

webradio016 Ibama autoriza pesca legal do pirarucu em quatro áreas da Terra Indígena Vale do Javari
Manejo do Pirarucu no Vale do Javari: indígenas fazem pesca com apoio do Ibama e Funai A captura e o comércio legal do pirarucu foram autorizadas para quatro entidades que atuam na Terra Indígena (TI), Vale do Javari, no extremo oeste do Amazonas. As autorizações forma emitidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), na segunda-feira (4). 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Segundo o Ibama, o manejo sustentável do pirarucu segue regras legais que protegem a espécie e garantem que a pesca ocorra de forma regular. No total, foram autorizadas 649 unidades de pirarucu, com peso estimado em 51,9 toneladas, podendo gerar até R$ 415 mil em receitas para as comunidades. Além da carne, o aproveitamento comercial pode incluir o couro, a carcaça e as vísceras do peixe. Confira as as entidades que foram autorizadas pela autarquia: Associação dos Produtores Rurais e Preservadores da Comunidade São Rafael; Associação Marubo do Médio Curuçá; Cooperativa de Preservação Etnoambiental Autônoma dos Kanamaris da Aldeia São Luiz; Organização Geral dos Mayuruna. LEIA TAMBÉM: Manejo sustentável do pirarucu garante renda para duas mil famílias no Médio Solimões O manejo do pirarucu é feito de forma sustentável, com base em normas legais que protegem o peixe e regulam a atividade. As autorizações concedidas pelo Ibama abrangem várias áreas e aldeias da Terra Indígena Vale do Javari. São elas: Rio Itacoaí – Complexo Lacustre de São Rafael (Comunidades de São Rafael e São Gabriel): 154 unidades de pirarucu; Médio Javari e Marubo do Médio Curuçá (Aldeias São Sebastião, São Salvador, Txonâwaiyá, Nova Página e Volta Grande): 90 unidades; Médio Javari – Kanamari (Aldeias São Luís, Santo Euzébio Kohanã, Vista Alegre e Caxias): 191 unidades; Rio Pardo, Baixo e Médio Rio Curuçá e Médio Javari (Aldeias Nova Esperança, Terrinha/Mayuruna, Bela Vista/Kulina Pano, Bucuác Mananpi, Lar Feliz, Fruta Pão, Flores, Lago Grande): 216 unidades em 51 lagos. Comércio legal de pirarucu no Vale do Javari Divulgação/Ibama Fonte: G1

r011 Passageiros encontram dificuldades no reembolso do Riocard; veja como recuperar valor - Diário do Rio de Janeiro
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://diariodorio.com/passageiros-encontram-dificuldades-no-reembolso-do-riocard-veja-como-recuperar-valor/


linnpy Mulher é presa suspeita de esfaquear marido e bebê de 3 meses no Sertão da Paraíba
Após ser detida, a suspeita foi levada para a delegacia de Catolé do Rocha, onde permanece presa Polícia Civil / Divulgação Uma mulher esfaqueou o marido e o filho de 3 meses, neste sábado (9), na cidade de Catolé do Rocha, no Sertão da Paraíba. Ela foi presa em flagrante após o crime, segundo a Polícia Civil. O menino passou por atendimento médico e foi transferido para um hospital em Patos. O g1 ainda não conseguiu saber o estado de saúde dele. O pai do bebê e marido da suspeita, que também foi atingido, está estável e deve prestar depoimento à Polícia Civil ainda na tarde deste sábado. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do PB em tempo real e de graça Segundo o delegado Izaac Manoel, responsável pelo caso, a mulher estava desorientada no momento da prisão. “Ela estava em um estado emocional muito alterado, não tem muita noção do que fez, falando palavras sem conexão”, explicou. Após ser detida, a suspeita foi levada para a delegacia, onde permanece presa. A Polícia Civil vai investigar as circunstâncias do crime. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


linnpy Recompensa alta para quem ajudar com informações
A cultura de recompensa do velho oeste ainda existe.


linnpy Dia dos Pais: smartphones, smartwatches e tablets com entrega rápida!
Presentes para o Dia dos Pais com entrega rápida: smartphones, tablets e smartwatches à venda na Amazon para chegar a tempo O post Dia dos Pais: smartphones, smartwatches e tablets com entrega rápida! apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Disputa por ilha no rio Amazonas escala e faz Colômbia e Peru deslocarem militares para fronteira com Brasil
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2025/08/09/disputa-por-ilha-no-rio-amazonas-escala-e-faz-colombia-e-peru-deslocarem-militares-para-fronteira-com-brasil-entenda-a-briga.ghtml


webradio016 Tocantins tem mais de 4 mil casos de violência contra a mulher em 2025: 'Me derrubou e torceu minha perna', diz vítima
Mulher sofreu situação de violência praticada pelo companheiro Maria/Arquivo Pessoal O Tocantins registrou mais de 4 mil ocorrências relacionadas à violência contra a mulher em 2025. Embora os índices tenham apresentado redução em relação a 2024, quando foram registrados 6.640 casos, o medo ainda é realidade para muitas tocantinenses. Este é o caso de Maria (nome fictício para preservar a identidade da vítima), que tem 43 anos e viveu uma situação de violência praticada pelo companheiro, em Palmas. Ela conta que sofreu diversas agressões durante o relacionamento. "Ele voltava e me rondava, dizendo ter se arrependido, que precisava de mim. A situação foi ficando difícil e ele foi piorando. Foi quando descobri que ele não era só ignorante, mas também nervoso”, diz ela. 📱 Clique aqui para seguir o canal do g1 TO no WhatsApp Segundo Maria, o companheiro a agredia diversas vezes e depois fazia apelos emocionais. "Numa dessas alterações, veio nervoso e me derrubou com um chute na canela e torceu minha perna. Fui para a UPA Norte e foi constatado que havia fraturado minha perna esquerda. Ele [companheiro] me procurou, falou e pediu para confiar nele”, relatou a vítima. Ao todo, 4.028 casos de violência contra a mulher foram registrados pela Polícia Civil neste ano. Os dados são do painel estatístico da Secretaria de Segurança Pública (SSP), referentes ao período entre 1º de janeiro e 6 de agosto. Entre os casos registrados, 2.575 foram ameaças e 1.453 são referentes à lesão corporal, tanto leve quanto grave. Palmas é a cidade com o maior número de ocorrências, seguida por Araguaína e Gurupi. Veja os números: Palmas: 1.023 casos Araguaína: 479 casos Gurupi: 232 casos Violência psicológica e física Durante o relacionamento, Maria sofreu violência física e psicológica. Ela conta que não podia ir ao trabalho sozinha foi proibida de falar com outras pessoas. "Tomou meu telefone com chip e jogou fora. Comprou outro e disse que eu não precisava dos contatos que eu tinha. Era passado”. O caso de Maria foi registrado na madrugada do dia 30 de julho deste ano, na região sul da capital. A vítima conta que a última agressão aconteceu após o suspeito chegar em casa com sinais de embriaguez. "Ele [companheiro] veio e se sentou em cima de mim, quando começou a me agredir com murros e socos na cabeça e abdômen. Quando cansou os braços, levantou-se e me arrastou pela calçada, puxando meus cabelos e começou me chutar nas costas e na cabeça até que meu filho, de 11 anos, conseguir chamar várias pessoas que estavam em um bar próximo à casa. As pessoas vieram tirar ele de cima de mim, chamaram o Samu e a polícia”, relatou Maria. A Secretaria de Estado da Saúde (SES) informou que a paciente foi acolhida no Hospital Geral de Palmas (HGP), recebeu todos os cuidados da equipe multiprofissional e teve alta hospitalar no dia 5 de agosto. O nome do suspeito não foi divulgado, devido ao caso estar em segredo de justiça. A SSP-TO informou que foi instaurado um inquérito policial pela 1ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM). O caso corre em sigilo. LEIA MAIS Estudante descobre traição do namorado e vira amiga da amante para planejar vingança: 'Foi surreal' Juiz determina que Estado apresente relatório sobre situação da Polícia Civil e indique se há recursos para concurso Veja como denunciar A Lei Maria da Penha, sancionada em 2006, tem como objetivo combater a violência doméstica e familiar contra a mulher. A lei estabelece medidas para proteger as vítimas, como a criação de juizados especiais de violência doméstica, a concessão de medidas protetivas de urgência e a garantia de assistência às vítimas. Como denunciar casos de violência contra mulher: Pelo número 180, que é gratuito. Pelo site da Ouvidora Nacional dos Direitos Humanos, do Governo Federal clique aqui Pelo aplicativo Direitos Humanos Brasil Pelo 190 da Polícia Militar em caso de emergência Registre a ocorrência em uma delegacia de polícia, de preferência nas Delegacias Especiais de Atendimento à Mulher (Deam) Entre em contato com os Centros de Referência da Mulher do estado para suporte psicológico, orientação jurídica e acolhimento VEJA TAMBÉM: Advogada tira dúvidas sobre a legislação no combate à violência contra a mulher Advogada tira dúvidas sobre a legislação no combate à violência contra a mulher Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1