

bruno_correia Polícia procura segundo suspeito por morte de homem baleado em Machado, MG
Segundo a Polícia Militar, a vítima de 29 anos foi encontrada caída no chão, na Vila Conceição. Um suspeito foi preso. A Polícia Civil investiga o caso. Um homem de 29 anos foi morto a tiros na noite de sábado (14) na Vila Conceição, em Machado (MG). Um suspeito foi preso e outro ainda é procurado. A Polícia Civil investiga o caso. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp Segundo a Polícia Militar, o crime aconteceu por volta das 22h40, na Avenida Doutor Athaíde Pereira de Souza. A vítima foi encontrada caída no chão com ferimentos provocados por disparos de arma de fogo. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou o homem até o hospital da cidade, mas ele não resistiu aos ferimentos e morreu pouco depois de dar entrada na unidade. Viatura da PM-MG PM/Divulgação Durante as diligências, uma denúncia anônima apontou dois suspeitos como responsáveis pelos disparos. Com base nas informações, os policiais realizaram buscas e conseguiram prender um dos envolvidos, um homem de 32 anos, na casa dele. A perícia técnica da Polícia Civil esteve no local do crime e fez os levantamentos iniciais. A prisão do suspeito foi ratificada na delegacia de plantão em Alfenas, e ele foi encaminhado ao sistema prisional, onde segue à disposição da Justiça. O segundo suspeito, de 24 anos, ainda não foi localizado. A Polícia Civil segue investigando o caso. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas Fonte: G1
r011 VÍDEOS: Bom Dia Minas de segunda-feira, 16 de junho de 2025
Assista aos vídeos do telejornal com as notícias de Minas Gerais. Assista aos vídeos do telejornal com as notícias de Minas Gerais. Fonte: G1

wilson Nintendo Switch 2 é fácil de consertar? Veja a avaliação técnica do console
Fonte: Tecmundo


yasmin_figueiredo Homem morre em acidente entre dois carros na Grande Curitiba; motorista embriagado invade área isolada, atropela corpo e é preso
Acidente aconteceu em Lapa, na noite de domingo (15). Terceiro motorista foi preso em flagrante após invadir área isolada. Homem morre em acidente entre dois carros na Grande Curitiba; motorista embriagado invade área isolada e é preso PRF Uma pessoa morreu em um acidente entre dois carros na noite de domingo (15), na BR-476, em Lapa, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). Durante o atendimento da ocorrência, um terceiro motorista desrespeitou a sinalização, invadiu a área isolada e atropelou o corpo da vítima que estava em óbito no local, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Entenda abaixo. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp Conforme a polícia, um dos veículos invadiu a pista contrária e bateu no outro carro. Com o impacto, os dois ficaram parados sobre a pista, que ficou totalmente interditada. Enquanto equipes da PRF e do Corpo de Bombeiros faziam o atendimento da ocorrência, um terceiro carro desrespeitou a sinalização, derrubou cones e invadiu a área isolada. O carro atingiu um dos automóveis envolvidos na colisão inicial e também o corpo da vítima que estava em óbito no asfalto, conforme informou a PRF. Ainda segundo a corporação, o carro quase atropelou os policiais e outras pessoas que prestavam socorro. O motorista do terceiro veículo recebeu atendimento médico no local, mas recusou ser levado ao hospital. Ele fez o teste do bafômetro, que indicou consumo de álcool. Além disso, o condutor também não possuía carteira de habilitação. Ele foi preso em flagrante. O corpo da vítima foi recolhido pelo Instituto Médico-Legal (IML), e as causas do acidente serão apuradas. Leia também: Investigação: Polícia descobre que suspeito de matar adolescente grávida usava nome falso e já era foragido por matar três parentes Tragédia: Pai, mãe e filha morrem em acidente voltando de jantar do Dia dos Namorados Curitiba: Foragidos por mais de um ano, ex-vereadora e marido são presos por 'rachadinha' VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1


wilson Kanye West faz aparição surpresa em julgamento de Sean 'Diddy' Combs
Kanye assentiu quando um repórter perguntou se estava lá para apoiar Combs. Ele deixou o tribunal cerca de 35 minutos depois. Kanye West comparece ao julgamento de Diddy AP Photo/Michael R. Sisak Kanye West, que agora usa o nome "Ye", fez uma aparição surpresa no julgamento criminal de Sean "Diddy" Combs na sexta-feira (13), expressando seu apoio ao colega enquanto ele se defende das acusações de tráfico sexual. Vestido todo de branco, Ye chegou ao tribunal federal de Manhattan em um Maybach e entrou por uma entrada pública. Ye assentiu quando um repórter perguntou se o rapper estava lá para apoiar Combs. Ele deixou o tribunal cerca de 35 minutos depois. Combs, de 55 anos, se declarou inocente das acusações de tráfico sexual e conspiração de extorsão e, se condenado, poderá pegar prisão perpétua. Ele está detido em uma cadeia do Brooklyn desde sua prisão em setembro. Ye também enfrentou controvérsias por comentários antissemitas e pró-nazistas, o que levou empresas como a Adidas a romperem seus laços. Ele apareceu pouco depois de um agente especial da Segurança Nacional ter concluído o depoimento sobre armas de fogo e outros itens que a polícia encontrou em uma batida em março de 2024 na casa de Combs em Los Angeles. Jonathan Perez, ex-assistente pessoal de Combs, testemunhou após o agente. Durante um intervalo do julgamento, fora da presença do júri, a promotora Maurene Comey renovou sua reclamação sobre o fato de Combs "acenar enfaticamente com a cabeça" em alguns momentos sobre o depoimento com o qual concordava, com a preocupação de que seus gestos pudessem influenciar os jurados. Combs supostamente fez gestos semelhantes durante depoimento na semana passada. Brian Steel, um dos advogados de Combs, negou que a conduta de seu cliente no tribunal tenha sido imprópria. O juiz distrital Arun Subramanian, que supervisiona o julgamento, disse que tentaria ficar atento a gestos inadequados, mas que era normal reagir aos depoimentos e "impossível policiar" todo mundo. Caso Diddy: A teia que liga famosos a um dos nomes mais influentes do Hip Hop Fonte: G1

webradio016 Irã enforca suposto espião do Mossad em meio a guerra com Israel
Execução ocorre enquanto ataques entre os dois países deixam centenas de mortos e aumentam tensão no Oriente Médio Fonte: Notícias ao Minuto

r011 Irã cogita deixar tratado de não proliferação nuclear em meio a troca de ataques com Israel
Parlamentares iranianos preparam projeto de lei para deixar tratado, do qual Irã é signatário desde 1970, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Até o início desta segunda (16), ataques entre Irã e Israel deixou ao menos 224 mortos no Irã e 22 em Israel. Irã lança novos mísseis contra Israel Parlamentares iranianos estão preparando um projeto de lei que pode levar Teerã a sair do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), informou o Ministério das Relações Exteriores nesta segunda-feira (16), ao mesmo tempo em que reiterou a posição oficial do país contra o desenvolvimento de armas nucleares. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp “À luz dos acontecimentos recentes, tomaremos uma decisão apropriada. O governo deve implementar os projetos aprovados pelo parlamento, mas essa proposta ainda está em fase de elaboração e vamos coordenar com o parlamento nas etapas seguintes”, afirmou o porta-voz do ministério, Esmaeil Baghaei. O TNP, ratificado pelo Irã em 1970, garante aos países o direito de buscar energia nuclear para fins civis, em troca do compromisso de renunciar às armas nucleares e cooperar com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), órgão da ONU observador de programas nucleares. Israel começou a bombardear o Irã na sexta-feira passada, sob a justificativa de que Teerã estaria prestes a construir uma bomba nuclear. O Irã sempre declarou que seu programa nuclear tem fins pacíficos, embora a AIEA tenha afirmado na semana passada que o país está violando suas obrigações previstas no TNP. O presidente do Irã, Masoud Pezeshkian, reiterou nesta segunda-feira que as armas nucleares vão contra um decreto religioso emitido pelo líder supremo, aiatolá Ali Khamenei. A mídia estatal iraniana informou que ainda não foi tomada nenhuma decisão pelo parlamento sobre deixar o TNP, enquanto um parlamentar afirmou que a proposta ainda está nos estágios iniciais do processo legal. Baghaei afirmou que desenvolvimentos como o ataque de Israel “naturalmente afetam as decisões estratégicas do Estado”, observando que o ataque aéreo israelense veio após a resolução da AIEA —que, segundo ele, teria pavimentado o caminho para a agressão. Israel, que nunca aderiu ao TNP, é amplamente tido como um país que possui armas nucleares, embora o governo israelense não confirme nem negue isso. Baghaei reforçou essa noção ao dizer que o rival "é o único detentor de armas de destruição em massa na região [do Oriente Médio]". Troca de ataques entra no 4º dia O mais grave confronto direto entre Irã e Israel continua a se intensificar e chegou ao quarto dia nesta segunda-feira (16), após um fim de semana marcado por centenas de mortes, ataques diurnos e de longo alcance. A escalada do conflito preocupa líderes mundiais e aumenta a tensão entre as potências do Oriente Médio. Israel lançou a "Operação Leão Ascendente" com um ataque surpresa na sexta-feira (13), matando parte da cúpula militar iraniana e danificando instalações nucleares. O Irã respondeu com mísseis que atingiram áreas residenciais e instalações de petróleo em Israel. Até o início desta segunda, ao menos 224 pessoas morreram no Irã e 22 em Israel — incluindo crianças —, com base em informações das autoridades dos países. Um único ataque em Teerã, no sábado (14), deixou 60 mortos, metade crianças. Em Israel, o ataque mais recente desta segunda (16), deixou quatro mortos, segundo comunicado do serviço de emergência do país. A ofensiva israelense continua e deve se intensificar. Autoridades disseram que ainda há "uma longa lista de alvos" no Irã. No entanto, há tentativas de conversas por um acordo de cessar-fogo. Mísseis lançados do Irã em direção a Israel são interceptados em Ashkelon Reuters/Oren Ben Hakoon Alvos atingidos no Irã e em Israel O conflito entre Israel e Irã atingiu um novo patamar de intensidade e entra em uma fase delicada, com riscos de novos desdobramentos regionais e impactos econômicos globais. Áreas residenciais, principalmente em Teerã, instalações nucleares e de petróleo foram atingidas no Irã. Já em Israel, ataques atingiram refinarias e cidades, como Tel Aviv, que foi atacada também na madrugada desta segunda, no horário local. Mísseis israelenses atingiram o ministério da Defesa do Irã, em Teerã. Um dos prédios do Ministério das Relações Exteriores também foi atacado e deixou feridos, segundo uma autoridade iraniana. Vídeo mostra Israel atingindo alvo em Teerã Um dos principais pontos atacados por Israel na sexta foi a instalação de enriquecimento de urânio de Natanz, no Irã. Neste domingo, uma autoridade informou ao "The Wall Street Journal" que os bombardeios podem ter implodido as instalações subterrâneas de Natanz. O Ministério do Petróleo do Irã confirmou que o depósito de combustível e gasolina de Shahran, no Teerã, pegou fogo durante o ataque israelense na noite de sábado. Testemunhas relataram que o depósito foi tomado por um grande incêndio. A informação é do "The New York Times". O objetivo declarado dos israelenses é desmantelar o programa nuclear iraniano, que Israel considera uma ameaça à sua existência. É consenso na comunidade internacional que os israelenses mantêm seu próprio programa nuclear secreto, mas o país não é signatário do tratado para não proliferação nuclear. Segundo um oficial das Forças de Defesa de Israel, o Irã possui urânio suficiente para construir ogivas nucleares em questão de dias. O regime iraniano também está em um estágio avançado de um programa nuclear secreto para desenvolver uma bomba. Ao menos seis cientistas do programa iraniano foram mortos por Israel. Mísseis do Irã cruzam céus da Cisjordânia em ataque a Israel No sábado, as Refinarias de Petróleo de Israel informaram que seus dutos e linhas de transmissão em Haifa foram danificados por ataques com mísseis lançados pelo Irã, segundo comunicado regulatório enviado à Bolsa de Valores de Tel Aviv. A empresa afirmou que não houve feridos ou mortes nos locais atingidos e que as instalações de refino continuam operando, apesar da paralisação de algumas operações secundárias. Com a reabertura dos mercados nesta segunda, há expectativa de volatilidade nos preços do petróleo, que já haviam subido 9% na sexta-feira. Traders buscam contratos de longo prazo como forma de proteção. Analistas esperam novos ataques israelenses, com possível ampliação das ações sobre infraestrutura energética iraniana. Um homem observa as chamas subindo de uma instalação de armazenamento de petróleo após ataque israelense em Teerã, Irã, na madrugada de domingo, 15 de junho de 2025 AP Photo/Vahid Salemi Chefe de Inteligência morto no Irã No domingo, foram registrados ataques aéreos e de mísseis diurnos significativos em ambos os países, marcando uma escalada nas hostilidades recentes. Israel realizou seu ataque de maior alcance atingindo uma aeronave de reabastecimento aéreo no Aeroporto de Mashhad, no extremo leste do território iraniano, a cerca de 2,3 mil quilômetros do país israelense. Mashhad foi descrita pelas Forças de Defesa de Israel (IDF) como o alvo mais profundo atingido dentro do Irã desde o início das operações militares contra o país na semana passada. Ainda no domingo, os ataques de Israel em Teerã mataram o chefe de Inteligência da Guarda Revolucionária do Irã, Mohammad Kazemi. Hassan Mohaqeq, vice de Kazemi, e o general Mohsen Baqeri também morreram no bombardeio. Já o chefe da Guarda Revolucionária, Hossein Salami, foi morto nos primeiros bombardeios de Israel, na sexta-feira (13). Os ataques também mataram o chefe das Forças Armadas iranianas, Mohammad Bagheri. Sistema de defesa aérea Domo de Ferro de Israel intercepta mísseis sobre Tel Aviv, Israel, na madrugada de domingo (15) Foto AP/Leo Correa Irã vulnerável para ataques aéreos O professor de Relações Internacionais da ESPM, Leonardo Trevisan, em entrevista à GloboNews, disse que o Irã mostra dificuldade em defender seu território da aviação israelense, o que revela um desnível importante entre os dois países. Segundo ele, a ofensiva de Israel começou em outubro do ano passado. À época, os israelenses destruíram toda ofensiva iraniana – os quatro grupos de lançadores de mísseis de defesa. Isso fez com que, agora, o Irã não tenha condição de defender o próprio território. "Se a gente quiser fazer uma frase: hoje, os céus iranianos são de Israel", afirmou o especialista. A análise reforça que o Irã pode optar por estratégias indiretas — como ações de milícias aliadas — se não conseguir responder à altura militarmente. 224 mortos no Irã; 22 em Israel O Ministério da Saúde do Irã informou neste domingo que os ataques israelenses no país mataram 224 pessoas e feriram 1.277 desde a sexta-feira. O porta-voz do ministério, Hossein Kermanpour, afirmou que 90% dos mortos eram civis. Segundo a agência Reuters, um único ataque matou 60 pessoas no sábado em um prédio de apartamentos de 14 andares, destruído em Teerã. Um soldado israelense observa estragos após mísseis disparados do Irã atingirem um prédio residencial, em Tamra, norte de Israel, em 15 de junho de 2025 Ammar Awad/Reuters Em Israel, segundo informações oficiais, o número de mortos desde o início do conflito era de 22 pessoas, incluindo crianças e mulheres, e de 390 feridos até a madrugada da segunda-feira (16), quando mais cinco mortes foram confirmadas pelo serviço de emergêncxia de Israel. Equipes de resgate vasculham escombros de prédios residenciais destruídos por mísseis iranianos, usando cães farejadores e escavadeiras pesadas para procurar sobreviventes. Forças de Defesa de Israel atuam no resgate de sobreviventes após ataque do Irã Fonte: G1