r011 Venezuela quer declarar Alto Comissário da ONU como "persona non grata"
O Parlamento venezuelano discute hoje declarar o chefe de direitos humanos da ONU persona non grata. A proposta surge após críticas da entidade à repressão no país e acusações de omissão diante da situação de migrantes e crianças venezuelanas detidas nos EUA e em El Salvador Fonte: Notícias ao Minuto
r011 6 riscos de acessar a Dark Web que você precisa saber
A dark web é um dos ambientes mais obscuros da internet, onde conteúdos ilegais que estão à margem da lei existem O post 6 riscos de acessar a Dark Web que você precisa saber apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Câmara de Campinas vota relatório que absolve Vini Oliveira em processo por fiscalização no Hospital Mário Gatti
Parecer indicou que não há indícios suficientes para cassação do vereador. Comissão Processante analisou acusação de infrações políticos-administrativas. Câmara de Campinas aprovou aumento para presidentes de autarquia Reprodução/Câmara de Campinas O plenário da Câmara de Vereadores de Campinas (SP) vota, em sessão extraordinária na manhã desta terça-feira (1), o parecer da Comissão Processante (CP) que apurou supostas irregularidades do vereador Vini Oliveira (Cidadania) em uma fiscalização no Hospital Municipal Doutor Mário Gatti. O relatório, aprovado na sexta-feira (27), pede a absolvição do parlamentar e arquivamento do processo. 📲 Siga o g1 Campinas no Instagram O encontro, que acontece às 10h, será a última atividade do Legislativo da metrópole antes do recesso parlamentar. Para que o relatório tenha aprovação em definitivo e o processo seja arquivado, ele tem que ser aprovado por 2/3 dos 33 vereadores da Casa. A CP, que poderia cassar Vini Oliveira, apurou a acusação de que ele teria cometido infrações político-administrativas durante a vistoria na unidade médica, realizada no dia 1º de janeiro. O vereador, acompanhado de dois assessores, gravou um vídeo e publicou nas redes sociais. A postagem teve milhões de visualizações, antes de ser apagada a pedido da Justiça. Vereador Zé Carlos renuncia após confessar ao MP que pediu propina na Câmara de Campinas O motivo da instauração da CP no Legislativo foi a denúncia da médica Daiane Copercini, que atua na rede municipal de saúde. Daiane afirmou que o vereador fez filmagens de pacientes e profissionais sem autorização e alegou que ela e outra médica foram acusadas de "receber sem trabalhar" quando voltava do jantar. Segundo ela, o parlamentar a acusou de "estelionato". O relator foi o vereador Nelson Hosrri (PSD), que apontou no documento que o processo deveria ser arquivado. O integrante da comissão, Nick Schneider (PL), acompanhou o relatório, enquanto que a presidente da CP, Mariana Conti (PSOL), votou contrária ao parecer, aprovado por maioria simples. Ao g1 após a aprovação do relatório, Vini Oliveira disse que estava "muito feliz" com a aprovação do relatório e reiterou que "sempre foi inocente" e seguirá fiscalizando a saúde e a educação de "forma contundente". Depoimento de Vini Oliveira durante CP na Câmara de Campinas Reprodução/TV Câmara O que diz o relatório? De acordo com o relatório, o processo merece arquivamento porque "não há motivos suficientes" para a cassação do mandato de Vini Oliveira. Nelson Hosrri pontuou ainda que a fiscalização de um serviço público de saúde é uma atribuição da atividade parlamentar que deve ser preservada. "Cassar um mandato por uma fiscalização considerada imprópria geraria um precedente perigoso. Os fatos narrados na denúncia já estão sendo apurados por órgãos policiais e judiciais competentes. Apesar de enérgica, a fiscalização não configura um ilícito penal por não ter havido violência e não atinge gravidade para comprometer a moralidade administrativa do exercício parlamentar. A cassação deve ser reservada à ilícitos gravíssimos, não sendo adequadas a episódios de fiscalização", diz o texto do relatório. Apesar do pedido de absolvição e arquivamento do processo, o relator pontuou que a fiscalização realizada por Vini no Hospital Mário Gatti foi exagerada e inapropriada. Entretanto, segundo ele, o equívoco na abordagem, provocado inclusive pela "inexperiência e imaturidade do parlamentar", que tem 22 anos, não é compatível com uma medida de cassação. "Aquela ação, possivelmente inadequada, não produziu melhorias na conduta do serviço público. O movimento pode ter causado exposição indevida à médica exposta, tanto que a denunciante realizou medidas cíveis contra o denunciado na Justiça comum, mas o fato por si só não reúne elementos suficientes para a cassação do vereador. A atuação do parlamentar embora inapropriada não pode ser justificativa para o cassação violenta de um mandato parlamentar legítimo, eleito pelo povo", afirma o relatório. Votos Após a leitura do relatório, os demais integrantes da comissão também leram os votos. Nick Schneider afirmou que acredita que a cassação era uma medida exagerada, assim como a abertura da Comissão Processante. "Nunca me passou pela cabeça a possibilidade de cassação pelo que eu vi. Respeito a posição dos colegas que aprovaram o pedido da CP, mas se mostrou um equívoco", pontuou o vereador. Já Mariana Conti sustentou o voto contrário ao relatório considerando que a conduta de Vini Oliveira configura, sim, quebra de decoro parlamentar, já que, segundo ela, ele atuou com abuso de autoridade intimidando funcionários do hospital, acessando áreas sem autorização e produziu um conteúdo, no vídeo, que não condiz com a verdade, para "potencializar o engajamento do conteúdo e prejudicar a honra da denunciante, que teve um tratamento diferente pelo vereador por ser mulher". "Ele não realizou nenhuma ação prática e prejudicou a crise na saúde jogando a população contra os profissionais. O conteúdo do vídeo contém uma série de informações falsas e ataca os profissionais da saúde. Não é um procedimento de fiscalização, é uma violência psicológica e um evidente abuso de autoridade", concluiu a presidente no voto. Depoimentos de acusação Em depoimento realizado no dia 12 de junho, a médica denunciante afirmou que realizou vários exames ginecológicos no dia e que, como Vini Oliveira entrou no hospital e abriu as portas dos consultórios, havia risco de pacientes serem expostos. Ela também alega que houve quebra de sigilo dos dados das pessoas atendidas. Além das declarações em relação à possível exposição de pacientes e quebra do sigilo médico, a médica afirma que a atuação do vereador prejudicou os atendimentos, pois ele teria atrapalhado fisicamente o trajeto entre o consultório e o ponto para coleta das fichas de pacientes. [veja aqui mais detalhes sobre os depoimentos das testemunhas de acusação] Defesa de Vini No depoimento do dia 17 de junho, Vini Oliveira afirmou que teve uma relação "cordial" com os médicos com quem conversou durante a fiscalização e pediu desculpas a Daiane, que estava na reunião, caso ela tenha se sentido ofendida ou destratada com a abordagem que fez. O pedido de desculpas também foi mencionado por Hosrri no relatório. Além disso, o vereador afirmou que esteve no hospital para fiscalizar se a escala dos médicos estava sendo cumprida e questionou o fato de três médicas terem saído para jantar ao mesmo tempo. O parlamentar reforçou ainda que não invadiu nenhum consultório e não expôs, no vídeo, as identidades de nenhum trabalhador da saúde ou paciente. Veja mais do depoimento dele aqui. "Eu não posso falar que estou fiscalizando e não mostrar para a população. Então, mostrar nas redes sociais é uma prestação de contas. É constrangedor eu vim aqui como se eu fosse um monstro, como se eu tivesse agredido ou destratado profissionais de saúde. Estava fiscalizando o que estava ao meu alcance", disse Vini Oliveira. LEIA TAMBÉM Constrangimento, tumulto e quebra de sigilo: veja o que disseram testemunhas na CP contra Vini Oliveira Pedido de desculpa, fiscalização de escala e exercício da função: o que disse Vini Oliveira em depoimento à CP na Câmara de Campinas Quem é Vini? 'Direitista' e influencer, 2º vereador mais votado de Campinas é também o mais jovem da história Vereador Zé Carlos renuncia após confessar ao MP que pediu propina na Câmara de Campinas VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Veja mais notícias da região na página do g1 Campinas. Fonte: G1
r011 Preso há 4 anos, magnata da mídia segue em solitária por escolha
O fundador do jornal pró-democracia Apple Daily está isolado há quatro anos e meio. Enquanto autoridades negam irregularidades, Anistia Internacional denuncia violações de direitos e a União Europeia alerta para o enfraquecimento das liberdades civis no território Fonte: Notícias ao Minuto

wilson Meta “rouba” engenheiros da OpenAI e provoca reação dentro da rival
Notícia original de Notícias ao Minuto: Após contratar três pesquisadores que fundaram o escritório da OpenAI em Zurique, Meta causa indignação interna. Diretor de pesquisa da OpenAI comparou o episódio a uma invasão de casa e prometeu medidas para reter talentos e valorizar a equipe atual


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wilson Como parque eólico brasileiro incomodou Uruguai e fez ressurgir disputa centenária de território entre os dois países
Usina levou Uruguai a questionar soberania sobre área conhecida como Rincão de Artigas. Governo brasileiro entende que território faz parte de município gaúcho. Parque Eólico Coxilha Negra, em Santana do Livramento (RS) Eletrobras A construção de um parque eólico reacendeu a disputa por um território de pouco mais de 200 km² entre Brasil e Uruguai. A faixa de terra é contestada há quase 100 anos pelo governo uruguaio, que afirma que a demarcação da fronteira foi feita de maneira equivocada na região. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp ▶️ Contexto: No centro da disputa está uma região conhecida como Rincão de Artigas. Do ponto de vista brasileiro, a área faz parte do município de Santana do Livramento (RS). O território tem formato que lembra um triângulo e é pouco habitado. Em 2022, a Eletrobras iniciou a construção de um parque eólico na região, conhecido como Coxilha Negra. Em junho deste ano, o Ministério das Relações Exteriores do Uruguai publicou uma nota afirmando que não reconhecia o território como brasileiro. O governo uruguaio disse ainda que os dois países deveriam voltar a discutir a disputa territorial. 🕰️ Disputa histórica: Em 1851, Brasil e Uruguai assinaram um tratado para delimitar a fronteira entre os dois países. Até o início do século 19, o atual território uruguaio era considerado uma província do Império do Brasil — conhecida como Cisplatina. O Brasil reconheceu a independência do Uruguai em 1828, após a Guerra da Cisplatina. Depois, os dois países passaram a negociar a delimitação dos próprios territórios Na década de 1850, foram assinados um tratado e atas que traçaram oficialmente a fronteira entre Brasil e Uruguai. A demarcação oficial foi feita pelas autoridades com base nos limites estabelecidos nos documentos. 🧐 Questionamento: Segundo o engenheiro cartográfico e pesquisador Wilson Krukoski, o Uruguai questionou a demarcação na região do Rincão de Artigas mais de 70 anos após a assinatura do tratado de fronteira. De acordo com Krukoski, a questão surgiu enquanto técnicos faziam manutenção e melhorias na região, em 1933. À época, um coronel uruguaio resolveu analisar a localização dos marcos da fronteira na área. Para o militar, os demarcadores cometeram um engano devido a um erro de interpretação relacionado aos arroios Invernada e Moirões. Um geógrafo uruguaio fez estudos com base na afirmação do coronel e concluiu que a linha da fronteira havia sido demarcada de forma equivocada na região. Em 1934, o governo do Uruguai enviou uma nota ao Brasil pedindo que o caso fosse analisado. Segundo Krukoski, na época o governo brasileiro afirmou que, ao longo de 78 anos de tratado, nenhuma dúvida sobre a interpretação dos limites da região havia surgido. Com isso, o Brasil descartou a hipótese de uma revisão na fronteira. 😤 Insistência: Mesmo com a negativa do governo brasileiro, o Uruguai voltou a questionar a fronteira no Rincão de Artigas e passou a considerar a área oficialmente como contestada. Na década de 1980, um novo episódio irritou os uruguaios. Em 1985, o Brasil resolveu construir a Vila Thomaz Albornoz na região contestada. A instalação fez com que o governo do Uruguai enviasse uma nota para o Brasil reclamando do movimento. Segundo o pesquisador Wilson Krukoski, o governo brasileiro voltou a argumentar que a área estava sob domínio do Brasil, conforme o tratado e as demarcações do século 19. ❌ Em 1989, uma nova nota do Brasil enviada ao Uruguai afirmou que o assunto estava resolvido. O governo brasileiro disse ainda que modificar o tratado de fronteira seria um "atentado grave à estabilidade territorial". Mapa mostra a área contestada pelo Uruguai na fronteira com o Brasil Gui Sousa Novo episódio Um novo episódio envolvendo a disputa territorial começou no dia 11 de junho deste ano. Naquele dia, o Ministério das Relações Exteriores do Uruguai publicou uma nota à imprensa falando sobre a área contestada. 🌀 Parque eólico no radar: Em comunicado, a chancelaria uruguaia informou que havia enviado uma nota verbal ao Brasil questionando a construção do Parque Eólico Coxilha Negra. Segundo o Uruguai, o Brasil não avisou sobre a construção da usina. Além disso, a chancelaria afirmou que a instalação não implicava no reconhecimento da soberania do Brasil sobre a área contestada. O governo uruguaio pediu ainda que o Brasil reabrisse as conversas diplomáticas para resolver o assunto. O comunicado também foi publicado nas redes sociais do Ministério das Relações Exteriores do Uruguai. "O Uruguai expressa seus desejos e esperanças de que, no marco da irmandade entre ambos os povos e com o espírito de equidade e justiça que sempre inspirou a negociação e determinação de nossos limites fronteiriços e a construção de nossas fronteiras como espaços de comunidade, a questão do referido território possa ser retomada em um futuro próximo nos fóruns apropriados." 🔴 O g1 questionou o Itamaraty sobre o comunicado uruguaio e aguarda retorno. 🤝 Além da disputa pelo Rincão de Artigas, Brasil e Uruguai também têm divergências sobre a Ilha Brasileira, na fronteira entre os dois países. Apesar das contestações, as relações diplomáticas e de amizade permanecem sólidas. Fronteira entre Brasil e Uruguai Odacir Blanco Coxilha Negra A disputa territorial pelo Rincão de Artigas ressurgiu após a construção do Parque Eólico Coxilha Negra. A usina é um empreendimento da Eletrobras e está em operação desde julho de 2024. ⚡ Segundo a companhia, o parque tem capacidade para gerar energia elétrica suficiente para atender 1,5 milhão de consumidores. A unidade conta com 72 turbinas eólicas e começou a ser construída em 2022. O investimento para a construção do parque foi de R$ 2,4 bilhões. Cada turbina eólica tem 125 metros de altura e pesa mais de 1.300 toneladas. Desde julho de 2024, a energia gerada pelo parque é enviada ao Sistema Interligado Nacional. Segundo a empresa, o parque representa mais um investimento em energia sustentável. Veja também: Carro despenca de barranco no Uruguai e cai no Brasil Carro despenca de barranco no Uruguai e cai no Brasil VÍDEOS: mais assistidos do g1 Fonte: G1