

wilson Motociclista que morreu ao bater em poste havia vendido moto, mas precisou desfazer negócio dias antes de acidente, diz família
Yuri Poleva Isiquê era um farmacêutico esteticista e empresário de Sorocaba (SP). O acidente aconteceu na Avenida Moreira Cesar, na sexta-feira (20). Motociclista morre em acidente no Centro de Sorocaba O motociclista de 25 anos que morreu após bater em um poste na Avenida Moreira Cesar, no Centro de Sorocaba (SP), na sexta-feira (20), havia vendido o veículo envolvido no acidente, mas precisou desfazer o negócio e voltar a usar a moto dias antes do acidente, de acordo com a família. Uma câmera de segurança flagrou a batida. Assista acima. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Ao g1, Marcel disse que o sobrinho, Yuri Poleva Isiquê, não tinha o costume de dirigir em alta velocidade. O tio também lamentou a morte do jovem, que aconteceu de forma repentina. Yuri Poleva Isiquê morreu em um acidnete de moto, ele era farmacêutico esteticista e empresário de Sorocaba (SP) Facebook/Reprodução Yuri era farmacêutico esteticista e empresário, natural de Urupês (SP). Ele morou com o tio, Marcel Poleva, dos 17 aos 23 anos, em Sorocaba, e foi com ele que investiu em uma clínica de estética no município. "Toda a educação dele, o jeito de tratar todo mundo, de ser gentil, dá pra ver até pela quantidade de mensagens que a gente recebeu. Ele era como um filho para mim. Não tem mais o que falar sobre o Yuri, ele se resume a isso. Foi uma tragédia, porque a gente não sabe o que aconteceu, ele não poderia estar naquela velocidade na avenida movimentada e ele nunca ia fazer aquilo, a gente não sabe o que aconteceu, pode ter sido um mal súbito", disse Marcel. O tio do rapaz também contou que, recentemente, ele havia vendido a moto envolvida no acidente para poder comprar um carro, porém, logo nos primeiros dias do acordo, ele teve problemas com o veículo, que acabou sendo danificado na oficina. Por causa disso, Yuri desistiu da venda e preferiu ficar com a moto. A última publicação feita no perfil pessoal de Yuri sobre a venda da moto, uma Kawasaki 2017, é do dia 6 de junho. Veja abaixo. "Ele tinha vendido a moto e aí isso tudo aconteceu, realmente a gente não sabe de nada mesmo, só quem sabe é Deus", acrescentou o tio. Vítima de acidente com moto em Sorocaba (SP) havia vendido o veículo mas desfez o acordo dias antes de morrer Facebook/Reprodução Além da clínica de estética que abriu com o tio, Yuri também trabalhava em farmácias. No dia do acidente, segundo Marcel, o jovem estava voltando para casa depois de um turno de trabalho feito durante a noite e a madrugada. O rapaz foi descrito por Marcel como uma pessoa muito alegre e que adorava viajar, se divertir com a família e amigos, além de ser tranquilo, caseiro e adorar cuidar da saúde. Ele praticava exercícios regularmente e também era vaidoso quanto a sua aparência. Há pelo menos oito meses, Yuri ficou noivo de Caren Mayumi, com quem morava há dois anos. Eles adotaram uma cachorrinha chamada Julie. Da esquerda para a direita estão Yuri Isiquê e Marcel Poleva, sobrinho e tio de Sorocaba (SP) Arquivo pessoal Vítima de acidente com moto em Sorocaba (SP) estava noivo há oito meses, segundo família Arquivo pessoal 'Menino sorridente' O tio de de Yuri também compartilhou com o g1 a lembrança de quando soube que seria tio. Ele estava em um camping com amigos quando recebeu a ligação da irmã com a novidade. "Comecei a chorar, senti aquela sensação boa. O que conforta é lembrar dele, das risadas, as bagunças, lembrar dele assim, daquele menino sorridente. Eu levava ele para todo lugar comigo, toda a educação que mãe dele, minha irmã, deu, eu só continuei", disse. Marcel também destacou que a família continua tentando esclarecer a causa do acidente junto à polícia, principalmente por meio de câmeras de segurança que mostrem o início da queda de Yuri, no entanto, esse registro ainda não foi encontrado. Além disso, segundo o tio, se algum motorista atingiu o jovem, deveria ter parado para prestar socorro e ser responsabilizado. "É uma forma de confortar nossa família saber o que aconteceu. Eu preciso ser forte, está sendo muito difícil, para a mina irmã, meus pais, até porque, o Yuri foi o primeiro neto deles", acrescentou o tio. O rapaz foi enterrado na manhã de sábado (21), no Cemitério Municipal Nossa Senhora do Carmo, em Urupês. Yuri Poleva Isiquê, trabalhava como farmacêutico esteticista e empresário em Sorocaba (SP) Facebook/Reprodução À esquerda estão Yuri, sua mãe e seu tio, na direita, estão outros familiares de Yuri, que morreu em um acidente em Sorocaba (SP) Arquivo pessoal Vídeo do acidente Uma câmera de monitoramento registrou o momento em que a motocicleta do rapaz aparece sem controle na avenida e bate contra o poste. Assista mais abaixo. Conforme apurado pela TV TEM, após o impacto entre os veículos, Yuri caiu da moto e bateu em um poste, sofrendo politraumatismo. Ele foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que tentou reanimá-lo por mais de 30 minutos, mas ele não resistiu e morreu no local. A ocorrência também foi atendida pelo Corpo de bombeiros, Polícia Militar e uma equipe da Urbes. Em nota, a prefeitura informou que o local passou por perícia. O caso é investigado. Motociclista morreu após batida com ônibus em Avenida de Sorocaba (SP) Reprodução Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM A Fonte: G1


wilson Vida de Djavan é contada com leveza em espetáculo em que a música reina sobre a dramaturgia de ação tênue
Raphael Elias vive Djavan no musical em escalação acertada que valoriza o espetáculo em cartaz no Teatro Multiplan, no Rio Janderson Pires / Divulgação ♫ OPINIÃO SOBRE MUSICAL DE TEATRO Título: Djavan – Vidas pra contar Dramaturgia: Patrícia Andrade e Rodrigo França Direção: João Fonseca Direção musical: Fernando Nunes e João Viana Cotação: ★ ★ ★ 1/2 ♬ O espetáculo Djavan – Vidas pra contar segue com leveza a fórmula dos musicais biográficos escritos para teatro, mas com dose mais rala de dramaturgia, engolida pela música aliciante do compositor alagoano. Entremeados por flashes da vida do artista, os números musicais – não necessariamente conectados por um fio dramatúrgico – moldam e encorpam a cena no palco do Teatro Multiplan, onde o espetáculo idealizado por Gustavo Nunes cumpre temporada no Rio de Janeiro (RJ), de quinta-feira a domingo, antes de partir para São Paulo (SP) para temporada prevista para estrear em 9 de agosto. Se o resultado é satisfatório, contentando o público-alvo de musicais do gênero, muito se deve à habilidade do diretor João Fonseca para organizar o material oferecido com exemplar fluência cênica. Outra razão do êxito do espetáculo é a escalação de Raphael Elias para dar voz e vida a Djavan no palco. Pouco exigido como ator, Elias impressiona nos números musicais. Tem-se a sensação de que Djavan está ali, cantando ao vivo músicas como o samba Fato consumado (1975) e a balada Oceano (1989), e isso é fundamental para a credibilidade do espetáculo. Contida, a emoção do musical está concentrada em cenas como a morte da mãe do artista – a lavadeira Virgínia, bem interpretada pela atriz Marcela Rodrigues – ao som de Pétala (1982). Presença luminosa em cena, Marcela Rodrigues já justifica a escalação quando abre o roteiro musical com o canto de Hino ao amor (1959), versão em português de Hymne à l'amour (Edith Piaf e Marguerite Monnot, 1950), escrita por Odair Marzano (1929 – 2021) e popularizada no Brasil pela voz de Dalva de Oliveira (1917 – 1972). Todo o drama tênue do primeiro ato está focado na luta de Djavan para, sem dinheiro, sobreviver e se impor como artista – compositor de obra inclassificável que ninguém entendia na indústria da música – enquanto buscava uma chance no Rio de Janeiro (RJ). Essa luta é o pretexto para o canto de músicas como Esquinas (1984). Como Djavan é uma esfinge em relação à vida pessoal e o musical foi produzido com a chancela do artista, os dramaturgos Patrícia Andrade e Rodrigo França, a rigor, tiveram somente a vida pública do artista para pôr no papel (alguns acontecimentos fundamentais da vida particular estão em cena, mas de forma superficial). Diante desse cenário, parte do roteiro é ocupada com a exposição de números musicais com os principais intérpretes do cancioneiro de Djavan, numa linha astros em desfile. O musical omite que Nana Caymmi (1941 – 2025) foi a primeira grande cantora da MPB a dar voz a Djavan, em 1976, ano que gravou Dupla traição no álbum Renascer. Em contrapartida, Maria Bethânia, que batizou álbum de 1978 com a inédita canção Álibi, é destacada em cena, representada por Aline Deluna com traços caricaturais, aos quais o ator Tom Karabachian também recorre para personificar Caetano Veloso, mais nos diálogos do artista com Djavan do que no dueto com Raphael Elias em Sina (1982), música gravada por Caetano. Entre personagens como João Araújo (1935 – 2013), diretor da gravadora Som Livre que abriu a primeira porta para Djavan, Gab Lara interpreta Chico Buarque, com quem Djavan foi à Cuba e a Angola em 1980, pretexto para o canto de Luanda (1981). Ninguém vive Roberto Carlos, cantor que ganhou de Djavan a canção A ilha (1980), que tem trecho cantado por Raphael Elias. Já Gal Costa (1945 – 2022), intérprete de músicas como Azul (1982), é bem caracterizada por Walerie Gondim na fase Tropical, em aparição sedutora que culmina com a exposição de foto da Gal real no alto do cenário, recurso para atiçar a emoção do espectador. Na seara sentimental de Djavan, o musical expõe o elo permanente do cantor com a primeira mulher, Aparecida, vivida por Eline Porto. A separação do casal ao som de Meu bem querer (1980) é outro número com certa dose de emoção. Já atual mulher do artista, Rafaela, surge em cena no momento em que conheceu Djavan, mote para o canto da apaixonada canção Um amor puro (1999). Enfim, depois que Djavan alcança o merecido sucesso, a ação (já rala) se dissolve no segundo ato. Contudo, um elo – o da espiritualidade, representada em cena pela entidade afro-brasileira Elegbara, personagem de Milton Filho – conecta todo o enredo do espetáculo, encerrado com Lilás (1984) e o samba Flor-de-lis (1976), números que cumprem a compreensível função de barzinho karaokê no musical, tal como o canto deslocado de Se... (1992) na abertura do segundo ato. E todo mundo gosta. Faz parte do show e da fórmula dos musicais biográficos seguida com competência – e uma trivial direção musical de Fernando Nunes e João Viana – por Djavan – Vidas pra contar. Walerie Gondim sobressai no elenco coadjuvante do musical 'Djavan – Vidas pra contar' ao aparecer como Gal Costa (1945 – 2022) Ariel Santos / Divulgação Fonte: G1


linnpy Bahia bate recorde de casamentos homoafetivos desde que ato foi regulamentado no Brasil
Foram mais de 800 casamentos em 2024, maior número já registrado no estado. Até maio deste ano, 313 casais da comunidade LGBTQIA+ já oficializaram a união. Maria e Célia comemoram 10 anos de casadas em 2025 Renata Casali Em 2024, a Bahia registrou o maior número de casamentos homoafetivos do estado desde que o ato foi regulamentado no Brasil, em 2013. De acordo com a Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil), foram 835 casamentos registrados apenas no ano passado. 🏳️🌈 O dado corresponde a um aumento de 136% em relação aos 353 casamentos formalizados no estado em 2023. Até maio deste ano, 313 casais da comunidade LGBTQIA+ já oficializaram a união. Para a Associação dos Notários e Registradores da Bahia (Anoreg), esse crescimento é um reflexo de fatores práticos, como a retomada pós-pandemia, e da maior conscientização sobre os direitos da comunidade. Além disso, a entidade pontua que os cartórios passaram a oferecer atendimento mais humanizado e respaldado por fundamentos jurídicos, o que também pode ter impulsionado a busca pelo serviço. A escritora, atriz e produtora Maria Prado é uma defensora do matrimônio. Casada há 10 anos com a psicóloga Célia Regina Giudice, ela entende que oficializar a relação não é apenas um ato de amor, mas também um ato político. "Somos muito românticas e gostamos de celebrar, mas decidimos oficializar a união no civil como uma atitude política. A gente queria reforçar esse casamento, mesmo que fosse dentro do nosso 'micro universo'", contou. Eu Te Explico #139: orgulho e luta da comunidade LGBTQIAPN+ contra o preconceito e a violência O presidente da Associação dos Notários e Registradores da Bahia (Anoreg/BA), Daniel Sampaio, concorda com a visão de Maria Prado. Para ele, os registros nos cartórios são ações de cidadania que reforçam os direitos da população LGBTQIA+. "Cada ato registrado nos cartórios é uma expressão concreta de cidadania. É ali, no Registro Civil, que se consolida o reconhecimento institucional das identidades e dos vínculos afetivos da população LGBTQIA+", afirmou. Cerimônia de casamento aconteceu em 2015, em Salvador Renata Casali Em 2015, Célia e Maria moravam juntas e tinham nove anos de relacionamento. O desejo de celebrar o amor já existia e a expectativa era organizar uma festa para a família e amigos. Mas quando a Resolução nº 175/2013 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) regulamentou o casamento homoafetivo em todo o território nacional, elas escolheram "casar de papel passado". [Veja como casar no civil ao final da reportagem] O casal foi um dos primeiros a oficializar a relação na Bahia e decidiu, inclusive, adotar os sobrenomes uma da outra. A cerimônia, que aconteceu em pleno verão soteropolitano na região da Pedra do Sal, em Itapuã, é lembrada com muito carinho. "Ainda temos muito preconceito ao nosso redor e por isso quanto mais casamentos acontecerem, melhor. Quem puder e quiser casar, case! Assim, as uniões vão se naturalizando". 🏳️🌈 Enquanto o casamento homoafetivo cresceu na Bahia, a união estável diminuiu. Em 2020, 191 uniões foram oficialmente firmadas. Já em 2024, esse número caiu para 65. 👰 Como casar no civil? Os noivos ou noivas precisam ir até o Cartório de Registro Civil da região de residência para dar entrada na habilitação do casamento. Para isso, é preciso apresentar: certidão de nascimento (no caso dos solteiros); certidão de casamento com averbação de divórcio (para os divorciados); certidão de casamento averbada com óbito do cônjuge (para os viúvos); documento de identidade e comprovante de residência. Também é preciso levar duas testemunhas maiores de 18 anos e com seus respectivos documentos de identificação. O valor do casamento é tabelado em cada estado da Federação e pode variar de acordo com a escolha do local da cerimônia — na sede do cartório ou fora dela. Mudanças de nome e gênero As mudanças de nome e gênero foram regulamentadas nos cartórios em 2018, através da edição do Provimento nº 73/2018 do CNJ, que estabeleceu o direito. (Saiba como solicitar a alteração de nome e sexo ao final da reportagem) Em 2014, foram 230 mudanças de nome e gênero na Bahia. O número representa um decréscimo de 4% em relação a 2023, quando foram registrados 240 atos. Apesar disso, há um aumento de 170% quando se compara 2024 ao primeiro ano de mudanças no estado, em 2019, quando houve 85 registros. Como alterar nome e gênero? Para alteração de nome e gênero, é necessário apresentar alguns documentos e passar por uma entrevista. Confira abaixo a lista: documentos pessoais, como RG, CPF e comprovante de residência; comprovante de endereço; certidões dos distribuidores cíveis e criminais (estaduais e federais) dos últimos cinco anos; certidões de execução criminal, dos Tabelionatos de Protesto e da Justiça do Trabalho. ⚠️ Não é necessário apresentar nenhum laudo médico ou psicológico para a realização da mudança de nome e gênero. A emissão dos demais documentos (como RG e CPF) deve ser solicitada diretamente aos órgãos responsáveis. LEIA TAMBÉM: Estudo inédito sobre inclusão econômica e geração de renda da população LGBTQIA+ no Brasil será lançado em Salvador Diversidade sexual: 204 mil baianos se declaram homossexuais ou bissexuais, aponta IBGE Ambulatório municipal especializado em saúde LGBTQIA+ é inaugurado em Salvador Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1

wilson Japão executa homem que matou e desmembrou nove pessoas em 2017
O Japão executou hoje por enforcamento Takahiro Shiraishi, que matou e desmembrou nove pessoas numa cidade próxima de Tóquio, em 2017, informou a emissora pública NHK, dizendo tratar-se da primeira execução no país desde julho de 2022. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil


bruno.marino Apego emocional com IAs é comum? Estudo responde
Contrariando o senso comum, estudo com 4,5 milhões de interações mostra que uso emocional da IA é raro e pontual O post Apego emocional com IAs é comum? Estudo responde apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


webradio016 Liniker, Baco Exu do Blues e Marcus Cirillo: Veja as atrações do fim de semana em Uberlândia, Uberaba, Patos de Minas e Ituiutaba
O g1 preparou uma lista diversa com atrações culturais agendadas para os dias 20 a 22 de junho. Liniker, Baco Exu do Blues e Marcus Cirillo estão entre as atrações do fim de semana Divulgação O Diversão e Arte tem uma programação cheia de atrações entre os dias 27 e 29 de junho, incluindo o Festival Breve, stand-up comedy, dança e outras atividades para aproveitar o fim de semana. Confira a programação cultural feita pelo g1 nas cidades de Uberlândia, Uberaba, Patos de Minas e Ituiutaba. ➡️ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no Instagram Aproveite para divulgar seus eventos em nosso e-mail g1@tvintegracao.com.br ou pelo WhatsApp (34) 9-9907-9152. Os interessados podem enviar vídeos sobre atrações culturais que desejam divulgar no g1, como foto e texto. O importante é ter informações básicas como: nome da atração; dia, local e horário da apresentação; preço da entrada/ingressos; telefone de contato para que os interessados tirem dúvidas. Uberlândia Peçanha com Protocolo de Segurança Antônio Tabet interpreta o personagem sargento Peçanha Divulgação Quando: 27 de junho; Horário: às 20h; Local: Teatro Municipal; Informações: O Tenente-Major Peçanha, personagem conhecido por atuar no 'Porta dos Fundos' traz seu show de comédia. Os ingressos custam a partir de R$ 71. Mostra de dança Quando: 28 de junho; Horário: às 10h30; Local: Teatro Municipal de Uberlândia; Informações: Mostra anual de dança infanto juvenil e adulto apresenta coreografias com jazz, ballet clássico entre outras danças. Os ingressos custam a partir de R$ 67. Festival Breve com apresentação de Liniker e Baco Exu do Blues Liniker se apresenta no Festival Breve Caroline Lima / Divulgação Quando: 28 de junho; Horário: às 17h; Local: Arena Race Multieventos; Informações: Festival cultural conta com apresentação dos artistas como Liniker e Baco Exu do Blues. Os ingressos custam a partir de R$ 25. Japa Cantor Cantor Japa participa do 1º arraiá no Una Fabio Portrait/Divulgação Quando: 29 de junho; Horário: às 17h; Local: Parque Una; Informações: Cantor participa do 1º Arraiá do Parque Una. A entrada é gratuita. Uberaba Marcus Cirillo com Humornejo Humorista Marcus Cirillo se apresenta com stand-up em Uberaba Studio Paulo Rafael/Divulgação Quando: 27 de junho; Horário: às 19h30; Local: Sesc; Informações: O humorista Marcus Cirillo apresenta seu show de comédia "Humornejo". Os ingressos custam a partir de R$ 38,50. Especial Roberto Carlos com Dom Capaz e Orquestra de Bolso Roberto Carlos recebe homenagem em Uberaba no Sesi Minas Alexandre Lago Quando: 28 de junho; Horário: às 17h; Local: Centro Cultural Sesi Minas; Informações: A banda mineira Dom Capaz homenageia o Rei Roberto Carlos. Os ingressos custam a partir de R$ 40. Projeto ao Cubo Quando: 29 de junho; Horário: às 17h; Local: Shopping Uberaba; Informações: Projeto Ao Cubo tem apresentação de show pop rock. Entrada é gratuita. Patos de Minas Feira de Arte e Cultura Quando: 28 e 29 de junho; Horário: às 16h feira de artesanato, gastronomia, área kids e festival da colheita. Shows a partir de 20h; Local: Praça do Coreto; Informações: No sábado (28), show com a banda Dom Ramon. No domingo (29), show da banda Santo Groove. Entrada gratuita. Festas juninas Veja a programação das festas juninas de Uberlândia e Uberaba Circuito Junino em Ituiutaba: Praça Cônego Ângelo: 28 de junho; Praça Mário Natal: 05 de julho; Bairro Ipiranga: 11 de julho; Bairro Bela Vista: 18 de julho; Bairro Canaã: 25 de julho; Próximas semanas ➡ Veja um pequeno spoiler das programações das próximas semanas: Festival Degusta: 3 a 13 de julho; Odair José com Clássicos: 05 de julho; Histórias de Nós: 5 e 6 de julho Tango e Paixão: 6 de julho; 12º Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu: 9 a 13 de julho Andrea Beltrão com Lady Tempestade: 12 e 13 de julho. Fábio Rabin com Ladeira Abaixo: 27 de julho. 📲 Siga o g1 Triângulo no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1


wilson Minecraft Java ou Bedrock: qual é a melhor versão para jogar?
Veja um comparativo entre os principais detalhes de cada um dos games e decida qual é o melhor para você jogar O post Minecraft Java ou Bedrock: qual é a melhor versão para jogar? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital