

linnpy Incêndio destrói carro e atinge quiosque em Caraguatatuba, SP
O Corpo de Bombeiros foi acionado e combateu os dois incêndios. Apesar dos danos, ninguém ficou ferido. Incêndio destrói carro e atinge quiosque em Caraguatatuba, SP Divulgação/Corpo de Bombeiros Dois incêndios mobilizaram o Corpo de Bombeiros neste final de semana, em Caraguatatuba, no Litoral Norte de São Paulo. O fogo destruiu um carro e atingiu um quiosque. No sábado (28), por volta das 20h30, os bombeiros foram acionados para combater um incêndio em um carro, no Morro Santo Antônio, um dos principais pontos turísticos da cidade. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp Segundo a corporação, o que carro que pegou fogo estava estacionado ao lado da base da estátua de Santo Antônio. O fogo se alastrou rapidamente, gerando fumaça intensa e havia risco de propagação para a vegetação próxima. O fogo foi extinto e, apesar dos danos, não houve vítimas. As causas do incêndio no carro ainda serão investigadas, mas a suspeita é de que o fogo tenha começado por um curto-circuito no sistema elétrico do veículo, que ficou completamente destruído. Incêndio destrói carro e atinge quiosque em Caraguatatuba, SP Divulgação/Corpo de Bombeiros Já na madrugada deste domingo (29), por volta das 4h, um incêndio atingiu um quiosque na Praça Diógenes de Lima, na região central de Caraguatatuba. O fogo consumiu parcialmente a estrutura do quiosque e foi extinto pelos bombeiros. Ninguém se feriu. O quiosque estava fechado no momento do incidente e, segundo informações de moradores, o incêndio teria sido provocado por um morador em situação de rua que dormia no local. O caso é investigado. Fogo consome 500 m² de área de vegetação no Banhado Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1

webradio016 Lula instrui aliados a se contrapor a centrão após base frustrar governo
Segundo auxiliares do petista, a orientação é argumentar que parlamentares de centro e da direita -inclusive integrantes de partidos aliados- resistem à implementação de justiça tributária no Brasil Fonte: Folhapress

linnpy Flamengo tem padrão europeu, afirma técnico do Bayern de Munique
"É impossível saber quem é favorito, são clubes que nunca se enfrentaram. O Bayern sempre quer ganhar os jogos, mas a pesquisa rápida que fiz do Flamengo mostra o mesmo sobre eles", falou o ex-zagueiro Fonte: Folhapress


webradio016 Paulistrans: campeonato de futsal para pessoas trans chega à 3ª edição com mais times e estrutura, mas enfrenta desafios
Iniciativa, que começou em 2023 com equipe de Campinas, reúne atletas de diferentes partes do estado. Campeonato de futsal trans criado por time de Campinas chega à terceira edição O Paulistrans, campeonato de futsal para pessoas trans, chega à terceira edição em 2025 com mais equipes inscritas - cresceu de três para pelo menos oito. A expansão alcançou outras cidades do estado, ganhou reforço na representatividade e na organização, mas ainda enfrenta desafios importantes. Inclusive, segundo um dos criadores, em relação a apoio público ou privado. Siga o g1 Campinas no Instagram 📱 Criada pelo time Pogonas, que é de Campinas, a competição receberá em 2025 equipes de São Paulo, Osasco, São Roque e Guarulhos entre os meses de agosto e setembro. O número de times pode aumentar, já que as inscrições seguem abertas até segunda-feira (30). Para atletas, o campeonato é um grito por visibilidade e pertencimento. "É a oportunidade de encontrar a rede que foi criada no estado de São Paulo ao longo do tempo em busca de um futebol inclusivo para pessoas trans", analisa Ali, de 26 anos, que atua no Instituto Meninos Bons de Bola. "Além do esporte, o Paulistrans reflete a luta de anos de cada coletivo pela sua existência e permanência de pessoas trans nos espaços", completa. Fundador do Pogonas e um dos idealizadores do Paulistrans, Thiago Miguel explica como o campeonato evoluiu e o impacto que ele tem causado na vida dos jogadores. Segundo ele, a primeira edição foi organizada às pressas, com apenas quatro pessoas à frente da produção. LEIA TAMBÉM: Primeiro time de futsal trans do interior de SP dribla preconceitos e quer ser inspiração Parada LGBT+ de Campinas ocorre neste domingo; veja trajeto Ator da Globo participará da Parada LGBT+ em Campinas Para a edição 2025, o evento buscou reforçar a estrutura, com planejamento coletivo e um modelo de disputa adaptado para preservar a saúde dos atletas e incentivar a cultura produzida por pessoas trans. Neste ano, terá duas cidades sedes, já que a primeira fase será em São Paulo e a etapa final ocorrerá em Campinas. "A gente começou fazendo reuniões com a galera. O que deu certo, o que não deu certo. O formato foi diferente nos três anos. [...] A gente tem os jogos, que são a parte central ali do campeonato, mas agora também nos preocupamos em fazer uma abertura, um encerramento", comentou Thiago. O evento passou a incorporar atividades culturais, apresentações artísticas e oficinas. Segundo ele, a intenção é ampliar o acesso à cultura e dar visibilidade a talentos trans. “Para muitas pessoas que participam, é uma oportunidade também de fazer uma apresentação musical. Participar de uma oficina de capoeira. A gente já teve oficina de defesa pessoal", comentou. Oficina de capoeira durante o Paulistrans em 2024. Velaardi 'Segunda chance', diz participante Para Petra Prado, uma das fundadoras do time E. C. Oceanes, a competição representa uma segunda chance no esporte. "E não só para minha experiência pessoal dentro deste universo, mas uma segunda chance para o esporte como um todo, que por muito tempo se viu preso e amarrado às violências impostas pela sociedade que tornou do futebol/futsal, um espaço exclusivo para homens cis héteros", explica. Thiago explica que o Paulistrans foi pensado para ser um ambiente seguro e acolhedor. A organização se preocupa com alimentação adequada, oferece marmitas completas - além do tradicional kit lanche - e conta com uma comissão de acolhimento formada por voluntários e psicólogos. “O que a gente faz desde o primeiro, e tem sido positivo, é manter no campeonato uma comissão acolhedora. Então, [temos] pessoas voluntárias para fazer mediações de conflitos e acolher pessoas que eventualmente podem ter se sentido discriminadas por qualquer razão" , afirmou Thiago. Segundo Thiago, a inclusão vai além do quesito gênero. Na edição de 2024, o campeonato também contou com uma intérprete de Libras durante a abertura na tentativa de acolher pessoas com deficiência. "Na medida do possível, a gente se esforça muito para que todo mundo se sinta bem fisicamente e emocionalmente no campeonato”, completou. Evento do ano para equipe de Campinas Para quem participa, o campeonato é mais que uma competição: é motivo de reencontros, motivação e pertencimento. Segundo ele, o Paulistrans se tornou “o evento do ano” para o Pogonas. "Ele gera uma motivação muito grande na galera para estar nos treinos. E isso é muito bom, porque esse convívio é positivo na vida das pessoas. De ter uma convivência com as pessoas trans e tal. E o campeonato, assim, ele virou meio que o evento do ano para o nosso time. Então, a galera fica empolgada com essa oportunidade de competir", comentou Thiago. Além do lazer, a troca entre atletas de diferentes times também fortalece a luta coletiva. "A gente conversa, às vezes a galera desabafa sobre os problemas que a gente tem. E ai vamos vendo que, apesar de sermos adversário na quadra, fora dela está meio que todo mundo passando pela mesma coisa", disse ao g1. Além do lazer, a troca entre atletas de diferentes times também fortalece a luta coletiva. Arquivo pessoal O fundador do Pogonas defende que o objetivo do Paulistrans nunca foi criar uma divisão no esporte, mas abrir as portas para quem viu elas se fecharem por conta da orientação sexual. Ele reforça que o campeonato não é uma solução definitiva, mas uma resposta a uma realidade ainda excludente para pessoas transsexuais, mesmo em ambientes esportivos amadores. “As pessoas acham que: 'ah, então resolver o problema de pessoas trans no esporte é só fazer uma categoria separada'. E não é por aí. Não é essa a nossa proposta. Não estamos fazendo algo porque queremos segregar e criar uma categoria. Mas justamente porque as pessoas, quando transicionam, não encontram espaço para jogar. Ou então encontram muitas dificuldades para atos em times de pessoas cis”, afirma. Petra Prado, do E.C. Oceanes, defende que o campeonato tem a missão de acolher todas as pessoas em um esporte que é paixão nacional. "Viver e construir o Paulistrans não é só celebrar a união de coletividades trans e travestis, mas uma semente para a construção de um novo esporte, com suas histórias e míticas que já fazem parte da cultura nacional, mas agora com a preocupação de acolher a todes, principalmente aqueles que por tanto tempo foram colocados a margem do direito de chutar uma bola", diz Petra. 🧱 Barreiras Apesar dos avanços, os obstáculos permanecem — especialmente os financeiros. De acordo com Thiago, a falta de apoio público e privado limita o crescimento do campeonato e gera dificuldades práticas, como a escassez de locais adequados para treinos e jogos. Ele conta que solicita, em todas as edições, um horário para realizar as partidas no ginásio Rogê Ferreira, que recebe jogos do time profissional de Campinas, mas recebe resposta negativa por falta de disponibilidade de horário do espaço. “A gente tem ainda uma resistência com a prefeitura, eu acho de encarar mesmo como um projeto sério. Assim, eu vejo que a Secretária de Esporte não dá muita moral pra gente. Eles veem a gente só como um time de várzea”, diz Thiago. O g1 questionou a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer de Campinas, que negou ter recebido, recentemente, solicitação de uso de ginásio ou campo, por parte do time Pogonas, e que as solicitações encaminhadas normalmente são atendidas. Segundo a pasta, quando existe agendamento anterior, há sempre a intenção de equacionar a situação para atender o pedido, mesmo que o local a ser disponibilizado seja de um parceiro da secretaria. A secretaria comunicou, ainda, que o objetivo é atender integralmente as solicitações que são encaminhadas, contemplando todos os segmentos da população de Campinas, e que já foi disponibilizado para o Pogonas um espaço para treinamento na Praça de Esportes Edgar Ariani (Novo Cambuí) e também na Praça Primavera (Costa e Silva). Sobre a diponibilidade de horário no ginásio de Esportes Rogê Ferreira, ela informou que o espaço recebe jogos oficiais do Pulo Futsal e também desenvolve projetos ligados à modalidade esportiva. E sempre que há pedidos para sediar eventos, é avaliado e autorizado, desde que a agenda permita. Evoluir para edição nacional? Thiago conta que a organização do Paulistrans já recebe mensagens de interesse de times do Paraná e Distrito Federal, porém limita o acesso ao estado de São Paulo por não contar com estrutura que garanta a participação de equipes de outros estado. " Isso mostra que precisamos pensar também em algo nacional. Mas é algo que a gente, no momento, ainda não tem estrutura para organizar", disse ao g1. Veja mais notícias da região no g1 Fonte: G1


linnpy O que se sabe sobre o caso dos golpes com perfis falsos de hotéis e pousadas no litoral do Piauí
A ação cumpriu 66 mandados judiciais, entre prisões temporárias e buscas e apreensões, nos estados de São Paulo e Minas Gerais. Preso confessa ter usado perfis falsos de hotéis e pousadas para aplicar golpes Suspeitos de aplicar golpes cibernéticos por meio de perfis falsos de hotéis e pousadas no litoral do Piauí foram presos em São Paulo, na quinta-feira (26), na Operação Falso Check-In, da Polícia Civil do Piauí. A ação cumpriu 66 mandados judiciais, entre prisões temporárias e buscas e apreensões, nos estados de São Paulo e Minas Gerais. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp A investigação foi conduzida pela Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), responsável pelos crimes de estelionato eletrônico e associação criminosa. Veja, abaixo, o que se sabe e o que falta saber sobre o caso: Qual o objetivo da operação? Como o grupo atuava? Quantos mandados foram expedidos? Quantas vítimas foram feitas? Qual foi o prejuízo? Operação combate criminosos que aplicam golpes usando perfis falsos de hotéis e pousadas no litoral do Piauí Divulgação/SSP-PI Qual o objetivo da operação? O objetivo da Operação Falso Check-In era localizar os suspeitos de envolvimento em esquemas de golpes cibernéticos aplicados por meio de perfis falsos de hotéis e pousadas no litoral piauiense. Voltar ao topo. Como o grupo atuava? Segundo o delegado Humberto Mácola, titular da DRCI, 22 pessoas foram apontadas pela investigação como suspeitos de participação no grupo criminoso. Eles usavam cinco perfis falsos que se passavam por contas oficiais de hotéis e pousadas do Piauí. Para atrair turistas, divulgavam nos perfis falsos anúncios de hospedagens com valores atrativos e promoções. O delegado destacou que os suspeitos utilizavam uma linguagem típica de recepção dos estabelecimentos para convencer as vítimas. "Eles divulgavam as promoções no Instagram e as pessoas começavam uma conversa com eles via direct. Posteriormente, eram direcionados até o WhatsApp, onde a negociação oficial acontecia. Muitos até questionavam o motivo da chave pix ser no nome de uma pessoa física, e não de uma empresa, mas os criminosos alegavam que era a conta do dono", explicou o delegado. Um dos presos em São Paulo confessou ter utilizado perfis falsos de hotéis e pousadas em redes sociais para aplicar golpes em vítimas (veja no vídeo no topo da reportagem). Durante o interrogatório, o delegado Kleydson Ferreira, da DRCI, questionou o motivo da prisão, e o suspeito respondeu afirmativamente: "Sim, foi pelo golpe do Instagram". Ao ser questionado se era o golpe da pousada, o homem confirmou: "Isso". O suspeito admitiu ainda que gerenciava um dos perfis usados para aplicar os golpes, mas afirmou que havia outros perfis administrados por terceiros: “Eu gerenciava um, mas outros não. Não sei quem era”. Voltar ao topo. Quantos mandados foram expedidos? Conforme a DRCI, 66 mandados judiciais, entre prisões temporárias e buscas e apreensões, foram expedidos pela Central de Inquéritos de Teresina, direcionados aos estados de São Paulo e Minas Gerais. Veja os mandados de prisão por cidade e estado: São Paulo (SP): 14 mandados; Guarulhos (SP): 3 mandados; Itapevi (SP): 2 mandados; Osasco (SP): 1 mandados; Praia Grande (SP): 1 mandado; São Sebastião do Paraíso (MG): 1 mandado. A prisão em São Sebastião do Paraíso (MG) foi a de uma mulher de 45 anos. Além das prisões e buscas, a Justiça determinou o bloqueio de 22 contas bancárias vinculadas a investigados, visando garantir o ressarcimento futuro às vítimas dos golpes. Voltar ao topo. Quantas vítimas foram feitas? De acordo com a DRCI, 18 vítimas registraram boletins de ocorrências contra os golpes até o momento, mas, após a divulgação da operação, outras pessoas buscaram a Polícia Civil para denunciar casos semelhantes. "A investigação continua, pois além das pessoas já identificadas, outras supostas vítimas já procuraram a polícia para denunciar que foram vítimas de golpistas que utilizavam perfis falsos de estabelecimentos do litoral do Piauí", disse o delegado Mácola. Voltar ao topo. Qual foi o prejuízo? O prejuízo estimado das vítimas ultrapassa R$ 100 mil, mas, segundo o delegado, ainda não é possível apontar um valor exato, pois novos turistas lesados pelo grupo continuam surgindo. Voltar ao topo. 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Instagram e no X VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube Fonte: G1


webradio016 Salão do Artesanato no São João de Campina Grande chega ao fim neste domingo (29)
Local funciona das 15h às 22h na Avenida Brasília. Expectativa é que o salão movimente ao todo R$ 3 milhões em vendas. Salão do Artesanato Paraibano no São João 2025 de Campina Grande Bianca Menezes/TV Paraíba Chega ao fim neste domingo (29) a 40ª edição do Salão do Artesanato Paraibano, em Campina Grande, Agreste da Paraíba. O evento tem como tema "Macramê - A arte de arrochar o nó". Somente na primeira semana do evento, a organização registrou uma movimentação econômica de mais de R$ 472 mil. A expectativa é que o salão movimente ao todo R$ 3 milhões em vendas. Segundo o Governo da Paraíba, mais de 400 artesãos paraibanos vão expor e vender suas peças no local. Entre as mestras artesãs confirmadas está Julieta Estevão, da cidade de Araruna. Ela aprendeu a técnica aos nove anos, com a mãe, e agora celebra a homenagem ao macramê. Peças do Salão do Artesanato Paraibano no São João 2025 de Campina Grande Bianca Menezes/TV Paraíba O Salão do Artesanato vai funcionar de 11 a 29 de junho, das 15h às 22h, na Avenida Severino Bezerra Cabral, nº 780, em Campina Grande. A entrada é gratuita e a organização pede apenas a entrega de 1kg de alimento não perecível para doação. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

r011 Você pode ter um pet exótico? Veja 8 animais liberados no Brasil
Consulte sempre a lista atualizada do Ibama para verificar se o animal desejado está autorizado e quais são as exigências para a criação O post Você pode ter um pet exótico? Veja 8 animais liberados no Brasil apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital