
r011 Homem que espancou enteado até a morte é condenado a 25 anos de prisão, diz MP
Caso foi registrado em abril de 2024, em Monte Mor (SP). De acordo com o Ministério Público, laudo atestou a existência de "múltiplas lesões contundentes". Condenado não poderá recorrer em liberdade. Luis, de 12 anos, foi morto agredido pelo padrasto em Monte Mor (SP) Reprodução O plenário do Júri de Monte Mor (SP) condenou a 25 anos de prisão em regime fechado o homem acusado de espancar o enteado de 12 anos até a morte, em abril de 2024. De acordo com o Ministério Público de São Paulo (MP), o condenado, que está detido, não pode recorrer da decisão em liberdade. 📲 Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp A sentença foi proferida na última quinta (29), e divulgada pelo MP nesta segunda (2). Segundo a promotoria, o juiz Gustavo Nardi fixou a pena levando em conta "a qualificadora de meio cruel e o agravante de a vítima ter menos de 14 anos, este estabelecido pela Lei Henry Borel". "Os autos da ação penal apontam que, em 27 de abril de 2024, no Jardim Campos Dourados, o réu ordenou que a vítima fizesse exercícios de agachamento como forma de punição. Por considerar que o adolescente não estava seguindo suas ordens de maneira adequada, o homem passou a agredi-lo nas pernas usando um pedaço de madeira, desferindo golpes também em outras partes do corpo", destacou o MP, em nota. Luis Felipe só foi socorrido após a mãe chegar à residência, mas não resistiu aos ferimentos. O laudo recroscópico apontou a existência de "múltiplas lesões contundentes". O g1 não localizou a defesa do condenado. Relembre o caso Homem suspeito de matar enteado com golpes de ripa de madeira é preso em Monte Mor Um homem de 46 anos foi preso suspeito de matar o enteado de 12 anos agredido em Monte Mor (SP). Entre as ações, ele teria batido no menino com uma ripa de madeira. O crime foi registrado na noite de 27 de abril de 2024. Segundo a Secretaria de Segurança do município, o padrasto teria confirmado que "deu um corretivo na criança". "As informações foram fornecidas pelo próprio padrasto, que afirmou que a criança foi obrigada, como corretivo de uma atitude de desrespeito, a realizar agachamentos e, por agir com 'graça e zombando' do que estava acontecendo, foi agredido com uma ripa de madeira, com batida na perna, o que se repetiu mais de uma vez", disse a pasta, em nota. De acordo com a Polícia Civil, a mãe, ao chegar na residência, viu o filho Luis Felipe machucado após ser agredido e buscou ajuda no Hospital Beneficente Sagrado Coração de Jesus, mas a criança chegou na unidade morta. "Segundo o médico que atendeu a criança, o menino passou mal em casa, com falta de ar e fraqueza. O menino de 12 anos já estava em óbito quando chegou ao hospital, segundo o médico que acionou a GCM", destacou a prefeitura. Hospital Beneficente Sagrado Coração de Jesus, em Monte Mor (SP), para onde o menino Luis Felipe foi levado após sofrer agressões do padrastro; de acordo com a Polícia Civil, criança chegou morta ao hospital Gustavo Biano/EPTV Preso em flagrante A Polícia Civil informou que assim que os médicos constataram as marcas de agressões, acionaram a Guarda Civil Municipal, denunciando o padrasto, que foi preso em flagrante. Segundo a prefeitura de Monte Mor, o corpo da criança foi encaminhado para o IML de Americana, para realização o exame necroscópico. O homem foi levado para a delegacia para registro de ocorrência, e depois passou por audiência de custódia, onde teve a prisão mantida. Ele foi encaminhado à cadeia de Sumaré (SP). Delegacia de Monte Mor (SP) Jorge Talmon/EPTV VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Fonte: G1


wilson A notícia da *Folha de S.Paulo* (jan/2024) alega que a Binance, dirigida por Guilherme Haddad Nazar, deve mais de R$300 milhões em impostos anuais no Brasil, segundo a CPI das Pirâmides Financeiras.
A acusação se baseia em R$40 bilhões em transações em 2021, com a Binance supostamente evitando impostos por operar como entidade estrangeira. A Binance nega, afirmando cumprir as leis e busca...

r011 Homens envolvidos em roubo a residência em Maricá são presos
Mais de R$ 100 mil foram levados pelos suspeitos no crime, que aconteceu em dezembro de 2024. Câmeras de segurança registraram a ação dos criminosos Reprodução A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira (2), mais um homem suspeito de participar de um roubo a residência ocorrido em dezembro de 2024, na Barra de Maricá, na Região Metropolitana. Outros quatro envolvidos já haviam sido presos anteriormente. Segundo a polícia, Filipe Costa foi encontrado na casa onde mora, em Itaipuaçu, após monitoramento dos agentes durante toda a manhã. Ele foi preso no momento em que apareceu no portão do imóvel. De acordo com as investigações, Filipe é suspeito de integrar um grupo formado por seis pessoas que participou do assalto no dia 6 de dezembro do ano passado. Na ocasião, três homens armados invadiram a residência, onde estavam uma babá e uma criança, e levaram cerca de R$ 100 mil que estavam guardados em um cofre. Ainda segundo a Polícia Civil, foi Filipe quem entrou primeiro na casa, confirmou a presença das vítimas e acionou os outros criminosos. Outros envolvidos no crime Marcelo Azevedo, vizinho das vítimas, que teria passado várias vezes em frente ao imóvel durante o roubo, observando por cima do muro, mas sem acionar a polícia; Eduardo Rodrigues, motorista de aplicativo, que deu apoio na fuga, levando Filipe até Itaipuaçu e outros três integrantes para Madureira, no Rio; Márcio Pereira e Luiz Paulo, ambos moradores de Madureira e com extensa ficha criminal; Sexto suspeito ainda não identificado. Marcelo e Eduardo foram presos no dia 23 de maio, por meio de mandados de prisão temporária. Já Márcio e Luiz Paulo foram detidos em fevereiro deste ano após um outro crime — o roubo de R$ 180 mil de um idoso no Rio de Janeiro. Eles continuam presos. Na mesma abordagem de fevereiro, Filipe chegou a ser detido, mas foi liberado em audiência de custódia após negar participação no roubo em Maricá e alegar que estava apenas encontrando amigos. Como não tinha antecedentes criminais, acabou solto na ocasião. Investigação segue As investigações foram conduzidas pela equipe de inteligência da 82ª DP (Maricá), sob comando do delegado Cláudio Vieira. A Polícia Civil ainda trabalha para identificar o sexto participante do crime. Fonte: G1


wilson É #FATO: 'Mãe' de bebê reborn recorre à Justiça após ter licença-maternidade negada na Bahia
Ação foi protocolada na Justiça da Bahia em 27 de maio de 2025. Mulher desistiu da ação após repercussão negativa nas redes sociais. É #FATO: 'mãe' de bebê reborn recorre à Justiça após ter licença a maternidade negada na Bahia Reprodução Circulam nas redes sociais posts sobre uma mulher que recorreu à Justiça da Bahia depois que foi negada a licença-maternidade para cuidar de um bebê reborn (bonecos realistas que imitam recém-nascidos de verdade). É #FATO. selo fato g1 ➡️ Por que é fato? Uma funcionária de uma empresa de Salvador pediu licença-maternidade e recebimento de salário-família para cuidar de um bebê reborn. Mas o pedido foi negado. Em 27 de maio de 2025, ela entrou com uma ação contra a empresa no Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-BA), pedindo uma indenização de R$ 10 mil. A defesa alegou que o motivo do processo seria o constrangimento praticado por colegas de trabalho. De acordo com os advogados, a companhia negou, sob o argumento de que o caso não envolvia uma "mãe de verdade". Além disso, um superior teria afirmado que a funcionária precisada de "psiquiatra, não de benefício". Nas redes sociais, o caso foi alvo de críticas. Por conta da repercussão negativa, a mulher e os advogados desistiram da ação dois dias depois e o processo não irá mais para audiência, de acordo com um documento disponibilizado no site do TRT, em 29 de maio. Além disso, o texto informa que ela obteve gratuidade de justiça e não terá que arcar com os custos processuais do caso. 📝 O que dizia a ação? Segundo o documento ao qual o g1 teve acesso, a defesa afirmou que a mulher desenvolveu um profundo vínculo materno com "sua filha reborn" e que o envolvimento seria resultado de entrega emocional, investimento psíquico e comprometimento afetivo como o de qualquer mãe. Os advogados relataram que ela sofreu um abalo psíquico profundo por ter sua "maternidade deslegitimada, ser exposta ao ridículo e privada de direitos fundamentais". Além da indenização, o documento também pedia por: Condenação da empresa ao pagamento do salário-família retroativo desde a data requerimento administrativo. Rescisão indireta do contrato com a empresa. Essa ação garantiria os mesmos direitos de um funcionário demitido sem justa causa, como liberação do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), multa dos 40% e seguro-desemprego. Concessão dos benefícios da justiça gratuita. 📌 O que é a moda de bebês reborn? A ação judicial foi protocolada em meio à publicação de diversos conteúdos de "mães reborn" que viralizaram recentemente nas redes sociais. Na internet, usuários criaram memes sobre a tendência e fizeram críticas. O tema também virou pauta de propostas políticas ao redor do Brasil. Em abril, um grupo de mulheres promoveu um encontro de "mães e bebês reborn" no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, por exemplo. Após a reunião, repercutiu muito na internet um vídeo publicado em 2022 pela influenciadora Sweet Carol, no qual ela simula o parto de uma bebê reborn. Em 7 de maio, vereadores do Rio aprovaram um projeto para criar o Dia da Cegonha Reborn, que tem o objetivo de homenagear as artesãs que confeccionam as bonecas. Na última quinta-feira (15), um deputado federal apresentou à Câmara um projeto de lei que prevê multar em mais de R$ 30 mil quem usar bebê reborn para furar filas no Brasil. Na mesma data, outros dois parlamentares apresentaram propostas referentes ao tema. Em 15 de maio, a prefeitura de Curitiba divulgou um alerta dizendo: "Mães de bebê reborn não têm direito ao banco preferencial". No mesmo mês, o Fato ou Fake desmentiu o vídeo do '1° Encontro Nacional de Pais de Bebê Reborn', em Minas Gerais. É #FATO: 'mãe' de bebê reborn recorre à Justiça após ter licença a maternidade negada na Bahia Reprodução Veja também É #FAKE anúncio sobre inscrições para concurso do INSS É #FAKE anúncio sobre inscrições para concurso do INSS VÍDEOS: Fato ou Fake explica VEJA outras checagens feitas pela equipe do FATO ou FAKE Adicione nosso número de WhatsApp +55 (21) 97305-9827 (após adicionar o número, mande uma saudação para ser inscrito) Fonte: G1
r011 Rafaella Santos defende Neymar após gol de mão e expulsão
O jogador fez um gol usando a mão e foi expulso durante uma partida do Santos contra o Botafogo Fonte: Folhapress


webradio016 Vídeo: jovem é preso após atacar mulher na rua e tentar estuprar outra em casa em MT
No primeiro caso, o suspeito abordou uma mulher em uma rua deserta. Já na segunda tentativa ele foi até a casa da vítima para pedir dinheiro e depois a empurrou para dentro da residência. Em ambos os casos, as vítimas conseguiram fugir. Homem tenta arrastar mulher em rua deserta e acaba preso por tentativa de violência sexual Um homem de 19 anos, que não teve a identidade divulgada, foi preso suspeito de tentativa de estupro, no sábado (31), em Diamantino, a 209 km de Cuiabá. De acordo com a vítima, o jovem pediu R$ 10 na porta da casa dela e, em seguida, a empurrou para dentro da residência e tentou estuprá-la. O suspeito já havia sido flagrado por câmeras de segurança assediando outra mulher na rua (assista acima). Segundo a Polícia Militar, a mulher reagiu e entrou em luta corporal com o agressor, conseguindo desferir um soco no rosto dele. Ela conseguiu acionar a polícia logo após o ocorrido. A vítima relatou ainda que o suspeito já havia sido visto na frente da casa em dias anteriores, aparentemente, observando seus horários de saída para o trabalho. Durante buscas, os policiais localizaram o suspeito em sua residência. Ele tentou resistir à abordagem, mas foi contido e preso. Outra passagem Mulher foi atacada por homem em rua deserta Reprodução A polícia identificou que ele já possui outra passagem por tentativa de estupro registrada em março deste ano. Na ocasião, ele foi flagrado por câmeras do programa Vigia Mais MT assediando uma mulher, mas não havia sido encontrado. No vídeo disponibilizado pela polícia é possível ver o momento em que o suspeito aborda uma mulher em uma rua deserta e tenta arrastá-la, mas ela consegue se desvencilhar, e ele foge. O jovem foi encaminhado à delegacia para registro do boletim de ocorrência e permanece à disposição da Justiça. Fonte: G1

r011 GM quer abrir novo plano de demissão voluntária na fábrica de São José dos Campos
Além da abertura do PDV, a empresa quer que os trabalhadores abram mão da cláusula que garante estabilidade em caso de lesão, em troca de uma indenização individual. O sindicato da categoria disse que apoia o PDV, mas que é contra o fim da cláusula de estabilidade. General Motors (GM) de São José dos Campos Reprodução/TV Vanguarda A montadora General Motors pretende abrir um novo plano de demissão voluntária (PDV) na fábrica de São José dos Campos, no interior de São Paulo. Além do PDV, a empresa quer fazer um acordo com os trabalhadores, para que eles abram mão da cláusula que garante estabilidade no emprego em caso de lesão, em troca de uma indenização individual. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp A proposta da empresa foi comunicada aos trabalhadores por meio de comunicado interno. No documento, a GM afirma que não chegou a um acordo com o Sindicato dos Metalúrgicos, mas que essa é uma proposta final. “No dia 30 de maio, tivemos mais uma rodada de negociação com o Sindicato para discutir as propostas da cláusula de transação mediante indenização e a possibilidade de abertura de um Plano de Demissão Voluntária (PDV) para empregados com limitação laboral. Não foi possível chegar a um acordo, mas a empresa deixou a proposta final para que seja levada para votação dos empregados em assembleia”, informou a GM no panfleto. Ainda no informativo, a montadora alega que o prazo final para decidir sobre a situação é o dia 3 de junho, terça-feira, e diz que se a proposta final não for aprovada, a empresa ficará sem alternativas. “Se a proposta for aprovada, daremos um passo importante para diminuir os riscos da Planta de São José dos Campos. Sem essa aprovação, ficamos em desvantagem em relação a outras fábricas. (...) É importante ressaltar que a proposta atual da GM é FINAL. Portanto, se não for aprovada, a empresa não terá alternativas, pois já atingiu seus limites possíveis”, diz trecho do informativo da GM. Ao g1, o sindicato da categoria disse que não se opõe ao PDV, mas que é contra o fim da cláusula de estabilidade. Apesar disso, a proposta que a GM elaborou será levado para votação dos trabalhadores. Ainda não há previsão de quando a assembleia deve ser realizada. Uma reunião será feita no sindicato, na tarde desta segunda-feira (2), para definir a data da assembleia com os funcionários da montadora. No documento, a GM detalhou a proposta de indenização para os trabalhadores que aceitarem o acordo sobre a cláusula de estabilidade e também para os que aderirem ao PDV. Na proposta para trabalhadores horistas da Operação de Manufatura SEM limitação laboral (sem lesão) admitidos antes de 1º de março de 2019 a empresa propõe: O pagamento de indenização no valor de 40% do salário multiplicado pela quantidade de anos do funcionário (limitado a até 55 anos ou comprovação de prazo mínimo de aposentadoria pelo aplicativo Meu INSS) para quem aceitar o acordo para transação de cláusula de estabilidade. Nesse caso, um trabalhador de 40 anos que recebe cerca de R$ 2,5 mil de salário, teria uma indenização de aproximadamente R$ 40 mil, por exemplo. O PDV para esses trabalhadores sem lesão contratados até março de 2019 inclui como bonificação: 7 salários Um Onix Hatch 1.0 motor aspirado (sem escolha de cor) ou R$ 85 mil em dinheiro 24 meses de convênio médico ou R$ 48 mil em dinheiro. Ainda na proposta, a GM afirma que para cada empregado sem lesão que aderir ao PDV, a empresa fará a efetivação de um empregado que hoje tenha um contratado de prazo determinado. Segundo a GM, pelo plano, se a empresa atingir 520 adesões de trabalhadores sem lesões até 9 de junho de 2025, seria aberto um Plano de Demissão Voluntária (PDV) para empregados horistas com limitação laboral (lesionados), além de serem renovados os contratos dos demais empregados contratados a prazo determinado por mais 1 ano. Para os trabalhadores horistas da Operação de Manufatura COM limitação laboral (com lesão) admitidos antes de 1º de março de 2019 a empresa propõe: PDV para trabalhadores com lesão Não há uma estimativa de quantas adesões ao PDV a GM tem expectativa de ter, caso o plano seja aprovado em assembleia. Por fim, no documento, a GM alega que “a aprovação não é só sobre os valores oferecidos, mas sobre o futuro da planta em São José dos Campos” e que a proposta “ajuda a reduzir o risco do Complexo, para manutenção de postos de trabalho a longo prazo e atrair novos projetos”. O que diz o Sindicato dos Metalúrgicos Ao g1, Renato Almeida, secretário-geral do Sindicato dos Metalúrgicos, afirmou que concorda com a abertura do PDV, mas que é contra colocar fim na cláusula de estabilidade no emprego em troca de indenização. O sindicato alega que fez uma contraproposta, mas que a GM não aceitou. “O que a empresa está propondo é um plano de demissão voluntária, mas que abra mão de direitos históricos que temos na categoria. Em relação ao PDV, o sindicato é favorável, mas o sindicato é contra que a empresa proponha aos trabalhadores que façam a transição da cláusula. Isso é bem ruim, pedir que abram mão individualmente da cláusula que prevê estabilidade caso o trabalhador seja lesionado em acidente de trabalho”, contou Renato. “O sindicato fez uma contraproposta para que as pessoas tenham estabilidade de 36 meses, mas a GM não aceitou, não quer dar nenhum dia de estabilidade”, disse. Ainda segundo o sindicato, o caso será levado para assembleia, mas a categoria teme que haja demissões. “A nossa preocupação é com demissão em massa. Isso seria um desastre, é importante ter estabilidade para as pessoas. A empresa quer acabar com os salários antigos e manter uma grade salarial inferior do que é praticado com os trabalhadores antigos. Nós temos preocupação com os trabalhadores, queremos preservar os empregos”, narrou Renato. “Vivemos um impasse. O sindicato vai fazer assembleia. Já que é uma proposta final, tem que levar para os trabalhadores discutirem. Vale ressaltar que uma preocupação muito pertinente que temos com o que a empresa está propondo (fim da cláusula de estabilidade em troca de dinheiro) é que vai causar insegurança jurídica, esse tipo de acordo não tem modalidade nos acordo do Brasil, não tem precedência jurídica, pois do ponto de vista legal não é permitido. É uma modalidade nova, que não foi instituída”, finalizou. O que diz a GM O g1 acionou a GM, mas não obteve retorno até a última atualização da reportagem. GM encerra PDV com 66 adesões PDV em 2024 Em dezembro de 2024, o Plano de Demissão Voluntária (PDV) da fábrica da General Motors em São José dos Campos (SP) terminou com 66 adesões. A meta da montadora era de que 100 trabalhadores aderissem ao PDV. O PDV da GM em São José foi aberto no dia 2 de dezembro e tinha como meta desligar empregados horistas ativos com mais de sete anos na empresa. O Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos explicou que o plano foi aprovado pelos funcionários em uma assembleia realizada em setembro, por meio da proposta de acordo da Campanha Salarial. O PDV previa: Cinco salários; R$ 85 mil ou um Onix Hatch; Plano médico de seis meses ou R$ 12 mil. Além disso, o plano previa também o pagamento de dias trabalhados no mês, 13° salário proporcional, férias indenizadas, aviso prévio de até três salários, multa de 40% sobre o FGTS e 2ª parcela da Participação nos Resultados. Esse foi o segundo PDV aberto pela empresa em um período de um ano São José dos Campos. Em dezembro de 2023, 630 funcionários aderiram ao programa em São José. O objetivo da empresa era ter a adesão de 830 funcionários. Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1