
r011 Israel diz ter matado comandante da Guarda Revolucionária iraniana; VÍDEO mostra ataque
Behnam Shahriyar era comandante das forças Quds, força especial da Guarda, responsável por "todas as transferências de armas" entre o Irã e seus grupos aliados, como os terroristas do Hamas. Israel divulga imagens da operação que matou chefe da Guarda Revolucionária Um vídeo mostra o ataque israelense contra o carro onde estava Behnam Shahriyari, chefe da Guarda Revolucionária do Irã. Ele foi morto pelas forças de Israel na madrugada deste sábado (21), no horário local. Segundo o Exército israelense, Shahriyari era responsável por todas as transferências de armas do regime iraniano para seus representantes no Oriente Médio. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp AO VIVO: Veja as últimas notícias sobre o conflito Shahriyari estava em seu carro, em uma área a oeste do Irã quando foi identificado e morto em um ataque aéreo. Benham Shariyari, morto pelo Exército Israelense Reprodução/Exército de Israel Além dele, durante o ataque na madrugada, outros dois comandantes das forças iranianas também foram mortos, segundo o Exército de Israel. O Irã não confirmou a morte de Shahriyari, disse na TV estatal apenas que quatro membros da Guarda Revolucionária foram mortos em Tabriz, no noroeste do país. No entanto, não disse quem eram. Fonte: G1


wilson ‘Copella Arnoldi’: conheça o peixe amazônico que põe ovos fora da água
Além da característica reprodutiva peculiar de desova, os machos são responsáveis por cuidar dos ovos até a eclosão. Copella arnoldi Frédéric Meki - Edição Biótopo Entre milhares de espécies de peixe que vivem nos rios da Amazônia, uma se destaca por um comportamento único: botar ovos fora da água. A fêmea do Copella arnoldi é o único peixe conhecido no Brasil que possui essa característica. O g1 conversou com o biólogo e professor da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), Fernando Dagosta, para entender esse comportamento do peixe. Segundo ele, a espécie de água doce faz parte da família Lebiasinidae, mesma dos peixes ornamentais “peixe-lápis” e “zepellis”. Eles são encontrados exclusivamente na Amazônia, em território brasileiro e países vizinhos, como Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana Francesa. “É uma espécie mundialmente reconhecida pelo seu comportamento reprodutivo único, que envolve uma impressionante coreografia entre macho e fêmea fora d’água”, explica Fernando. Essa exclusividade toda faz parte de um peixe muito pequeno, que mede, em média, 5 centímetros quando adulto. Sua maturidade sexual ocorre quando ele é ainda é menor, com cerca de 1,8 cm. Leia também: Conheça o peixe transparente do rio Madeira que tem a bexiga no formato da letra grega Pi; vídeo Curiosidades da reprodução Durante o período reprodutivo do Copella arnoldi acontece um espetáculo da natureza: o casal se posiciona lado a lado e, em sincronia, salta para fora da água. O objetivo é fixar os ovos na parte inferior de folhas de plantas que estão acima do nível da água. Tudo isso em questão de segundos. Fernando explica que essa maneira de procriação não é a única característica dessa espécie que chama atenção. Além da performance reprodutiva, os machos são territorialistas e assumem a missão de cuidar dos ovos. “Após a desova, o macho fica responsável por manter os ovos úmidos. Ele fica batendo a cauda na água para jogar gotas sobre eles durante cerca de três dias”, conta Dagosta. Esse comportamento inspirou o nome popular em inglês da espécie: Splash tetra, ou "peixe-pingador", como é conhecido no Brasil. Segundo o especialista, essa estratégia peculiar surgiu por seleção natural. A estratégia peculiar da desova não ocorre ao acaso. É uma forma de proteção bem planejada. “Ao colocar os ovos fora da água, os pais reduzem a chance de que eles sejam devorados por predadores aquáticos. Apesar de exigir mais energia do macho, essa tática aumenta muito as chances de sobrevivência dos filhotinhos em ambientes com alta pressão de predação como são os rios da Amazônia”, explica. No entanto, o cuidado parental para por aí. Quando os ovos eclodem, os embriões caem diretamente na água e iniciam a vida sozinhos, sem mais interferência dos pais. Um comportamento que, para Fernando Dagosta, resume bem a engenhosidade da natureza. “À primeira vista, pode parecer estranho. Mas na prática, é uma adaptação evolutiva extremamente eficiente”. Fonte: G1


wilson Pela 1ª vez no AC, Seminário Internacional de Bioeconomia promove discussões sobre desenvolvimento sustentável; saiba como participar
Txai Amazônia reunirá representantes dos nove estados da Amazônia Legal, além de lideranças indígenas, empreendedores da floresta, pesquisadores, instituições, governos e redes internacionais em painéis e cases de sucesso de 25 a 28 de junho. Inscrições podem ser feitas pela internet. Evento acontece pela primeira vez e o Acre foi a sede escolhida Reprodução O Seminário Internacional de Bioeconomia e Desenvolvimento Sustentável Txai Amazônia, que reunirá representantes dos nove estados da Amazônia Legal, lideranças indígenas, empreendedores da floresta, pesquisadores, instituições, governos e redes internacionais, ocorre pela primeira vez no Acre entre os dias 25 a 28 de junho. (Confira a programação completa abaixo) 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp O evento contará com painéis temáticos, experiências culturais e os principais cases de sucesso da bioeconomia amazônica. De acordo com os organizadores do evento, o local será um "espaço de encontros entre tradição e futuro, saberes ancestrais e inovação". As vagas são limitadas, sendo 150 para participação nos painéis temáticos e 25 para acesso às atividades dos cases de sucesso, que serão as visitas e rodas de conversa. Para participar, os interessados podem se inscrever através do link. O evento é promovido pelo Instituto Sapien, que é uma Instituição Científica, Tecnológica e de Inovação (ICT), em parceria com governo do Acre. O presidente do Instituto Sapien, Lucas Varela, disse que a escolha pelo Acre se deu por dois motivos principais: o protagonismo socioambiental e a atuação integrada entre governo e sociedade. "O estado tem reconhecimento nacional e internacional por iniciativas pioneiras na valorização da floresta em pé e no desenvolvimento socioeconômico. Também conta com uma articulação consolidada entre instituições públicas, universidades, organizações indígenas, fundações de pesquisa e movimentos sociais", disse ele. Lucas falou ainda que o seminário pretende promover o diálogo entre saberes tradicionais e conhecimentos técnicos, valorizando experiências de comunidades indígenas, extrativistas e ribeirinhas, além de identificar e divulgar boas práticas em desenvolvimento sustentável. "O Txai Amazônia busca incentivar a formulação e o alinhamento de políticas públicas integradas, com foco em serviços ambientais, governança territorial, mudanças climáticas e inclusão social e também fomentar parcerias e redes de cooperação entre governos, academia, setor produtivo e sociedade civil, incluindo atores internacionais", comentou ele. Será publicada, no final do evento, uma Carta de Proposições do Txai Amazônia, um documento com as deliberações, propostas e encaminhamentos construídos durante o seminário. Esse material será entregue ao Governo do Acre, ao Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional e a instituições parceiras, solicitando políticas e projetos na região. Seminário Internacional de bioeconomia e desenvolvimento sustentável acontece no AC Seminários Entre painéis, cases de sucesso e apresentações, o objetivo das conferências é impulsionar a bioeconomia e os serviços ambientais, promovendo a sociobiodiversidade da Amazônia brasileira por meio do diálogo. Além disso, a ideia é valorizar os conhecimentos e as práticas tradicionais dos povos da floresta, integrando-os com as mais recentes inovações tecnológicas. Além da convenção, durante o evento haverá apresentações de cinema, música, teatro e graffiti. As informações sobre as exposições e mostras podem ser conferidas nas redes sociais do evento. A programação temática do TXAI Amazônia foi estruturada em sete eixos centrais que abordam os principais desafios e oportunidades para o fortalecimento da bioeconomia e dos serviços socioambientais na Amazônia. Cada eixo reúne painéis compostos por especialistas, lideranças tradicionais, gestores públicos e representantes do setor produtivo, que trarão reflexões e experiências sobre temas como sociobiodiversidade, saberes tradicionais, inovação, governança, financiamento, mudanças climáticas e cadeias produtivas sustentáveis. As resoluções sobre as discussões que acontecerão durante o evento, serão levadas à 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 30), que acontece esse ano no Brasil, mais precisamente em Belém do Pará. Informações sobre o evento que acontece no AC podem ser conferidas no instagram ou no site Reprodução Uma das presenças confirmadas é a do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Carlos Parkinson. Durante o evento, ele deve participar do painel sobre a Cooperação para o Desenvolvimento da Bioeconomia Pan-Amazônica. Confira abaixo os painéis que irão acontecer durante o evento e quais as discussões de cada um: Painel: O olhar indígena na construção dos conceitos de Sociobiodiversidade e Sociobioeconomia (Destaca a valorização dos saberes indígenas e os impactos da bioeconomia moderna em seus territórios, reforçando a importância das salvaguardas culturais). Painel: Mulheres da Amazônia e sustentabilidade (Discute o papel das mulheres no desenvolvimento da Amazônia, com foco na liderança feminina na bioeconomia e agricultura familiar, por meio de casos de sucesso). Painel: Saberes e fazeres tradicionais na bioeconomia (Debate a integração entre ciência e saberes tradicionais, os desafios da inovação e o papel das comunidades e startups na industrialização sustentável de bioprodutos). Painel: Manejo madeireiro e Bambu na Amazônia (Aborda práticas sustentáveis e tecnologias aplicadas ao manejo florestal e ao uso do bambu, com foco em agregação de valor e conservação). Painel: Extrativismo Sustentável e economia regional (Discute políticas públicas e estratégias nacionais para a bioeconomia, destacando os desafios conceituais e a importância de evitar erros do passado). Painel: Integração Pan-Amazônica para a bioeconomia (Debate a importância das rotas de integração regional e internacional para a competitividade dos produtos da bioeconomia amazônica). Painel: Plano Nacional da Bioeconomia (Apresenta a Estratégia Nacional de Bioeconomia e propõe reflexões sobre a efetividade e os riscos de repetição de modelos anteriores). Painel: Agricultura familiar e bioeconomia na Amazônia (Aponta oportunidades de conexão entre bioeconomia e agricultura familiar, com foco em inovação e boas práticas já em curso). Painel: Bioeconomia e Agro: convergências possíveis (Analisa como a bioeconomia e o agro podem se complementar na geração de valor e conservação ambiental, superando visões de conflito). Painel: Instrumentos públicos de financiamento (Foca em oportunidades e mecanismos de financiamento público e internacional para impulsionar a bioeconomia e os serviços ambientais). Painel: Investimento privado e bioeconomia (Aponta caminhos para ampliar o papel do capital privado no fortalecimento da bioeconomia amazônica). Painel: SISA: modelo de desenvolvimento jurisdicional (Apresenta o SISA como referência em serviços ambientais e destaca o protagonismo dos povos indígenas e tradicionais na sua implementação). Painel: Gestão territorial e clima: uso sustentável da terra (Explora soluções de governança territorial em áreas protegidas com foco na mitigação das mudanças climáticas e bem-estar das comunidades). Painel: Integração de saberes e qualificação (Propõe a articulação entre conhecimento científico e saberes tradicionais para qualificar a bioeconomia amazônica). Painel: Pesquisa aplicada à industrialização da bioeconomia (Aborda os gargalos tecnológicos e a necessidade de sistemas integrados de produção, processamento e comercialização com uso de IA, redes colaborativas e logística inteligente). Já os cases de sucesso foram selecionados por uma curadoria que buscou olhar à diversidade, inovação e impacto social na floresta. As informações completas sobre cada case podem ser conferidas através do site txaiamazonia.com.br. Seminário irá discutir preservação ambiental e saberes tradicionais no AC Cedida Programação - TXAI Amazônia 25/06 (Quarta-feira) 07h - Credenciamento 07h30 - Boas vindas (Coffee break) 8h - Cerimônia de abertura (contará com a presença do Presidente Instituto Sapien, Lucas Varela autoridades dos poderes Executivo e Legislativo do Acre e dos nove estados da Amazônia Legal, além de representantes do Peru e da Bolívia) 9h30 - Painel: O olhar indígena para a construção dos conceitos de de "Sociobiodiversidade" e "Sociobioeconomia". (Mediadora: Francisca Arara - Secretária Extraordinária dos Povos Indígenas do Acre) 11h - Painel: Plano Nacional da Bioeconomia (Mediador: Marky Brito - Diretor de Desenvolvimento Regional - Secretaria de Estado de Planejamento Acre) 14h - Painel: Manejo florestal madeireiro e Bambu da Amazônia (Mediador: Marcos Rino - Engenheiro Florestal) 15h30 - Painel: Financiamento da Bioeconomia-Financiamentos da Bioeconomia Instrumentos financeiros para bioeconomia e serviços ambientais: Oportunidade pública e internacional (Mediadora: Alessandra Peres - Diretora de Mudanças do Clima e Climate Finance para LAC e Africa) 16h30 - Painel: Bioeconomia e Agro: O quanto o Agro pode ser Bioeconomico e o quanto a bioeconomia pode ser Agro (Mediador: Edivan Maciel - Secretário Adjunto de Agricultura do Acre) 26/06 (Quinta-feira) 07h30 - Credenciamento 8h - Boas vindas (Coffee break) 9h - Painel: Integração de Saberes: Ciência, Tradição e Qualificação para a Bioeconomia Amazônica (Mediadora: Terezinha Aparecida Borges Dias - Pesquisadora - Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia) 10h - Painel: Extrativismo Sustentável e os impactos para a Economia da Amazônia (Mediador: Eufran Amaral - Pesquisador da Embrapa Acre) 11h - Painel: Plano Nacional da Bioeconomia (Mediador: Marky Brito - Diretor de Desenvolvimento Regional - Secretaria de Estado de Planejamento Acre) 14h - Painel: A agricultura familiar e a bioeconomia na Amazônia (Mediador: Daniel Alex Fortunato - Secretário de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional) 15h30 - Painel: O gênero e a preservação do meio ambiente: o papel das mulheres da Amazônia no desenvolvimento da Bioeconomia (Mediadora: Professora Andréia Alechandre - PZ/UFAC) 16h30 - Painel: Financiamento privado para Bioeconomia Instrumentos financeiros para bioeconomia e serviços ambientais: Oportunidades privadas (Mediador: Eugênio Pantoja - Gerente sênior de Performance Social da Hydro) 27/06 (Sexta-feira) 07h30 - Credenciamento 8h - Boas vindas (Coffee break) 9h - Painel: Cooperação para o Desenvolvimento da Bioeconomia Pan-Amazônica: Rota de Integração Regional e Internacional (Mediadora: Terezinha Aparecida Borges Dias - Pesquisadora - Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia) E a presença do Ministro. 10h - Painel: Uso da terra com sabedoria como base para a gestão territorial de terras protegidas e mitigação às mudanças climáticas (Mediador: Eufran Amaral - Pesquisador da Embrapa Acre) 14h - Painel: Ciência, tecnologia e Ancestralidade: Unindo forças para a bioeconomia (Mediador: Davilson Cunha - coordenador de Desenvolvimento Regional da Fundação de Pesquisas do Estado do Acre (Fapac)) 15h30 -Painel: Plano Nacional da Bioeconomia (Mediador: Marky Brito - Diretor de Desenvolvimento Regional - Secretaria de Estado de Planejamento Acre) 15h30 - Painel: Do Acre para o mundo: O SISA como estratégia de desenvolvimento jurisdicional (Mediador: Eufran Amaral - Pesquisador da Embrapa Acre) 16h30 - Painel: Comunidades Tradicionais e a sua diversidade cultural : Saberes, fazeres e a Bioeconomia (Mediadora: Nedina Yawanawa - Diretoria Indígena da Secretaria do Meio Ambiente e das Políticas Indígenas do Acre) 28/06 (Sábado) 14h - Painel - Levantamento e Identificação da bioeconomia e da sociobiodiversidade na Amazônia (Mediador: Eugênio Pantoja - Gerente sênior de Performance Social da Hydro) 15h - Conferência (Conferência plenária - Realização de 01 conferência aberta híbrida com participação de delegações estaduais e da sociedade civil mediada pelo instituto Sapien) 18h - Encerramento VÍDEOS: g1 Fonte: G1

r011 Mais de uma tonelada de cocaína é apreendida em rodovia na Paraíba
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, essa apreensão foi a segunda maior da corporação no país. Um homem de 40 anos, natural de São Paulo, foi preso por transportar a carga irregular. Polícia Civil vai investigar o caso. Quantidade de droga é a maior já apreendida pela PRF na Paraíba e a segunda na história da corporação PRF Cerca de 1.310 quilos de cocaína, o que equivale a pouco mais de uma tonelada, foram apreendidos pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) na BR-101, próximo ao município de Alhandra, na Paraíba, na noite da sexta-feira (20). Um homem de 40 anos foi preso por transportar a carga em um caminhão. De acordo com a corporação, essa é a maior apreensão de cocaína da corporação no estado e a segunda maior em todo o país. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp De acordo com a PRF, agentes da polícia suspeitaram da atitude do motorista ao observar o veículo trafegando em zigue-zague na altura do km 127 da rodovia. O condutor, um homem de 40 anos, natural de São Paulo, demonstrou nervosismo ao ser abordado, conforme as investigações. Durante a abordagem, os policiais identificaram indícios de transporte ilegal. Na vistoria do veículo, foram localizadas 63 caixas de papelão contendo ao todo 1.310 quilos de cocaína pura, camufladas entre a carga da carreta. O homem foi preso em flagrante e encaminhado, junto com o caminhão e a droga apreendida, à Delegacia da Polícia Civil da Paraíba, onde o caso seguirá sob investigação. Caminhão que transportava a droga foi apreendido PRF Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


linnpy PM prende grupo flagrado embalando drogas em residência no bairro São Pedro, em Oriximiná
Drogas, dinheiro, balança de precisão foram apreendidos pela polícia. Material apreendido na residência Polícia Militar/Divulgação Uma operação realizada pela Polícia Militar na noite de sexta-feira (20) resultou na prisão de quatro homens suspeitos de envolvimento com o tráfico de drogas, em uma residência localizada no Beco Hilário Matos, bairro São Pedro, em Oriximiná, oeste do Pará. ✅ Siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp De acordo com boletim da PM, a ação ocorreu por volta das 19h30, durante patrulhamento ostensivo da guarnição. O local é conhecido da polícia como ponto de venda de entorpecentes. Os policiais observaram uma motocicleta Honda POP 110, estacionada em frente à casa, o que levantou suspeita. No momento da aproximação, um suspeito correu para dentro do imóvel. Ele foi alcançado e identificado. Embora nada de ilícito tenha sido encontrado com ele na abordagem inicial, o comportamento do suspeito chamou atenção dos policiais, que decidiram averiguar a residência. Conforme a PM, o jovem permitiu a entrada da equipe, afirmando que não havia outras pessoas no interior da casa. No entanto, assim que os agentes entraram, sentiram um forte cheiro característico de entorpecentes. Um segundo suspeito tentou fugir ao avistar os policiais, mas foi contido após resistir à abordagem. Durante buscas, a PM localizou na lateral do imóvel 60 papelotes de substância análoga a crack, uma balança de precisão e sacos plásticos do tipo “bailarina”, utilizados no embalo da droga. Além deles, outros dois indivíduos foram detidos no local. Um deles, confirmou que estavam embalando entorpecentes na casa. Quais as diferenças entre a prisão temporária e a preventiva? Diante da materialidade e dos indícios de associação para o tráfico, os quatro suspeitos receberam voz de prisão. Conforme a Súmula Vinculante nº 11 do STF, o uso de algemas foi necessário para garantir a segurança da equipe e evitar novas tentativas de fuga. Foram apreendidos: Delegacia de Oriximiná, no oeste do Pará Agência Pará/Divulgação 60 papelotes de crack R$ 32,00 em espécie 3 aparelhos celulares 1 balança de precisão 1 relógio 1 motocicleta Honda POP 110 branca A operação contou com o apoio das viaturas Polícia Mais Forte e do policiamento ordinário. Os suspeitos e o material apreendido foram apresentados à delegacia de Polícia Civil para os procedimentos legais. VÍDEOS: mais vistos do g1 Santarém e Região Fonte: G1
renato.galvao Não consegue perder peso? A culpa pode ser do seu DNA
Um estudo publicado no European Journal of Preventive Cardiology sugere que a sua composição genética, ou seja, o seu DNA, pode estar impedindo que perca peso da forma como gostaria. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

r011 Estudante cria startup para facilitar a gestão de suprimentos em obras: 'Mais transparente'
Karoline Francisca criou a empresa após perceber, no mercado de trabalho, a dificuldade que muitas pessoas tinham ao fazer o gerenciamento de suprimentos nas obras. A startup atende clientes em cinco estados. Karoline Francisca Barbosa tem 30 anos Karoline Francisca Barbosa/Arquivo pessoal A estudante e empresária Karoline Francisca Barbosa Abreu, de 30 anos, desenvolveu uma empresa que faz o gerenciamento de suprimentos para obras. Com as experiências que teve na área ao longo dos anos, ela teve a ideia de se especializar na gestão de compras e desenvolver seu próprio negócio. "Desmistificar essa dificuldade e esses traumas que acontecem quando a gente fala de obra, né? Sempre é um trauma. Então, a gente quis trazer total transparência no processo. O cliente tem total acesso ao custo da obra, às marcas que estão sendo empregadas na obra, ele paga diretamente aos fornecedores e aos prestadores. A gente nasceu inovando nessa parte do mercado tradicional, mas de uma forma mais transparente", explicou a empresária. 📱 Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram. A Civil Work, nasceu em 2019 e atualmente atende, além do Tocantins, outros estados como São Paulo, Goiás, Rio de Janeiro e Santa Catarina. O objetivo da startup é facilitar a vida das pessoas que vão construir ou reformar. Para isso, a empresa usa um sistema que filtra, qualifica os fornecedores e organiza o mapa de cotação. Karoline é estudante de engenharia civil e explica que por não ter formação na área, atua no gerenciamento da empresa e conta com uma equipe de engenheiros responsáveis por assinar e executar as obras. "Ele [engenheiro] tem a responsabilidade técnica do que acompanha e executa. Ele que assina, se responsabiliza por isso. A gente tem um contrato de colaboração técnica e ele tem o contrato direto com os clientes. O engenheiro não assina e sai do processo, ele assina a responsabilidade porque ele está contratado para isso. Eu sou empresária, faço a parte comercial e estratégica da empresa, sou eu que vendo para todos os clientes", disse. LEIA MAIS 'Tia da Merenda' de 22 anos viraliza nas redes sociais ao mostrar rotina em escola no interior do Tocantins Servidor público que caiu em golpe ao tentar trabalho como modelo lamenta comentários negativos na internet: 'Fiz de coração pra alertar' Karoline Francisca Barbosa é CEO de uma empresa na área da construção civil Karoline Francisca Barbosa/Arquivo pessoal Apesar de não atuar diretamente na engenharia, seu último emprego antes de empreender foi no setor de suprimentos, em uma construtora em Palmas. Lá ela percebeu que uma das partes mais complicadas era a cotação de materiais que seriam utilizados nas construções. "Em todas as construtoras que trabalhei, as compras e almoxarifado eram uma dor. E vi a oportunidade na construtora de entender e estudar todos os processos de compras como uma oportunidade de me especializar nisso e adaptar isso para a minha empresa. Para o tamanho da minha empresa e para os clientes que eu atendo hoje", contou. A empresária ainda explicou que o gerenciamento de obras reúne uma série de produtos e serviços, que juntos fazem a obra dar andamento até a entrega final. "A gente tem ali estudo de viabilidade do empreendimento, a gente tem o orçamento de obras, gestão de compras, os processos de recrutamento e seleção para o pessoal que vai integrar a obra. A gente tem a própria execução da obra, quando fechamos a execução da obra com a gente, tudo isso está meio que embarcado", informou. Ocupar espaço A empresária afirma que o mercado da construção civil tem mudado nos últimos anos com relação à inclusão de mulheres. Apesar disso, ela entende que mesmo com mais profissionais mulheres nas obras, o preconceito ainda persiste nos negócios. "A gente sabe que também é muito estressante a gente falar, enfrentar as situações de impotência, né? Especialmente no ambiente profissional, em que a gente às vezes pode se sentir diminuída, não prestigiada, onde a gente é interrompida, não tem credibilidade. Questionam a nossa vida pessoal. Eu passei por algumas situações em que eu estava negociando a compra de elevador e o cara entendeu que eu era secretária. E independente disso, me chamou para sair para gente falar melhor dessa compra, mas de um jeito cheio de segundas intenções". Karoline também explica que a desigualdade de gênero ainda é muito presente na distribuição salarial entre engenheiros e engenheiras. "As mulheres recebem 20% a menos fazendo as mesmas atividades que os homens na área. Isso é muito é escrachado. Eu vejo várias colegas, várias amigas que passaram por isso. Então é uma coisa assim que precisamos trabalhar". Ao vivenciar o mercado enquanto empresária e ver a situação de colegas engenheiras, Karoline decidiu mudar sua abordagem ao longo dos anos para tentar minimizar as diferenças nos espaços que ocupa. "A gente está assumindo espaços e ocupando espaços que antes a gente não tinha prestígio. Já aconteceu situações de eu ter uma ideia brilhante, mas quando eu falei não fui escutada. Falei para um colega e o colega falou e foi aplaudido. Me posicionei de uma forma que eu deixasse claro o que estava passando? Não sempre, né? Mas cheguei em um momento que eu tive que aprender a deixar o constrangimento para o outro e não levar tão na esportiva para segurar o jogo de cintura. Eu comecei meio que a passar por um processo de educar o colega mesmo", disse. Startups no Tocantins Para acompanhar o desenvolvimento de startups no Tocantins, o Sebrae desenvolveu a plataforma Tocantins Digital (Todi). Segundo os dados, 101 startups estão ativas no Tocantins, sendo que quatro delas são da área da construção civil. As áreas com mais startups são saúde (15) e agronegócio (9). Conforme os dados do Todi, são 235 empreendedores envolvidos nas empresas registradas na plataforma, sendo que 71% deles são homens e 29% são mulheres. Para a analista do Sebrae Tocantins, Adelice Novak, o crescimento das startups no estado está relacionado aos incentivos e projetos desenvolvidos nas universidades. "O que a gente percebe é que as universidades estão bem focadas no desenvolvimento desses pequenos negócios, que são as empresas júnior. Existem vários alunos que estão com vários projetos inovadores. Essas empresas buscam um modelo de negócio repetivo e escalável, operando em condições de incerteza. E hoje nós temos várias situações, principalmente quando envolve a bioeconomia. E dentro das universidades a gente percebe que estão tendo vários projetos que estão saindo de fato do papel e se transformando em negócios", explicou. VEJA TAMBÉM: Conheça história de mulheres que são donas do próprio negócio no Tocantins Conheça história de mulheres que são donas do próprio negócio no Tocantins 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1