

linnpy Carros elétricos e híbridos podem ficar mais caros no Brasil
A alíquota do imposto de importação destes produtos vai sofrer um novo reajuste a partir do início do mês de julho O post Carros elétricos e híbridos podem ficar mais caros no Brasil apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Filho de princesa da Noruega é denunciado pela polícia por três estupros e outros 20 crimes
O processo agora está nas mãos do Ministério Público, que deverá decidir se apresenta acusações ou não contra Marius Borg Høiby, de 28 anos. Marius Borg Høiby, filho de princesa da Noruega Lise Åserud / NTB / AFP O filho mais velho da princesa da Noruega, Mette Marit, foi denunciado por três estupros e outros 20 crimes pela polícia norueguesa nesta sexta-feira (27). A investigação, que estava aberta há 10 meses, foi encerrada e o processo agora está nas mãos do Ministério Público, que deverá decidir se apresenta acusações ou não contra Marius Borg Høiby, declarou o advogado da polícia, Andreas Kruszweski, durante uma coletiva de imprensa. O filho mais velho da princesa é acusado de "um estupro com penetração e de dois estupros sem penetração", disse, acrescentando que o filho da princesa também é suspeito de comportamento sexual criminoso, maus-tratos em um relacionamento íntimo, atentado contra a integridade física, além de danos intencionais, ameaças e infrações de trânsito. A advogada de Høiby, Ellen Holager Andenaes, disse à agência NTB que seu cliente nega as acusações de estupro. ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Marius Borg Høiby tem 28 anos e é nasceu de uma relação anterior ao casamento de sua mãe, Mette Marir, com o príncipe herdeiro Haakon. Ele é alvo de uma investigação desde que foi preso em 4 de agosto de 2024, quando foi acusado de agredir sua esposa. O acontecimento desencadeou uma série de revelações e denúncias de outras vítimas. Na legislação norueguesa, a noção de estupro também engloba atos sexuais sem penetração, cometidos quando a vítima não consegue oferecer resistência, como parece ter sido o caso. Fonte: G1

wilson Desemprego recua a 6,2% e tem menor taxa até maio na série histórica
É o menor patamar para esse intervalo na série histórica iniciada em 2012. O indicador estava em 6,8% nos três meses até fevereiro, que servem de base de comparação na Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua). Fonte: Folhapress

r011 Sicredi antecipa planejamento para o Plano Safra 2025/2026 e reforça apoio integral ao agronegócio
Expectativa é liberar R$ 22 bilhões de reais apenas nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro. Valor é 20% maior que no ano anterior. Procure o Sicredi e comece já a planejar sua próxima produção Divulgação Com expectativa de atender mais de 140 mil produtores nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro, o Sicredi prevê liberar R$ 22 bilhões em crédito rural no Plano Safra 2025/2026 — montante que representa um aumento de aproximadamente 20% em relação ao ciclo anterior, quando disponibilizou R$ 18,4 bilhões em recursos. Com 9 milhões de associados em todo o país — mais de 2,3 milhões apenas nesses três estados —, a instituição consolida sua posição como o principal agente privado de crédito rural no Brasil. Na safra 2024/2025, já foram concedidos R$ 53,1 bilhões em âmbito nacional até o mês de maio, por meio de 289 mil operações. A carteira agro do Sicredi alcança atualmente um saldo de R$ 102,5 bilhões, refletindo o compromisso da instituição com o desenvolvimento do setor. “Nosso DNA vem do campo. Por isso, este é um momento de escuta ativa e planejamento, no qual buscamos compreender com profundidade as necessidades dos produtores. Queremos estar preparados para, assim que o novo Plano Safra for anunciado, oferecer respostas ágeis e soluções alinhadas à realidade de cada região”, afirma o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Central Sicredi PR/SP/RJ, Gilson Farias. “Entender as particularidades locais é essencial para desenvolver iniciativas que promovam o crescimento sustentável das comunidades rurais”, completa. Fortalecimento do agronegócio e da instituição no Paraná Responsável por cerca de 35% do PIB do Paraná, o agronegócio posiciona o estado como o maior polo de industrialização do setor no país, além de destacar sua liderança no cooperativismo rural brasileiro. Nesse contexto, o Sicredi está presente em 85% dos municípios paranaenses e é a única instituição financeira em 62 deles, alcançando uma parcela expressiva da população economicamente ativa. No estado, são mais de 480 agências, sendo a maior rede de atendimento financeiro, de acordo com o Banco Central do Brasil (Bacen). Para o Plano Safra 2025/2026, os recursos serão direcionados prioritariamente às linhas de custeio, investimento, comercialização e industrialização da produção, em sintonia com as demandas dos associados nas regiões atendidas. “O levantamento dessas necessidades já está em andamento, o que deve garantir rapidez na liberação dos créditos assim que o Plano Safra for oficialmente anunciado pelo governo federal. Com o crescimento projetado, o Sicredi reafirma seu compromisso como parceiro estratégico do setor, que segue sendo um dos pilares da economia brasileira e peça-chave para a segurança alimentar do país”, avalia Farias. Diferença na vida dos produtores rurais O compromisso do Sicredi vai além do crédito, traduzindo-se em parcerias duradouras que fazem a diferença no dia a dia dos produtores. É o caso de Tainá Bresolin, de 29 anos, que recebeu apoio para investir em maquinário e expandir a produção em Cascavel (PR). Filha de madeireiros, ela decidiu resgatar a tradição agrícola dos avós, formou-se em Agronomia e iniciou sua trajetória no ramo praticamente do zero. “Meu avô é uma grande inspiração. Com a conclusão da graduação, nos unimos e tive a oportunidade de trabalhar e aprender com ele, iniciando a sucessão familiar, que é essencial para a continuidade da fazenda”, conta Tainá. Atualmente, suas propriedades cultivam soja, trigo, milho, aveia, culturas de cobertura e áreas de reflorestamento. Para ela, o futuro do agronegócio depende da renovação das gerações e da incorporação de práticas inovadoras. “O Sicredi foi uma grata surpresa, demonstrando uma dedicação genuína ao agro e aos seus associados. Desde o primeiro contato, ficou claro que a instituição realmente se preocupa em entender as necessidades do produtor e oferecer soluções concretas para o setor”, conclui. Mais do que crédito: soluções completas para o agro Além das tradicionais linhas de financiamento, o Sicredi oferece um portfólio completo para atender a todas as necessidades do produtor rural: ● Crédito para custeio, investimento, comercialização e industrialização; ● CPR Rural para financiamento com base na produção futura, sem IOF; ● Seguros rurais para proteção contra perdas climáticas e danos ao patrimônio; ● Consórcios para compra de máquinas, veículos e imóveis sem juros. Prepare-se para o Plano Safra 2025/2026 com o Sicredi O momento de definir sua estratégia para a próxima safra é agora. Converse com seu gerente Sicredi, avalie as melhores linhas de crédito e garanta soluções personalizadas para o seu negócio. Os recursos do Plano Safra estarão disponíveis em breve. Comece seu planejamento hoje! Saiba mais aqui. Fonte: G1


wilson Observatório do Chile captura o universo com câmera de 3.200 megapixels
Com 3.200 megapixels, a supercâmera já identificou mais de 2.100 asteroides em 10 horas e promete gerar 1.000 imagens por noite do céu do hemisfério sul. Galáxias distantes são vistas em uma imagem produzida pelo Observatório Vera C. Rubin, no Cerro Pachon, Região de Coquimbo, Chile, em 18 de junho de 2025 RubinObs/NOIRLab/SLAC/NSF/DOE/AURA/Handout via REUTERS O Observatório Vera C. Rubin do Chile, que possui a maior câmera digital do mundo, começou a exibir suas primeiras imagens do cosmos, permitindo que os astrônomos descubram como o sistema solar se formou e até mesmo se um asteroide representa uma ameaça para a Terra. Localizado na Colina Pachón, na região de Coquimbo, o telescópio de 8,4 metros tem uma câmera de 3.200 megapixels que alimenta um poderoso sistema de processamento de dados. "Isso realmente mudará e desafiará a maneira como as pessoas trabalham com seus dados", disse William O'Mullane, gerente de projeto focado em dados no Vera Rubin. O observatório detectou mais de 2.100 asteroides nunca antes vistos em 10 horas, concentrando-se em uma pequena área do céu visível. Seus pares terrestres e espaciais descobrem, no total, cerca de 20.000 asteroides por ano. O'Mullane disse que o observatório permitirá que os astrônomos coletem grandes quantidades de dados rapidamente e façam descobertas inesperadas. A Nebulosa Trífida é vista em uma imagem produzida pelo Observatório Vera C. Rubin, no Cerro Pachón, Região de Coquimbo, Chile, em 12 de junho de 2025. RubinObs/NOIRLab/SLAC/NSF/DOE/AURA/Handout via REUTERS "Em vez das habituais duas observações e da redação de um artigo acadêmico. Não, eu lhe darei um milhão de galáxias, um milhão de estrelas ou até mesmo um bilhão, porque nós as temos: 20 bilhões de medições de galáxias", afirmou ele. O nome do centro é uma homenagem à astrônoma norte-americana Vera C. Rubin, pioneira na descoberta de provas conclusivas da existência de grandes quantidades de material invisível conhecido como matéria escura. A cada noite, o Rubin fará cerca de 1.000 imagens do céu do hemisfério sul, permitindo que ele cubra todo o céu do sul a cada três ou quatro noites. Os céus mais escuros sobre o árido deserto do Atacama fazem do Chile um dos melhores lugares do mundo para a observação astronômica. "O número de alertas que o telescópio enviará todas as noites é equivalente às caixas de entrada de 83.000 pessoas. É impossível que alguém dê uma olhada em cada um deles. Teremos que usar ferramentas de inteligência artificial", disse o astrofísico Francisco Foster. O aglomerado globular NGC 6544 é visto em uma imagem produzida pelo Observatório Vera C. Rubin, em Pachón, Região de Coquimbo, Chile, em 12 de junho de 2025. RubinObs/NOIRLab/SLAC/NSF/DOE/AURA/Handout via REUTERS. As Nebulosas Trífida e Laguna são vistas em uma imagem produzida pelo Observatório Vera C. Rubin, no Cerro Pachón, Região de Coquimbo, Chile, em 12 de junho de 2025. RubinObs/NOIRLab/SLAC/NSF/DOE/AURA/Handout via REUTERS O aglomerado estelar aberto Messier 21 é visto em uma imagem produzida pelo Observatório Vera C. Rubin, em Pachón, Região de Coquimbo, Chile, em 12 de junho de 2025. RubinObs/NOIRLab/SLAC/NSF/DOE/AURA/Handout via REUTERS LEIA TAMBÉM: Supertelescópio James Webb descobre seu 1º planeta fora do Sistema Solar VÍDEO: observatório registra mais de 2 mil asteroides inéditos em 10 horas Existe um centro no Universo? Por que essa questão científica desafia os limites da nossa imaginação Fonte: G1


linnpy Dino sobre emendas: não há usurpação de competências — STF cumpre dever constitucional
Audiência pública, convocada pelo ministro Flávio Dino, discute a obrigatoriedade do pagamento de emendas parlamentares e reúne presidentes da Câmara e do Senado. Flávio Dino em audiência sobre emendas Reprodução/ TV Globo O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta sexta-feira (27) a análise da Corte sobre ações que discutem as regras para pagamento de emendas parlamentares. Relator nessas ações, Dino afirmou que não há "usurpação" de Poderes. Para o magistrado, o debate sobre os critérios das emendas não se trata de uma vontade individual ou de partidos. "O tema das emendas impositivas perpassa o governo da presidenta Dilma, do presidente Temer, Bolsonaro, do presidente Lula e do próximo presidente, seja quem for. Não estamos tratando de um tema de interesse de um governo", afirmou. Flávio Dino deu as declarações em uma audiência, convocada por ele, para discutir a obrigatoriedade do pagamento de emendas parlamentares — a chamada impositividade. Segundo ele, a análise das regras para pagamento de emendas é necessária diante do sistema constitucional e da separação de Poderes. Ao abrir o evento, o ministro ressaltou que o dinheiro público exige responsabilidade. Dino também avaliou que, se não houver "emendas parlamentares ajustadas à sua finalidade", a "conta" será paga pelo povo. "No momento em que o Congresso Nacional quiser tirar a responsabilidade fiscal da Constituição, pode tirar. O Congresso tem essa atribuição. Mas enquanto não o fizer, não se cuida de invasão de competência, mas de harmonização das normas", argumentou o ministro. "É uma atividade tipicamente jurisdicional em todos os países do mundo. Enquanto o Brasil for regime democrático, portanto, não há nenhum intuito de usurpação de atribuições de outros", prosseguiu. Operação da PF mira desvio de emendas parlamentares na Bahia Mudanças nas emendas Ao longo dos últimos anos, o Congresso transformou, por meio de mudanças na Constituição, dois tipos de emendas em impositivas: as individuais e as de bancada. As emendas parlamentares são recursos que deputados e senadores destinam a seus redutos eleitorais para a realização de obras e projetos. Com o passar dos anos, esses valores representam uma parte — cada vez mais significativa — do Orçamento da União. Em 2025, o montante reservado para esses gastos é de cerca de R$ 50 bilhões — deste total, R$ 39 bilhões são destinados às emendas que o governo é obrigado a pagar ao longo do ano. Ao longo dos últimos anos, o Supremo tomou decisões que forçaram o Congresso a mudar as regras para o pagamento das emendas. Nos bastidores, as investidas da Corte são criticadas por parlamentares. A insatisfação dos congressistas com o avanço do STF contra regras opacas de distribuição de emendas têm levado a reações dentro do próprio Congresso. David Alcolumbre, presidente do Senado, e Hugo Motta, presidente da Câmara, participam de uma coletiva de imprensa após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Palácio da Alvorada, em Brasília, em 3 de junho de 2025 Reuters/Adriano Machado Defesa das emendas Os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), participam da audiência desta sexta justamente para defender as indicações de parlamentares ao Orçamento. Em 2024, por meses, o pagamento dessas verbas foi interrompido para atender a decisões do STF, que cobrava por mecanismos para identificar os padrinhos das indicações. O imbróglio chegou ao fim, em março, com a aprovação unânime dos ministros da Corte de um plano de trabalho que traz a promessa de que, a partir de 2025, não será mais possível executar emendas sem a identificação do parlamentar solicitante. - Esta reportagem está em atualização Fonte: G1


linnpy Número de filhos por mulher no Brasil é o menor da história, diz IBGE
Taxa de fecundidade cai para 1,6 e abaixo do nível de reposição da população; mais mulheres têm filhos após os 30 anos. O Brasil atingiu a menor taxa de fecundidade já registrada: 1,6 filho por mulher, segundo dados do Censo Demográfico de 2022 divulgados nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O número está abaixo do nível de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher — o mínimo necessário para manter estável o tamanho da população ao longo das gerações. 🔎 O que é reposição populacional? A taxa de reposição populacional indica o número médio de filhos que cada mulher precisa ter para que uma geração seja substituída pela seguinte, mantendo o tamanho da população estável ao longo do tempo. O patamar considerado ideal por organizações internacionais é de 2,1 filhos por mulher — índice que compensa nascimentos, mortes e casos em que a mulher não tem filhos. A taxa brasileira é mais baixa que de países como a Nigéria (4,6), França (1,8) e Estados Unidos (1,7), mas está acima da de países como Argentina (1,5), Chile (1,3) e Itália (1,2). De acordo com os dados do Censo 2022: Fecundidade histórica: menor taxa já registrada, com 1,6 filho por mulher; Reposição populacional: índice abaixo do necessário para manter o tamanho da população (2,1); Regiões: Sudeste tem a menor taxa (1,41), e Norte, a maior (1,89); Grupos sociais: indígenas têm média de 2,8 filhos; brancas, 1,4; Escolaridade: mulheres com ensino superior têm menos filhos (1,2); Religião: evangélicas têm mais filhos (1,7), espíritas têm menos (1,0); Idade da maternidade: idade média subiu para 28,1 anos; Mulheres sem filhos: 16% entre 50 e 59 anos não tiveram filhos, segundo o levantamento. Fecundidade no Brasil atinge menor nível da história A taxa de fecundidade representa o número médio de filhos por mulher em idade reprodutiva. Em 1960, o índice no Brasil era de 6,3. Nos anos 1980, caiu para 4,4; em 2000, foi para 2,4; e, agora, chegou a 1,6. A queda vem ocorrendo desde os anos 1970, começando pela região Sudeste e depois se espalhando para todo o país. Diferenças entre regiões e grupos sociais A menor taxa regional em 2022 foi registrada no Sudeste (1,41), seguida pelo Sul (1,50), Centro-Oeste (1,64), Nordeste (1,60) e Norte (1,89) — região que, historicamente, apresentava os maiores índices. Os dados do Censo também mostram diferenças na fecundidade entre grupos sociais. Mulheres indígenas lideram em número de filhos (média de 2,8), seguidas por pardas (1,7), pretas (1,6), brancas (1,4) e amarelas (1,2). A fecundidade também diminui conforme aumenta o nível de escolaridade: mulheres com ensino superior completo têm, em média, 1,2 filho, enquanto aquelas com menor escolaridade têm média de até 2. Entre os grupos religiosos, as maiores taxas de fecundidade foram registradas entre as evangélicas (1,7 filhos), seguidas por católicas (1,5), sem religião (1,4), adeptas de religiões de matriz africana (1,2) e espíritas (1). Mais mulheres têm filhos após os 30 anos A pesquisa aponta que as mulheres brasileiras estão tendo filhos cada vez mais tarde. A idade média das brasileiras ao ter filhos chegou a 28,1 anos em 2022, um aumento em relação aos 26,3 anos registrados em 2000 e aos 26,8 anos em 2010. Em 2010, o grupo etário com maior taxa de fecundidade era o de 20 a 24 anos, responsável por 26,5% do total de nascimentos. Já em 2022, esse pico passou para o grupo de 25 a 29 anos, que concentrou 24,4% das taxas de fecundidade. Houve aumento da taxa de fecundidade entre todas as faixas etárias acima de 30 anos, e diminuição entre aquelas com menos de 24 anos. O Distrito Federal teve a maior média de idade para a fecundidade (29,3 anos). O Pará, a menor (26,8 anos). Mais mulheres sem filhos A proporção de mulheres que chegaram ao fim da vida reprodutiva sem ter filhos também aumentou ao longo das últimas décadas, segundo o IBGE. Em 2000, 10% das mulheres entre 50 e 59 anos não tinham tido filhos nascidos vivos. Esse percentual subiu para 12% em 2010 e chegou a 16% em 2022. O levantamento aponta que o aumento está ligado principalmente à postergação da maternidade e à redução do desejo de ser mãe. Bebês são fotografados em seus primeiros dias de vida Val Fernandes/ Arquivo pessoal Outros destaques do Censo 2022 Pela primeira vez, SP e RJ tiveram mais saídas do que entradas de moradores de outros estados; Santa Catarina foi o estado que mais ganhou população por migração interna: saldo de 354 mil pessoas; Goiás e Mato Grosso também se destacaram na atração de novos moradores; O Distrito Federal passou a perder população, principalmente para Goiás; A migração interna foi mais intensa entre jovens de 25 a 34 anos; O número de estrangeiros vivendo no Brasil aumentou 70% em 12 anos; Roraima lidera em percentual de estrangeiros no estado, impulsionado pela chegada de venezuelanos. Fonte: G1