

linnpy Prazo para adesão ao Propag se aproxima, e governo do RJ ainda não resolveu futuro fiscal
Faltando pouco mais de duas semanas para o fim do prazo, o Palácio Guanabara ainda não oficializou a adesão ao programa. Caso não avance nas negociações, o Rio voltará a pagar parcelas que quase dobram de valor. Prazo para RJ aderir a programa de pagamento de dívidas está acabando Termina no fim de junho o congelamento das parcelas da dívida que o estado do Rio de Janeiro tem com a União. A medida foi concedida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em dezembro de 2024, dando ao governo estadual seis meses para aderir ao Propag — novo plano federal de parcelamento de dívidas. Faltando pouco mais de duas semanas para o fim do prazo, o Palácio Guanabara ainda não oficializou a adesão ao programa. Caso não avance nas negociações, o Rio voltará a pagar parcelas que quase dobram de valor. O ministro Dias Toffoli, relator do caso no STF, determinou a prorrogação do valor anual das parcelas congeladas, mantendo o patamar de 2023: R$ 4,9 bilhões. A estimativa do Ministério da Fazenda, porém, é que o Estado pague quase o dobro disso por ter descumprido exigências do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). A decisão do Supremo estabeleceu uma condição: para manter o benefício do congelamento, o Rio deve aderir ao Propag, programa que estende o prazo de pagamento da dívida para até 2055 — 25 anos além do prazo atual, que termina em 2030. Além da extensão, um dos atrativos do novo modelo é a possibilidade de taxa de juros zero. No entanto, para acessar esse benefício, é preciso dar uma espécie de entrada à vista. O valor exigido é de 20% da dívida total, hoje estimada em cerca de R$ 200 bilhões. Ou seja, o governo fluminense teria que desembolsar R$ 40 bilhões — valor que não possui em caixa. A previsão de déficit nas contas estaduais em 2025 é de R$ 14,6 bilhões. Sede do Governo do Estado do Rio de Janeiro Reprodução TV Globo Sem recursos disponíveis e com o prazo do STF se encerrando em 30 de junho, o governo do estado aposta numa alternativa legislativa: a derrubada de vetos presidenciais relacionados ao Fundo de Desenvolvimento Regional, criado com a Reforma Tributária. Entre os vetos está justamente o que impede o uso de recursos do fundo para pagamento da dívida. Caso o veto seja derrubado, o Rio teria direito a cerca de R$ 45 bilhões, o suficiente para cobrir a entrada exigida no PROPAG. A expectativa é que o Congresso Nacional analise os vetos na próxima semana. O deputado Áureo Ribeiro (Solidariedade), coordenador da bancada fluminense, afirmou que há mobilização para garantir o recurso: “A bancada do Rio é plural, mas unida no tema do Propag. Vamos trabalhar na próxima semana pela derrubada do veto que impede o uso do fundo. Esse recurso é fundamental para gerar emprego, renda, e garantir a continuidade dos investimentos públicos”, afirmou o parlamentar. Apesar do esforço para viabilizar a adesão ao plano, há críticas ao Propag. O deputado Pedro Paulo (PSD), integrante da Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, avalia que o programa pode dar alívio momentâneo, mas não resolve os problemas estruturais das finanças estaduais: “A antecipação dessas receitas de royalties, de fundo de desenvolvimento regional, que vão ser antecipadas, vão fazer falta amanhã. O Propag, a concepção dele, na minha opinião, é equivocada, mas é a boia que tá sendo dada”, disse. O tempo corre contra o governo estadual, que precisa encontrar uma saída em menos de três semanas para evitar um impacto fiscal bilionário a partir de julho. O que diz o governo do RJ O governo do estado disse que acredita na derrubada dos vetos para que possa aderir ao Propag e que aguarda isso para enviar os projetos de lei necessários para a adesão ao programa. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular! Fonte: G1
r011 VÍDEOS: MG2 de sexta-feira, 13 de março de 2025
Assista aos vídeos dos telejornais com as notícias de Minas Gerais. Assista aos vídeos dos telejornais com as notícias de Minas Gerais. Fonte: G1


victor.leal Lembram quando a turma chapéu de alumínio falavam que estavam querendo importar o sistema de regulação/censura chinesa ? Então, pelo visto estamos na linha verde.
Então... Pesquisando a opinião do outro lado a respeito da fala do Gilmar: A china pelo visto agora é um ótimo exemplo de regulamentação , ultrapassando inclusive a europa! O tal do...

wilson Boletim da Fiocruz relata grande aumento de casos de síndrome respiratória
Os vírus influenza A e sincicial respiratório (VSR) são os responsáveis pela maioria das hospitalizações pela doença. Fonte: Folhapress


webradio016 Inquérito que apurava supostos desvios de doações do Fundo Social de Bauru para igreja ligada à família da prefeita é encerrado por falta de provas
Segundo a polícia, denuncias de Damaris Pavan não se comprovam e advogado da família diz que ela foi usada como instrumento político. CEI continua. Polícia Civil encerra inquérito do Fundo Social por falta de provas Paulo Piassi/g1 A Polícia Civil de Bauru (SP) concluiu, nesta sexta-feira (13), o inquérito policial que investigava irregularidades nas doações do fundo Social de Solidariedade de Bauru (SP). 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp A denúncia foi registrada por meio de um boletim de ocorrência, no dia 7 de maio, pela ex-servidora comissionada Damaris Nunes de Faria Pavan, exonerada da prefeitura em abril deste ano. Ela alega que houve desvio de doações do Fundo Social para uma igreja ligada à família da prefeita Suéllen Rosim (PSD). Segundo a Delegada Priscila Bianchini, durante a investigação foram ouvidos diversas testemunhas, entre elas motoristas, funcionários da igreja e do fundo social e foram investigados itens da chácara da família Rosim e da igreja, todos, porém com nota fiscal. O advogado da família, Jefferson Machado, disse à TV TEM que a denunciante foi usada como instrumento político. “Não se pode provar o que efetivamente não aconteceu. Jamais houve pela sra. Lúcia Rosim o cometimento de qualquer irregularidade. A sra. Damaris, imbuída de raiva e ressentimento por ter sido exonerada, se permitiu ser usada como instrumento político e agora responderá pelas acusações levianas que fez”. Em nota, a prefeitura de Bauru informa que recebe com serenidade a conclusão do inquérito e reafirma confiança na conduta dos ocupantes da função: "A prefeitura de Bauru recebe com serenidade a conclusão do inquérito conduzido pela polícia civil sobre o Fundo Social de Solidariedade, que não apontou indiciamentos. A administração reafirma a confiança na conduta das presidentes que ocuparam a função ao longo da nossa gestão e afirma que tem adotado medidas de aprimoramento da gestão e do controle patrimonial de doações. As ações de melhoria e transparência seguem em andamento, com o compromisso de fortalecer a governança e garantir ainda mais eficiência e responsabilidade na condução dos programas sociais". O relatório foi encaminhado ao poder judiciário e, agora, o Ministério Público (MP) avaliará se pede novas diligências ou se arquiva o caso. O g1 questionou a ex-servidora Damaris Pavan, mas ela não quis se manifestar. Relembre o caso A Polícia Civil de Bauru tinha aberto investigação para apurar as denúncias feitas por Damaris Nunes de Faria Pavan. Segundo o boletim de ocorrência, em março de 2022, a ex-servidora teria recebido ordens de Lúcia Rosim, então presidente do Fundo Social e mãe da prefeita, para levar doações armazenadas no local para o Ministério Produzindo Esperança (MIP), igreja coordenada por membros da família Rosim. Entre os itens citados na denúncia estão freezer, máquina de lavar, televisores, cestas básicas e caixas de leite. Damaris anexou à denúncia prints de supostas conversas com Lúcia Rosim e com uma funcionária do gabinete da prefeita. Nos diálogos, são combinados horários e locais para entrega dos produtos. A ex-servidora também afirmava que Márcia Rosim, irmã da prefeita, teria buscado doações para levá-las a uma chácara onde funciona um projeto social de futebol, coordenado por Dozimar Rosim, pai de Suéllen. FUNDO SOCIAL BAURU Reprodução CEI continua Embora a investigação policial tenha sido encerrada, a Comissão Especial de Inquérito (CEI) aberta pela Câmara de Bauru continua. Foram indicados para compor a comissão Dário Dudário (PSD), Pastor Bira (Podemos), Sandro Bussola (MDB), Beto Móveis (Republicanos) e André Maldonado (PP). Por decisão do colegiado, Bussola foi escolhido presidente e André Maldonado o relator da Comissão. A CEI, instaurada no dia 26 de maio, terá o prazo de 90 dias, prorrogável por mais 30 dias, para concluir suas investigações. Os vereadores que fazem parte da CEI já ouviram cinco testemunhas. Durante rodada de depoimentos, testemunhas negaram ter conhecimento das irregularidades apresentadas. Confira outros destaques do g1 Motorista ultrapassa em local proibido e aposta 'racha' a 185 km/h em rodovia de Tupã VÍDEO: motorista ultrapassa em local proibido e aposta 'racha' a 185 km/h em rodovia de Tupã Cão é adotado após 11 anos aguardando família no interior de SP: 'Alguém para amar', diz tutor Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1


wilson Homem em situação de rua é encontrado morto em Jundiaí
Polícia investiga se a vítima morreu por hipotermia. Essa foi a segunda morte de pessoa em situação de rua registrada na cidade em menos de dois dias. Delegacia de Jundiaí Google Street View/Reprodução Um homem em situação de rua, de 59 anos, foi encontrado morto na manhã desta sexta-feira (13) na Rua Rangel Pestana, em Jundiaí (SP). 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp A Unidade de Gestão de Assistência e Desenvolvimento Social da prefeitura foi acionada e identificou o homem, que era acompanhado pelo setor. O Corpo de Bombeiros comunicou o irmão da vítima, que reconheceu o corpo e informou que o homem vivia na rua há algum tempo e não tinha histórico de doenças. A perícia foi realizada no local, e o caso foi registrado na Delegacia de Polícia Civil de Jundiaí como encontro de cadáver. O corpo foi recolhido pelo serviço funerário da prefeitura. Segundo caso em dois dias Essa foi a segunda morte de pessoa em situação de rua registrada na cidade em menos de dois dias. Na quinta-feira (12), um homem foi encontrado morto dentro de um córrego na Rua Alfredo Rodrigues de Paula, no bairro Cidade Nova. Segundo a Polícia Civil, o corpo não apresentava sinais de violência nem indícios de afogamento. Em nota, a prefeitura informou que o homem encontrado morto nesta sexta-feira era acompanhado pela equipe do Centro Pop desde 2021. Ele chegou a ser encaminhado para a Casa de Passagem do município mais de dez vezes e já havia sido acolhido nos abrigos disponíveis na cidade. Ainda de acordo com a prefeitura, ele recebeu assistência pela última vez na quarta-feira (11), quando lhe foi oferecida vaga em um abrigo, mas o homem recusou o acolhimento e optou por retirar um kit com cobertores, touca, luvas e meias, fornecido pela administração municipal. Operação Noites Frias: abrigos e cobertores são disponibilizados para pessoas em situação de rua em Jundiaí "Na madrugada desta sexta-feira, a equipe de abordagem esteve no local às 3h24 e constatou duas pessoas dormindo com cobertores, sem perceber nenhuma anormalidade. É importante ressaltar que as pessoas em situação de rua, principais vítimas do inverno, também possuem doenças ou infecções preexistentes que são agravadas pelas baixas temperaturas. Em razão desse contexto, torna-se difícil obter o diagnóstico de hipotermia", pontuou. A Prefeitura de Jundiaí lamentou as mortes e ressaltou que aguarda laudos da causa dos óbitos e o resultado das investigações. Operação Noites Frias começou nesta quarta-feira (28) em Jundiaí (SP) Régis Rosa/TV TEM Confira os destaques do g1 Motorista ultrapassa em local proibido e aposta 'racha' a 185 km/h em rodovia de Tupã VÍDEO: motorista ultrapassa em local proibido e aposta 'racha' a 185 km/h em rodovia de Tupã Cão é adotado após 11 anos aguardando família no interior de SP: 'Alguém para amar', diz tutor Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1


linnpy Governo de Sergipe cancela shows do Arraiá do Povo desta sexta-feira por conta dos ventos intensos
A medida tem como objetivo garantir a segurança e a integridade física do público, artistas e profissionais que atuam no evento. Arraiá do Povo em Aracaju 2025. Seco Governo de Sergipe O governo do estado cancelou os shows da programação do Arraiá do Povo, em Aracaju, prevista para esta sexta-feira (13), por causa dos ventos intensos que atingem o litoral. A medida tem como objetivo garantir a segurança e a integridade física do público, artistas e profissionais que atuam no evento. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp Segundo o governo, as atrações que não puderam se apresentar nesta data no Arraiá do Povo serão remanejadas para uma nova data, mediante disponibilidade dos artista. A programação do Arrastapé do 18, no bairro 18 do Forte, que tem início nesta sexta-feira permanece sem alterações, uma vez que a localidade não tem sido atingida pelos fortes ventos. Alerta meteorológico A Gerência de Meteorologia da Secretaria de Estado do Meio Ambiente, Sustentabilidade e Ações Climáticas (Semac) emitiu aviso meteorológico de probabilidade de ventos intensos que podem variar de 40 a 65 km/h, além de chuvas moderadas a intensas, com possibilidade de trovoadas e descargas elétricas. Mais informações sobre os festejos juninos 'Quinta Delas' é marcada por muito forró e paixão no Arraiá do Povo Fonte: G1