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r011 Inmet alerta para chuvas em 48 cidades do RN; veja lista

Alerta da cor amarela prevê chuva entre 20 a 30 milímetros por hora ou até de 50 mm por dia até 10h da segunda-feira (23). Alerta do Inmet para 48 cidades do RN Divulgação/Inmet O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um novo alerta de acumulado de chuvas para 48 cidades do Rio Grande do Norte incluindo a capital Natal. O novo aviso vale até 10h da segunda-feira (23). O Inmet tem emitido alertas sequenciais para chuvas no Rio Grande do Norte desde a terça-feira (18). 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp 🔎 Neste sábado (21), a Lagoa de São Conrado, no bairro bairro Nossa Senhora de Nazaré, transbordou após as fortes chuvas, e a água invadiu casas da região. Neste domingo (22), a Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal apontou pelo menos seis trechos intransitáveis na capital. 🔎 Desde a noite de terça-feira (17) que a chuva tem causado estragos na cidade - com alagamentos, quedas de árvores e postes. A praia de Ponta Negra também teve uma vala aberta no trecho da engorda. 🟡 O alerta do Inmet é da cor amarela, de perigo potencial, o nível mais baixo na escala de severidade do órgão. Os dois níveis acima são laranja (perigo) e vermelho (grande perigo). De acordo com o Inmet, são previstas chuvas entre 20 a 30 milímetros por hora ou até de 50 mm por dia. Neste tipo de situação, segundo o órgão, há "baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos, em cidades com tais áreas de risco". Em caso de chuvas, é recomendado pelo Instituto: evitar enfrentar o mau tempo; observar alterações nas encostas. evitar usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada. Em caso de necessidade ou para buscar mais informações, a orientação é acionar a Defesa Civil (telefone 199) e o Corpo de Bombeiros (telefone 193). ➡️ O aviso de acumulado de chuvas se diferere do de chuvas intensas porque ele considera apenas o volume das chuvas, enquanto o segundo aviso considera ainda as descargas elétricas e a possibilidade de ventania, o que não está previsto neste alerta para o Rio Grande do Norte. Veja cidades no alerta Arez Baía Formosa Bento Fernandes Bom Jesus Brejinho Caiçara do Norte Canguaretama Ceará-Mirim Espírito Santo Extremoz Goianinha Ielmo Marinho Januário Cicco João Câmara Jundiá Lagoa de Pedras Lagoa Salgada Macaíba Maxaranguape Montanhas Monte Alegre Natal Nísia Floresta Nova Cruz Parazinho Parnamirim Passagem Pedra Grande Pedro Velho Poço Branco Pureza Rio do Fogo Santa Maria Santo Antônio São Bento do Norte São Gonçalo do Amarante São José de Mipibu São Miguel do Gostoso São Pedro Senador Elói de Souza Senador Georgino Avelino Serrinha Taipu Tibau do Sul Touros Várzea Vera Cruz Vila Flor Problemas crônicos com chuva em Natal Vídeos mais assistidos do g1 RN Fonte: G1

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r011 VÍDEO: ariranhas 'sambam' para marcar território no Pantanal de MT; entenda

Comportamento curioso serve também como tática para o acasalamento, diz gestor ambiental. Ariranhas 'sambam' para marcar território no Pantanal de MT 🐾 Um comportamento curioso das ariranhas foi registrado pelo guia de turismo e gestor ambiental Ailton Lara, na região de Corixo Negro, no Parque Estadual Encontro das Águas, entre Poconé e Barão de Melgaço, a 104 e 121 km de Cuiabá, respectivamente, nessa sexta-feira (20). Para marcar o território, as ariranhas parecem sambar enquanto pisoteiam a terra (assista acima). Nas redes sociais, o vídeo repercutiu após Ailton publicar o vídeo ao som da música "Conselho", de Almir Guineto, na voz do grupo Samba de Raiz. Ao g1, ele contou que gravou a cena enquanto guiava turistas de Niterói (RJ) e explicou que as ariranhas têm um jeito curioso de dizer que o lugar é delas. "Elas escolhem um cantinho na beira do rio, e ali todo mundo do grupo faz cocô e xixi junto. É como se fosse um banheiro coletivo com recado embutido: 'esse território tem dono!'", explicou. O jeito gracioso de dançar faz parte do processo e também serve como tática para o acasalamento. "As ariranhas se esfregam e dançam em cima da sujeira pra espalhar bem o cheiro, uma mistura de aviso para os rivais e sinal para possíveis paqueras. E elas voltam sempre no mesmo lugar pra garantir que o recado continue forte", finalizou. Ariranha, a maior lontra do mundo Ariranha pantaneira durante 'banho de sol' em MT Bruno Gargaglione Existem 13 espécies de lontra no mundo e a ariranha é considerada a maior delas, segundo pesquisadores. De acordo com engenheiro florestal, Eldile Edson de Oliveira, a ariranha é rara e encontrada apenas na América do Sul. "Ao contrário de outras lontras que podem ser encontradas na América do Norte, Europa, Africa e Ásia", explicou. Segundo Eudile, a ariranha macho pode pesar até 45 kg e medir 1,80 metro. Já a fêmea é menor, pode chegar até 1,70 metro e pesar no máximo 30 kg. A ariranha tem pelagem castanha com manchas brancas na região do peito que auxiliam os pesquisadores a identificar cada espécie. Ariranhas 'sambam' para marcar território no Pantanal de MT Ailton Lara Fonte: G1

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wagner_melo Apenas 25% dos americanos apoiavam ataque contra o Irã; 45% se opunham

Levantamento divulgado três dias antes do ataque indicava que quase metade dos americanos eram contra o uso de força aérea no Irã; neste sábado (21), os EUA bombardearam três instalações nucleares em coordenação com Israel. Trump, usando boné Maga, acompanhou ataque americano ao Irã em sala de situação na Casa Branca The White House/Reuters Uma pesquisa divulgada em 18 de junho pelo jornal americano "The Washington Post" mostrou que 45% dos americanos eram contra potenciais ataques aéreos dos Estados Unidos contra o Irã. Apenas 25% apoiavam a iniciativa, enquanto 30% afirmavam não ter certeza sobre o tema. O levantamento feito pelo jornal americano também mostrou diferenças significativas entre os eleitores dos partidos Democrata e Republicano. Entre os republicanos — partido do presidente Donald Trump — 47% eram favoráveis aos ataques, 24% eram contrários e 29% estavam indecisos. Já entre os democratas, o posicionamento era majoritariamente contrário: 67% se opunham à ofensiva militar, enquanto apenas 9% a apoiavam. Outros 24% não tinham opinião formada. A pesquisa ouviu 1.008 americanos no dia 18 de junho e tem margem de erro de 3,6 pontos percentuais para mais ou para menos. Os eleitores independentes, que não se identificavam com nenhum dos dois principais partidos, também demonstravam resistência à ideia: 44% eram contra os ataques, 20% a favor e 36% permaneciam indecisos. Entre americanos que vivem em lares de militares, 39% disseram que eram contra os ataques, 37% a favor e 24% indecisos. A pesquisa investigou ainda a percepção da população sobre o programa nuclear iraniano. Para 22% dos entrevistados, ele representava uma “ameaça imediata e grave”. Outros 48% o consideravam uma ameaça relativamente grave, enquanto 23% viam o programa como uma ameaça menor. Apenas 7% dos americanos diziam não considerar o programa nuclear iraniano uma ameaça. EUA atacam Irã Neste sábado (21), os EUA atacaram três centros nucleares iranianos — Fordow, Natanz e Isfahan — em ação coordenada com Israel. O Irã reconheceu os ataques e prometeu responder com base em seu direito à defesa nacional. A operação americana acontece após uma semana de combates aéreos entre Israel e Irã. Israel havia anunciado uma ofensiva para destruir alvos nucleares iranianos, e o Irã retaliou com mísseis contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Trump usou suas redes sociais para afirmar: "Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan". "Parabéns aos nossos grandes guerreiros americanos. Não há outro exército no mundo que pudesse ter feito isso. Agora é a hora de paz", completou. Trump disse ainda que "Fordow se foi", explicando que uma carga completa de bombas foi lançada sobre o local. Entenda o que se sabe sobe o ataque dos EUA ao Irã em 10 pontos Fordow é considerada a principal instalação nuclear localizada ao sul de Teerã, no Irã. Considerada a instalação nuclear mais fortificada do Irã, foi construída estrategicamente dentro de uma montanha para protegê-la de ataques aéreos de adversários. (Saiba mais no vídeo abaixo) Fordow: por que o programa nuclear do Irã está escondido embaixo de uma montanha? Fonte: G1

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linnpy Passageiro de moto de aplicativo morre durante tentativa de assalto em São Bernardo (SP)

De acordo com a Polícia Militar, o acidente ocorreu quando o motociclista fugia de assaltantes em outras três motos, que o abordaram em avenida no bairro Batistini. Fonte: Folhapress

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wilson Os brasileiros com medo de perder o novo prestígio até os 37 do segundo do tempo kkkkk

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wilson iPhone dobrável deve chegar em 2026 com preço bem alto

Fonte: Felipe Vidal

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wilson STTU alerta para ruas e avenidas alagadas em Natal neste domingo (22)

Pelo menos oito vias continuavam alagadas até 6h30, sendo seis delas consideradas intransitáveis, segundo STTU. Problemas crônicos com chuva em Natal A Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal (STTU) emitiu um comunicado na manhã deste domingo (22) com as vias que permaneciam alagadas após as fortes chuvas que caíram na capital potiguar. De acordo com a STTU, pelo menos oito vias permaneciam alagadas até 6h30, sendo seis delas consideradas intransitáveis - sem condições para passagem de veículos (veja lista mais abaixo). 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp 🔎 No sábado, a Lagoa de São Conrado, no bairro bairro Nossa Senhora de Nazaré, transbordou após as fortes chuvas, e a água invadiu casas da região. Desde a noite de terça-feira (17) que a chuva tem causado estragos na cidade - com alagamentos, quedas de árvores e postes. A praia de Ponta Negra também teve uma vala aberta no trecho da engorda. A STTU informou que tem monitorado os trechos com agentes em campo e através do monitoramento contínuo por vídeo. Os trechos considerados alagados, segundo a STTU, são: Rua Presidente Sarmento - Alecrim (próximo ao mercado) - Situação: Intransitável Av Lima e Silva, ao lado da lagoa de São Conrado - Situação: Intransitável Av Solange Nunes, ao lado da Unimetais - Situação: Intransitável Av Ayrton Senna com Av das Alagoas - Situação: Intransitável Av Hermes da Fonseca com Rua Angelo Varela - Situação: Transitável Rua da Saudade, Nova Descoberta - Situação: Intransitável Av Norton Chaves com Rua Djalma Maranhão - Situação: Transitável Av da Integração, próximo à BR-101 - Situação:Intransitável Rua Presidente Sarmento, no Alecrim, alagada no sábado (21) em Natal Stephany Souza/Inter TV Cabugi Cruzamento das avenidas Alagoas e Ayrton Senna Antônio Araújo/Inter TV Cabugi Vídeos mais assistidos do g1 RN Fonte: G1

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webradio016 'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz pesquisador sobre ida do Irã à Rússia

Chanceler iraniano anuncia encontro com Putin após ataques dos EUA; movimento reforça novo eixo geopolítico diante da escalada no Oriente Médio. 'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz analista sobre ida do Irã à Rússia O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou neste domingo (22) que viajará a Moscou para se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em meio à escalada do conflito entre Teerã, Israel e os Estados Unidos. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa, após os bombardeios americanos às instalações nucleares iranianas — ação que marcou a entrada oficial dos EUA na guerra. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Para Vitelio Brustolin, pesquisador da Universidade de Harvard e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), o gesto diplomático iraniano revela um cenário de reposicionamento global. "Estamos vivenciando um evento que parece muito com uma Segunda Guerra Fria e que o Irã vai procurar ser o aliado para quem fornece drones para atacar a Ucrânia, para tentar contrabalançar a relação com os Estados Unidos”, afirmou o especialista, em entrevista à Globonews, ao analisar a movimentação entre Teerã e Moscou diante da ofensiva militar dos EUA. “Linha vermelha foi cruzada” O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, fala durante coletiva de imprensa em Istambul, no dia 22 de junho de 2025. Ozan Kose/AFP Durante a coletiva em Istambul, Araqchi condenou duramente a ofensiva americana. “O ataque cruzou uma linha vermelha muito grande”, afirmou. Ele anunciou que Teerã convocou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU e apelou para que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) condene os ataques. Araqchi também declarou que a resposta iraniana virá “no momento certo” e que “quando a agressão terminar, depois poderemos decidir sobre a diplomacia”. Questionado sobre um possível fechamento do Estreito de Ormuz — ponto estratégico para o petróleo mundial —, respondeu que “uma variedade de opções está disponível para o Irã”. Segundo ele, as Forças Armadas estão em alerta máximo. Bombardeios americanos elevam tensão Os Estados Unidos atacaram três centros nucleares no Irã no sábado (21), nas cidades de Fordow, Natanz e Isfahan. O presidente Donald Trump afirmou que os alvos foram destruídos por bombardeios de alta precisão, com uso de aviões B-2 Spirit e mísseis Tomahawk. O Irã confirmou os ataques e prometeu retaliação. 'Os ataques foram espetaculares', diz Trump em pronunciamento após ataque ao Irã; leia íntegra A ofensiva ocorreu após uma semana de intensos combates entre Israel e Irã, iniciados no dia 13. Mísseis foram disparados contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Segundo balanços oficiais, mais de 240 pessoas morreram e milhares ficaram feridas desde o início do conflito Novo tabuleiro geopolítico Ao comentar o encontro do chanceler iraniano com Putin, Brustolin destacou que a escolha por Moscou, e não por Pequim, chama atenção. “Curiosamente, é com a Rússia e não com a China, com quem o Irã teve aproximação diplomática em 2023. A Rússia, no entanto, está atolada na guerra na Ucrânia há mais de três anos e não tem hoje grande capacidade de projeção no Oriente Médio”, analisou. O professor também lembrou que o Irã tem desrespeitado os limites previstos no Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), enriquecendo urânio acima dos níveis permitidos para fins civis. “De fato, conforme a própria ONU mostra, o Irã está enriquecendo urânio a níveis muito acima dos permitidos”, afirmou. B-2 Spirit: o avião usado para lançar as bombas contra instalações nucleares do Irã Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Fonte: G1

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neide.mendes57 Festa Junina de Votorantim chega ao fim neste domingo com apresentação da Turma do Pagode

Grupo deve subir ao palco por volta das 21h. Turma do Pagode Divulgação A Festa Junina de Votorantim (SP) chega ao fim neste domingo (22) e terá como atração a Turma do Pagode, que será responsável por agitar o público no último dia do evento. O grupo deve subir ao palco a partir das 21h. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp O evento, organizado pela Viva+ Entretenimento, com apoio do Fundo Social de Solidariedade e da Prefeitura de Votorantim e promoção da TV TEM, destina seus lucros a entidades beneficentes da cidade. A festa começou no dia 28 de maio. Entre cavaquinhos e pandeiros, a Turma do Pagode, grupo paulista formado em 1994, vai trazer um repertório cheio de sucessos como "Lancinho", "Sua Mãe Vai Me Amar" e "Bebe e Vem Me Procurar". A última semana da Festa Junina de Votorantim começou com apresentações do grupo "Menos É Mais", na quarta-feira (18), shows dos trappers Teto, Matuê e WIU na quinta-feira (19), Deive Leonardo na sexta-feira (20), e o rei Roberto Carlos no sábado (21). Os ingressos para a festa estão disponíveis no site oficial do evento. A entrada é gratuita para crianças de até oito anos. Além disso, o evento oferece gratuidade para pessoas com deficiência, mas os ingressos são limitados e a retirada deve ser feita antecipadamente na Praça Lecy de Campos. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (15) 98800-2222. A Praça de Eventos "Lecy de Campos" fica na Avenida 31 de Março, em Votorantim. Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

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wilson Produtores usam cada vez mais ferramentas de inteligência artificial

Fazendeiros têm aderido a inteligência artificial para facilitar e agilizar os trabalhos de fazendas. Alguns fazendeiros têm adotado a prática de utilizar inteligência artificial (IA) para auxiliar na administração das fazendas TV TEM/Reprodução Para auxiliar na administração das fazendas, alguns fazendeiros têm adotado a prática de utilizar inteligência artificial (IA) por meio de um aplicativo no celular. O veterinário Gabriel Lopes é um dos exemplos de profissionais que aderiram à prática. Por meio de informações geradas pela IA, o especialista consegue descobrir, por exemplo, o melhor lote para levar os gados de uma fazenda. A tecnologia ajuda na tomada de decisões e, em tempo real, gera dados que fazem muita diferença na administração do campo. Em uma fazenda de 1.200 hectares, dividida em 79 lotes, a IA realiza um trabalho rápido que antes levava horas. O sistema analisa se a pastagem está no ponto e calcula exatamente quanto tempo o gado deverá permanecer em cada área, de forma automática e com precisão. Com a ajuda da inteligência artificial, muitos agricultores e criadores de gado têm o trabalho facilitado. Produtores usam cada vez mais ferramentas de inteligência artificial VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

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wilson Chácara do Paraná oferece colha-e-pague; entenda como funciona

Visitantes tem a oportunidade de colher hortaliças e orgânicos direto da terra. Direto do pé: colha-e-pague próximo a Curitiba proporciona uma experiência do campo Uma chácara, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, oferece a oportunidade de colher hortaliças direto do pé. No local, são produzidos alimentos orgânicos, que não levam nenhum tipo de agrotóxico. O Paraná é referência na produção desse tipo de alimentos. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp São cerca de 17 hectares dedicados a produção de mais de quinze variedades de hortaliças, só de alface são quatro tipos. Tem também brócolis, couve, rúcula, alho-poró, entre outros legumes e vegetais. No local, as famílias ganham uma cesta e podem colher os próprios alimentos. O valor final é definido conforme a quantidade e o tipo das hortaliças. Proprietário era dono de restaurante Visitantes tem a oportunidade de colher hortaliças e orgânicos direto da terra. Caminhos do Campo/RPC Aguilar Silva, o proprietário da chácara, conta que começou há mais de 40 anos. Ele tinha uma rede de restaurantes em Curitiba e buscava ingredientes sem os produtos químicos, para usar nos pratos. “Na época, eu plantava mais o básico, alface, rúcula, o que eu usava na lanchonete, não era para vender. Há 25 anos abrimos para o público”, conta Aguilar. Tempo depois, José Lopes de Freitas e Soeli da Guia Lanhoso chegaram para trabalhar no manejo e no atendimento aos clientes. Já são quatro décadas de parceria. A agricultora conta que, quando chegou, não sabia plantar um pé de alface, mas hoje, faz de tudo na propriedade. O Paraná é um dos maiores produtores de orgânicos do país. Em 2022, eram 3945 agricultores certificados no estado, de acordo com dados da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SEAB). No caso de hortaliças, orgânicas ou não, o núcleo regional de Curitiba, sozinho, respondeu a 36% do valor bruto de produção desse cultivo no estado em 2023. Na chácara de Aguilar Silva, os visitantes também têm a opção de comprar mel, conservas e frutas congeladas de outros produtores. Além do queijo de búfala, feito em outra propriedade do Aguilar. Para quem quer plantar em casa, tem mudinhas de hortaliças orgânicas. “Tudo isso que a gente faz é com muito amor e carinho” conta Soeli. LEIA TAMBÉM: Vídeo: Porca 'aprende a latir' após conviver com cachorros em propriedade rural do Paraná Tragédia: Trabalhador que sobreviveu a corte de corda enquanto limpava fachada de prédio em Curitiba morre em acidente Companheiro preso: Mulher mantida em cárcere fingiu desmaio para pedir socorro em hospital Vídeos mais assistidos: Veja mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1

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renato_couto68 O complexo nuclear do Irã que foi alvo de 'superbomba' dos EUA

Encravado nas profundezas de uma montanha, complexo de Fordo representava desafio militar para os israelenses. EUA usaram superbomba antibunker em ataque. Instalação de Fordo se espalha em túneis subterrâneos picture alliance/dpa/Satellite image 2019 Maxar Technologies/AP Ao anunciar a entrada dos EUA na campanha militar israelense contra o Irã, o presidente Donald Trump afirmou que suas forças destruíram três instalações nucleares do regime de Teerã. Entre os alvos, estava o complexo subterrâneo de Fordo. "Concluímos nosso ataque muito bem-sucedido às três instalações nucleares do Irã, incluindo Fordo, Natanz e Isfahan. Todos os aviões estão agora fora do espaço aéreo do Irã. Uma carga completa de bombas foi lançada no local principal, Fordo", disse Trump, em uma publicação nas redes sociais. Situada em uma região montanhosa ao sul de Teerã, Fordo era o principal obstáculo à meta autodeclarada de Israel de inviabilizar o programa de enriquecimento de urânio do Irã e impedir que o país desenvolva armas de destruição em massa. Desde que lançou sua ofensiva militar, Israel já havia conseguido danificar os centros nucleares de Natanz e Isfahan, onde o regime fundamentalista de Teerã acumulava altos níveis de urânio enriquecido a 60% de pureza. O complexo nuclear de Fordo, porém, havia passado praticamente ileso desde o início da campanha israelense, em 13 de junho, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Foi lá que, em 2023, a agência da ONU anunciou ter encontrado partículas de urânio enriquecido a um grau de 83,7% de pureza – próximo dos 90% necessários ao desenvolvimento de armas nucleares. Ao contrário das demais instalações, acredita-se que Fordo tenha sido construída 100 metros abaixo do solo, a partir de uma estrutura de túneis usados pela elite da Guarda Revolucionária Islâmica, pilar de sustentação do regime. Tal profundidade fornecia uma proteção natural contra ataques aéreos israelenses. Esse aspecto, segundo análises que circularam na imprensa, teria levado o presidente dos EUA, Donald Trump, a reconsiderar seu nível de envolvimento direto no conflito. Israel possui armas de destruição de bunkers já usadas, por exemplo, contra alvos da milícia libanesa Hezbollah. No entanto, seu poder explosivo era insuficiente para um ataque a Fordo. Segundo a imprensa americana, no ataque lançado neste fim de semana, os EUA empregaram uma superbomba antibunker para atingir o complexo: a poderosa GBU-57. O explosivo, de 13,6 toneladas, é capaz de penetrar até 61 metros de rocha ou 18 metros de concreto antes de detonar. imagem de satélite fornecida pela Maxar Technologies mostra a instalação de enriquecimento de Fordo, no Irã Maxar Technologies via AP Fordo se valia de montanha como defesa natural Situada em uma antiga base militar perto da cidade de Qom, Fordo foi construída secretamente no início dos anos 2000. A comunidade internacional sabia das atividades operadas nas profundezas da região montanhosa ao menos desde 2009, após a República Islâmica reconhecer sua existência. Ao menos 3 mil centrífugas de enriquecimento de urânio teriam sido dispostas no subterrâneo, distribuídas em dois túneis principais. Imagens de satélite mostraram que acima da superfície havia apenas um edifício de apoio e seis entradas subterrâneas. Embora Fordo fosse considerado um complexo menor do que Natanz, ele teria sido projetado para produzir graus mais puros de urânio, o que o tornava militarmente mais significativo. Antes do início da ofensiva israelense, o Irã havia anunciado um plano de modernizar as estruturas do local. Militares da Força Aérea dos EUA transportam a bomba MOP GBU-57 em imagem de maio de 2023 da base aérea de Whiteman, no Missouri U.S. Air Force via AP A bomba GBU-57 A mídia estatal iraniana confirmou neste domingo que parte do complexo de Fordo, assim como as instalações nucleares de Isfahan e Natanz, foram atacadas, mas negou que os locais tenham sofrido danos decisivos. Trump evitou fornecer detalhes sobre como foram executados os ataques. A imprensa dos EUA, citando fontes da Casa Branca, relata que a operação empregou seis bombardeios B-2 e dezenas de mísseis disparados a partir de submarinos. No caso do ataque à instalação nuclear de Fordo, os EUA teriam empregado mais de uma dúzia de bombas GBU-57, conhecida como "destruidora de bunkers. Devido ao seu peso e forma de operação, o explosivo antibunker de 6,2 metros de comprimento precisava ser lançado a 12 quilômetros de altura a partir da única aeronave capaz de carregá-lo: o bombardeiro americano B-2. O bombardeiro B-2 Spirit, da Força Aérea dos Estados Unidos, Reuters Eficácia? Em um breve pronunciamento, Trump anunciou que os aviões dos EUA "obliteraram" as três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordo. Mas ainda não está claro se a operação conseguiu mesmo destruir o complexo subterrâneo. Antes do ataque, não havia consenso entre especialistas sobre a eficácia do uso da bomba GBU-57 no caso de Fordo, já que, além de estar situada em uma profundidade aparentemente superior ao alcance da bomba, a instalação também possuiria uma estrutura interna reforçada com concreto armado. Estruturas de concreto também poderiam barrar o avanço da GBU-57 no subsolo. Nas horas seguintes ao ataque ao Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU disse no que não detectou nenhum aumento nos níveis de radiação nas imediações das principais instalações nucleares. “Após os ataques a três instalações nucleares no Irã (...) a AIEA pode confirmar que nenhum aumento nos níveis de radiação fora do local foi relatado até o momento”, publicou o órgão de inspeção nuclear na rede X. Fonte: G1

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webradio016 "Irresponsável": Rússia condena EUA e alerta para "escalada perigosa"

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia salientou que "as consequências" da ação dos Estados Unidos, "incluindo as radiológicas, ainda não foram avaliadas", mas ressaltou que "é evidente que se iniciou uma escalada perigosa, suscetível de comprometer ainda mais a segurança regional e mundial". Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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webradio016 Banda de Rio Preto masteriza álbum em estúdio onde Beatles gravaram: 'Grande realização', diz baterista

Disco da banda 'O Centro da Terra' foi finalizado no estúdio Abbey Road, em Londres, por Sean Magee, técnico de som que já trabalhou com álbuns de John Lennon, Deep Purple e Nina Simone. Produção começou em 2016 e lançamento foi em 2018. Bastidores da gravação do álbum da banda Centro da Terra de Rio Preto O Abbey Road Studios, conhecido mundialmente por ser o estúdio dos Beatles foi responsável pelo trabalho de pós-produção de áudio do álbum de uma banda de rock nacional de São José do Rio Preto (SP). 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Com 10 anos de carreira, a banda "O Centro da Terra" já lançou três álbuns. O mais recente, que leva o nome do grupo, começou a ser produzido em 2016 e foi lançado em 2018. A banda costuma viajar pelo país em uma kombi. O baterista Guilherme Pala, de 31 anos, contou ao g1 que o grupo optou por um processo de produção totalmente analógico, desde a gravação até a finalização do disco. "Foi uma necessidade nossa, sempre tivemos esse sonho de lançar um álbum em vinil, e sempre fizemos toda a parte de produção, gravação" explica. Guilherme Pala de 31 anos que é baterista da banda "Centro da Terra" de Rio Preto (SP) Flávio Ribeiro/Divulgação Para a etapa final, a masterização, que ajusta a equalização, o volume e prepara o som para diferentes plataformas, a banda escolheu o estúdio Abbey Road. "Depois de todo o processo de gravação que durou um ano mais a mixagem que levou mais seis meses, fizemos o contato com a Abbey Road, escolhemos o técnico de som Sean Magee, que fez remasterizações de álbuns históricos. Com ele fizemos 3 versões até chegarmos na final." revela. LEIA MAIS: Artista do interior de SP compartilha rotina de trabalho no Abbey Road, estúdio utilizado pelos Beatles O baterista conta que todo esse trabalho só foi possível por conta de um financiamento coletivo que eles fizeram. "Não tínhamos verba, e graças a todos nossos amigos e o Brasil a fora, conseguimos lançar esse álbum". Som analógico e o sonho do vinil Guilherme diz que o vinil é uma arte esquecida, mas muito especial para a banda. “Crescemos ouvindo discos e a sensação de pegar um vinil na mão, ver a capa grande, abrir, sentir o cheiro do disco, ver as músicas, encartes, tudo isso faz ele único. Além disso também tem a qualidade sonora que não tem comparação. Quando você coloca ele em uma vitrola, a agulha está literalmente raspando nos sulcos do vinil e produzindo o som ali pelo contato, parece mágica”, revela. Banda "Centro da Terra" de Rio Preto (SP) Divulgação Apesar de considerar o processo mágico, Guilherme explica que produzir o álbum em vinil enfrentou vários desafios. “Primeiro foi a falta de opção e, segundo, o preço absurdo. Fazer música independente, especialmente rock no Brasil, não é fácil. O acesso a tudo é muito difícil e caro. Mas achamos uma empresa que conseguiu produzir o vinil. Eles fizeram a reprensagem do disco com uma das melhores qualidades, e tivemos que optar por lançá-lo como um álbum duplo”, afirma. Vinil duplo da banda "Centro da Terra" de Rio Preto (SP) Divulgação Sobre o álbum duplo o baterista conta que em um vinil normal você pode fazer até 20 minutos de música caber em cada lado, passando disso, os "sulcos", que são os espirais do vinil, ficam espremidos e perdem qualidade. "O nosso álbum tem 18 minutos de duração, então não tivemos escolha" explica. Realização de um sonho O sonho da banda sempre foi chegar nesse momento: o lançamento de um álbum próprio em vinil. Não podia ser diferente, o Guilherme conta que foi um sonho. "Sempre foi, foram muitas pessoas no meio e que nos ajudaram apra isso ser possível, ver esse trabalho e poder ouvir ele é sem dúvida uma grande realização e também um lembrete do quanto de empenho é necessário para se produzir algo de contracultura em nosso país" revela. *Colaborou sob supervisão de Carla Monteiro Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1

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isabella_ribeiro Homem morre atropelado por vários carros ao tentar atravessar rodovia em Guarujá, SP

Pedestre foi atingido inicialmente por motorista que fugiu sem prestar socorro; vítima foi atropelada novamente após cair na pista da Cônego Domenico Rangoni. Homem morreu após ser atingido por vários veículos em Guarujá, SP Redes sociais e Divulgação/Artesp Um homem ainda não identificado morreu ao ser atropelado por diversos veículos enquanto tentava atravessar a pé a Rodovia Cônego Domenico Rangoni, em Guarujá, no litoral de São Paulo. O primeiro motorista a atingir a vítima fugiu sem prestar socorro. Após a queda na pista, o pedestre foi atingido por outros carros. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. O acidente ocorreu na noite do último sábado (21), por volta das 21h, na altura do km 5 da rodovia. A Ecovias, concessionária que administra o trecho, disse que o pedestre foi atingido assim que tentou atravessar a pista no sentido Guarujá. Equipes da Ecovias, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros foram acionadas para socorrer a vítima, mas a morte foi constatada no local. Para o atendimento da ocorrência, uma faixa e o acostamento da rodovia precisaram ser interditados até 1h deste domingo (22). Apesar da interdição, segundo a Ecovias, não houve registro de congestionamento no trecho. O g1 solicitou mais informações à Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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r011 Grupo de apoio com mais de 200 mães ressignifica luta após diagnóstico dos filhos: ‘Nosso amor é igual e a nossa dor também’

Leticia Assumpção, 33 anos, é idealizadora do projeto que começou em novembro de 2023, em Itapetininga (SP). Iniciativa surgiu após convivência com o diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara. Mamacitas Atípicas, grupo de apoio para mães com filhos de diferentes diagnósticos conta com mais de 230 participantes em Itapetininga (SP) Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Um grupo de apoio formado por mais de 200 mães de Itapetininga (SP) tem ajudado a ressignificar a rotina de cuidados com os filhos que possuem diagnósticos atípicos. Unidas pela frase “cuidar de quem cuida”, as mulheres compartilham experiências, acolhimento e apoio emocional diante dos desafios diários. 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp A iniciativa foi criada por Letícia Assumpção, de 33 anos, em novembro de 2023, após a descoberta do diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara chamada deleção do cromossomo 6q. “Quando você está gestando, você imagina o nome dela, se ela vai ser bailarina, ou fazer luta, se vai tocar violão... Nós criamos muitas expectativas, então, é uma fase de luto mesmo, é uma fase de muita dor, porque além desse diagnóstico, os médicos me deram só prognósticos ruins”, relembra. Ressignificando o diagnóstico Lívia tem cinco anos e já realizou cinco cirurgias, além de diversas internações. “Eu já fazia a mala chorando, já cheguei a ficar internada três meses seguidos com ela na UTI. Sofri muito também, por estar longe da minha família, por não estar em casa com ela”, afirma a mãe. Leticia Assumpção teve a após convivência com o diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara Arquivo pessoal/Leticia Assumpção O esposo de Letícia também ia ao hospital, conciliando com o trabalho. “Quando eu estive internada (com ela), nesses longos períodos, fiz muitas amizades com outras mulheres e fui vendo que eu não estava sozinha”. A iniciativa em criar um grupo que amparasse outras mães que tivessem vivenciando uma situação parecida de Letícia surgiu após a convivência com o diagnóstico da filha. “Vendo que todas estavam nesse momento de dor e eu lembro que permaneci nessa dor por um bom tempo”. Após identificar o período de dor, Letícia decidiu enxergar a rotina de outra forma: “Eu preciso viver essa vida, por mais que ela não tenha expectativa de vida, o tempo que ela estiver aqui comigo vai ser um tempo lindo independente de qualquer coisa. Já que nós vamos viver um caminho cheio de dificuldades, a gente vai tentar aproveitar um pouquinho”. Lívia começou a fazer terapias, como fisioterapia e fonoaudiologia. As salas de recepção dos atendimentos se tornaram ponto de encontro das mães e o contato foi se transformando em amizade nas redes sociais, até que Letícia decidiu convidar as mães para tomar café na casa dela. Letícia Assumpção, 33 anos, e a filha Lívia, de cinco anos Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Iniciativa do grupo de apoio “Falei: ‘meninas, vamos marcar um café, venham na minha casa, eu quero preparar tudo pra receber vocês e vamos conversar um pouquinho? Além de mães, nós somos mulheres, temos sonhos, projetos… vamos conversar um pouquinho sobre isso também, não só apenas de maternidade’. Achei que viriam três mães, no final, vieram doze, e esse já foi o primeiro encontro das ‘Mamacitas’”. O encontro foi em novembro de 2023 e durou mais de cinco horas, quando as mães compartilhando histórias individuais. “Ninguém queria ir embora de tão feliz que a gente ficou de sair um pouco da rotina. Fiz sem pretensão nenhuma. Eu queria tomar um café mesmo e conversar um pouquinho, porque a maternidade atípica estava me engolindo”. “Depois desse encontro, eu vi o quanto que nós nos priorizarmos também é muito importante e começou a florescer isso no meu coração, pois a frase ‘cuidar de quem cuida’ é muito forte e muito latente pra nós, porque se a gente não estiver bem, a gente não consegue cuidar do nosso filho, da nossa família”. De 12, o número de mães aumentou para 233, até agora. Acolhimento cresceu tanto que Letícia criou um grupo no WhatsApp e precisou limitar a 50 vagas nos encontros, para conseguir dar conta de tudo, já que ela quem organiza todo o evento, com apoio de voluntárias e patrocinadores. Todas as informações são divulgadas nas redes sociais. De 12, o número de mães participantes do grupo de apoio aumentou para 233, em menos de dois anos Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Acolhimento entre as mães “Nós temos parceria com fotógrafos que fazem registros lindos para nós, tem pessoas também que abraçaram o encontro, porque sozinha é muito difícil. Tem uma equipe de voluntárias, duas mulheres na cozinha, minhas irmãs ficam na recepção, é algo totalmente social mesmo”. Comerciantes locais também colaboram doando alimentos ou itens que ajudem no preparo para fazer os encontros, que já somam sete, no total, com intervalos de dois, três meses ou mais, dependendo da rotina de cada mãe e, principalmente, de Letícia. “Hoje, além dos encontros, tem muita troca. A gente fala dos terapeutas, dos médicos, dos direitos das pessoas com deficiência, das leis, também trazemos informações. Tem mãe que não tinha a carteirinha de identificação do filho autista, ou que não usava o cordão do girassol.Virou uma rede de apoio”. As participantes ficam ansiosas em participar dos encontros, o que deixa a organizadora ainda mais realizada. “Vejo cada sorriso, cada olho brilhando, eu fico extremamente feliz e emocionada, que aquela mulher que além de lidar com tudo, ela tirou esse momento pra ela”. “Eu sempre falo que nós estamos juntas independente do diagnóstico, porque o nosso amor avassalador é igual e a nossa dor também, indiferente do diagnóstico de cada filho. Conversando com essas mulheres, percebi que os nossos sentimentos eram muito parecidos e o que acontecia no nosso dia a dia também”, afirma Letícia, mãe atípica. Iniciativa de Letícia trouxe mais empatia para mães com filhos atípicos em Itapetininga (SP) Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Casa TEA em Itapetininga Em Itapetininga (SP), o município conta com a Casa TEA, um centro de referência em Transtorno do Espectro Autista (TEA), conveniada com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), da cidade. Conforme a prefeitura, esse convênio, firmado em junho de 2024, visa a ampliação e atenção já prestada pela entidade às crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com atendimentos semanais, de acordo com cada quadro apresentado pelos assistidos. O convênio vigente prevê a assistência para crianças e adolescentes de cinco a 18 anos e conta com 170 assistidos atualmente, em que o encaminhamento é realizado exclusivamente pelo Centro Municipal de Reabilitação após avaliação de cada caso, identificando a necessidade do usuário. LEIA TAMBÉM Casal que morreu com 10 horas de diferença ganha da família cerimônia com plantação de ipês: 'Presença viva deles', diz filha Casal que morreu com 10 horas de diferença após sete décadas de união ganha homenagem Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

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webradio016 Rematch e FBC Firebreak de graça, Alien baratinho e mais! Veja as indicações de games da semana

Fonte: Diego Borges de Sa

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wilson Europeus reclamando do clima, enquanto isso no Brasil:

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webradio016 O que é e como funciona o leilão de carros?

Apesar dos preços que podem ser atraentes, é importante estar por dentro dos macetes nesse tipo de comercialização O post O que é e como funciona o leilão de carros? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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linnpy Projeto pretende mapear mais de 230 fazendas para levantar dados sobre produção de grãos em RR

Iniciativa do governo de Roraima, "Rota dos Grãos" é feita por servidores da Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). 'Rota dos Grãos' visa consolidar dados confiáveis sobre a produção de grãos em Roraima Secom/Divulgação A "Rota dos Grãos", iniciativa do governo de Roraima, está percorrendo propriedades em várias regiões do estado para atualizar informações sobre cultivo de soja, milho, arroz e feijão. A ação busca orientar políticas públicas, melhorar o planejamento agrícola e identificar áreas com potencial produtivo. O assunto foi destaque neste domingo (22) no Amazônia Agro, da Rede Amazônica. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Uma das propriedades mapeadas é a do Alvaro Calegari, no município de Cantá, interior de Roraima. Pioneiro na plantação de soja, ele trabalha na fazenda há mais de 30 anos, onde cultiva mil hectares do grão. "Estamos aqui com produção de soja desde a década de 90, nós somos o pioneiro nessa cultura aqui no estado. Acreditamos no trabalho que a Embrapa desenvolveu e aproveitando as aptidões de clima e solo de Roraima vimos que tinha um potencial gigantesco para que a gente transformasse isso no celeiro da Amazônia", contou. A produção da fazenda é destinada para suprir necessidades de criações de frango e de suínos no estado. "Uma vez que Roraima fica muito distante dos centros produtores e seria uma forma de trazer pra população de Roraima um alimento com mais qualidade e com preço mais acessível", disse. Calegari também cultiva terra milho. No verão, planta arroz irrigado. A propriedade dele foi uma das primeiras a ser visitada pelo governo no projeto "Rota dos grãos". A iniciativa visa alinhar metodologias, padronizar processos e consolidar uma base de dados mais confiável e representativa da realidade agrícola roraimense. A "Rota dos grãos" é de responsabilidade da Secretaria da Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). As informações levantadas são todas inseridas no sistema por meio do celular, conforme explica o coordenador de desenvolvimento ambiental, Frankarlos Lopes. "As equipes que compõem o programa e executam a rota dos grãos se deslocam a todas as propriedades, de porteira a porteira e fazem um levantamento do que está acontecendo na propriedade. Através de um aplicativo do qual a secretaria de agricultura desenvolveu. Ele trabalha no próprio telefone celular e, em tempo real, conforme a equipe está coletando os dados nas propriedades nós na sede já recebemos os dados no sistema que compila todas as informações", explicou. A meta é que a equipe da Rota percorra 100% das propriedades que cultivam milho, soja, arroz e feijão para obter informações sobre o desenvolvimento desses cultivos no estado. LEIA TAMBÉM: Agronegócio, produção rural: tudo sobre o Amazônia Agro Veja todas as reportagens sobre Roraima "Nós temos um questionário estruturado onde pegamos informações acerca da área plantada, perspectiva de produtividade da lavoura, idade da lavoura. Para que a gente possa com essas informações melhor acompanhar os dados do crescimento da produção pecuária de Roraima e do cultivo dos grãos. Com as informações o estado pode melhorar o seu planejamento estratégico" explicou Márcio granjeiro, secretário da Seadi. O mapeamento deve ajudar na elaboração de políticas públicas e investimentos e será realizado em dois momentos: primeiro com o plantio finalizado para verificar estabelecimento da área plantada e também no decorrer da safra. "Para ver como é que se concretizou o desenvolvimento das lavouras e fazer uma aferição da média de produtividade ao final quando estão colhendo então esses momentos são importante pra validar todo esse levantamento juntamente com os produtores de Roraima para garantir que a próxima geração, de forma sustentável, ainda consiga utilizar a área", destacou Granjeiro. O projeto também vai atualizar dados sobre áreas plantadas, índices de produtividade e localização de potenciais polos para inovação tecnológica e produtiva. Uma avaliação da qualidade técnica no manejo das lavouras será realizada a partir do levantamento para que seja elaborado diagnóstico preciso das oportunidades de expansão. No final do levantamento, o governo pretende divulgar amplamente os resultados. Para os produtores rurais, a iniciativa é considerada fundamental para impulsionar o desenvolvimento no campo. "É essencial pra gente fazer as estratégias, por exemplo: quantificar quanta produção que a gente vai fazer que daí estima quanto que a gente vai precisar de armazém, quanto vamos precisar de secagem do produto, quanto de frete a gente pode contratar. Então essencial esse trabalho essa coleta de dados que eles estão fazendo é bem específica e tá mostrando bem a realidade. Tá sendo muito importante para os produtores como pro estado em si", avalia Murilo Ferrari, produtor rural e presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja). Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1

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