
r011 Jovem que publicou críticas ao governo nas redes sociais é condenada a dez anos de prisão na Venezuela
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2025/06/26/jovem-que-publicou-criticas-ao-chavismo-nas-redes-sociais-e-condenada-a-dez-anos-de-prisao-na-venezuela.ghtml?utm_source=Twitter&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

r011 Mbappé processa PSG por assédio moral e tentativa de extorsão
Entre as alegações, o jogador afirma ter sido afastado da equipe principal durante o verão europeu de 2023, quando foi colocado no chamado “loft” do PSG, o afastamento teria ocorrido após e... Fonte original: https://www.cnnbrasil.com.br/esportes/futebol/futebol-internacional/futebol-espanhol/mbappe-processa-psg-por-assedio-moral-e-tentativa-de-extorsao/

ivani_daluz 1% mais rico acumula fortuna que daria para acabar com a pobreza 22 vezes
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/economia/noticia/2025/06/26/fortuna-dos-mais-ricos-poderia-acabar-com-a-pobreza-diz-oxfarm.ghtml

daniel_sampaio Carmen lucia acabou de chamar a população brasileira de "213 milhões de pequenos tiranos soberanos",vá para a segunda imagem
https://oantagonista.com.br/analise/carmen-lucia-fala-em-213-milhoes-de-pequenos-tiranos-para-justificar-censura/

r011 EUA e China chegam a acordo sobre terras raras, diz autoridade da Casa Branca
De acordo com o governo Trump, o entendimento deve acelerar a exportação, por parte de Pequim, desses materiais considerados essenciais para a indústria de tecnologia. Minérios raros: o que são as matérias-primas do acordo comercial anunciado por Trump entre EUA e China Os Estados Unidos chegaram a um acordo com a China para acelerar o envio de terras raras produzidas no país asiático, informou uma autoridade da Casa Branca nesta quinta-feira (26), em meio aos esforços para encerrar a disputa comercial entre as duas maiores economias do mundo. Durante as negociações realizadas em maio, em Genebra, a China se comprometeu a retirar as restrições não tarifárias aplicadas aos EUA desde 2 de abril, embora ainda não esteja claro como algumas dessas medidas serão revertidas. Como parte de sua resposta às tarifas impostas pelo presidente Donald Trump, a China suspendeu a exportação de uma ampla variedade de minerais e ímãs considerados estratégicos. A medida afetou cadeias de suprimentos essenciais para montadoras, fabricantes do setor aeroespacial, empresas de semicondutores e fornecedores da indústria militar em todo o mundo. "O governo e a China concordaram com um entendimento adicional para uma estrutura para implementar o acordo de Genebra", disse um funcionário da Casa Branca nesta quinta-feira. Segundo a autoridade, o entendimento é "sobre como podemos implementar a agilização de remessas de terras raras para os EUA novamente. O secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, foi citado pela Bloomberg dizendo: "Eles vão nos entregar terras raras" e, quando fizerem isso, "retiraremos nossas contramedidas". A embaixada da China em Washington não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. Trump declarou anteriormente que os EUA assinaram um acordo comercial com a China na quarta-feira (25), mas não forneceu detalhes. Um integrante do governo informou que o acordo entre os dois países sobre terras raras foi concluído no início desta semana. A China tem levado “muito a sério” suas restrições relacionadas ao uso dual de terras raras e passou a avaliar os compradores com mais rigor para garantir que esses materiais não sejam direcionados ao uso militar nos EUA, diz uma fonte do setor. Essa fiscalização atrasado o processo de licenciamento. O acordo de Genebra fracassou por causa das restrições impostas pela China às exportações de minerais essenciais, o que levou o governo Trump a adotar seus próprios controles, bloqueando o envio de software de design de semicondutores, aeronaves e outros produtos para o mercado chinês. No início de junho, Trump afirmou que havia um acordo com a China segundo o qual Pequim forneceria ímãs e minerais de terras raras, e os Estados Unidos permitiriam a entrada de estudantes chineses em suas faculdades e universidades. China e EUA Associated Press Fonte: G1

r011 Prefeito de Bragança Paulista veta projeto de lei que revogava reajuste do IPTU
Com o veto do prefeito Edmir Chedid (União Brasil), o caso será discutido pelos vereadores na Câmara, que podem acatar ou rejeitar o veto. O tema vem causando polêmica no município neste ano. Imagem aérea de Bragança Paulista Secretaria de Comunicação Social de Bragança Paulista O Prefeito de Bragança Paulista, Edmir Chedid (União Brasil), vetou, nesta terça-feira (24), o projeto de lei que pretendia barrar a atualização da planta genérica e revogar o reajuste do IPTU na cidade. O projeto havia sido aprovado pelos vereadores na Câmara Municipal em maio. Na data, foram 11 votos favoráveis e sete contrários - leia mais abaixo. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp No texto do veto, o prefeito argumentou que o IPTU na cidade estava defasado, pois a planta genérica ficou 27 anos sem revisão. O prefeito também avalia que a revogação do reajuste seria algo inconstitucional. “Durante todos os 27 anos sem revisão, a atualização da PGV ficou restrita apenas à correção pela inflação, resultando em uma defasagem significativa dos valores imobiliários, que vinham gerando graves distorções que comprometiam a equidade tributária e o equilíbrio na arrecadação”, disse o prefeito no veto. “A apresentação da propositura em apreço visando restabelecer os valores da PGV editada em 1998 acarretará considerável redução da arrecadação do IPTU, criando, assim, renúncia de receita, de tal sorte que a falta de realização e apresentação do impacto orçamentário-financeiro durante o processo legislativo viola frontalmente o disposto no artigo 113 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT). A inobservância dessa norma, ou seja, a tramitação e aprovação da presente propositura sem a prévia instrução com a estimativa do impacto orçamentário-financeiro, ainda que seja para demonstrar que não haverá ônus para o orçamento, enseja a sua inconstitucionalidade formal”, defendeu o prefeito. Ainda segundo o prefeito, a revogação do aumento do IPTU implicaria em um desequilíbrio financeiro para a prefeitura, impedindo que a prefeitura conseguisse honrar compromissos com a saúde pública, por exemplo. “O Projeto de Lei Complementar mostra-se ainda contrário ao interesse público, pois, ao prever renúncia de receita pública, sem a devida compensação, comprometerá a sustentabilidade financeira do Município e, por consequência, a capacidade deste de honrar seus compromissos e manter a prestação de serviços públicos de forma adequada em claro prejuízo à coletividade”, disse. “Sem o incremento orçamentário advindo da revisão da base de cálculo do ITPU de 2025, não será possível a esta administração colocar em funcionamento algumas unidades de saúde, assistência social e educação, cujas obras já foram concluídas e entregues ou estão em fase de conclusão, ou ainda em andamento, isto em razão da incapacidade financeira para custeio destas unidades”, finalizou. Agora, o veto do prefeito deve ser discutido pelos vereadores durante sessão na Câmara. Em votação, os políticos podem acatar ou rejeitar o veto. O g1 acionou a Câmara sobre o veto e aguarda retorno. Justiça nega suspensão de IPTU em Bragança Paulista Votação na Câmara Os vereadores de Bragança Paulista aprovaram, em 2ª votação, um projeto de lei que pretende revogar o reajuste do IPTU da cidade. A votação ocorreu no dia 20 de maio. O tema vem causando polêmica no município neste ano. Dos 19 vereadores de Bragança Paulista, 18 votaram. O projeto foi aprovado por 11 votos a sete. Veja como votou cada vereador: A favor do projeto: Bruno Sucesso (SD) Cláudio Coxinha (PSD) Fabiana Alessandri (União Brasil) Flávio Nascimento (Republicanos) Gabriel Gomes Curió (PSD) Jocimar Scotti (PL) Juninho Boi (PSB) Mauro Moreira (Rede) Miguel Lopes (PSD) Quique Brown (Avante) Sidiney Guedes (PRD) Contrários ao projeto: Bruno Leme (PDT) Camila Marino da Saúde (MDB) Ismael Brasilino (PL) Jota Malon (PSB) Rafael de Oliveira (União Brasil) Soninha da Saúde (PP) Tião do Fórum (União Brasil) A vereadora Missionária Pokaia (PRD) não participou da sessão. A ausência dela foi justificada. Entenda o projeto O projeto de lei pretende revogar um capítulo de uma lei complementar que trata sobre a Planta Genérica de Valores para o cálculo do IPTU de Bragança Paulista. ➡️ A PGV, como a planta genérica de valores imobiliários também é conhecida, é uma base usada para calcular o valor venal dos imóveis da cidade para cobrar impostos municipais, como o IPTU, de forma mais precisa. O valor venal é uma estimativa que o poder público usa sobre o preço de algum bem. Visão aérea de Bragança Paulista Prefeitura de Bragança Paulista/ Divulgação Este capítulo da lei complementar que trata sobre a PGV foi aprovado no fim de dezembro do ano passado e permitiu a Prefeitura de Bragança Paulista fazer uma atualização da Planta Genérica de Valores, o que não acontecia desde 1988. Com a atualização, o valor venal de parte dos imóveis da cidade mudou e, por conta disso, os moradores tiveram atualização no valor do IPTU neste ano. Em entrevista coletiva realizada em março deste ano, a prefeitura informou que a cidade tem cerca de 75 mil imóveis - destes, 42% tiveram aumento no valor do IPTU após a atualização, 51% tiveram redução no valor e 7% mantiveram o valor. Na mesma ocasião, a Prefeitura de Bragança Paulista defendeu a atualização da PGV e alegou que uma revogação afetaria em R$ 42 milhões a arrecadação municipal. Atualização do IPTU gera protestos em Bragança Paulista O projeto de lei tem autoria de seis vereadores, que, na proposta pela revogação da atualização da PGV, argumentam que a mudança “efetivamente majorou, para uma imensa gama de contribuintes, de forma absolutamente proporcional, os valores do tributo IPTU, chegando ao absurdo de atingir aumentos em 1.000%”. Sessão na Câmara de Bragança Paulista foi cancelada por falta de segurança Discussão polêmica O tema vem causando polêmica em Bragança Paulista desde o início do ano. Em março, a discussão do mesmo projeto de lei terminou em confusão na Câmara Municipal, e a 6ª Sessão Ordinária do ano precisou ser suspensa. De acordo com a Câmara Municipal, a confusão começou quando os vereadores rejeitaram a tramitação em urgência do projeto de lei. Após a decisão dos vereadores, os moradores da cidade que acompanhavam a discussão decidiram protestar, e o presidente da câmara, Tião do Fórum (União), preferiu suspender a sessão por falta de segurança. A Polícia Militar foi acionada e precisou entrar no local para conter o protesto. Foi por conta desta decisão em março que a proposta tramitou em rito comum e foi discutida em 1ª e 2ª votação em maio. Alguns moradores, aliás, entraram até com um pedido de revogação do reajuste do IPTU na justiça, que negou a ação. Prefeitura de Bragança reduz IPTU em três bairros da cidade Prefeitura admite erro em três bairros No dia 13 de maio, antes do início da 15ª Sessão Ordinária de 2025 começar, a Prefeitura de Bragança Paulista publicou uma nota oficial informando que “analisou e reenquadrou processos de impugnação do IPTU” em três bairros - Altos de Santa Helena, Lagos de Santa Helena e Hípica Jaguari. Nos bairros Altos de Santa Helena e Lagos de Santa Helena, os auditores fiscais entenderam que houve um equívoco na separação de setores da região. Com isso, o valor do metro quadrado será corrigido de R$760,01 para R$ 449,98 em 92 imóveis. Já no birro Hípica Jaguari, a prefeitura informou que identificou a necessidade de revisão dos valores do metro quadrado do terreno após uma análise de guias de ITBIs recentes. Com isso, os valores do metro quadrado serão reduzidos de R$ 421,99 para R$ 315,60 para 49 imóveis. Segundo a prefeitura, a mudança teve como objetivo promover justiça social. Discussão sobre reajuste do cálculo do IPTU termina em confusão na Câmara de Bragança Paulista Divulgação/Câmara de Bragança Paulista Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1


wilson “Nós vamos perder a Amazônia”, diz climatologista sobre aquecimento global
Pesquisa aponta que temperatura média global está muito perto de superar marca de 1,5 °C, limite estabelecido pelo Acordo de Paris O post “Nós vamos perder a Amazônia”, diz climatologista sobre aquecimento global apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital