
wilson GR2 de quinta-feira, 26 de junho
Confira os vídeos do telejornal com as notícias do Sertão de Pernambuco. Confira os vídeos do telejornal com as notícias do Sertão de Pernambuco. Fonte: G1


webradio016 Ex-vereador é condenado a mais de 34 anos de prisão pelo assassinato de contadora e ex-esposa no RS
Sandra Mara Trentin foi morta a tiros em 2018. Paulo Landfeldt, ex-marido da vítima, queria ficar com o patrimônio do casal, segundo o Ministério Público (MP). Ismael Boneto, apontado como o executor do crime, recebeu pena de 22 anos e quatro meses. Sandra Mara desapareceu em Palmeira das Missões, onde costumava ir a trabalho, Reprodução/RBS TV O Tribunal do Júri condenou, nesta quinta-feira (26), os dois réus acusados de envolvimento no assassinato da contadora Sandra Mara Trentin, em 2018. Paulo Landfeldt, ex-vereador de Boa Vista das Missões e ex-marido da vítima, foi condenado a 34 anos e dois meses de prisão. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp Já Ismael Boneto, apontado como o executor do crime, recebeu pena de 22 anos e quatro meses. O advogado de Paulo afirmou que estará à disposição a partir de sexta-feira (27). Já a defesa de Ismael não retornou a reportagem. Paulo Landfeldt, ex-vereador de Boa Vista das Missões, condenado por assassinato de ex-mulher Reprodução/ RBS TV Os então réus foram condenados pelo crime de homicídio qualificado (por motivo torpe, mediante paga ou promessa de recompensa, com recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa da vítima, e feminicídio), além do crime conexo de ocultação de cadáver, conforme informou o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS). O julgamento começou na quarta-feira (25), em Palmeira das Missões, no Norte do RS. De acordo com o Ministério Público (MP), Paulo teria planejado a morte da esposa com o objetivo de ficar com o patrimônio do casal. Ismael teria sido contratado para executar o crime. Sandra deixou quatro filhos. Relembre o crime De acordo com o Ministério Público (MP), Paulo teria planejado a morte da esposa com o objetivo de ficar com o patrimônio do casal. Ismael teria sido contratado para executar o crime. Sandra Mara teria sido ameaçada com uma arma e levada para uma área isolada em Boa Vista das Missões, onde foi morta a tiros. Dias depois, o corpo teria sido transportado e ocultado em um matagal às margens da BR-158, em Palmeira das Missões. O desaparecimento da contadora foi registrado em janeiro de 2018, após ela sair de casa. Imagens de câmeras de segurança mostraram Sandra em Palmeira das Missões, último local onde foi vista com vida. Os restos mortais da vítima só foram encontrados cerca de um ano depois do crime. Laudo confirma que ossada encontrada é de contadora desaparecida de Palmeira das Missões VÍDEOS: Tudo sobre o RS Fonte: G1

linnpy PS Store tem jogos para PlayStation 4 e PS5 com até 90% OFF
Fonte: Rodrigo Estevam Barbosa


linnpy Motociclista tem pescoço cortado por linha com cerol e fica em estado grave em Campinas
Homem foi socorrido pelos Bombeiros e encaminhado para o Hospital Mário Gatti, em estado grave. Motociclista corta pescoço em linha de pipa e fica gravemente ferido Um motociclista ficou gravemente ferido após cortar o pescoço em uma linha de cerol na Avenida São José dos Campos, no bairro Swiss Park, em Campinas (SP), nesta quinta-feira (26). 📲 Siga o g1 Campinas no Instagram Segundo o Corpo de Bombeiros, o acidente aconteceu às 18h. Duas viaturas realizaram o atendimento da vítima, que apresentava corte no pescoço, com grande perda de sangue. Pelas imagens, é possível ver a equipe de Bombeiros tentando estancar o sangue do motorista. Em um outro vídeo, pode-se ver o sangue que caiu sobre a motocicleta da vítima. O homem foi encaminhado para o Hospital Municipal Mário Gatti em estado grave. VÍDEOS: Saiba tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Fonte: G1


wilson Com derrubada do aumento do IOF, economistas apontam caminhos para reduzir gastos e equilibrar contas públicas
Segundo economistas, ao mesmo tempo que falam de responsabilidade fiscal, governo e Congresso seguem na contramão, com decisões que ampliam gastos e sem discutir, de fato, uma reforma estrutural. Com derrubada do aumento do IOF, economistas apontam caminhos para reduzir gastos e equilibrar contas públicas Estudos de economistas indicam que o Estado brasileiro corre o risco de paralisar em 2026 se não houver cortes de gastos para equilibrar as contas públicas. Isso depende do governo e do Congresso. O estrangulamento fiscal no centro do debate. “O governo não vai ter espaço de manobra para governar, e isso se deve ao crescimento automático das despesas obrigatórias. Você tem indexações, vinculações, uma rigidez enorme, e a receita não cresce no mesmo ritmo das despesas”, diz Marcus Pestana, diretor-executivo da IFI. A Instituição Fiscal Independente, do Senado, defende um ajuste das contas para evitar um colapso da capacidade administrativa do governo a partir de 2026 e a disparada da dívida brasileira, indicador da saúde financeira do país. A projeção da IFI é que a dívida pública termine 2025 em 77,6% do PIB e que continue crescendo. “O problema é econômico, mas as soluções são políticas. Cabe ao Congresso, Palácio do Planalto, discutindo com a sociedade, gerarem as alternativas para superação desse grave gargalo que é o calcanhar de Aquiles da economia brasileira”, afirma Marcus Pestana. Com derrubada do aumento do IOF, economistas apontam caminhos para reduzir gastos e equilibrar contas públicas Jornal Nacional/ Reprodução Diagnóstico, governo e Congresso têm. Mas, ao mesmo tempo que falam de responsabilidade fiscal, seguem na contramão - de acordo com economistas - com decisões que ampliam gastos e sem discutir, de fato, uma reforma estrutural - que, a longo prazo, deixe o Estado mais eficiente, preserve a saúde das contas públicas, atraindo investimentos. A arrecadação do governo vem batendo recordes. Em maio, passou de R$ 230 bilhões. E hoje, algumas despesas - como gastos mínimos com saúde e educação - crescem conforme o ritmo das receitas. “Toda a nossa arrecadação hoje tem ou uma transferência obrigatória, no caso para estados e municípios, ou gastos obrigatórios vinculados, como na saúde, na educação. Então, toda vez que cresce a arrecadação, a gente também cresce transferência e despesas. Então, isso não vem surtindo efeito para que a gente reduza o déficit. Então é necessário controlar o crescimento desses gastos para que, de fato, a gente consiga zerar o déficit primário hoje no Brasil”, afirma Rafaela Vitória, economista-chefe do Inter. Outras despesas, como benefícios previdenciários e assistenciais, estão atreladas ao valor do salário mínimo. Em 2023, o governo Lula propôs e o Congresso aprovou a política de valorização do mínimo, que passou a considerar a variação da inflação e o crescimento da economia. De acordo com cálculos do governo, a cada um real de aumento do salário mínimo, a despesa aumenta em cerca de R$ 400 milhões. “Hoje, o nosso Orçamento não comporta esse aumento de programas sociais vinculados ao salário mínimo. Alguns gastos de hoje precisam ser congelados e corrigidos somente pela inflação, até que a gente volte a ter superávit. E aí sim, com a queda dos juros, na medida em que a gente tem um risco fiscal menor, a economia pode voltar a crescer e a gente poderia ter um espaço para novos aumentos lá na frente”, diz Rafaela Vitória. Em um vídeo gravado, a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse que novas medidas não vão recair sobre os mais pobres: "Eu não acredito em previsões catastróficas. Esse país está consolidando uma economia que vai levar ao desenvolvimento. E qualquer ajuste que possamos ou tenhamos que fazer nas contas públicas, e já fizemos vários, com certeza tem que recair sobre aqueles que têm mais condições, os mais ricos, os mais poderosos, os que pagam pouco imposto, para que não haja nenhum corte sobre o povo trabalhador". Com derrubada do aumento do IOF, economistas apontam caminhos para reduzir gastos e equilibrar contas públicas Jornal Nacional/ Reprodução Na entrevista à “Folha de S.Paulo”, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, falou de medidas de corte de gastos tomadas pelo governo e enviadas ao Congresso: “Nós rediscutimos política de salário mínimo, rediscutimos abono salarial, mandamos a aposentadoria dos militares, reabrimos a discussão sobre os supersalários, mandamos critérios objetivos de concessão de BPC. Quantas você contou aqui? Já enchi a mão aqui com as medidas, dentre outras... GDF que não foi apreciado. Essas medidas todas... Pé-de-Meia, que entrou no piso da educação... Vamos lá. Só aqui, quantas eu contei? Nós estamos pensando o tempo todo nisso, mas estamos com critério de onde fazer, como fazer, para não prejudicar quem precisa do Estado e olhando do andar de cima, olhando para as renúncias fiscais”. Outro gasto que só aumenta é o das emendas parlamentares - dinheiro do Orçamento que deputados e senadores direcionam para suas bases eleitorais. Devem passar de R$ 50 bilhões em 2025. “O que a gente peca é a magnitude. A gente está falando aqui em algo como 25% das despesas discricionárias. É uma proporção que a gente não observa em outros países. Então, aqui isso já deveria ser um motivo de alerta, ainda mais nas condições em que estão as contas públicas. Não há dúvida de que precisa de um freio de arrumação. É muito importante que esses recursos tenham transparência para a sociedade e tenha, de fato, a garantia de que o recurso está sendo bem utilizado”, afirma Zeina Latif, economista da Gibraltar Consulting. Aí entra a responsabilidade do Congresso. “Muitas vezes, despesas são criadas. Se altera a Constituição, se flexibiliza por esse aspecto, não se respeita o espírito de responsabilidade fiscal. E a gente vê crescimento de emendas, a gente vê políticas públicas serem renovadas. O Executivo precisa liderar, mas isso não quer dizer que não tenha responsabilidade do Congresso também”, diz Zeina Latif. LEIA TAMBÉM Contas do governo têm déficit de R$ 40,6 bilhões em maio, melhor saldo para o mês em quatro anos Contas do governo registram déficit de R$ 43 bilhões em 2024, mas meta fiscal é cumprida Fonte: G1

wilson Comunidades extrativistas da Terra do Meio, no PA, são consultadas pelo governo sobre crédito de carbono
Processo de consulta discute repartição de benefícios e fortalecimento da participação social em políticas climáticas no Pará, segundo o governo. Consulta às comunidades 'beiradeiras' no rio Iriri, no Pará. Reprodução / Agência Pará A Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Clima e Sustentabilidade (Semas) realiza mais uma etapa do processo de consulta do Sistema Jurisdicional de REDD+ do Pará, desta vez na Reserva Extrativista (Resex) do Iriri, em Altamira, no sudoeste do estado. O encontro vai até 27 de junho, reunindo comunidades extrativistas e povos tradicionais. A programação inclui painéis, debates, dinâmicas participativas e reuniões de consentimento, com a presença de representantes do Estado, do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS) e lideranças comunitárias locais. Durante três dias de atividades, os participantes puderam tirar dúvidas, sugerir melhorias e avaliar as propostas de regulamentação do sistema de REDD+ jurisdicional no estado. O objetivo da consulta, segundo o governo, é garantir que as comunidades compreendam o funcionamento do mercado de carbono, a geração de créditos e de que forma podem acessar benefícios a partir da conservação ambiental que realizam tradicionalmente. Para os povos "beiradeiros" das Reservas Extrativistas (RESEX) da Terra do Meio e comunidades ao redor, qualquer processo relacionado ao REDD+ jurisdicional precisa obrigatoriamente passar pela Consulta Livre, Prévia e Informada (CLPI), conforme garantido por tratados internacionais e pela Constituição Federal, como a Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT). "Essa consulta precisa ser conduzida no nosso tempo, no nosso território, com nossos modos de viver e de falar, tem que falar a língua 'beiradeirense', respeitando nossas formas de comunicação, histórias, decisões coletivas e o valor que damos à floresta viva", informa em nota a Rede Terra do Meio. Francisco de Assis, presidente da Rede Terra do Meio, disse que "a consulta na Resex do Iriri surpreendeu positivamente" e que "projetos construídos de cima para baixo quase nunca atendem às reais necessidades do território". "Quando há escuta direta das comunidades, como está acontecendo agora, há mais chances de que as políticas públicas sejam de fato eficazes. Minha expectativa é que, ao final desse processo, as populações que vivem e protegem a floresta — os verdadeiros guardiões — sejam contempladas de forma direta, com ações concretas que melhorem sua qualidade de vida.” O que é Sistema Jurisdicional de REDD+ De acordo com o governo, o Sistema Jurisdicional de REDD+ integra a política climática estadual e se baseia em mecanismos internacionais de financiamento climático. A comprovação da redução nas emissões de gases do efeito estufa permite a geração de créditos de carbono, que, ao serem comercializados, podem gerar receitas reinvestidas em políticas públicas voltadas à conservação, sustentabilidade e melhoria da qualidade de vida das comunidades que vivem e cuidam da floresta. VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará Leia as últimas notícias do estado no g1 Pará Fonte: G1


wilson Vaquinha para alpinista que resgatou Juliana passa de R$ 370 mil
https://www.diariodepernambuco.com.br/mundo/2025/06/7792949-vaquinha-para-alpinista-que-resgatou-juliana-passa-de-rs-370-mil.html A vaquinha criada para o alpinista que resgatou o corpo de Juliana...