
webradio016 Israel ataca campo de refugiados em Gaza e mata ao menos 30
Bombardeios israelenses durante a madrugada atingiram um campo de refugiados ao norte de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza. Segundo o hospital local, os corpos chegaram dilacerados Fonte: Notícias ao Minuto


ana.goncalves16 Isso que dá apontar os crimes de um larápio vagabundo e cachaceiro
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linnpy Exposição ao chumbo na infância está associada a problemas de memória
A Conferência Internacional da Associação de Alzheimer (AAIC 2025), que está sendo realizada em Toronto desde domingo e vai até o dia 31, reforça, a cada nova edição, as evidências de que o meio no qual vivemos é determinante para os indicadores de nossa saúde. Esse blog usa frequentemente o termo expossoma, cunhado em 2005, para descrever como a soma de todas as exposições a que o ser humano é submetido – sejam elas físicas, químicas, biológicas ou sociais – cobra seu preço ao longo dos anos. É o que mostra estudo com mais de 600 mil adultos, acima de 65 anos, que relaciona a exposição ao chumbo na infância a distúrbios cognitivos na vida adulta. A pesquisa se concentrou em pessoas que cresceram em regiões com alta concentração da substância na atmosfera, entre 1960 e 1974. Os resultados indicam um aumento de 20% no risco de desenvolver problemas de memória 50 anos depois. Pior: o cérebro se torna vulnerável a doenças relacionadas ao envelhecimento, entre elas o Alzheimer. Na época, o chumbo era adicionado à gasolina para aumentar a potência dos automóveis, até que os cientistas provaram que a prática representava um sério risco para a saúde e o meio ambiente. Enquanto isso, o tráfego de veículos nas áreas urbanas crescia de forma acelerada. Estimativas sugerem que metade da população norte-americana (cerca de 170 milhões de pessoas) foi exposta a altos níveis de chumbo na infância. Exposição ao chumbo na infância: idosos sofrem com distúrbios de memória 50 anos depois blackstarvideo para Pixabay “Quando eu era uma criança, em 1976, nosso sangue tinha 15 vezes mais chumbo que o das crianças de hoje”, afirmou Esme Fuller-Thomson, professora da Universidade de Toronto e autora sênior do estudo. Foi somente em 2021, quando os postos de gasolina na Argélia – o último país a adotar a proibição – deixaram de fornecer o combustível “turbinado”, que o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) pôde anunciar que o mundo tinha se livrado do chumbo na gasolina. Outras fontes de contaminação ainda existem, como tubulações antigas. Idosos que vivem num raio de cinco quilômetros de indústrias que liberam chumbo, como as que fabricam vidro, concreto e componentes eletrônicos, também são afetados, o que impacta seu desempenho cognitivo. “Apesar dos avanços para reduzir seu uso, os estudos mostram que não há níveis seguros de exposição. Metade das crianças nos Estados Unidos apresenta traços detectáveis de chumbo na corrente sanguínea”, afirmou Kathryn Conlon, professora de epidemiologia ambiental da Universidade da Califórnia, Davis, acrescentando que, em 2023, havia mais de 7.500 fábricas que liberavam a substância no país. Doenças como Alzheimer impactam a rotina de pacientes e familiares Fonte: G1


flavia_pires25 Na era da ansiedade, Brasil aposta em tratamento humanizado para transtornos mentais
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://oglobo.globo.com/100-anos/noticia/2025/07/28/na-era-da-ansiedade-brasil-aposta-em-tratamento-humanizado-para-transtornos-mentais.ghtml


wilson Pesquisadores da USP Ribeirão criam ferramenta com Inteligência Artificial capaz de prever agressividade do câncer
Pesquisadores da USP criam ferramenta com IA capaz de prever agressividade do câncer Pesquisadores da Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto (FMRP-USP), em parceria com cientistas da Poznan University of Medical Sciences, na Polônia, desenvolveram uma ferramenta baseada em inteligência artificial (IA) capaz de prever a agressividade de diferentes tipos de câncer com base na expressão de proteínas (veja vídeo acima). Chamada de DeepProtGO, a plataforma foi criada para ajudar na análise de risco em pacientes com câncer. Ela analisa os dados das proteínas dos tumores e gera um índice que indica o quanto a doença pode crescer e resistir aos tratamentos. Ao g1, Renan Santos Simões, doutorando da USP e primeiro autor do estudo, explicou que a novidade é vista como promissora para ajudar no diagnóstico do câncer e no planejamento de tratamentos personalizados. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Além disso, ele afirma que ela pode abrir caminho para o uso de remédios que já existem, a partir da identificação de proteínas ligadas aos tumores mais agressivos. "Essa plataforma permite uma visão mais precisa do comportamento do tumor, e isso pode influenciar diretamente na forma como os médicos escolhem o tratamento. Estamos falando de um possível impacto direto na vida dos pacientes". A pesquisa foi publicada recentemente na revista científica Cell Genomics e contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Análise de 11 tipos de câncer Para desenvolver o modelo, os pesquisadores analisaram proteínas de 1.134 amostras referentes a 11 tipos de câncer, com base em dados do Consórcio de Análise Proteômica Clínica de Tumores (CPTAC), um banco internacional de dados científicos. Entre os tumores analisados estão os de cabeça e pescoço, útero, mama, ovário, pulmão, rim, cérebro, cólon e pâncreas. A partir da integração destes dados, a plataforma identificou padrões nas proteínas que tinham relação direta com a agressividade tumoral. O índice PROTsi, criado a partir da análise, apresentou grande desempenho na diferenciação entre células tumorais e não tumorais. Entre os tumores analisados, a plataforma teve desempenho positivo em todos, mas os melhores resultados foram observados nos tumores de endométrio (útero) e cabeça e pescoço. Representação gráfica dos tipos de câncer e dos dados analisados no estudo da USP de Ribeirão Preto em parceria com cientistas da Polônia Renan Simões Como funciona a ferramenta A DeepProtGO usa inteligência artificial para analisar proteínas de tumores e calcular um índice chamado grau de stemness, índice que mostra o quanto a célula cancerígena se parece com uma célula-tronco, que tem capacidade de se transformar em diferentes tipos de células do corpo. O valor vai de zero (baixo) a um (alto): quanto mais próximo de um, mais agressivo tende a ser o câncer. Tumores com alto grau de stemness costumam resistir aos tratamentos e têm maior chance de recidiva, ou seja, são mais agressivos. LEIA TAMBÉM: Braço robótico da USP vira aliado em terapias contra Parkinson, esquizofrenia e até depressão Pesquisa da USP desenvolve inteligência artificial para diagnóstico do câncer de mama Estudo da USP em Ribeirão sugere mudanças em teste usado para predizer risco de queda em idosos Segundo Simões, a escolha por usar dados de proteômica, e não só de DNA ou RNA, foi estratégica. Isso porque o DNA mostra o que a célula pode fazer, enquanto as proteínas revelam o que, de fato, está acontecendo no organismo naquele momento. “O DNA é como um manual de instruções. O RNA mostra quais instruções estão sendo copiadas. Mas as proteínas são o que está sendo realmente produzido e usado pela célula. É como ver a fábrica funcionando, não só o projeto. Em outras palavras, a proteína é a molécula que executa as funções dentro da célula, então dá uma visão mais direta e funcional do que está acontecendo ali". Para a professora Tathiane Malta, orientadora do projeto e coordenadora do Laboratório de Multiômica e Oncologia Molecular da FMRP-USP, a escolha por usar dados de proteômica representa uma atualização importante do modelo. “Em 2018, publicamos na Cell Genomics [revista científica] um modelo baseado em dados de RNA e DNA. Agora, usamos proteínas. Como as proteínas são moléculas funcionais, conseguimos associá-las diretamente à biologia tumoral e ao potencial terapêutico”. Renan Simões e Emerson de Souza Santos, pesquisadores da USP de Ribeirão Preto, durante análise de dados e sequenciamento genético em laboratório, voltados ao estudo de tumores Renan Simões Inteligência artificial na oncologia Para os pesquisadores, a combinação entre ciência, medicina e inteligência artificial é um caminho sem volta. A integração de dados genéticos, de proteínas e algoritmos de IA deve se tornar cada vez mais comum no desenvolvimento de terapias personalizadas. "São milhares de proteínas por amostra. É impossível para um ser humano analisar isso sozinho com precisão. A inteligência artificial consegue lidar com esse volume e ainda identificar padrões que a gente não vê. Isso não substitui o médico, mas potencializa muito o que a ciência pode entregar para o paciente", afirma Simões. Ainda segundo Tathiane, a inteligência artificial já é usada na oncologia há mais de dez anos. "Já usamos IA na oncologia há mais de uma década, mesmo antes de se falar tanto no tema. Agora, com o avanço das tecnologias, ela se torna cada vez mais indispensável. Não é o futuro, é o presente". Destaque para o câncer de cabeça e pescoço O câncer de cabeça e pescoço chamou a atenção dos pesquisadores pelo desempenho da ferramenta e também pela relevância epidemiológica. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA), este é o terceiro tipo mais incidente no Brasil, com mais de 40 mil casos anuais. Por se desenvolver de forma silenciosa, muitas vezes, é diagnosticado em estágios avançados. “Quanto mais cedo soubermos se um tumor tem alto potencial de agressividade, melhor podemos definir o tratamento ideal, seja ele cirúrgico, quimioterápico ou uma combinação”, diz Tathiane. Figura mostra resultados obtidos para tumores de cabeça e pescoço. Estão representadas proteínas associadas ao grau de stemness (PROTsi), além de genes, alterações cromossômicas e microRNAs relacionados à agressividade dos tumores Renan Simões Diagnóstico e tratamentos Além de mostrar o quanto o tumor é agressivo, a ferramenta DeepProtGO também encontrou proteínas que só aparecem nos tipos mais graves da doença. Algumas delas já são alvo de remédios usados em outros tratamentos e, agora, podem ser estudadas como possíveis opções contra o câncer. "Muitas dessas proteínas já são alvos de medicamentos disponíveis no mercado para pacientes de câncer e outras doenças. E agora podem ser testadas em trabalhos futuros a partir dessa identificação. Isso abre uma frente promissora de reposicionamento de drogas, o que pode acelerar o desenvolvimento de terapias", afirma a coordenadora. Próximos passos A plataforma já passou por testes de validação com diferentes bases de dados, mostrando consistência em distinguir entre células tumorais, células-tronco e células diferenciadas. Agora, o desafio é aplicar esse modelo em novos grupos de pacientes especialmente no Brasil, para confirmar os resultados em diferentes populações. “O objetivo final é que isso chegue ao paciente. Mas, antes, a gente precisa passar por etapas importantes de validação clínica e testes laboratoriais. Ainda estamos em fase experimental, mas os resultados têm sido muito animadores”, explica Tathiane. Além disso, o grupo já iniciou testes com tumores renais e, em seguida, pretende avançar na aplicação prática para os casos de cabeça e pescoço. A expectativa é que, em alguns anos, ferramentas como o DeepProtGO estejam disponíveis em hospitais e centros de diagnóstico oncológico. *Sob a supervisão de Flávia Santucci Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto e região Fonte: G1


wilson Paraguai vence o Chile e fica em quinto lugar na Copa América Feminina
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wilson Consegue imaginar que, na França, uma juíza ganha menos que os nossos e ainda não tem auxílio moradia?
Eu sei que a reportagem é em francês, mas o primeiro parágrafo é fácil de compreender. É uma reportagem reclamando do custo de vida em Paris que uma juíza ganha 3400 euros e não consegue f... Fonte original: https://www.lemonde.fr/campus/article/2025/07/28/alice-29-ans-magistrate-3-400-euros-par-mois-je-ne-pourrai-jamais-acheter-un-appart-a-paris-alors-que-je-suis-parmi-les-gens-les-mieux-payes-en-france_6624770_4401467.html