

linnpy 🚫 🇺🇸 Oruam revela que não consegue tirar o visto americano devido ao seu histórico familiar "complicado": 🗣️ "Nos EUA eu não posso nem entrar, cara. Toda vez que tento tirar o visto, não dá. Tenho um histórico familiar um pouco co
Pois é vai ter que ficar no errejota mesmo, Trump não quer marginais lá.


melissa_barros As escolas cívico-militares excluem estudantes, não garantem sua segurança e adoecem professores
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://jornalofuturo.com.br/artigo/dFjtMk-as-escolas-civico-militares-excluem-estudantes-nao-garantem-sua-seguranca-e-adoecem-professores


henribarbosadj Lorde se abre sobre transtorno alimentar em novo disco: 'Parte de mim gritava: Não se exponha'
Notícia original de G1: Ao g1, cantora fala sobre as revelações do disco 'Virgin', música com Charli XCX e participação no amado Primavera Sound 2022, em São Paulo: 'Eu me sinto muito compreendida no Brasil'. Lorde para a música 'What Was That', de 2025 Divulgação Lorde nasceu na transição entre millennials e gen Z. Temos quase a mesma idade, mas sempre senti que ela já sabia algo que eu ainda ia descobrir. No som cru e letras cortantes, ela sempre trouxe em música o "coming of age", ou amadurecimento, da nossa geração -- mesclando reflexões sobre juventude e telefones, coração partido e modernidade. Não à toa, com 28 anos, a neozelandesa é uma das compositoras mais influentes da última década. E em "Virgin", disco que será lançado nesta sexta (27), ela faz dessa honestidade brutal o seu ponto de partida. É um trabalho revelador até para ela. "Eu estava arrancando camadas", diz. Há versos sobre transtorno alimentar ("preparo uma comida que não vou comer"), gênero ("alguns dias, sou uma mulher; alguns dias, sou um homem") e até a ansiedade de esperar um teste de gravidez, na dúvida de qual resultado ela gostaria de ver ("Clearblue"). Quando ela fala sobre sexo, um tema padrão na música, sai do roteiro típico e menciona até ovulação. O disco é como uma captura de tela da nossa geração neste momento: temos liberdade de gênero, de sexualidade e um corpo para explorar. Mas também encaramos uma ansiedade excepcional com nosso futuro e o espelho. Afinal, intervenções, filtros e o culto à magreza são a nova norma. Lorde em sessão de fotos para o disco 'Virgin' Thistle Brown/Divulgação "Nos últimos anos, estive em guerra com meu corpo", antecipou Lorde em "Girl so Confusing (Remix)", com Charli XCX. A música faz parte de "Brat", o disco mais comentado do ano passado. "Eu sentia apenas repulsa e dor com relação ao meu corpo e como ele se apresentava. Escrever sobre isso foi muito desconfortável. Partes de mim gritavam: 'Não se exponha assim'. Era assustador, era muito íntimo", conta ao g1. Na entrevista abaixo, Lorde explica como tomou coragem para falar sobre esses temas. Ela também reflete sobre sua participação em "Brat", e reage ao descobrir que o Primavera Sound 2022 em São Paulo (que marcou sua última vinda ao Brasil) é lembrado como "icônico". g1: Tenho achado muito interessante que, enquanto na internet rola um discurso da “clean girl” e coisas “girly”, nas músicas em "Virgin", sua abordagem sobre ter um corpo de mulher esteja longe de ser limpa ou feminina. Você foi impactada por esse tipo de discurso online? Diria que está, de certa forma, reagindo a ele? Lorde: Nossa, gosto disso. Eu acho que meu trabalho é uma conversa entre mim e o meu mundo. É o que eu vejo ou quero ver. Eu definitivamente senti que, ao fazer "Virgin", havia um tipo de feminilidade que eu precisava ver contida em um lugar. Mas, sabe, eu tenho tantas influências femininas incríveis. Muitas delas são artistas que estão em atividade hoje, que todos nós amamos. Mas sim, havia esse tipo de feminilidade mais crua, selvagem… algo quase primordial. Havia uma sexualidade ali, mas totalmente através do meu olhar. E também uma abertura em relação ao gênero. Eu pensava: “Se eu estou sentindo a necessidade de uma obra de arte com essa perspectiva, talvez outras pessoas também estejam.” E eu, sabe, já tive minha fase comprando [tendências como] “quiet luxury”. Eu entendo completamente, faz sentido — mas eu realmente precisava de algo diferente. Lorde em sessão de fotos para o disco 'Virgin' Thistle Brown/Divulgação g1: Achei muito interessante o nome do álbum, "Virgin", porque as letras e a estética são sexuais. Me lembrou bastante a Madonna — a pessoa menos virginal do mundo — cantando "Like a Virgin". O que essa palavra, usada como título do álbum, significa pra você? Lorde: Bom, eu estava pensando muito sobre pureza. E como você percebeu muito bem, não era necessariamente pureza sexual o que eu queria dizer. Era mais sobre o fato de que, ao me expressar com o máximo de verdade, eu estava arrancando camadas que tinham se formado sobre mim. E isso me levava de volta a algo muito essencial. Isso me deu paz. Eu realmente senti, enquanto fazia esse álbum, que eu precisava fazê-lo. Ele me tirou da zona de conforto. Me colocou num estado de desconforto ativo com frequência. Uma das últimas músicas que terminamos foi "Broken Glass", que fala de um período em que eu realmente tive dificuldade para me alimentar de uma forma saudável. Foi uma fase em que eu sentia apenas repulsa e dor com relação ao meu corpo e como ele se apresentava. Escrever sobre isso foi muito desconfortável. Parte de mim gritava: “Não se exponha assim.” Era assustador, era muito íntimo. Mas eu também sentia que, se alguém tivesse feito isso por mim quando eu estava naquele fundo do poço, teria me ajudado muito só de saber que eu não estava sozinha. Preciso fazer uma menção a Tove Lo, que escreveu a música "Grapefruit" alguns álbuns atrás, sobre sua experiência com um transtorno alimentar. Lembro que, naquela época, fui profundamente grata por essa música. [pausa] Me desculpa, minha mãe acabou de me ligar por FaceTime. Enfim, tem sido um processo muito vulnerável. Nada confortável. Mas sou muito grata por isso. E estou amando. Sinto que é tudo muito verdadeiro. g1: Você também fez parte do fenômeno que foi "Brat". Eu queria saber: por que você acha que aquele álbum — e a faixa "Girl, So Confusing (Remix)" — ressoaram tanto com o nosso tempo? Lorde: Ah, acho que isso fala muito sobre a Charli e a visão dela. Ela tem uma compreensão muito instintiva da cultura — em todos os sentidos. Quando ouvi a música, fiquei chocada com o que ela tinha conseguido capturar sobre a vivência feminina. Parecia que ela estava me dando a oportunidade de completar uma frase. Algumas pessoas têm esse dom. É a mágica do pop, né? Você está realmente falando sobre o nosso mundo, sobre o agora. Foi exatamente isso que tentamos fazer com "Virgin". Eu não queria que o álbum parecesse estar em outro tempo que não o presente. Diferente de "Solar Power" [disco de 2021], que poderia se encaixar em vários períodos diferentes. Com "Virgin", eu pensava o tempo todo no agora. Foi muito legal ter sido convidada para o universo de "Brat". Acho que foi uma das experiências artísticas das quais mais me orgulho. Me mostrou o que é possível fazer com a música pop, e de quebra, ganhei uma amizade linda com a Charli. Me sinto sortuda. g1: Queria te contar que, na sua última vinda ao Brasil, você fez parte de um momento histórico para um nicho de pessoas aqui no Brasil. O Primavera Sound 2022, em São Paulo, é considerado um festival praticamente perfeito. Tivemos você, a Charli, a Phoebe Bridgers… foi um marco. Lorde: Ah, eu amo isso! Lembro que foi um festival icônico. E sim, a gente jantou juntas! Foi muito especial, eu lembro mesmo. Lorde no Primavera Sound 2022 em SP Divulgação / Pridia g1: Qual a sua memória daquele festival? Lorde: Lembro que senti algo muito forte. Sabia que algo especial ia acontecer — e sempre acontece quando a gente toca no Brasil. Os shows no Brasil são os que mais esperamos durante toda uma turnê. Lembro de dizer para a banda, que em grande parte nunca tinha tocado no Brasil: “Esse vai ser provavelmente um dos shows mais especiais da sua vida. Tentem estar presentes.” E eu realmente senti isso. Acho que eu tinha acabado de fazer 26 anos. Sentia que estava prestes a passar por uma grande mudança. E, de fato, os 26 foram um ano bem louco pra mim. Eu me sinto muito compreendida no Brasil. Sempre senti que não existe uma barreira de linguagem — é uma conexão direta, uma sensação compartilhada. E eu sempre quis que os shows durassem 12 horas. Tipo, que a gente fosse para outro bar depois, ou saísse para comer, sabe? Esses momentos realmente ficam marcados na minha mente. São muito especiais. g1: Pra mim também foi especial. Eu estava com minhas amigas e a gente chorou o show inteiro [risos]. Foi lindo. Obrigada por aquilo. Lorde: Ai, meu Deus. Obrigada você.


henribarbosadj Brasileira que teve a maior nota da turma de Harvard em 2025 largou medicina na USP, onde estudava com a irmã gêmea
Notícia original de G1: Sarah Aguiar Monteiro Borges é uma das vencedoras do Sophia Freund Prize 2025, concedido apenas a estudantes que alcançam o mais alto desempenho acadêmico da turma. Sarah Borges alcançou a nota mais alta da turma de 2025 de Harvard Reprodução/Redes sociais Sarah Aguiar Monteiro Borges, hoje com 23 anos, já tinha um motivo mais do que justificável para ser protagonista de uma reportagem do g1 Educação: em 2020, logo após ter se formado no ensino médio, foi aprovada em 5º lugar para o curso de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). Na mesma lista de selecionados, também estava… sua irmã gêmea, Sophia. Sim, as duas “passaram direto” em uma das graduações mais concorridas do país. ?Mas Sarah acabou dando um toque internacional para a reportagem que contaria sua trajetória acadêmica. Em 26 de março de 2020, um dia antes de seu aniversário, abriu um e-mail que a fez gritar pela casa e assustar a família inteira. “Eu achava que veria um ‘não’, mas estava escrito: ‘Congratulations!’ [parabéns, em inglês]”, diz, em uma entrevista ao g1. Ela havia sido aprovada para a Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Ok, temos, então, uma jovem: aprovada em medicina na USP; cursando a graduação ao lado da irmã gêmea; selecionada, poucos meses depois, para Harvard, instituição de ensino prestigiada no mundo inteiro. ?Está suficiente? Não. Após quatro anos, Sarah formou-se em Psicologia e ainda foi a primeira brasileira a ganhar o Sophia Freund Prize (sim, Sophia) em Harvard, prêmio reservado a quem tira a nota final mais alta da turma e conclui o curso summa cum laude [entenda abaixo]. ✏️O que isso significa? Nos Estados Unidos, especialmente em universidades como Harvard, o summa cum laude é o mais alto nível de honra acadêmica que um estudante pode receber ao terminar a graduação. É preciso atingir um padrão de excelência muito rigoroso, geralmente relacionado a um GPA (média de notas) elevadíssimo. O anúncio chegou por e-mail durante a cerimônia de formatura, no fim de maio de 2025. “Eu já estava emocionada, mas quando abri o celular e vi a mensagem, comecei a chorar de novo. Nunca imaginei isso”, conta. Na turma de 2025, segundo o comunicado oficial de Harvard, Sarah e outros 53 alunos ganharam esse prêmio (entre quase 2 mil estudantes). Cada um receberá mil dólares (cerca de 5.500 reais) — além do imenso destaque no currículo. ?A brasileira, por exemplo, já conquistou uma bolsa disputadíssima no doutorado da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, para estudar Psiquiatria a partir do 2º semestre. A princípio, seria um mestrado – mas a própria orientadora recomendou que ela “pulasse” esse degrau (prática permitida nos EUA). Nesta reportagem, leia mais sobre: a dúvida de Sarah entre USP e Harvard; todos os seus feitos durante um ano sabático, na pandemia; a experiência no campus de Harvard, morando em uma 'casa do Harry Potter'; a tristeza em relação às políticas do presidente Trump para restringir alunos estrangeiros no país; a dedicação a atividades extracurriculares e à aplicação para faculdades internacionais; o desafio do doutorado no Reino Unido. ?USP ou Harvard? A decisão entre USP e Harvard não foi fácil. Ir para a universidade americana significaria necessariamente mudar de curso, porque os Estados Unidos não oferecem Medicina como graduação. Seria o caso de optar por outra carreira e estudar fora? “Estava muito em dúvida. Lembro que liguei para vários amigos e refleti bastante, porque gostava de Medicina e estava admirada pelas oportunidades da USP. Mas queria também focar em pesquisa e explorar outros campos de conhecimento, como filosofia e sociologia. Meu interesse não era tanto por atender pacientes. Por isso, decidi ir para Harvard”, conta Sarah. “Tive medo de desistir de um sonho, mas era só o começo de outro.” Aluna brasileira tem a nota mais alta entre formandos da Universidade de Harvard em 2025 ?Antes de mais glórias, um ano sabático A jovem havia saído de Goiânia e se mudado para São Paulo junto com Sophia, logo quando começaram a estudar na USP, em janeiro de 2020. Pouco tempo depois, em março, a universidade passou a oferecer só aulas on-line, por causa da pandemia da Covid-19. Foi quando as meninas voltaram para a cidade natal e receberam, já ao lado da família, a notícia da aprovação em Harvard. ➡️Sarah decidiu que solicitaria o “ano sabático” à universidade americana, para poder começar a estudar somente em agosto de 2021 — quando provavelmente a crise sanitária mundial estaria resolvida. Ela ainda continuou o curso da USP até o início do segundo semestre de 2020. Dali em diante, até realmente se mudar para Harvard, usou o tempo livre para: participar de projetos voluntários em Goiânia; propor e organizar um curso on-line de Enem para uma ONG; aprender a pintar e a tocar violão (essa última tarefa “não deu muito certo”, segundo ela própria). “Essas experiências me fizeram sentir que dava para fazer algo naqueles tempos de desesperança”, afirma. ?️Primeira vez no campus: ‘Parecia um filme’ Aos 20 anos, depois de um ano sabático e da pandemia, Sarah desembarcou sozinha nos Estados Unidos e foi recebida por uma família anfitriã voluntária. “Eu passava pelas ruas de Cambridge [cidade em que fica Harvard] e pensava: meu Deus, vou estudar aqui! Parecia que eu estava dentro de um filme”, lembra. Na universidade, ela morava no campus, em dormitórios que, segundo ela, seguem o modelo das houses de Harry Potter: cada estudante é acolhido em uma “casa” com refeitório próprio, áreas de convivência e uma pequena comunidade acadêmica. “Eu tinha aprendido inglês nas escolas em Goiânia, mas não era fluente na fala. Nos primeiros dias, ficava insegura, mas a convivência te força a usar o idioma — e você vai aprendendo na marra.” A rotina incluía aulas, encontros com tutores, seminários com professores renomados e atividades extracurriculares. Sarah ainda foi guia turística do campus da universidade, embaixadora do departamento de ciências sociais e tutora de colegas mais novos — atividades pelas quais recebia apoio financeiro adicional. Também recebia recursos pela bolsa Líderes Estudar, da Fundação Estudar, para se manter na instituição de ensino. Nos primeiros semestres em Harvard, ela explorou diversas áreas: filosofia, ciência da computação, budismo e ciência política. A decisão final de escolher Psicologia como formação principal veio depois de uma aula introdutória do tema. “Não teve mais volta. Vi que era aquilo que eu queria estudar. A psicologia social me permitia juntar ciência, comportamento humano e impacto social.” ? Estudantes internacionais sob ataque: 'Me entristece ver esse tipo de discurso' Durante a graduação, Sarah testemunhou o impacto das políticas anti-imigração adotadas nos Estados Unidos, especialmente as medidas do presidente Donald Trump para restringir a presença de estudantes estrangeiros nas universidades americanas. Apesar de a jovem não ter sido diretamente afetada, porque já estava concluindo a faculdade, ela lamenta o impacto das novas regras na vida de quem sonha se formar no exterior. “A presença de alunos internacionais foi o que mais me atraiu para Harvard. Eles tornam o campus mais rico, mais diverso. Ver discursos querendo tirar essas pessoas da universidade me entristece muito”, diz. “Talvez eu tenha aprendido mais convivendo com colegas de outros países do que nas próprias aulas.” ?Dedicação desde o ensino fundamental Sarah estudou em colégios privados, com auxílios financeiros parciais. Sempre participou de todas as atividades extracurriculares possíveis (teatro, xadrez, natação, artes etc.) e foi estimulada por seus pais a se dedicar aos estudos. A mãe, que trabalhou por anos como professora, ainda contribuiu para transmitir o gosto pela educação e pelas ciências sociais. ➡️Apesar de ter ganhado diversas medalhas em olimpíadas científicas e ficado em 1º lugar em rankings de simulados, ela só começou a considerar estudar fora do Brasil no último ano do ensino médio, após incentivo da irmã mais velha. “Eu nem sabia por onde começar. Muita gente paga consultoria, mas eu encontrei a BRASA, que oferece mentorias gratuitas. Faltava uma semana para o prazo, me inscrevi correndo e fui aceita.” Ela precisou traduzir históricos escolares, escrever redações pessoais, fazer provas específicas como SAT e testes de proficiência em inglês — além de revisar toda a trajetória extracurricular desde o 9º ano. “Lembro de estudar com apostilas do ensino médio e o livrão do SAT ao mesmo tempo. Meus professores ficavam em choque.” ?Próximos desafios: doutorado Depois de encerrar a graduação com a maior nota da turma de Harvard, Sarah Borges se prepara para um novo desafio: o doutorado em psiquiatria na Universidade de Cambridge, no Reino Unido. A brasileira foi aceita com bolsa integral da Gates Cambridge, uma das mais competitivas do país, voltada a jovens com potencial de liderança e impacto social global. Ela foi indicada ao programa pela própria universidade, após um processo que envolveu entrevistas com professores e envio de propostas de pesquisa. Seu foco, a princípio, será na saúde mental de jovens brasileiros. “Quero entender se os serviços de saúde mental no Brasil são eficazes, para quem funcionam melhor e por quê”, resume. A pesquisa vai investigar não só a redução de sintomas psicológicos, mas também os efeitos dos tratamentos no desempenho escolar, nas relações sociais e na qualidade de vida dos jovens atendidos. O programa começa em setembro. Até lá, Sarah aproveita os meses de férias com a família em Goiânia. “Vejo, pela trajetória da minha irmã, que ficar na USP teria me aberto muitas portas também. Mas acabamos seguindo caminhos diferentes. Sinto falta de ter todos por perto e é sempre difícil me despedir. Mas são oportunidades incríveis. A vida passa rápido — e quero aproveitá-la ao máximo.” Vídeo: alunos estrangeiros sentem-se ameaçados por Trump Abaixo, veja um vídeo sobre as recentes decisões do presidente americano Donald Trump para restringir a presença de alunos estrangeiros em universidades dos EUA. Acuados por Trump, estudantes estrangeiros apagam redes e evitam sair de casa


henribarbosadj Copa do Mundo de Clubes: quem são os jogadores mais bem pagos e quanto ganham; veja ranking
Notícia original de G1: Segundo a Forbes, cinco grandes nomes do futebol acumulam US$ 381 milhões (cerca de R$ 2 bilhões) em ganhos no último ano; confira o ranking. Os jogadores mais bem pagos da Copa do Mundo de Clubes Reuters Mesmo sem ser o principal favorito ao título da Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2025, Lionel Messi tem uma conquista garantida: é o jogador mais bem pago do torneio. Apenas cinco grandes estrelas do futebol que estão na competição somam, juntas, US$ 381 milhões (cerca de R$ 2 bilhões) em ganhos nos últimos 12 meses. A lista, elaborada pela revista Forbes, inclui Kylian Mbappé, Erling Haaland, Vinicius Jr. e Harry Kane. Todos esses atletas participam do novo formato da competição, que reúne 32 clubes e oferece uma premiação recorde de US$ 1 bilhão. São US$ 125 milhões destinados ao time campeão e a final está marcada para 13 de julho. Para estimar os ganhos de cada jogador, a Forbes levou em conta salários, bônus e receitas fora de campo, como contratos de patrocínio, participações em eventos e empreendimentos pessoais. Os dados foram cruzados com informações de fontes da indústria, como o site Capology.com, além de análises feitas por especialistas do setor esportivo. Veja abaixo quanto ganham os mais bem pagos e saiba mais sobre o novo Mundial de Clubes. 1️⃣ Lionel Messi (Inter Miami) Lionel Messi em partida pela seleção da Argentina. Reuters Ganhos totais: US$ 135 milhões Idade: 37 anos Nacionalidade: Argentina Em campo: US$ 60 milhões Fora de campo: US$ 75 milhões 2️⃣ Kylian Mbappé (Real Madrid) Mbappé fez 3 gols na vitória do Real Madrid que tirou o Manchester City da Liga dos Campeões Violeta Santos Moura/Reuters Ganhos totais: US$ 90 milhões Idade: 26 anos Nacionalidade: França Em campo: US$ 70 milhões Fora de campo: US$ 20 milhões 3️⃣ Erling Haaland (Manchester City) Haaland durante jogo entre Manchester City e RB Leipzig Molly Darlington/Reuters Ganhos totais: US$ 62 milhões Idade: 24 anos Nacionalidade: Noruega Em campo: US$ 48 milhões Fora de campo: US$ 14 milhões 4️⃣ Vinicius Jr. (Real Madrid) Vinicius Jr Reuters Ganhos totais: US$ 55 milhões Idade: 24 anos Nacionalidade: Brasil Em campo: US$ 40 milhões Fora de campo: US$ 15 milhões 5️⃣ Harry Kane (Bayern de Munique) Harry Kane (Bayern de Munique) REUTERS/Kai Pfaffenbach Ganhos totais: US$ 39 milhões Idade: 31 anos Nacionalidade: Inglaterra Em campo: US$ 29 milhões Fora de campo: US$ 10 milhões Copa do Mundo de Clubes A Copa do Mundo de Clubes, que teve sua estreia neste ano, será realizada a cada quatro anos e reúne 32 equipes. A partida inaugural ocorreu em 14 de junho, e a final está marcada para 13 de julho. O torneio oferece uma premiação recorde de US$ 1 bilhão, com até US$ 125 milhões destinados ao time vencedor. No entanto, esse valor nem sempre é repassado integralmente aos jogadores. Na MLS, por exemplo, os jogadores recebem apenas 50% das premiações externas, com um limite de US$ 1 milhão por equipe — o que gerou protestos, como o do Seattle Sounders FC. Outra reclamação recorrente entre os atletas é o excesso de jogos. Harry Kane, do Tottenham, chegou a afirmar que os jogadores “não estão sendo ouvidos” e que existe um limite para manter o desempenho físico sem comprometer a saúde. Leia ainda Copa do Mundo de Clubes da Fifa: Fluminense enfrenta o Mamelodi Sundowns, da África do Sul, em busca da classificação no Grupo F

henribarbosadj Novo contrato da Fernão Dias deve gerar mais de 60 mil empregos em 3 anos; veja impactos para o Sul de Minas
Notícia original de G1: TCU aprovou novo contrato com investimentos de R$ 15 bilhões e nova concorrência pública. A aprovação do novo contrato de concessão da Rodovia Fernão Dias pelo Tribunal de Contas da União (TCU) abre caminho para uma fase de crescimento econômico no Sul de Minas. A rodovia, que liga Belo Horizonte a São Paulo e atravessa 17 municípios da região, passará por uma ampla modernização. Com investimentos previstos de R$ 15 bilhões, a expectativa é de que sejam gerados cerca de 62 mil empregos, sendo 51 mil só na construção civil, nos primeiros três anos do novo ciclo de obras. ? Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp O plano inclui a construção de faixas adicionais, vias marginais, novos túneis e a recuperação completa do pavimento — intervenções que devem movimentar diretamente os setores de engenharia, transporte, comércio e serviços em toda a região. Além dos empregos diretos, os investimentos devem impulsionar a cadeia produtiva dos municípios cortados pela BR-381. Empresas de materiais de construção, transportadoras, prestadores de serviço e comércios locais devem se beneficiar com a maior circulação de trabalhadores e equipamentos ao longo dos canteiros de obras. Rodovia Fernão Dias - trecho de Pouso Alegre (MG) Régis Melo A expectativa é a geração de mais de 137 mil empregos diretos, indiretos e por efeito-renda durante 10 anos, estimulando o desenvolvimento regional. Cidades como polos de desenvolvimento Municípios como Pouso Alegre, Extrema, Três Corações e Lavras devem concentrar grande parte dos recursos iniciais, por já possuírem maior infraestrutura e atividade industrial. No entanto, cidades menores como Careaçu, Estiva e São Gonçalo do Sapucaí também devem sentir os efeitos positivos, com o aumento da movimentação econômica local. O novo contrato também deve provocar um salto na arrecadação estadual e municipal. A projeção é de R$ 2,8 bilhões a mais em ICMS nos três primeiros anos, valor que pode ser aplicado em áreas como saúde, educação e infraestrutura urbana. Ao fim da fase de obras, o governo federal estima ganhos anuais de R$ 1,5 bilhão para a economia, impulsionados pela redução nos custos de transporte, menor tempo de viagem, queda no número de acidentes e diminuição das emissões de CO₂. Novo contrato O Tribunal de Contas da União (TCU) aprovou nesta quarta-feira (25) a solução consensual para o contrato de concessão da Rodovia Fernão Dias (BR-381), que liga São Paulo a Belo Horizonte. O novo modelo prevê a renovação do contrato por mais 15 anos, cerca de R$ 15 bilhões em investimentos e a realização de um processo competitivo para troca de controle da concessionária Autopista Fernão Dias S.A. A decisão encerra anos de impasses contratuais e tem como objetivo reestruturar um dos principais corredores logísticos do país, que registra fluxo diário de cerca de 250 mil veículos. A Rodovia Fernão Dias é um importante eixo rodoviário que liga São Paulo a Belo Horizonte, e que passa por 17 municípios do Sul de Minas. O plano prevê R$ 9,47 bilhões em investimentos em obras, com foco na recuperação do pavimento e ampliação da rodovia. Só nos primeiros três anos serão aplicados cerca de R$ 3 bilhões. Estão previstas a construção de 108 km de faixas adicionais, 14 km de vias marginais e novos túneis. O contrato também prevê R$ 5,3 bilhões em despesas operacionais. Praça de pedágio na rodovia Fernão Dias Divulgação/Arteris Novo prazo e aumento de tarifas O contrato será modernizado com um novo prazo de 15 anos, incluindo os sete anos restantes do contrato original e um acréscimo de oito anos. Isso foi considerado necessário para garantir a financiabilidade do projeto e alinhar o ciclo de obras de dez anos com um período adicional de cinco anos para cumprimento de obrigações financeiras. O novo contrato prevê três reajustes tarifários nos primeiros três anos, condicionados à entrega de obras: 40%, 80% e 27,69%. Isso resultaria em tarifas de pedágio de aproximadamente R$ 3,80, R$ 6,90 e R$ 8,70 (valores de março de 2023). Mesmo com os aumentos, a tarifa quilométrica média seguirá abaixo da média das concessões federais. A empresa só poderá aplicar os reajustes se cumprir ao menos 90% das metas previstas. Uma das principais inovações é a previsão de um processo competitivo para a troca de controle da concessionária. O modelo segue o padrão dos leilões da 5ª etapa do programa federal de concessões e será conduzido pela ANTT. O valor de venda da empresa foi definido em R$ 295 milhões, já com descontos de dívidas e renúncias judiciais que somam mais de R$ 431 milhões. Conforme o Ministério dos Transportes, a definição do novo operador da concessão será feita por meio de leilão, previsto para 2025. A atual concessionária, Arteris Fernão Dias, poderá apresentar proposta, mas será substituída caso não apresente a melhor oferta conforme os critérios do edital. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

r011 Procon-SP: Falta de representação da Nintendo no Brasil coloca consumidores em risco - The Gaming Era
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://gamingera.biz/procon-sp-nintendo-brasil-consumidores-em-risco/