

isabella_ribeiro Homem morre atropelado por vários carros ao tentar atravessar rodovia em Guarujá, SP
Pedestre foi atingido inicialmente por motorista que fugiu sem prestar socorro; vítima foi atropelada novamente após cair na pista da Cônego Domenico Rangoni. Homem morreu após ser atingido por vários veículos em Guarujá, SP Redes sociais e Divulgação/Artesp Um homem ainda não identificado morreu ao ser atropelado por diversos veículos enquanto tentava atravessar a pé a Rodovia Cônego Domenico Rangoni, em Guarujá, no litoral de São Paulo. O primeiro motorista a atingir a vítima fugiu sem prestar socorro. Após a queda na pista, o pedestre foi atingido por outros carros. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. O acidente ocorreu na noite do último sábado (21), por volta das 21h, na altura do km 5 da rodovia. A Ecovias, concessionária que administra o trecho, disse que o pedestre foi atingido assim que tentou atravessar a pista no sentido Guarujá. Equipes da Ecovias, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros foram acionadas para socorrer a vítima, mas a morte foi constatada no local. Para o atendimento da ocorrência, uma faixa e o acostamento da rodovia precisaram ser interditados até 1h deste domingo (22). Apesar da interdição, segundo a Ecovias, não houve registro de congestionamento no trecho. O g1 solicitou mais informações à Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

r011 Grupo de apoio com mais de 200 mães ressignifica luta após diagnóstico dos filhos: ‘Nosso amor é igual e a nossa dor também’
Leticia Assumpção, 33 anos, é idealizadora do projeto que começou em novembro de 2023, em Itapetininga (SP). Iniciativa surgiu após convivência com o diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara. Mamacitas Atípicas, grupo de apoio para mães com filhos de diferentes diagnósticos conta com mais de 230 participantes em Itapetininga (SP) Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Um grupo de apoio formado por mais de 200 mães de Itapetininga (SP) tem ajudado a ressignificar a rotina de cuidados com os filhos que possuem diagnósticos atípicos. Unidas pela frase “cuidar de quem cuida”, as mulheres compartilham experiências, acolhimento e apoio emocional diante dos desafios diários. 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp A iniciativa foi criada por Letícia Assumpção, de 33 anos, em novembro de 2023, após a descoberta do diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara chamada deleção do cromossomo 6q. “Quando você está gestando, você imagina o nome dela, se ela vai ser bailarina, ou fazer luta, se vai tocar violão... Nós criamos muitas expectativas, então, é uma fase de luto mesmo, é uma fase de muita dor, porque além desse diagnóstico, os médicos me deram só prognósticos ruins”, relembra. Ressignificando o diagnóstico Lívia tem cinco anos e já realizou cinco cirurgias, além de diversas internações. “Eu já fazia a mala chorando, já cheguei a ficar internada três meses seguidos com ela na UTI. Sofri muito também, por estar longe da minha família, por não estar em casa com ela”, afirma a mãe. Leticia Assumpção teve a após convivência com o diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara Arquivo pessoal/Leticia Assumpção O esposo de Letícia também ia ao hospital, conciliando com o trabalho. “Quando eu estive internada (com ela), nesses longos períodos, fiz muitas amizades com outras mulheres e fui vendo que eu não estava sozinha”. A iniciativa em criar um grupo que amparasse outras mães que tivessem vivenciando uma situação parecida de Letícia surgiu após a convivência com o diagnóstico da filha. “Vendo que todas estavam nesse momento de dor e eu lembro que permaneci nessa dor por um bom tempo”. Após identificar o período de dor, Letícia decidiu enxergar a rotina de outra forma: “Eu preciso viver essa vida, por mais que ela não tenha expectativa de vida, o tempo que ela estiver aqui comigo vai ser um tempo lindo independente de qualquer coisa. Já que nós vamos viver um caminho cheio de dificuldades, a gente vai tentar aproveitar um pouquinho”. Lívia começou a fazer terapias, como fisioterapia e fonoaudiologia. As salas de recepção dos atendimentos se tornaram ponto de encontro das mães e o contato foi se transformando em amizade nas redes sociais, até que Letícia decidiu convidar as mães para tomar café na casa dela. Letícia Assumpção, 33 anos, e a filha Lívia, de cinco anos Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Iniciativa do grupo de apoio “Falei: ‘meninas, vamos marcar um café, venham na minha casa, eu quero preparar tudo pra receber vocês e vamos conversar um pouquinho? Além de mães, nós somos mulheres, temos sonhos, projetos… vamos conversar um pouquinho sobre isso também, não só apenas de maternidade’. Achei que viriam três mães, no final, vieram doze, e esse já foi o primeiro encontro das ‘Mamacitas’”. O encontro foi em novembro de 2023 e durou mais de cinco horas, quando as mães compartilhando histórias individuais. “Ninguém queria ir embora de tão feliz que a gente ficou de sair um pouco da rotina. Fiz sem pretensão nenhuma. Eu queria tomar um café mesmo e conversar um pouquinho, porque a maternidade atípica estava me engolindo”. “Depois desse encontro, eu vi o quanto que nós nos priorizarmos também é muito importante e começou a florescer isso no meu coração, pois a frase ‘cuidar de quem cuida’ é muito forte e muito latente pra nós, porque se a gente não estiver bem, a gente não consegue cuidar do nosso filho, da nossa família”. De 12, o número de mães aumentou para 233, até agora. Acolhimento cresceu tanto que Letícia criou um grupo no WhatsApp e precisou limitar a 50 vagas nos encontros, para conseguir dar conta de tudo, já que ela quem organiza todo o evento, com apoio de voluntárias e patrocinadores. Todas as informações são divulgadas nas redes sociais. De 12, o número de mães participantes do grupo de apoio aumentou para 233, em menos de dois anos Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Acolhimento entre as mães “Nós temos parceria com fotógrafos que fazem registros lindos para nós, tem pessoas também que abraçaram o encontro, porque sozinha é muito difícil. Tem uma equipe de voluntárias, duas mulheres na cozinha, minhas irmãs ficam na recepção, é algo totalmente social mesmo”. Comerciantes locais também colaboram doando alimentos ou itens que ajudem no preparo para fazer os encontros, que já somam sete, no total, com intervalos de dois, três meses ou mais, dependendo da rotina de cada mãe e, principalmente, de Letícia. “Hoje, além dos encontros, tem muita troca. A gente fala dos terapeutas, dos médicos, dos direitos das pessoas com deficiência, das leis, também trazemos informações. Tem mãe que não tinha a carteirinha de identificação do filho autista, ou que não usava o cordão do girassol.Virou uma rede de apoio”. As participantes ficam ansiosas em participar dos encontros, o que deixa a organizadora ainda mais realizada. “Vejo cada sorriso, cada olho brilhando, eu fico extremamente feliz e emocionada, que aquela mulher que além de lidar com tudo, ela tirou esse momento pra ela”. “Eu sempre falo que nós estamos juntas independente do diagnóstico, porque o nosso amor avassalador é igual e a nossa dor também, indiferente do diagnóstico de cada filho. Conversando com essas mulheres, percebi que os nossos sentimentos eram muito parecidos e o que acontecia no nosso dia a dia também”, afirma Letícia, mãe atípica. Iniciativa de Letícia trouxe mais empatia para mães com filhos atípicos em Itapetininga (SP) Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Casa TEA em Itapetininga Em Itapetininga (SP), o município conta com a Casa TEA, um centro de referência em Transtorno do Espectro Autista (TEA), conveniada com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), da cidade. Conforme a prefeitura, esse convênio, firmado em junho de 2024, visa a ampliação e atenção já prestada pela entidade às crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com atendimentos semanais, de acordo com cada quadro apresentado pelos assistidos. O convênio vigente prevê a assistência para crianças e adolescentes de cinco a 18 anos e conta com 170 assistidos atualmente, em que o encaminhamento é realizado exclusivamente pelo Centro Municipal de Reabilitação após avaliação de cada caso, identificando a necessidade do usuário. LEIA TAMBÉM Casal que morreu com 10 horas de diferença ganha da família cerimônia com plantação de ipês: 'Presença viva deles', diz filha Casal que morreu com 10 horas de diferença após sete décadas de união ganha homenagem Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

webradio016 Rematch e FBC Firebreak de graça, Alien baratinho e mais! Veja as indicações de games da semana
Fonte: Diego Borges de Sa


wilson Europeus reclamando do clima, enquanto isso no Brasil:
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webradio016 O que é e como funciona o leilão de carros?
Apesar dos preços que podem ser atraentes, é importante estar por dentro dos macetes nesse tipo de comercialização O post O que é e como funciona o leilão de carros? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy Projeto pretende mapear mais de 230 fazendas para levantar dados sobre produção de grãos em RR
Iniciativa do governo de Roraima, "Rota dos Grãos" é feita por servidores da Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). 'Rota dos Grãos' visa consolidar dados confiáveis sobre a produção de grãos em Roraima Secom/Divulgação A "Rota dos Grãos", iniciativa do governo de Roraima, está percorrendo propriedades em várias regiões do estado para atualizar informações sobre cultivo de soja, milho, arroz e feijão. A ação busca orientar políticas públicas, melhorar o planejamento agrícola e identificar áreas com potencial produtivo. O assunto foi destaque neste domingo (22) no Amazônia Agro, da Rede Amazônica. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Uma das propriedades mapeadas é a do Alvaro Calegari, no município de Cantá, interior de Roraima. Pioneiro na plantação de soja, ele trabalha na fazenda há mais de 30 anos, onde cultiva mil hectares do grão. "Estamos aqui com produção de soja desde a década de 90, nós somos o pioneiro nessa cultura aqui no estado. Acreditamos no trabalho que a Embrapa desenvolveu e aproveitando as aptidões de clima e solo de Roraima vimos que tinha um potencial gigantesco para que a gente transformasse isso no celeiro da Amazônia", contou. A produção da fazenda é destinada para suprir necessidades de criações de frango e de suínos no estado. "Uma vez que Roraima fica muito distante dos centros produtores e seria uma forma de trazer pra população de Roraima um alimento com mais qualidade e com preço mais acessível", disse. Calegari também cultiva terra milho. No verão, planta arroz irrigado. A propriedade dele foi uma das primeiras a ser visitada pelo governo no projeto "Rota dos grãos". A iniciativa visa alinhar metodologias, padronizar processos e consolidar uma base de dados mais confiável e representativa da realidade agrícola roraimense. A "Rota dos grãos" é de responsabilidade da Secretaria da Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). As informações levantadas são todas inseridas no sistema por meio do celular, conforme explica o coordenador de desenvolvimento ambiental, Frankarlos Lopes. "As equipes que compõem o programa e executam a rota dos grãos se deslocam a todas as propriedades, de porteira a porteira e fazem um levantamento do que está acontecendo na propriedade. Através de um aplicativo do qual a secretaria de agricultura desenvolveu. Ele trabalha no próprio telefone celular e, em tempo real, conforme a equipe está coletando os dados nas propriedades nós na sede já recebemos os dados no sistema que compila todas as informações", explicou. A meta é que a equipe da Rota percorra 100% das propriedades que cultivam milho, soja, arroz e feijão para obter informações sobre o desenvolvimento desses cultivos no estado. LEIA TAMBÉM: Agronegócio, produção rural: tudo sobre o Amazônia Agro Veja todas as reportagens sobre Roraima "Nós temos um questionário estruturado onde pegamos informações acerca da área plantada, perspectiva de produtividade da lavoura, idade da lavoura. Para que a gente possa com essas informações melhor acompanhar os dados do crescimento da produção pecuária de Roraima e do cultivo dos grãos. Com as informações o estado pode melhorar o seu planejamento estratégico" explicou Márcio granjeiro, secretário da Seadi. O mapeamento deve ajudar na elaboração de políticas públicas e investimentos e será realizado em dois momentos: primeiro com o plantio finalizado para verificar estabelecimento da área plantada e também no decorrer da safra. "Para ver como é que se concretizou o desenvolvimento das lavouras e fazer uma aferição da média de produtividade ao final quando estão colhendo então esses momentos são importante pra validar todo esse levantamento juntamente com os produtores de Roraima para garantir que a próxima geração, de forma sustentável, ainda consiga utilizar a área", destacou Granjeiro. O projeto também vai atualizar dados sobre áreas plantadas, índices de produtividade e localização de potenciais polos para inovação tecnológica e produtiva. Uma avaliação da qualidade técnica no manejo das lavouras será realizada a partir do levantamento para que seja elaborado diagnóstico preciso das oportunidades de expansão. No final do levantamento, o governo pretende divulgar amplamente os resultados. Para os produtores rurais, a iniciativa é considerada fundamental para impulsionar o desenvolvimento no campo. "É essencial pra gente fazer as estratégias, por exemplo: quantificar quanta produção que a gente vai fazer que daí estima quanto que a gente vai precisar de armazém, quanto vamos precisar de secagem do produto, quanto de frete a gente pode contratar. Então essencial esse trabalho essa coleta de dados que eles estão fazendo é bem específica e tá mostrando bem a realidade. Tá sendo muito importante para os produtores como pro estado em si", avalia Murilo Ferrari, produtor rural e presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja). Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1
r011 Amber Heard? Johnny Depp diz que foi um "idiota" por ter se apaixonado
O ator Johnny Depp fez raros comentários sobre o julgamento e disse que foi um "idiota" por ter se apaixonado pela ex-companheira Amber Heard. O casal conheceu-se em 2011 e casou-se em 2015. Pouco mais de um ano depois, separaram-se. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil