalina encontrada na ração da Nutratta é uma substância presente em crotolárias, plantas usadas na cobertura de solos, tóxica para os animais. "É uma leguminosa, utilizada no campo para fortalecer o solo, e ela não é comestível. Ela é bem tóxica para os animais. Ela só serve de adubo para o solo, e não deveria estar onde foi encontrada", diz Nei. Onde a substância ataca? A primeira parte do organismo dos cavalos que a substância ataca é o fígado, levando à falência do órgão. Depois, segundo os veterinários, podem surgir problemas nos rins, úlceras gastrointestinais e danos ao sistema neurológico, levando os animais até à morte. Os primeiros sintomas podem aparecer de três a quatro meses depois do consumo do alimento contaminado. "Os animais que se alimentaram de uma certa quantidade rápida, eles tiveram um quadro mais agudo de intoxicação, e esses foram os quadros que observamos mais rápidos evoluídos até o neurológico. Os animais que se alimentaram pouco, ela [substância] veio intoxicando aos poucos, até trazer os animais ao óbito", explicou o veterinário. O g1 procurou a Nutratta para comentar o caso, mas não recebeu retorno da empresa até esta publicação. À época das primeiras mortes, o advogado Diêgo Vilela, que representa a empresa, havia informado que a Nutratta trabalhava na identificação dos lotes e consumidores. Consumo proibido O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) proibiu o consumo de todos os produtos da empresa Nutratta Nutrição Animal, destinados a qualquer animal. O recolhimento dos produtos da empresa destinados a equídeos já havia sido determinado pelo Ministério no dia 17 de junho. De acordo com a pasta, novas informações sobre lotes envolvidos apontaram falhas de registros e produção e no uso dos ingredientes dos produtos. São elas: falha de registros de produção e sequenciamento de produção; falta de separação entre torta de algodão, resíduo de soja e feno, nos silos de matérias primas, impedindo o controle da quantidade adicionada de cada ingrediente na ração; utilização de resíduo de soja, matéria-prima não constante na lista de matérias-primas aprovadas; falta de rastreabilidade integral da produção, impedindo a segregação de lotes. Na decisão, o Ministério afirma que, por conta da constatação dessas "falhas sistêmicas, torna-se tecnicamente impossível assegurar a segregação segura dos produtos por espécie ou por lote". Ainda segundo o Ministério da Agricultura, já foram registradas 122 mortes de equinos em diferentes municípios dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Alagoas, com relatos adicionais de 36 óbitos ainda não investigados. Em 100% dos casos analisados até o momento, os tutores informaram que os animais consumiram rações fabricadas pelo mesmo estabelecimento. Veterinários investigam adoecimento de 120 cavalos no interior de SP; nove animais morreram Reprodução/EPTV Mortes em Indaiatuba A primeira morte de equino apurada em Indaiatuba ocorreu em 23 de abril, seguida por outra no dia 30. A partir de então, outros sete animais também morreram. Um veterinário ouvido pela EPTV, afiliada da TV Globo, explicou que os equinos apresentaram desânimo e alterações hepáticas. A ração e o feno oferecido também foram substituídos. No dia 19 de maio, uma equipe da Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente de Indaiatuba fez uma vistoria no haras onde nove cavalos morreram. Segundo a pasta, não havia irregularidades no local, e os técnicos apontaram que os animais apresentaram sinais compatívies com intoxicação alimentar. O laudo preliminar de uma das éguas mortas apontou que ela sofreu uma infecção causada por bactéria. Governo proíbe venda de ração que pode ter provocado a morte de 29 cavalos em Indaiatuba VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e Região O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) proibiu, nesta quarta-feira (25), o consumo de todos os produtos apela empresa Nutratta Nutrição Animal, com data de fabricação a partir de 22 de novembro de 2024. Veja mais notícias sobre a região na página do g1 Campinas. Fonte: G1


edson_carvalho29 Assista ao JAP2 desta quinta (26)
Participe pelo (96) 99112-6310 Assista ao JAP2 desta quinta (26) Participe pelo (96) 99112-6310 O g1 transmite ao vivo, diariamente, os telejornais Bom Dia Amapá (7h), JAP1 (11h45) e JAP2 (19h05). Fonte: G1
r011 Prêmio do Auckland City é alvo de disputa com federação local
O prêmio é o motivo de um processo de mediação na Nova Zelândia entre o Auckland City e o NZ Football. As partes defendem maneiras diferentes de distribuição dos valores. O processo teve início em março, quando a Fifa divulgou os valores referentes à participação. Fonte: Folhapress


linnpy Mulher tropeça em linha férrea de BH, é atropelada por trem e tem perna amputada
Família da vítima diz que empresa não prestou assistência após acidente. Moradores da região denunciam insegurança em travessia de trilhos devido a lixo e entulho de obras. Trecho da linha férrea onde mulher foi atropelada por trem e teve perna amputada está tomada por lixo e entulho Pamela Margarida Uma mulher tropeçou ao cruzar uma linha férrea, foi atingida por um trem e teve a perna amputada, na última sexta-feira (20), em Belo Horizonte. O acidente ocorreu em uma área tomada por lixo e entulho, com pouco espaço para travessia de pedestres, no bairro Nova Gameleira. De acordo com um boletim de ocorrência da Polícia Militar, testemunhas relataram que a vítima foi atropelada por um vagão da empresa de logística MRS. Ainda conforme a PM, o maquinista seguiu o percurso até a Estação Central e alegou que não percebeu "qualquer anormalidade" durante o trajeto. A mulher, identificada como Natalice Gomes da Silva, de 49 anos, foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levada para o Hospital João XXIII, na Região Centro-Sul de BH. A família disse ao g1 que, além de perder uma perna, a vítima teve uma fratura na coluna. Familiares denunciaram que não receberam assistência da empresa que operava o trem. Procurada pela reportagem, a MRS apenas afirmou que o trecho por onde o veículo passava é de responsabilidade da VLI, concessionária que administra a linha férrea. Em nota, a VLI lamentou o acidente e informou que, junto à MRS, avalia formas de prestar "auxílio de caráter humanitário à pessoa envolvida". "A empresa orienta a população a manter sempre distância segura da faixa de domínio. Para não se colocarem em situação de risco, pedestres não devem acessar a margem dos trilhos ou permanecer sobre eles, bem como devem realizar a travessia da linha apenas em locais autorizados e devidamente sinalizados", disse a VLI. Nesta quinta-feira (26), a deputada estadual Bella Gonçalves (Psol) encaminhou o caso à Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). Segundo ela, os moradores estão correndo riscos e sofrendo violações de direitos às margens da ferrovia, que faz parte do projeto de expansão da linha metroviária (leia mais abaixo). A Metrô BH, empresa que administra o sistema metroviário da Grande BH, negou qualquer relação com o acidente. Denúncia de descaso Moradores da região disseram que a vítima se acidentou perto de um canteiro de obras. De acordo com eles, várias casas estão sendo demolidas no entorno da linha férrea por causa das intervenções de expansão do metrô. Isso estaria causando acúmulo de entulho e lixo no local, além de insegurança para atravessar os trilhos. Familiares da mulher também contaram que a MRS não prestou nenhum tipo de assistência após o acidente. "Quando ela foi atravessar, como está cheio de entulho e lixo, ela tropeçou e bateu no vagão. As empresas ficam jogando a responsabilidade de uma para a outra e não querem saber de ajudar. É uma situação de descaso com os moradores", relatou Jéssica Gomes da Silva, filha da vítima. Na última segunda-feira (23), manifestantes fizeram barricadas com móveis velhos na ferrovia para cobrar um posicionamento das empresas envolvidas no caso. No fim do dia, uma representante da MRS e assessores parlamentares conversaram com a população. O grupo reivindicava: transferência da vítima para outro hospital, caso necessário, devido ao risco de infecção hospitalar; lugar adequado para a mulher ficar depois da hospitalização, por considerar a casa onde ela mora inadequada e insegura para uma pessoa amputada; auxílio financeiro e aluguel temporário de moradia que atenda às necessidades da vítima. Depois de visitar o local do acidente e ouvir familiares da vítima, a deputada Bella Gonçalves acionou o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) para realizar vistorias nas obras da linha férrea. Ela alega que a situação dos trilhos representa um risco para moradores dos arredores e trabalhadores. Metrô nega relação Em nota, a Metrô BH afirmou que o acidente envolvendo a composição de carga não teve qualquer relação com a operação do trem de passageiros. "O incidente ocorreu em linha férrea distinta, sob a responsabilidade de outra concessionária", afirmou a empresa. Quanto ao processo de remoção das casas para a expansão da linha metroviária, a concessionária disse que "tudo está em estrita conformidade com os acordos formalizados". "Informamos que os resíduos sólidos estão sendo gerenciados e contidos na área de projeção das edificações, onde é proibido o tráfego de pessoas e não interfere na operação das linhas férreas que circulam na região. Reiteramos, ainda, que os resíduos se encontram completamente distantes do local do acidente", completou. Veja o andamento das obras da linha 2 do metrô de BH Os vídeos mais vistos do g1 Minas: Fonte: G1


wilson Em derrota para governo, Câmara aprova derrubada de reajuste do IOF
https://www.metropoles.com/brasil/em-derrota-para-governo-camara-aprova-derrubada-de-reajuste-do-iof


wilson Motorista de app entra na contramão na Ponte Rio-Niterói para evitar trânsito e provoca acidente grave
Passageira contou à polícia que o condutor não quis esperar 40 minutos de engarrafamento e decidiu retornar pela contramão. Ministério Público o denunciou por dupla tentativa de homicídio qualificado. Motorista de app entra na contramão na Ponte Rio-Niterói para evitar trânsito e provoca acidente grave Um motorista de aplicativo foi denunciado pelo Ministério Público por dupla tentativa de homicídio qualificado após provocar um grave acidente ao dirigir na contramão da Ponte Rio-Niterói. De acordo com a passageira, o condutor decidiu retornar pela pista errada para evitar um trajeto 40 minutos mais longo. O caso ocorreu em fevereiro do ano passado, por volta das 22h de uma quarta-feira. Imagens do sistema de monitoramento mostram o momento em que o carro, já na contramão, quase colide com outros veículos. Motoristas que vinham no sentido contrário conseguiram desviar, mas uma moto não teve tempo de reagir. A batida foi frontal e os dois ocupantes da motocicleta foram arremessados ao chão. No local, apenas o condutor da moto conseguiu se mover logo após o impacto. As vítimas foram identificadas como Jandyr Gonçalves Vieira, que é policial civil e pilotava a moto, e a namorada dele, a médica Luciana Damas Fernandes. Jandyr teve lesões nas costas e na cabeça - relatou que ficou 6 meses sentindo vertigens. Luciana rompeu todos os ligamentos do joelho, além de sofrer escoriaçõs e uma fratura em um dos dedos da mão. Ela ficou 6 meses de muleta sem poder colocar o pé no chão. A passageira do carro de corridas por aplicativo contou à polícia que havia chamado a corrida no bairro Vila Valqueire, na Zona Norte do Rio, com destino à Lapa, no Centro. Segundo seu depoimento, a viagem transcorria normalmente até o momento em que o motorista, Wesley da Silva Floriano, de 43 anos, perdeu a saída e seguiu em direção a Niterói. Ela relatou que, ao perceber o erro, ele comentou que não perderia mais 40 minutos no trânsito e, apesar de sua discordância, decidiu dar “um jeito”. Em depoimento à polícia, Wesley afirmou que o GPS travou e que, por engano, subiu na Ponte em direção a Niterói. Ele disse ainda que acreditou ser possível retornar pela contramão, acionou o pisca-alerta e começou a descer pela pista oposta. Para o Ministério Público, os crimes foram cometidos por motivo torpe. A denúncia afirma que Wesley agiu com crueldade e impossibilitou qualquer chance de defesa das vítimas. O MP pediu à Justiça a suspensão imediata da carteira de habilitação de Wesley e a exclusão do seu cadastro em aplicativos de transporte por aplicativo. O órgão também quer que ele pague pelo menos R$ 10 mil para cada uma das vítimas por danos. Wesley não quis falar com a equipe do RJ2. Wesley da Silva Floriano Reprodução Fonte: G1


wilson Golpe do falso estágio: Procon interdita empresa que usava nome do Jovem Candango para cobrar cursos
Ceneps foi fechado após decisão judicial; Procon recebeu 42 reclamações sobre cobrança indevida de capacitação. Secretaria nega vínculo e acionou a polícia. Empresa usava nome do Jovem Candango para cobrar cursos. TV Globo/Reprodução Uma empresa localizada no Setor Comercial Sul, na Asa Sul, foi interditada na tarde desta terça-feira (25) por decisão judicial, após denúncias de que estaria usando o nome do programa Jovem Candango para cobrar por um curso de capacitação. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. De acordo com o Instituto de Defesa do Consumidor do Distrito Federal (Procon-DF), a empresa '"MPF - Capacitação Profissional de Jovens e Adultos" foi interditado pelos fiscais por publicidade enganosa, descumprimento da oferta e dificuldade para rescisão do contrato. O órgão já havia recebido 42 reclamações e duas denúncias formais sobre a prática. Segundo o Procon, a empresa oferecia vagas de estágio para adolescentes inscritos no programa. No entanto, ao chegarem ao local, eles eram informados de que precisariam pagar por cursos de informática, português e redação, com a promessa de que só depois conseguiriam o emprego. Os valores cobrados chegavam a R$ 1.200. "A empresa está proibida de oferecer novos cursos e de celebrar novos contratos. A partir de agora, para que possa ser desinterditada, precisará resolver todos os problemas dos consumidores no Distrito Federal, inclusive reembolsando aqueles que tiveram prejuízo financeiro", diz o diretor do Procon-DF, Marcelo Nascimento. Uma mãe ouvida pela TV Globo, que preferiu não se identificar, contou que inscreveu o filho de 16 anos em plataformas de vagas. No último domingo (23), recebeu uma mensagem de texto com um link para agendamento de entrevista. “Pediram o CPF do jovem e o nome completo. Nessa mensagem falava que ele seria direcionado para vagas de emprego (de atendente, de auxiliar) que fossem próximas da minha residência”, diz a mãe. Em nota, a Secretaria da Família e Juventude afirmou que não faz contato por SMS ou WhatsApp para convocar entrevistas. A divulgação oficial dos processos seletivos do programa é feita exclusivamente pelo Diário Oficial do DF (DODF), site institucional da SEFJ e redes sociais do GDF. A pasta informou que enviou um ofício para que a Polícia Civil investigue o caso. Em nota, a empresa disse desconhecer os motivos apontados pelo Procon e alegou que as mensagens com o nome do Jovem Candango foi "erro de marketing de uma terceirizada" (veja nota no fim da matéria). Família percebeu golpe no local Procon interdita empresa que usava nome do Jovem Candango para cobrar cursos. A mulher afirma que o adolescente precisou faltar à aula para ir à entrevista e que o pai do jovem também teve que se ausentar do trabalho para acompanhá-lo. Ao chegar no local indicado, os dois perceberam que se tratava de uma oferta de curso pago. “Era uma empresa vendendo curso no valor de R$ 1.200, em uma suposta capacitação para facilitar e melhorar as chances do jovem no mercado de trabalho. Após a capacitação, aí sim, ele seria direcionado para essas vagas”, relata. Ela conta ainda que, segundo a empresa, a capacitação não seria obrigatória, mas “melhoraria as chances” do jovem ser chamado pelo programa Jovem Candango. “O que me indigna é usarem o nome de um programa sério. Eles se promovem enganando gente que só quer uma oportunidade para o filho”, desabafou. Programa Jovem Candango O Jovem Candango é um programa de aprendizagem do Governo do DF que promove a formação técnico-profissional de jovens em situação de vulnerabilidade social. O programa abrange adolescentes de até 18 anos. Os contratos duram até dois anos e incluem meio salário mínimo, vale-transporte, vale-alimentação e atividades de formação. No último edital, foram ofertadas 1,8 mil vagas, com cotas destinadas a jovens acolhidos, em situação de rua, filhos de catadores, pessoas com deficiência, órfãos de vítimas de feminicídio, entre outros grupos vulneráveis. O que diz a MPF - Capacitação Profissional de Jovens e Adultos "Desconhecemos quaisquer publicidade enganosa, que não seja o market mal feito de uma empresa terceirizada envolvendo o programa " Jovem candango via SMS ", por engano que gerou tal repercussão. Descumprimento de oferta; Não reconhecemos tal acusão, pois o curso contratado é ministrado de segunda a sexta feira sábado presencialmente ou para alunos com dificuldade de acesso a instituição os cursos podem ser executados pela plataforma EAD enviada a todos os alunos após assinatura do responsável. Desconhecemos dificuldade para rescindir o contrato, desde que todas as cláusulas sejam seguidas corretamente tanto pela empresa, quanto pelo contratante dos nossos serviços. Não existe cobrança de valores para promessas de estágio, existe cobrança sobre o curso prestado pela empresa tanto presencial, quanto na modalidade EAD para qualificação do jovem, tanto é que no término das atividades é por direito do jovem solicitar seu certificado reconhecido nacionalmente pela lei LDB. Como mencionado acima, o uso do nome jovem candango foi um erro de marketing que ocasionou tal problema. Todas as vezes que o procon solicitou a correção de algo errôneo na empresa, foi corrigido, incluindo mudanças no contrato de prestação de serviços, placas identificação e livro do consumidor. A interdição hoje foi devido a demora de transferência de endereço do CNPJ, inclusive é oque consta na notificação entregue pelo PROCON. Não reconhecemos tais acusações. Até então não temos ciência de consumidores prejudicados, pois todo contratante de nossos serviços tem acesso às aulas e cursos contratados, tanto presenciais quanto online na modalidade EAD. Iremos adequar a empresa a todas as solicitações efetuadas pelo PROCON DF diante de sua notificação hoje 26/06/2025, deixando assim tudo da forma solicitada." LEIA TAMBÉM: LASER FAST: Procon nega recurso e empresa continua proibida de vender pacotes de depilação DECISÃO: TCDF autoriza Polícia Militar a continuar com licitação para câmeras corporais Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1