

linnpy Projeto pretende mapear mais de 230 fazendas para levantar dados sobre produção de grãos em RR
Iniciativa do governo de Roraima, "Rota dos Grãos" é feita por servidores da Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). 'Rota dos Grãos' visa consolidar dados confiáveis sobre a produção de grãos em Roraima Secom/Divulgação A "Rota dos Grãos", iniciativa do governo de Roraima, está percorrendo propriedades em várias regiões do estado para atualizar informações sobre cultivo de soja, milho, arroz e feijão. A ação busca orientar políticas públicas, melhorar o planejamento agrícola e identificar áreas com potencial produtivo. O assunto foi destaque neste domingo (22) no Amazônia Agro, da Rede Amazônica. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Uma das propriedades mapeadas é a do Alvaro Calegari, no município de Cantá, interior de Roraima. Pioneiro na plantação de soja, ele trabalha na fazenda há mais de 30 anos, onde cultiva mil hectares do grão. "Estamos aqui com produção de soja desde a década de 90, nós somos o pioneiro nessa cultura aqui no estado. Acreditamos no trabalho que a Embrapa desenvolveu e aproveitando as aptidões de clima e solo de Roraima vimos que tinha um potencial gigantesco para que a gente transformasse isso no celeiro da Amazônia", contou. A produção da fazenda é destinada para suprir necessidades de criações de frango e de suínos no estado. "Uma vez que Roraima fica muito distante dos centros produtores e seria uma forma de trazer pra população de Roraima um alimento com mais qualidade e com preço mais acessível", disse. Calegari também cultiva terra milho. No verão, planta arroz irrigado. A propriedade dele foi uma das primeiras a ser visitada pelo governo no projeto "Rota dos grãos". A iniciativa visa alinhar metodologias, padronizar processos e consolidar uma base de dados mais confiável e representativa da realidade agrícola roraimense. A "Rota dos grãos" é de responsabilidade da Secretaria da Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). As informações levantadas são todas inseridas no sistema por meio do celular, conforme explica o coordenador de desenvolvimento ambiental, Frankarlos Lopes. "As equipes que compõem o programa e executam a rota dos grãos se deslocam a todas as propriedades, de porteira a porteira e fazem um levantamento do que está acontecendo na propriedade. Através de um aplicativo do qual a secretaria de agricultura desenvolveu. Ele trabalha no próprio telefone celular e, em tempo real, conforme a equipe está coletando os dados nas propriedades nós na sede já recebemos os dados no sistema que compila todas as informações", explicou. A meta é que a equipe da Rota percorra 100% das propriedades que cultivam milho, soja, arroz e feijão para obter informações sobre o desenvolvimento desses cultivos no estado. LEIA TAMBÉM: Agronegócio, produção rural: tudo sobre o Amazônia Agro Veja todas as reportagens sobre Roraima "Nós temos um questionário estruturado onde pegamos informações acerca da área plantada, perspectiva de produtividade da lavoura, idade da lavoura. Para que a gente possa com essas informações melhor acompanhar os dados do crescimento da produção pecuária de Roraima e do cultivo dos grãos. Com as informações o estado pode melhorar o seu planejamento estratégico" explicou Márcio granjeiro, secretário da Seadi. O mapeamento deve ajudar na elaboração de políticas públicas e investimentos e será realizado em dois momentos: primeiro com o plantio finalizado para verificar estabelecimento da área plantada e também no decorrer da safra. "Para ver como é que se concretizou o desenvolvimento das lavouras e fazer uma aferição da média de produtividade ao final quando estão colhendo então esses momentos são importante pra validar todo esse levantamento juntamente com os produtores de Roraima para garantir que a próxima geração, de forma sustentável, ainda consiga utilizar a área", destacou Granjeiro. O projeto também vai atualizar dados sobre áreas plantadas, índices de produtividade e localização de potenciais polos para inovação tecnológica e produtiva. Uma avaliação da qualidade técnica no manejo das lavouras será realizada a partir do levantamento para que seja elaborado diagnóstico preciso das oportunidades de expansão. No final do levantamento, o governo pretende divulgar amplamente os resultados. Para os produtores rurais, a iniciativa é considerada fundamental para impulsionar o desenvolvimento no campo. "É essencial pra gente fazer as estratégias, por exemplo: quantificar quanta produção que a gente vai fazer que daí estima quanto que a gente vai precisar de armazém, quanto vamos precisar de secagem do produto, quanto de frete a gente pode contratar. Então essencial esse trabalho essa coleta de dados que eles estão fazendo é bem específica e tá mostrando bem a realidade. Tá sendo muito importante para os produtores como pro estado em si", avalia Murilo Ferrari, produtor rural e presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja). Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1
r011 Amber Heard? Johnny Depp diz que foi um "idiota" por ter se apaixonado
O ator Johnny Depp fez raros comentários sobre o julgamento e disse que foi um "idiota" por ter se apaixonado pela ex-companheira Amber Heard. O casal conheceu-se em 2011 e casou-se em 2015. Pouco mais de um ano depois, separaram-se. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil


webradio016 Aos 96 anos, morador mantém viva tradição de sopa italiana feita com 150 ovos: 'União com a família'
Receita é preparada anualmente por Antônio Longhini, com ajuda da família, em Ibitinga (SP), e reúne memórias, afeto e gerações em torno da cultura italiana. Antônio Longhini, de 96 anos, mantém viva a tradição da sopa italiana feita com 150 ovos Com 96 anos, o morador de Ibitinga (SP) e natural de Tabatinga (SP) Antônio Longhini se tornou exemplo de afeto, memória e tradição familiar. Isso porque, todo ano, ele prepara a famosa sopa italiana da família, uma receita que atravessa gerações e, atualmente, leva 150 ovos. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Em entrevista ao g1, Antônio contou como a paixão pela receita começou, há mais de 20 anos, inspirada pela mãe. A versão original levava apenas 12 ovos, mas, com o crescimento da família, a quantidade foi sendo adaptada. Para ele, manter essa tradição é mais do que apenas cozinhar: significa um gesto de amor. "Representa muita coisa, porque trabalha com meus netos queridos e todos os meus familiares. E aí entra e distribui para todos eles", diz. A preparação da sopa envolve dedicação, alegria e até uma disputa familiar, já que todos querem ajudar e, no final, todos querem comer mais que os outros. Antônio faz a sopa há mais de 20 anos Arquivo pessoal Sopa geracional Quem sempre ajuda Antônio é sua neta Nathalia Longhini, de 39 anos. Ao g1, ela contou como é ver seu avô mantendo essa tradição todos os anos. "Ver meu avô, com quase 97 anos, mantendo essa tradição é maravilhoso. Ele é uma pessoa muito amorosa e acho que isso demonstra o carinho dele por toda a família", disse Nathalia. Nathalia e seu avô Antônio trabalham juntos na produção da sopa Arquivo pessoal Ela lembrou que começou a ajudar na preparação ainda na época da faculdade e, desde então, o momento virou "sagrado". "Eu participo da preparação da sopa faz uns 15 a 20 anos. Antes era minha mãe e minha tia que faziam. E eu sempre gostei de culinária, de receitas. Resolvi ajudá-lo então faz um tempinho já e é um momento maravilhoso. O dia da sopa é aquele dia esperado que a gente anota na agenda e separa o dia só para ele", contou. Neste ano de 2025, a sopa contou com 150 ovos Arquivo pessoal Tradição A tradição também se modernizou. Apesar de a receita estar "guardada a sete chaves", como brincou Antônio, tudo é registrado, desde vídeos e fotos até anotações detalhadas - como quem ajudou, quando começou a fazer, que horas terminou, - feitas por ele mesmo. Antônio registra todos os momentos da realização da sopa até o consumo em seu caderno Arquivo pessoal Quando Nathalia começou ajudá-lo, a quantidade de ovos havia aumentado de 12 para 60. Junto às crescentes, a logística precisou mudar. "Como ficou muito grande, dá um pouco mais de trabalho. Então, vira aquela louça depois para lavar e gente leva cada um a sua vasilha, repartindo entre todo mundo", explicou. Para Antônio, continuar a fazer a sopa é mais do que seguir uma receita: representa afeto, cuidado e a própria essência dele. "Fazer continuar é a alegria da união com a família, isso é o que importa", disse. E, se depender de Nathalia, a tradição seguirá viva por muitas gerações ainda. Neste ano de 2025, outras pessoas da família já começaram a participar do dia da sopa. "O meu vô é uma das pessoas mais incríveis que eu já conheci. Ele é muito carinhoso, é uma pessoa muito honesta, íntegro e sempre foi muito amoroso com os filhos, netos e bisnetos. Não é à toa que dei o nome dele para o meu filho." E não é só na sopa que ele surpreende. Como não teve a oportunidade de estudar, hoje a maior distração dele é ficar o dia inteiro no YouTube. "Ele gosta de conhecer os lugares do mundo, fica estudando astronomia, estudando aviação. É um exemplo para todos nós", finalizou. Sopa de Ibitinga Arquivo Pessoal *Colaborou sob supervisão de Ana Paula Yabiku Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1


taina.almeida Rosca recheada com queijo: família ensina receita que faz sucesso nas redes sociais
Jornal do Campo traz o passo a passo do quitute. Nilza e Daniela mostram as delícias da roça na internet. O Jornal do Campo deste domingo (22) traz uma receita de rosca recheada com muito queijo. Uma receita de família que se tornou sucesso nas redes sociais. A mãe, Nilza, e a filha, Daniela, mostram as delícias da roça na internet. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Tudo começou na época da pandemia, quando a família adquiriu uma chácara em Cocalzinho de Goiás para se refugiar. Elas começaram a gravar vídeos ensinando receitas típicas da roça. Atualmente, mãe e filha tem mais de 800 mil seguidores nas redes sociais. Para essa receita vamos precisar: Ingredientes: Massa 600g de farinha Meia xícara de açúcar 1 xícara de leite 10g de sal 2 colheres de manteiga 1 ovo 10g fermento biológico Fatias de queijo minas a gosto Cobertura 200ml de leite de coco Meia xícara de leite 200g de leite condensado Coco ralado a gosto LEIA TAMBÉM: Licor de jenipapo: Jornal do Campo ensina receita que é tradição em família Quibe recheado com queijo: Jornal do Campo ensina receita com toque de avó Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição Confira o passo a passo da receita: Adicione em uma bacia o fermento, o açúcar, o ovo, a manteiga e o leite. Mexa bem a mistura. Se preferir, pode bater a mistura na batedeira. Depois junte a farinha de trigo e a pitada de sal. É importante colocar o sal depois da farinha para não tirar a ação do fermento. Agora, sove a massa por cerca de 10 a 15 minutos. Abra cada rosquinha com a ajuda de um rolo de massa. Coloque uma tira de queijo no meio da massa aberta e feche cada rosquinha. Insira as rosquinhas enfileiradas em uma forma e reserve para elas crescerem. Deixe as rosquinhas descansando por uma hora. E agora, um segredo: misture um pouco de café coado e uma gema de ovo e pincele nas rosquinhas, a mistura dará uma cor especial para elas. Asse as rosquinhas no forno por 20 minutos. Tire a forma do forno, junte o açúcar com o leite de coco e molhe as rosquinhas, depois jogue o leite condensado e coco ralado. Está pronto! ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Sabores do Campo ensina receita de rosca com queijo e coco ralado, Goiás Reprodução/TV Anhanguera 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Veja as receitas do Jornal do Campo Fonte: G1


wilson Urucum está no pico de colheita no interior de SP
Agricultores do interior de São Paulo têm investido na plantação de urucum, uma planta com fácil adaptabilidade com o clima e manejo prático. Clima ideal, manejo simplificado e preços melhores, agricultores tem investido em platações de urucum Reprodução/TV TEM Com uma cor intensa que é usada tanto na culinária como também em cosméticos e tintas, o urucum vem ganhando espaço nas pequenas propriedades do estado de São Paulo. Em Castilho (SP), agricultores trocaram a pecuária pelo cultivo da planta. Éder Freitas, por exemplo, trocou as vacas de leite pelo urucum. “Quando a gente lidava com vacas, não tínhamos nem um carro. Hoje, temos casa, trator, carro e liberdade sem precisar ficar preso em ter que cuidar a todo instante das vacas. Com a vaca, você não podia nem ficar doente”, relata. No sítio da família, o agricultor tem mais de 30 mil pés plantados em 20 hectares. Segundo ele, no ano passado foram colhidas aproximadamente oito toneladas, e a expectativa para esta safra é quase o dobro. O preço, no entanto, preocupa. “Ano passado chegou a R$25. Hoje tá em R$15, R$16. A gente torce pra chegar a R$ 20, pelo menos, por causa do custo de produção”, afirma Éder. A colheita é manual e os frutos precisam secar ao sol por até 20 dias antes de seguir para a indústria. Pedro Duarte Boaventura, engenheiro agrônomo, destaca que essa colheita de sucesso é devido às combinações entre o clima favorável, baixo custo de manutenção e mercado garantido. “A planta se adaptou, tem quem compre, e a agricultura familiar consegue se manter. Imagina mil pés produzindo por ano, dá um salário bom. É isso que atrai”, explica. Urucum está no pico de colheita no interior de SP VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

r011 Como 30 cidades ligaram a “bateria” da mobilidade elétrica
Como 30 cidades do mundo estão trocando o escapamento pela tomada — e o que o Brasil pode aprender com isso O post Como 30 cidades ligaram a “bateria” da mobilidade elétrica apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Justiça condena prefeitura de Guarujá a pagar R$ 60 mil a família que perdeu tudo em deslizamento
Família teve a casa destruída pelas chuvas de março de 2020 no Morro Vila Baiana. Decisão do Tribunal de Justiça reforça responsabilidade da administração municipal. Forte chuva causou deslizamento de terra no morro da Vila Baiana, em Guarujá, no litoral de SP Nina Barbosa/g1 A Prefeitura de Guarujá, no litoral de São Paulo, foi condenada a indenizar uma família que perdeu a casa no deslizamento de terra causado pelas fortes chuvas que atingiram a cidade em março de 2020. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que fixou a indenização em R$ 60 mil por danos morais e materiais. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A casa da família, localizada no Morro Vila Baiana, foi completamente destruída, junto com todos os bens e objetos pessoais. O deslizamento ocorreu entre os dias 2 e 5 de março de 2020, período em que 34 pessoas morreram em Guarujá em decorrência da tragédia. Conforme apurado pelo g1, mãe e filho entraram com a ação na Justiça em 2022. Em novembro de 2024, o juiz Cândido Alexandre Munhóz Pérez, da Vara da Fazenda Pública, determinou o pagamento de R$ 30 mil à mulher por danos materiais e outros R$ 30 mil por danos morais à família. A prefeitura recorreu da decisão, mas o recurso foi negado neste mês pela 6ª Câmara de Direito Público do TJ-SP. A relatora, desembargadora Tania Ahualli, rejeitou o argumento da administração municipal de que o desastre foi um "fenômeno extraordinário e imprevisível de força maior". “Na verdade, se tratava de uma tragédia anunciada, mas apesar disso, deixou o Município, responsável pelo bem-estar da coletividade, de impedir e evitar os danos”, afirmou a relatora. A desembargadora destacou ainda que houve omissão da prefeitura, que tinha conhecimento de que a casa estava em área de risco, mas não tomou providências para remover os moradores. “Sequer pode se acolher a tese de que os apelados [familiares] optaram pela ocupação irregular do solo, na medida em que se trata de pessoas vulneráveis e que, por falta de efetiva política pública, são obrigadas a residir em locais que, por óbvio, colocam suas vidas em verdadeiro risco”, disse Tania. A decisão foi unânime, com os votos dos desembargadores Sidney Romano dos Reis e Maria Olívia Alves. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1