

webradio016 'Advogado do Xandão': quem é Mizael Silva, humorista paraibano que chamou atenção do STF e do ministro
Moraes se encontra com influencer no STF e faz piada O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes se encontrou nesta quarta-feira (12) com o humorista paraibano Mizael Silva, conhecido pelo personagem “advogado de Alexandre de Moraes”. O encontro ocorreu durante um evento no Supremo que reúne influenciadores digitais, em uma iniciativa do Judiciário para se aproximar de diferentes segmentos da sociedade. Durante a conversa, Moraes fez uma brincadeira com o personagem, fazendo referência à sua situação nos Estados Unidos: "Você tá bem de advogado, estou precisando mesmo [...] para me defender nos EUA"(veja no vídeo acima). Quem é Mizael Silva, o advogado do Xandão Com 4 milhões de seguidores no Instagram, Mizael Silva cresceu na comunidade do Baleado, em João Pessoa, e ficou conhecido por vídeos em que sai às ruas para entrevistar pessoas sobre temas variados, de forma descontraída. De terno e gravata, ele se apresenta como advogado do ministro do STF, Alexandre de Moraes -- mesmo que seus vídeos passem longe de temas sérios, da política e do judiciário. Segundo Mizael, o personagem de advogado de Alexandre de Moraes surgiu por acaso, de brincadeira, depois que o nome do ministro começou a repercutir na internet. “Eu já fazia um advogado nos meus vídeos. Uma vez, acrescentei que era advogado do ministro e a reação foi enorme. Até hoje, tem gente que acredita que sou mesmo. Alguns me xingam, outros gostam”, diz o influenciador. Humorista paraibano faz vídeos dizendo que é advogado do ministro do STF, Alexandre de Moares. Reprodução A iniciativa de gravar vídeos veio entre 2017 e 2018. Primeiro, ele topou participar de um vídeo de um amigo que tinha um canal no YouTube, cuja ideia era um desafio em que o humorista chegava e fingia conhecer as pessoas na praia. Depois, continuou gravando e publicando de forma esporádica. Entre os primeiros vídeos a fazer sucesso está um em que, diante do preço da gasolina, o humorista tentou entrar com uma moto dentro de um ônibus do transporte público. O sucesso em todo o Brasil começou entre 2023 e 2024, período em que Mizael já usava o título de "advogado de Alexandre de Moraes" e gravava com o cinegrafista Valdez. "Da melhor forma" e "Valdez, isso é ao vivo" são frases que foram popularizadas na internet por causa de Mizael. Já foi cobrador de ônibus Criado com os avós em uma casa simples, na comunidade do Baleado, no bairro de Cruz das Armas, logo que atingiu a maioridade foi trabalhar como cobrador de ônibus. O humorista teve outros empregos, inclusive um trabalho em um hipermercado da capital paraibana. Com o sucesso nas redes ele vem colhendo outros frutos importantes, como a reforma na casa da avó na comunidade Baleado. Em março de 2025, o humorista publicou fotos do "antes e depois" do imóvel e agradeceu a conquista, citando o falecido avô, carinhosamente chamado de "pai". "Sei o quanto foi difícil para mainha e papai , a família toda, ter que passar por tudo o que passaram nessa vida. Eu nem era nascido ainda, e ainda depois de nascer, meu avô e minha vó ainda decidir me criar, em meio a tudo. Hoje papai não está mais aqui, com certeza está em um lugar melhor, mas tudo é pelo senhor também, que sempre fez de tudo para dar o melhor para a sua família junto com mainha", escreveu. Quem é o humorista 'advogado do xandão' Reprodução/Instagram Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


arquibaldo.sales Ladrão morre baleado após motorista reagir a tentativa de assalto no Brooklin
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2025/08/13/video-ladrao-morre-baleado-apos-motorista-reagir-a-tentativa-de-assalto-no-transito-no-brooklin.ghtml


linnpy Justiça do DF confirma proibição de compra do Banco Master pelo BRB até aval da Câmara Legislativa e de acionistas
Agências do Banco de Brasília (BRB), no Distrito Federal Paulo H. Carvalho/Agência Brasília A Justiça do Distrito Federal confirmou nesta quarta-feira (13) a decisão que barrou a compra de parte do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB) sem o aval expresso da Câmara Legislativa do DF e da assembleia de acionistas do BRB. As informações foram divulgadas pelo Ministério Público do DF, que questionou a compra na Justiça. Por maioria, os desembargadores da 7ª Turma Cível negaram os recursos apresentados pelo BRB e pelo governo do DF. 📱Baixe o app do g1 para ver notícias do DF em tempo real e de graça Com a decisão, o BRB só pode assinar o acordo definitivo depois que os acionistas e os deputados distritais aprovarem a transação por maioria. Segundo o material divulgado pelo MP, os desembargadores entenderam que havia risco de um "potencial ilícito" na compra – que, sem essas autorizações, violaria a Lei Orgânica do DF e a Lei das S.A., válida no país inteiro. Abril: Presidente do BRB fala sobre aquisição do Banco Master Entenda as negociações Em 28 de março de 2025, o BRB anunciou a compra de 49% das ações ordinárias, 100% das ações preferenciais e 58% do capital total do Banco Master. A primeira decisão do Tribunal de Justiça do DF proibindo a conclusão do contrato foi publicada em maio – mas permitiu que o BRB seguisse com os procedimentos preparatórios. Em junho, a transação recebeu o aval do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), um dos trâmites necessários para a conclusão do caso. Além do aval da Câmara Legislativa e dos acionistas, BRB e Master precisam também de um sinal verde do Banco Central – o que não tem data para ocorrer. O BRB O Banco de Brasília S.A. (BRB) foi criado em dezembro de 1964 com o objetivo de ser um agente financeiro para captar os recursos necessários para o desenvolvimento do Distrito Federal. Em 1991, passou a ser um banco com as carteiras: comercial, câmbio, desenvolvimento e imobiliária. A empresa é uma sociedade de economia mista, de capital aberto, e o acionista majoritário é o Governo do Distrito Federal (71,92%). O BRB é uma instituição financeira com atuação no Distrito Federal e com agências no Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Minas Gerais, Bahia e Paraíba. O Banco Master Fundado em 1974 como corretora de valores e título imobiliários, o Banco Master teve a aprovação do Banco Central para operar como instituição financeira em 1990, ainda com o nome de Banco Máxima. Após a compra do Banco Vipal, a instituição foi renomeada como Banco Master, em 2021. Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1

r011 Como me protegi de perder toda liquidez do meu patrimonio
Fala pessoal, vim compartilhar uma experiência recente que pode servir de alerta para quem investe em renda fixa e faz transferência de custódia. Atualmente, tenho boa parte do meu patrimônio ...

webradio016 Edson Fachin é eleito presidente do STF; Moraes será o vice
A votação foi feita de forma simbólica pelo plenário da Corte. Atualmente, Fachin é o vice-presidente e, pelo critério de antiguidade, deve assumir o cargo. Conforme o regimento interno, o tribunal deve ser comandado pelo ministro mais antigo que ainda não presidiu a Corte. Fonte: Agência Brasil


webradio016 Investidor de CDB Agibank, será que o FGC vai te salvar mesmo?
FGC, salva meu pai, salva meu pai


webradio016 Ex-assessor diz que Bolsonaro pediu monitoramento de Moraes, mas nega operação para matar autoridades
STF faz acareação entre Mauro Cid e Marcelo Câmara O coronel Marcelo Câmara, ex-assessor de Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira (13), durante acareação no Supremo Tribunal Federal (STF), que recebeu "diretamente" do ex-presidente um pedido de monitoramento de autoridades no final de dezembro de 2022. Ele, no entanto, negou que o pedido tivesse relação com a operação chamada de Punhal Verde Amarelo. 🔎O plano Punhal Verde Amarelo previa o monitoramento e até o assassinato de autoridades como o relator da ação penal da trama golpista no STF, ministro Alexandre de Moraes, o presidente Lula e o vice-presidente Geraldo Alckmin. Coronel Marcelo Câmara e Jair Bolsonaro Reprodução e REUTERS/Adriano Machado O tenente-coronel Mauro Cid, que é delator e participou da acareação, também afirmou que não ficou sabendo que o coronel Marcelo Câmara tivesse qualquer conhecimento sobre o monitoramento realizado para a citada operação, que previa o assassinato das autoridades. Segundo a ata da acareação, "a defesa do réu Marcelo Câmara solicitou que fosse esclarecido que, em relação ao segundo momento, monitoramento no final de dezembro, não há nenhuma relação com a citada operação 'Punhal Verde e Amarelo' , e esse monitoramento foi solicitado diretamente pelo ex-presidente Jair Messias Bolsonaro". O documento registrou ainda que Marcelo Câmara expôs que "o monitoramento que realizava sempre era pontual com finalidade de 'acertar agendas' e que jamais esses monitoramentos foram realizados para qualquer operação". Na delação, Mauro Cid afirmou que Bolsonaro pediu o monitoramento de Moraes por desconfiar da delação do ministro do STF com o então vice-presidente e senador Hamilton Mourão. Minuta de golpe A acareação ainda tratou sobre a chamada minuta golpista, documento que previa medidas contra a ordem democrática para reverter o resultado das eleições — como a instalação de um Estado de Sítio e prisão de autoridades. Cid ressaltou que não afirmou na delação à PF que o documento com teor golpista que Marcelo Câmara teria tido acesso era o mesmo que o ex-assessor internacional Filipe Martins teria apresentado a Bolsonaro. "Que o réu colaborador confirmou o depoimento dado anteriormente como informante do juízo, porém esclareceu que ao se referir ao conhecimento que o réu Marcelo Câmara tinha sobre a tramitação de uma minuta de decreto no Palácio, não quis afirmar que essa minuta era aquela apresentada por Filipe Martins ao ex-presidente da República Jair Bolsonaro". Fonte: G1