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webradio016 'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz pesquisador sobre ida do Irã à Rússia

Chanceler iraniano anuncia encontro com Putin após ataques dos EUA; movimento reforça novo eixo geopolítico diante da escalada no Oriente Médio. 'Estamos vivenciando uma segunda Guerra Fria', diz analista sobre ida do Irã à Rússia O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou neste domingo (22) que viajará a Moscou para se reunir com o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em meio à escalada do conflito entre Teerã, Israel e os Estados Unidos. A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa, após os bombardeios americanos às instalações nucleares iranianas — ação que marcou a entrada oficial dos EUA na guerra. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Para Vitelio Brustolin, pesquisador da Universidade de Harvard e professor da Universidade Federal Fluminense (UFF), o gesto diplomático iraniano revela um cenário de reposicionamento global. "Estamos vivenciando um evento que parece muito com uma Segunda Guerra Fria e que o Irã vai procurar ser o aliado para quem fornece drones para atacar a Ucrânia, para tentar contrabalançar a relação com os Estados Unidos”, afirmou o especialista, em entrevista à Globonews, ao analisar a movimentação entre Teerã e Moscou diante da ofensiva militar dos EUA. “Linha vermelha foi cruzada” O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, fala durante coletiva de imprensa em Istambul, no dia 22 de junho de 2025. Ozan Kose/AFP Durante a coletiva em Istambul, Araqchi condenou duramente a ofensiva americana. “O ataque cruzou uma linha vermelha muito grande”, afirmou. Ele anunciou que Teerã convocou uma reunião de emergência no Conselho de Segurança da ONU e apelou para que a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) condene os ataques. Araqchi também declarou que a resposta iraniana virá “no momento certo” e que “quando a agressão terminar, depois poderemos decidir sobre a diplomacia”. Questionado sobre um possível fechamento do Estreito de Ormuz — ponto estratégico para o petróleo mundial —, respondeu que “uma variedade de opções está disponível para o Irã”. Segundo ele, as Forças Armadas estão em alerta máximo. Bombardeios americanos elevam tensão Os Estados Unidos atacaram três centros nucleares no Irã no sábado (21), nas cidades de Fordow, Natanz e Isfahan. O presidente Donald Trump afirmou que os alvos foram destruídos por bombardeios de alta precisão, com uso de aviões B-2 Spirit e mísseis Tomahawk. O Irã confirmou os ataques e prometeu retaliação. 'Os ataques foram espetaculares', diz Trump em pronunciamento após ataque ao Irã; leia íntegra A ofensiva ocorreu após uma semana de intensos combates entre Israel e Irã, iniciados no dia 13. Mísseis foram disparados contra cidades como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Segundo balanços oficiais, mais de 240 pessoas morreram e milhares ficaram feridas desde o início do conflito Novo tabuleiro geopolítico Ao comentar o encontro do chanceler iraniano com Putin, Brustolin destacou que a escolha por Moscou, e não por Pequim, chama atenção. “Curiosamente, é com a Rússia e não com a China, com quem o Irã teve aproximação diplomática em 2023. A Rússia, no entanto, está atolada na guerra na Ucrânia há mais de três anos e não tem hoje grande capacidade de projeção no Oriente Médio”, analisou. O professor também lembrou que o Irã tem desrespeitado os limites previstos no Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), enriquecendo urânio acima dos níveis permitidos para fins civis. “De fato, conforme a própria ONU mostra, o Irã está enriquecendo urânio a níveis muito acima dos permitidos”, afirmou. B-2 Spirit: o avião usado para lançar as bombas contra instalações nucleares do Irã Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Fonte: G1

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neide.mendes57 Festa Junina de Votorantim chega ao fim neste domingo com apresentação da Turma do Pagode

Grupo deve subir ao palco por volta das 21h. Turma do Pagode Divulgação A Festa Junina de Votorantim (SP) chega ao fim neste domingo (22) e terá como atração a Turma do Pagode, que será responsável por agitar o público no último dia do evento. O grupo deve subir ao palco a partir das 21h. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp O evento, organizado pela Viva+ Entretenimento, com apoio do Fundo Social de Solidariedade e da Prefeitura de Votorantim e promoção da TV TEM, destina seus lucros a entidades beneficentes da cidade. A festa começou no dia 28 de maio. Entre cavaquinhos e pandeiros, a Turma do Pagode, grupo paulista formado em 1994, vai trazer um repertório cheio de sucessos como "Lancinho", "Sua Mãe Vai Me Amar" e "Bebe e Vem Me Procurar". A última semana da Festa Junina de Votorantim começou com apresentações do grupo "Menos É Mais", na quarta-feira (18), shows dos trappers Teto, Matuê e WIU na quinta-feira (19), Deive Leonardo na sexta-feira (20), e o rei Roberto Carlos no sábado (21). Os ingressos para a festa estão disponíveis no site oficial do evento. A entrada é gratuita para crianças de até oito anos. Além disso, o evento oferece gratuidade para pessoas com deficiência, mas os ingressos são limitados e a retirada deve ser feita antecipadamente na Praça Lecy de Campos. Mais informações podem ser obtidas pelo WhatsApp (15) 98800-2222. A Praça de Eventos "Lecy de Campos" fica na Avenida 31 de Março, em Votorantim. Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

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wilson Produtores usam cada vez mais ferramentas de inteligência artificial

Fazendeiros têm aderido a inteligência artificial para facilitar e agilizar os trabalhos de fazendas. Alguns fazendeiros têm adotado a prática de utilizar inteligência artificial (IA) para auxiliar na administração das fazendas TV TEM/Reprodução Para auxiliar na administração das fazendas, alguns fazendeiros têm adotado a prática de utilizar inteligência artificial (IA) por meio de um aplicativo no celular. O veterinário Gabriel Lopes é um dos exemplos de profissionais que aderiram à prática. Por meio de informações geradas pela IA, o especialista consegue descobrir, por exemplo, o melhor lote para levar os gados de uma fazenda. A tecnologia ajuda na tomada de decisões e, em tempo real, gera dados que fazem muita diferença na administração do campo. Em uma fazenda de 1.200 hectares, dividida em 79 lotes, a IA realiza um trabalho rápido que antes levava horas. O sistema analisa se a pastagem está no ponto e calcula exatamente quanto tempo o gado deverá permanecer em cada área, de forma automática e com precisão. Com a ajuda da inteligência artificial, muitos agricultores e criadores de gado têm o trabalho facilitado. Produtores usam cada vez mais ferramentas de inteligência artificial VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

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wilson Chácara do Paraná oferece colha-e-pague; entenda como funciona

Visitantes tem a oportunidade de colher hortaliças e orgânicos direto da terra. Direto do pé: colha-e-pague próximo a Curitiba proporciona uma experiência do campo Uma chácara, em Colombo, na Região Metropolitana de Curitiba, oferece a oportunidade de colher hortaliças direto do pé. No local, são produzidos alimentos orgânicos, que não levam nenhum tipo de agrotóxico. O Paraná é referência na produção desse tipo de alimentos. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp São cerca de 17 hectares dedicados a produção de mais de quinze variedades de hortaliças, só de alface são quatro tipos. Tem também brócolis, couve, rúcula, alho-poró, entre outros legumes e vegetais. No local, as famílias ganham uma cesta e podem colher os próprios alimentos. O valor final é definido conforme a quantidade e o tipo das hortaliças. Proprietário era dono de restaurante Visitantes tem a oportunidade de colher hortaliças e orgânicos direto da terra. Caminhos do Campo/RPC Aguilar Silva, o proprietário da chácara, conta que começou há mais de 40 anos. Ele tinha uma rede de restaurantes em Curitiba e buscava ingredientes sem os produtos químicos, para usar nos pratos. “Na época, eu plantava mais o básico, alface, rúcula, o que eu usava na lanchonete, não era para vender. Há 25 anos abrimos para o público”, conta Aguilar. Tempo depois, José Lopes de Freitas e Soeli da Guia Lanhoso chegaram para trabalhar no manejo e no atendimento aos clientes. Já são quatro décadas de parceria. A agricultora conta que, quando chegou, não sabia plantar um pé de alface, mas hoje, faz de tudo na propriedade. O Paraná é um dos maiores produtores de orgânicos do país. Em 2022, eram 3945 agricultores certificados no estado, de acordo com dados da Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SEAB). No caso de hortaliças, orgânicas ou não, o núcleo regional de Curitiba, sozinho, respondeu a 36% do valor bruto de produção desse cultivo no estado em 2023. Na chácara de Aguilar Silva, os visitantes também têm a opção de comprar mel, conservas e frutas congeladas de outros produtores. Além do queijo de búfala, feito em outra propriedade do Aguilar. Para quem quer plantar em casa, tem mudinhas de hortaliças orgânicas. “Tudo isso que a gente faz é com muito amor e carinho” conta Soeli. LEIA TAMBÉM: Vídeo: Porca 'aprende a latir' após conviver com cachorros em propriedade rural do Paraná Tragédia: Trabalhador que sobreviveu a corte de corda enquanto limpava fachada de prédio em Curitiba morre em acidente Companheiro preso: Mulher mantida em cárcere fingiu desmaio para pedir socorro em hospital Vídeos mais assistidos: Veja mais notícias em g1 Paraná. Fonte: G1

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renato_couto68 O complexo nuclear do Irã que foi alvo de 'superbomba' dos EUA

Encravado nas profundezas de uma montanha, complexo de Fordo representava desafio militar para os israelenses. EUA usaram superbomba antibunker em ataque. Instalação de Fordo se espalha em túneis subterrâneos picture alliance/dpa/Satellite image 2019 Maxar Technologies/AP Ao anunciar a entrada dos EUA na campanha militar israelense contra o Irã, o presidente Donald Trump afirmou que suas forças destruíram três instalações nucleares do regime de Teerã. Entre os alvos, estava o complexo subterrâneo de Fordo. "Concluímos nosso ataque muito bem-sucedido às três instalações nucleares do Irã, incluindo Fordo, Natanz e Isfahan. Todos os aviões estão agora fora do espaço aéreo do Irã. Uma carga completa de bombas foi lançada no local principal, Fordo", disse Trump, em uma publicação nas redes sociais. Situada em uma região montanhosa ao sul de Teerã, Fordo era o principal obstáculo à meta autodeclarada de Israel de inviabilizar o programa de enriquecimento de urânio do Irã e impedir que o país desenvolva armas de destruição em massa. Desde que lançou sua ofensiva militar, Israel já havia conseguido danificar os centros nucleares de Natanz e Isfahan, onde o regime fundamentalista de Teerã acumulava altos níveis de urânio enriquecido a 60% de pureza. O complexo nuclear de Fordo, porém, havia passado praticamente ileso desde o início da campanha israelense, em 13 de junho, de acordo com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA). Foi lá que, em 2023, a agência da ONU anunciou ter encontrado partículas de urânio enriquecido a um grau de 83,7% de pureza – próximo dos 90% necessários ao desenvolvimento de armas nucleares. Ao contrário das demais instalações, acredita-se que Fordo tenha sido construída 100 metros abaixo do solo, a partir de uma estrutura de túneis usados pela elite da Guarda Revolucionária Islâmica, pilar de sustentação do regime. Tal profundidade fornecia uma proteção natural contra ataques aéreos israelenses. Esse aspecto, segundo análises que circularam na imprensa, teria levado o presidente dos EUA, Donald Trump, a reconsiderar seu nível de envolvimento direto no conflito. Israel possui armas de destruição de bunkers já usadas, por exemplo, contra alvos da milícia libanesa Hezbollah. No entanto, seu poder explosivo era insuficiente para um ataque a Fordo. Segundo a imprensa americana, no ataque lançado neste fim de semana, os EUA empregaram uma superbomba antibunker para atingir o complexo: a poderosa GBU-57. O explosivo, de 13,6 toneladas, é capaz de penetrar até 61 metros de rocha ou 18 metros de concreto antes de detonar. imagem de satélite fornecida pela Maxar Technologies mostra a instalação de enriquecimento de Fordo, no Irã Maxar Technologies via AP Fordo se valia de montanha como defesa natural Situada em uma antiga base militar perto da cidade de Qom, Fordo foi construída secretamente no início dos anos 2000. A comunidade internacional sabia das atividades operadas nas profundezas da região montanhosa ao menos desde 2009, após a República Islâmica reconhecer sua existência. Ao menos 3 mil centrífugas de enriquecimento de urânio teriam sido dispostas no subterrâneo, distribuídas em dois túneis principais. Imagens de satélite mostraram que acima da superfície havia apenas um edifício de apoio e seis entradas subterrâneas. Embora Fordo fosse considerado um complexo menor do que Natanz, ele teria sido projetado para produzir graus mais puros de urânio, o que o tornava militarmente mais significativo. Antes do início da ofensiva israelense, o Irã havia anunciado um plano de modernizar as estruturas do local. Militares da Força Aérea dos EUA transportam a bomba MOP GBU-57 em imagem de maio de 2023 da base aérea de Whiteman, no Missouri U.S. Air Force via AP A bomba GBU-57 A mídia estatal iraniana confirmou neste domingo que parte do complexo de Fordo, assim como as instalações nucleares de Isfahan e Natanz, foram atacadas, mas negou que os locais tenham sofrido danos decisivos. Trump evitou fornecer detalhes sobre como foram executados os ataques. A imprensa dos EUA, citando fontes da Casa Branca, relata que a operação empregou seis bombardeios B-2 e dezenas de mísseis disparados a partir de submarinos. No caso do ataque à instalação nuclear de Fordo, os EUA teriam empregado mais de uma dúzia de bombas GBU-57, conhecida como "destruidora de bunkers. Devido ao seu peso e forma de operação, o explosivo antibunker de 6,2 metros de comprimento precisava ser lançado a 12 quilômetros de altura a partir da única aeronave capaz de carregá-lo: o bombardeiro americano B-2. O bombardeiro B-2 Spirit, da Força Aérea dos Estados Unidos, Reuters Eficácia? Em um breve pronunciamento, Trump anunciou que os aviões dos EUA "obliteraram" as três instalações nucleares iranianas, incluindo Fordo. Mas ainda não está claro se a operação conseguiu mesmo destruir o complexo subterrâneo. Antes do ataque, não havia consenso entre especialistas sobre a eficácia do uso da bomba GBU-57 no caso de Fordo, já que, além de estar situada em uma profundidade aparentemente superior ao alcance da bomba, a instalação também possuiria uma estrutura interna reforçada com concreto armado. Estruturas de concreto também poderiam barrar o avanço da GBU-57 no subsolo. Nas horas seguintes ao ataque ao Irã, a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) da ONU disse no que não detectou nenhum aumento nos níveis de radiação nas imediações das principais instalações nucleares. “Após os ataques a três instalações nucleares no Irã (...) a AIEA pode confirmar que nenhum aumento nos níveis de radiação fora do local foi relatado até o momento”, publicou o órgão de inspeção nuclear na rede X. Fonte: G1

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webradio016 "Irresponsável": Rússia condena EUA e alerta para "escalada perigosa"

O Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia salientou que "as consequências" da ação dos Estados Unidos, "incluindo as radiológicas, ainda não foram avaliadas", mas ressaltou que "é evidente que se iniciou uma escalada perigosa, suscetível de comprometer ainda mais a segurança regional e mundial". Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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webradio016 Banda de Rio Preto masteriza álbum em estúdio onde Beatles gravaram: 'Grande realização', diz baterista

Disco da banda 'O Centro da Terra' foi finalizado no estúdio Abbey Road, em Londres, por Sean Magee, técnico de som que já trabalhou com álbuns de John Lennon, Deep Purple e Nina Simone. Produção começou em 2016 e lançamento foi em 2018. Bastidores da gravação do álbum da banda Centro da Terra de Rio Preto O Abbey Road Studios, conhecido mundialmente por ser o estúdio dos Beatles foi responsável pelo trabalho de pós-produção de áudio do álbum de uma banda de rock nacional de São José do Rio Preto (SP). 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Com 10 anos de carreira, a banda "O Centro da Terra" já lançou três álbuns. O mais recente, que leva o nome do grupo, começou a ser produzido em 2016 e foi lançado em 2018. A banda costuma viajar pelo país em uma kombi. O baterista Guilherme Pala, de 31 anos, contou ao g1 que o grupo optou por um processo de produção totalmente analógico, desde a gravação até a finalização do disco. "Foi uma necessidade nossa, sempre tivemos esse sonho de lançar um álbum em vinil, e sempre fizemos toda a parte de produção, gravação" explica. Guilherme Pala de 31 anos que é baterista da banda "Centro da Terra" de Rio Preto (SP) Flávio Ribeiro/Divulgação Para a etapa final, a masterização, que ajusta a equalização, o volume e prepara o som para diferentes plataformas, a banda escolheu o estúdio Abbey Road. "Depois de todo o processo de gravação que durou um ano mais a mixagem que levou mais seis meses, fizemos o contato com a Abbey Road, escolhemos o técnico de som Sean Magee, que fez remasterizações de álbuns históricos. Com ele fizemos 3 versões até chegarmos na final." revela. LEIA MAIS: Artista do interior de SP compartilha rotina de trabalho no Abbey Road, estúdio utilizado pelos Beatles O baterista conta que todo esse trabalho só foi possível por conta de um financiamento coletivo que eles fizeram. "Não tínhamos verba, e graças a todos nossos amigos e o Brasil a fora, conseguimos lançar esse álbum". Som analógico e o sonho do vinil Guilherme diz que o vinil é uma arte esquecida, mas muito especial para a banda. “Crescemos ouvindo discos e a sensação de pegar um vinil na mão, ver a capa grande, abrir, sentir o cheiro do disco, ver as músicas, encartes, tudo isso faz ele único. Além disso também tem a qualidade sonora que não tem comparação. Quando você coloca ele em uma vitrola, a agulha está literalmente raspando nos sulcos do vinil e produzindo o som ali pelo contato, parece mágica”, revela. Banda "Centro da Terra" de Rio Preto (SP) Divulgação Apesar de considerar o processo mágico, Guilherme explica que produzir o álbum em vinil enfrentou vários desafios. “Primeiro foi a falta de opção e, segundo, o preço absurdo. Fazer música independente, especialmente rock no Brasil, não é fácil. O acesso a tudo é muito difícil e caro. Mas achamos uma empresa que conseguiu produzir o vinil. Eles fizeram a reprensagem do disco com uma das melhores qualidades, e tivemos que optar por lançá-lo como um álbum duplo”, afirma. Vinil duplo da banda "Centro da Terra" de Rio Preto (SP) Divulgação Sobre o álbum duplo o baterista conta que em um vinil normal você pode fazer até 20 minutos de música caber em cada lado, passando disso, os "sulcos", que são os espirais do vinil, ficam espremidos e perdem qualidade. "O nosso álbum tem 18 minutos de duração, então não tivemos escolha" explica. Realização de um sonho O sonho da banda sempre foi chegar nesse momento: o lançamento de um álbum próprio em vinil. Não podia ser diferente, o Guilherme conta que foi um sonho. "Sempre foi, foram muitas pessoas no meio e que nos ajudaram apra isso ser possível, ver esse trabalho e poder ouvir ele é sem dúvida uma grande realização e também um lembrete do quanto de empenho é necessário para se produzir algo de contracultura em nosso país" revela. *Colaborou sob supervisão de Carla Monteiro Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1

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isabella_ribeiro Homem morre atropelado por vários carros ao tentar atravessar rodovia em Guarujá, SP

Pedestre foi atingido inicialmente por motorista que fugiu sem prestar socorro; vítima foi atropelada novamente após cair na pista da Cônego Domenico Rangoni. Homem morreu após ser atingido por vários veículos em Guarujá, SP Redes sociais e Divulgação/Artesp Um homem ainda não identificado morreu ao ser atropelado por diversos veículos enquanto tentava atravessar a pé a Rodovia Cônego Domenico Rangoni, em Guarujá, no litoral de São Paulo. O primeiro motorista a atingir a vítima fugiu sem prestar socorro. Após a queda na pista, o pedestre foi atingido por outros carros. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. O acidente ocorreu na noite do último sábado (21), por volta das 21h, na altura do km 5 da rodovia. A Ecovias, concessionária que administra o trecho, disse que o pedestre foi atingido assim que tentou atravessar a pista no sentido Guarujá. Equipes da Ecovias, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros foram acionadas para socorrer a vítima, mas a morte foi constatada no local. Para o atendimento da ocorrência, uma faixa e o acostamento da rodovia precisaram ser interditados até 1h deste domingo (22). Apesar da interdição, segundo a Ecovias, não houve registro de congestionamento no trecho. O g1 solicitou mais informações à Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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r011 Grupo de apoio com mais de 200 mães ressignifica luta após diagnóstico dos filhos: ‘Nosso amor é igual e a nossa dor também’

Leticia Assumpção, 33 anos, é idealizadora do projeto que começou em novembro de 2023, em Itapetininga (SP). Iniciativa surgiu após convivência com o diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara. Mamacitas Atípicas, grupo de apoio para mães com filhos de diferentes diagnósticos conta com mais de 230 participantes em Itapetininga (SP) Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Um grupo de apoio formado por mais de 200 mães de Itapetininga (SP) tem ajudado a ressignificar a rotina de cuidados com os filhos que possuem diagnósticos atípicos. Unidas pela frase “cuidar de quem cuida”, as mulheres compartilham experiências, acolhimento e apoio emocional diante dos desafios diários. 📲 Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp A iniciativa foi criada por Letícia Assumpção, de 33 anos, em novembro de 2023, após a descoberta do diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara chamada deleção do cromossomo 6q. “Quando você está gestando, você imagina o nome dela, se ela vai ser bailarina, ou fazer luta, se vai tocar violão... Nós criamos muitas expectativas, então, é uma fase de luto mesmo, é uma fase de muita dor, porque além desse diagnóstico, os médicos me deram só prognósticos ruins”, relembra. Ressignificando o diagnóstico Lívia tem cinco anos e já realizou cinco cirurgias, além de diversas internações. “Eu já fazia a mala chorando, já cheguei a ficar internada três meses seguidos com ela na UTI. Sofri muito também, por estar longe da minha família, por não estar em casa com ela”, afirma a mãe. Leticia Assumpção teve a após convivência com o diagnóstico da filha Lívia, portadora de uma síndrome genética rara Arquivo pessoal/Leticia Assumpção O esposo de Letícia também ia ao hospital, conciliando com o trabalho. “Quando eu estive internada (com ela), nesses longos períodos, fiz muitas amizades com outras mulheres e fui vendo que eu não estava sozinha”. A iniciativa em criar um grupo que amparasse outras mães que tivessem vivenciando uma situação parecida de Letícia surgiu após a convivência com o diagnóstico da filha. “Vendo que todas estavam nesse momento de dor e eu lembro que permaneci nessa dor por um bom tempo”. Após identificar o período de dor, Letícia decidiu enxergar a rotina de outra forma: “Eu preciso viver essa vida, por mais que ela não tenha expectativa de vida, o tempo que ela estiver aqui comigo vai ser um tempo lindo independente de qualquer coisa. Já que nós vamos viver um caminho cheio de dificuldades, a gente vai tentar aproveitar um pouquinho”. Lívia começou a fazer terapias, como fisioterapia e fonoaudiologia. As salas de recepção dos atendimentos se tornaram ponto de encontro das mães e o contato foi se transformando em amizade nas redes sociais, até que Letícia decidiu convidar as mães para tomar café na casa dela. Letícia Assumpção, 33 anos, e a filha Lívia, de cinco anos Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Iniciativa do grupo de apoio “Falei: ‘meninas, vamos marcar um café, venham na minha casa, eu quero preparar tudo pra receber vocês e vamos conversar um pouquinho? Além de mães, nós somos mulheres, temos sonhos, projetos… vamos conversar um pouquinho sobre isso também, não só apenas de maternidade’. Achei que viriam três mães, no final, vieram doze, e esse já foi o primeiro encontro das ‘Mamacitas’”. O encontro foi em novembro de 2023 e durou mais de cinco horas, quando as mães compartilhando histórias individuais. “Ninguém queria ir embora de tão feliz que a gente ficou de sair um pouco da rotina. Fiz sem pretensão nenhuma. Eu queria tomar um café mesmo e conversar um pouquinho, porque a maternidade atípica estava me engolindo”. “Depois desse encontro, eu vi o quanto que nós nos priorizarmos também é muito importante e começou a florescer isso no meu coração, pois a frase ‘cuidar de quem cuida’ é muito forte e muito latente pra nós, porque se a gente não estiver bem, a gente não consegue cuidar do nosso filho, da nossa família”. De 12, o número de mães aumentou para 233, até agora. Acolhimento cresceu tanto que Letícia criou um grupo no WhatsApp e precisou limitar a 50 vagas nos encontros, para conseguir dar conta de tudo, já que ela quem organiza todo o evento, com apoio de voluntárias e patrocinadores. Todas as informações são divulgadas nas redes sociais. De 12, o número de mães participantes do grupo de apoio aumentou para 233, em menos de dois anos Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Acolhimento entre as mães “Nós temos parceria com fotógrafos que fazem registros lindos para nós, tem pessoas também que abraçaram o encontro, porque sozinha é muito difícil. Tem uma equipe de voluntárias, duas mulheres na cozinha, minhas irmãs ficam na recepção, é algo totalmente social mesmo”. Comerciantes locais também colaboram doando alimentos ou itens que ajudem no preparo para fazer os encontros, que já somam sete, no total, com intervalos de dois, três meses ou mais, dependendo da rotina de cada mãe e, principalmente, de Letícia. “Hoje, além dos encontros, tem muita troca. A gente fala dos terapeutas, dos médicos, dos direitos das pessoas com deficiência, das leis, também trazemos informações. Tem mãe que não tinha a carteirinha de identificação do filho autista, ou que não usava o cordão do girassol.Virou uma rede de apoio”. As participantes ficam ansiosas em participar dos encontros, o que deixa a organizadora ainda mais realizada. “Vejo cada sorriso, cada olho brilhando, eu fico extremamente feliz e emocionada, que aquela mulher que além de lidar com tudo, ela tirou esse momento pra ela”. “Eu sempre falo que nós estamos juntas independente do diagnóstico, porque o nosso amor avassalador é igual e a nossa dor também, indiferente do diagnóstico de cada filho. Conversando com essas mulheres, percebi que os nossos sentimentos eram muito parecidos e o que acontecia no nosso dia a dia também”, afirma Letícia, mãe atípica. Iniciativa de Letícia trouxe mais empatia para mães com filhos atípicos em Itapetininga (SP) Arquivo pessoal/Leticia Assumpção Casa TEA em Itapetininga Em Itapetininga (SP), o município conta com a Casa TEA, um centro de referência em Transtorno do Espectro Autista (TEA), conveniada com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), da cidade. Conforme a prefeitura, esse convênio, firmado em junho de 2024, visa a ampliação e atenção já prestada pela entidade às crianças e adolescentes com Transtorno do Espectro Autista (TEA), com atendimentos semanais, de acordo com cada quadro apresentado pelos assistidos. O convênio vigente prevê a assistência para crianças e adolescentes de cinco a 18 anos e conta com 170 assistidos atualmente, em que o encaminhamento é realizado exclusivamente pelo Centro Municipal de Reabilitação após avaliação de cada caso, identificando a necessidade do usuário. LEIA TAMBÉM Casal que morreu com 10 horas de diferença ganha da família cerimônia com plantação de ipês: 'Presença viva deles', diz filha Casal que morreu com 10 horas de diferença após sete décadas de união ganha homenagem Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

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webradio016 Rematch e FBC Firebreak de graça, Alien baratinho e mais! Veja as indicações de games da semana

Fonte: Diego Borges de Sa

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wilson Europeus reclamando do clima, enquanto isso no Brasil:

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webradio016 O que é e como funciona o leilão de carros?

Apesar dos preços que podem ser atraentes, é importante estar por dentro dos macetes nesse tipo de comercialização O post O que é e como funciona o leilão de carros? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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linnpy Projeto pretende mapear mais de 230 fazendas para levantar dados sobre produção de grãos em RR

Iniciativa do governo de Roraima, "Rota dos Grãos" é feita por servidores da Secretaria de Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). 'Rota dos Grãos' visa consolidar dados confiáveis sobre a produção de grãos em Roraima Secom/Divulgação A "Rota dos Grãos", iniciativa do governo de Roraima, está percorrendo propriedades em várias regiões do estado para atualizar informações sobre cultivo de soja, milho, arroz e feijão. A ação busca orientar políticas públicas, melhorar o planejamento agrícola e identificar áreas com potencial produtivo. O assunto foi destaque neste domingo (22) no Amazônia Agro, da Rede Amazônica. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Uma das propriedades mapeadas é a do Alvaro Calegari, no município de Cantá, interior de Roraima. Pioneiro na plantação de soja, ele trabalha na fazenda há mais de 30 anos, onde cultiva mil hectares do grão. "Estamos aqui com produção de soja desde a década de 90, nós somos o pioneiro nessa cultura aqui no estado. Acreditamos no trabalho que a Embrapa desenvolveu e aproveitando as aptidões de clima e solo de Roraima vimos que tinha um potencial gigantesco para que a gente transformasse isso no celeiro da Amazônia", contou. A produção da fazenda é destinada para suprir necessidades de criações de frango e de suínos no estado. "Uma vez que Roraima fica muito distante dos centros produtores e seria uma forma de trazer pra população de Roraima um alimento com mais qualidade e com preço mais acessível", disse. Calegari também cultiva terra milho. No verão, planta arroz irrigado. A propriedade dele foi uma das primeiras a ser visitada pelo governo no projeto "Rota dos grãos". A iniciativa visa alinhar metodologias, padronizar processos e consolidar uma base de dados mais confiável e representativa da realidade agrícola roraimense. A "Rota dos grãos" é de responsabilidade da Secretaria da Agricultura, Desenvolvimento e Inovação (Seadi). As informações levantadas são todas inseridas no sistema por meio do celular, conforme explica o coordenador de desenvolvimento ambiental, Frankarlos Lopes. "As equipes que compõem o programa e executam a rota dos grãos se deslocam a todas as propriedades, de porteira a porteira e fazem um levantamento do que está acontecendo na propriedade. Através de um aplicativo do qual a secretaria de agricultura desenvolveu. Ele trabalha no próprio telefone celular e, em tempo real, conforme a equipe está coletando os dados nas propriedades nós na sede já recebemos os dados no sistema que compila todas as informações", explicou. A meta é que a equipe da Rota percorra 100% das propriedades que cultivam milho, soja, arroz e feijão para obter informações sobre o desenvolvimento desses cultivos no estado. LEIA TAMBÉM: Agronegócio, produção rural: tudo sobre o Amazônia Agro Veja todas as reportagens sobre Roraima "Nós temos um questionário estruturado onde pegamos informações acerca da área plantada, perspectiva de produtividade da lavoura, idade da lavoura. Para que a gente possa com essas informações melhor acompanhar os dados do crescimento da produção pecuária de Roraima e do cultivo dos grãos. Com as informações o estado pode melhorar o seu planejamento estratégico" explicou Márcio granjeiro, secretário da Seadi. O mapeamento deve ajudar na elaboração de políticas públicas e investimentos e será realizado em dois momentos: primeiro com o plantio finalizado para verificar estabelecimento da área plantada e também no decorrer da safra. "Para ver como é que se concretizou o desenvolvimento das lavouras e fazer uma aferição da média de produtividade ao final quando estão colhendo então esses momentos são importante pra validar todo esse levantamento juntamente com os produtores de Roraima para garantir que a próxima geração, de forma sustentável, ainda consiga utilizar a área", destacou Granjeiro. O projeto também vai atualizar dados sobre áreas plantadas, índices de produtividade e localização de potenciais polos para inovação tecnológica e produtiva. Uma avaliação da qualidade técnica no manejo das lavouras será realizada a partir do levantamento para que seja elaborado diagnóstico preciso das oportunidades de expansão. No final do levantamento, o governo pretende divulgar amplamente os resultados. Para os produtores rurais, a iniciativa é considerada fundamental para impulsionar o desenvolvimento no campo. "É essencial pra gente fazer as estratégias, por exemplo: quantificar quanta produção que a gente vai fazer que daí estima quanto que a gente vai precisar de armazém, quanto vamos precisar de secagem do produto, quanto de frete a gente pode contratar. Então essencial esse trabalho essa coleta de dados que eles estão fazendo é bem específica e tá mostrando bem a realidade. Tá sendo muito importante para os produtores como pro estado em si", avalia Murilo Ferrari, produtor rural e presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja). Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1

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r011 Amber Heard? Johnny Depp diz que foi um "idiota" por ter se apaixonado

O ator Johnny Depp fez raros comentários sobre o julgamento e disse que foi um "idiota" por ter se apaixonado pela ex-companheira Amber Heard. O casal conheceu-se em 2011 e casou-se em 2015. Pouco mais de um ano depois, separaram-se. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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webradio016 Aos 96 anos, morador mantém viva tradição de sopa italiana feita com 150 ovos: 'União com a família'

Receita é preparada anualmente por Antônio Longhini, com ajuda da família, em Ibitinga (SP), e reúne memórias, afeto e gerações em torno da cultura italiana. Antônio Longhini, de 96 anos, mantém viva a tradição da sopa italiana feita com 150 ovos Com 96 anos, o morador de Ibitinga (SP) e natural de Tabatinga (SP) Antônio Longhini se tornou exemplo de afeto, memória e tradição familiar. Isso porque, todo ano, ele prepara a famosa sopa italiana da família, uma receita que atravessa gerações e, atualmente, leva 150 ovos. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Em entrevista ao g1, Antônio contou como a paixão pela receita começou, há mais de 20 anos, inspirada pela mãe. A versão original levava apenas 12 ovos, mas, com o crescimento da família, a quantidade foi sendo adaptada. Para ele, manter essa tradição é mais do que apenas cozinhar: significa um gesto de amor. "Representa muita coisa, porque trabalha com meus netos queridos e todos os meus familiares. E aí entra e distribui para todos eles", diz. A preparação da sopa envolve dedicação, alegria e até uma disputa familiar, já que todos querem ajudar e, no final, todos querem comer mais que os outros. Antônio faz a sopa há mais de 20 anos Arquivo pessoal Sopa geracional Quem sempre ajuda Antônio é sua neta Nathalia Longhini, de 39 anos. Ao g1, ela contou como é ver seu avô mantendo essa tradição todos os anos. "Ver meu avô, com quase 97 anos, mantendo essa tradição é maravilhoso. Ele é uma pessoa muito amorosa e acho que isso demonstra o carinho dele por toda a família", disse Nathalia. Nathalia e seu avô Antônio trabalham juntos na produção da sopa Arquivo pessoal Ela lembrou que começou a ajudar na preparação ainda na época da faculdade e, desde então, o momento virou "sagrado". "Eu participo da preparação da sopa faz uns 15 a 20 anos. Antes era minha mãe e minha tia que faziam. E eu sempre gostei de culinária, de receitas. Resolvi ajudá-lo então faz um tempinho já e é um momento maravilhoso. O dia da sopa é aquele dia esperado que a gente anota na agenda e separa o dia só para ele", contou. Neste ano de 2025, a sopa contou com 150 ovos Arquivo pessoal Tradição A tradição também se modernizou. Apesar de a receita estar "guardada a sete chaves", como brincou Antônio, tudo é registrado, desde vídeos e fotos até anotações detalhadas - como quem ajudou, quando começou a fazer, que horas terminou, - feitas por ele mesmo. Antônio registra todos os momentos da realização da sopa até o consumo em seu caderno Arquivo pessoal Quando Nathalia começou ajudá-lo, a quantidade de ovos havia aumentado de 12 para 60. Junto às crescentes, a logística precisou mudar. "Como ficou muito grande, dá um pouco mais de trabalho. Então, vira aquela louça depois para lavar e gente leva cada um a sua vasilha, repartindo entre todo mundo", explicou. Para Antônio, continuar a fazer a sopa é mais do que seguir uma receita: representa afeto, cuidado e a própria essência dele. "Fazer continuar é a alegria da união com a família, isso é o que importa", disse. E, se depender de Nathalia, a tradição seguirá viva por muitas gerações ainda. Neste ano de 2025, outras pessoas da família já começaram a participar do dia da sopa. "O meu vô é uma das pessoas mais incríveis que eu já conheci. Ele é muito carinhoso, é uma pessoa muito honesta, íntegro e sempre foi muito amoroso com os filhos, netos e bisnetos. Não é à toa que dei o nome dele para o meu filho." E não é só na sopa que ele surpreende. Como não teve a oportunidade de estudar, hoje a maior distração dele é ficar o dia inteiro no YouTube. "Ele gosta de conhecer os lugares do mundo, fica estudando astronomia, estudando aviação. É um exemplo para todos nós", finalizou. Sopa de Ibitinga Arquivo Pessoal *Colaborou sob supervisão de Ana Paula Yabiku Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1

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taina.almeida Rosca recheada com queijo: família ensina receita que faz sucesso nas redes sociais

Jornal do Campo traz o passo a passo do quitute. Nilza e Daniela mostram as delícias da roça na internet. O Jornal do Campo deste domingo (22) traz uma receita de rosca recheada com muito queijo. Uma receita de família que se tornou sucesso nas redes sociais. A mãe, Nilza, e a filha, Daniela, mostram as delícias da roça na internet. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Tudo começou na época da pandemia, quando a família adquiriu uma chácara em Cocalzinho de Goiás para se refugiar. Elas começaram a gravar vídeos ensinando receitas típicas da roça. Atualmente, mãe e filha tem mais de 800 mil seguidores nas redes sociais. Para essa receita vamos precisar: Ingredientes: Massa 600g de farinha Meia xícara de açúcar 1 xícara de leite 10g de sal 2 colheres de manteiga 1 ovo 10g fermento biológico Fatias de queijo minas a gosto Cobertura 200ml de leite de coco Meia xícara de leite 200g de leite condensado Coco ralado a gosto LEIA TAMBÉM: Licor de jenipapo: Jornal do Campo ensina receita que é tradição em família Quibe recheado com queijo: Jornal do Campo ensina receita com toque de avó Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição Confira o passo a passo da receita: Adicione em uma bacia o fermento, o açúcar, o ovo, a manteiga e o leite. Mexa bem a mistura. Se preferir, pode bater a mistura na batedeira. Depois junte a farinha de trigo e a pitada de sal. É importante colocar o sal depois da farinha para não tirar a ação do fermento. Agora, sove a massa por cerca de 10 a 15 minutos. Abra cada rosquinha com a ajuda de um rolo de massa. Coloque uma tira de queijo no meio da massa aberta e feche cada rosquinha. Insira as rosquinhas enfileiradas em uma forma e reserve para elas crescerem. Deixe as rosquinhas descansando por uma hora. E agora, um segredo: misture um pouco de café coado e uma gema de ovo e pincele nas rosquinhas, a mistura dará uma cor especial para elas. Asse as rosquinhas no forno por 20 minutos. Tire a forma do forno, junte o açúcar com o leite de coco e molhe as rosquinhas, depois jogue o leite condensado e coco ralado. Está pronto! ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Sabores do Campo ensina receita de rosca com queijo e coco ralado, Goiás Reprodução/TV Anhanguera 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Veja as receitas do Jornal do Campo Fonte: G1

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wilson Urucum está no pico de colheita no interior de SP

Agricultores do interior de São Paulo têm investido na plantação de urucum, uma planta com fácil adaptabilidade com o clima e manejo prático. Clima ideal, manejo simplificado e preços melhores, agricultores tem investido em platações de urucum Reprodução/TV TEM Com uma cor intensa que é usada tanto na culinária como também em cosméticos e tintas, o urucum vem ganhando espaço nas pequenas propriedades do estado de São Paulo. Em Castilho (SP), agricultores trocaram a pecuária pelo cultivo da planta. Éder Freitas, por exemplo, trocou as vacas de leite pelo urucum. “Quando a gente lidava com vacas, não tínhamos nem um carro. Hoje, temos casa, trator, carro e liberdade sem precisar ficar preso em ter que cuidar a todo instante das vacas. Com a vaca, você não podia nem ficar doente”, relata. No sítio da família, o agricultor tem mais de 30 mil pés plantados em 20 hectares. Segundo ele, no ano passado foram colhidas aproximadamente oito toneladas, e a expectativa para esta safra é quase o dobro. O preço, no entanto, preocupa. “Ano passado chegou a R$25. Hoje tá em R$15, R$16. A gente torce pra chegar a R$ 20, pelo menos, por causa do custo de produção”, afirma Éder. A colheita é manual e os frutos precisam secar ao sol por até 20 dias antes de seguir para a indústria. Pedro Duarte Boaventura, engenheiro agrônomo, destaca que essa colheita de sucesso é devido às combinações entre o clima favorável, baixo custo de manutenção e mercado garantido. “A planta se adaptou, tem quem compre, e a agricultura familiar consegue se manter. Imagina mil pés produzindo por ano, dá um salário bom. É isso que atrai”, explica. Urucum está no pico de colheita no interior de SP VÍDEOS: veja as reportagens do Nosso Campo Acesse + TV TEM | Programação | Vídeos | Redes sociais Confira as últimas notícias do Nosso Campo Fonte: G1

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r011 Como 30 cidades ligaram a “bateria” da mobilidade elétrica

Como 30 cidades do mundo estão trocando o escapamento pela tomada — e o que o Brasil pode aprender com isso O post Como 30 cidades ligaram a “bateria” da mobilidade elétrica apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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wilson Justiça condena prefeitura de Guarujá a pagar R$ 60 mil a família que perdeu tudo em deslizamento

Família teve a casa destruída pelas chuvas de março de 2020 no Morro Vila Baiana. Decisão do Tribunal de Justiça reforça responsabilidade da administração municipal. Forte chuva causou deslizamento de terra no morro da Vila Baiana, em Guarujá, no litoral de SP Nina Barbosa/g1 A Prefeitura de Guarujá, no litoral de São Paulo, foi condenada a indenizar uma família que perdeu a casa no deslizamento de terra causado pelas fortes chuvas que atingiram a cidade em março de 2020. A decisão é do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), que fixou a indenização em R$ 60 mil por danos morais e materiais. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A casa da família, localizada no Morro Vila Baiana, foi completamente destruída, junto com todos os bens e objetos pessoais. O deslizamento ocorreu entre os dias 2 e 5 de março de 2020, período em que 34 pessoas morreram em Guarujá em decorrência da tragédia. Conforme apurado pelo g1, mãe e filho entraram com a ação na Justiça em 2022. Em novembro de 2024, o juiz Cândido Alexandre Munhóz Pérez, da Vara da Fazenda Pública, determinou o pagamento de R$ 30 mil à mulher por danos materiais e outros R$ 30 mil por danos morais à família. A prefeitura recorreu da decisão, mas o recurso foi negado neste mês pela 6ª Câmara de Direito Público do TJ-SP. A relatora, desembargadora Tania Ahualli, rejeitou o argumento da administração municipal de que o desastre foi um "fenômeno extraordinário e imprevisível de força maior". “Na verdade, se tratava de uma tragédia anunciada, mas apesar disso, deixou o Município, responsável pelo bem-estar da coletividade, de impedir e evitar os danos”, afirmou a relatora. A desembargadora destacou ainda que houve omissão da prefeitura, que tinha conhecimento de que a casa estava em área de risco, mas não tomou providências para remover os moradores. “Sequer pode se acolher a tese de que os apelados [familiares] optaram pela ocupação irregular do solo, na medida em que se trata de pessoas vulneráveis e que, por falta de efetiva política pública, são obrigadas a residir em locais que, por óbvio, colocam suas vidas em verdadeiro risco”, disse Tania. A decisão foi unânime, com os votos dos desembargadores Sidney Romano dos Reis e Maria Olívia Alves. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1

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r011 29ª Parada do Orgulho LGBT+ celebra envelhecimento e convoca levante de leques neste domingo

Evento começa às 10h deste domingo (22) na Avenida Paulista, no Centro de SP. Pedro Sampaio, Pepita e da Banda Uó estão entre os destaques dessa edição. Milhares de pessoas participam da 28ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, na Avenida Paulista. Fabio Tito/g1 A 29ª Parada do Orgulho LGBT+ vai parar a Avenida Paulista, no Centro de São Paulo, a partir das 10h deste domingo (22). Neste ano, o tema é "Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro". O objetivo é dar visibilidade aos desafios enfrentados por pessoas LGBTQIAPN+ na terceira idade. Além do etarismo, esse grupo enfrenta a solidão, dificuldades no acesso à saúde, escassez de políticas públicas e, em muitos casos, até a necessidade de voltar ao armário. A Parada deste ano é também um tributo àqueles que desafiaram o tempo, romperam barreiras e abriram caminhos para as gerações seguintes. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Os organizadores do evento também convidam o público a levar leques. Muito mais do que um adereço de moda, o item se tornou um símbolo de resistência, expressão e protesto dentro da comunidade. Organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), a edição desse ano conta com 17 trios e tem como destaque os shows dos cantores Pedro Sampaio, Pepita e da Banda Uó. Também animam o público os DJs das festas V de Viadão, Tersapata, Desculpa Qualquer Coisa e o bloco Minhoqueens. Segundo os organizadores, é preciso cobrar do poder público a criação de centros de convivência que respeitem a diversidade, de residenciais preparados para acolher corpos e trajetórias plurais, e de políticas públicas que incluam orientação sexual e identidade de gênero como marcadores prioritários no debate sobre envelhecimento. Volta ao armário, solidão, abandono, acesso à saúde: os desafios de envelhecer sendo LGBT+ no Brasil Como no ano passado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) que participou da Marcha para Jesus na quinta-feira (19) não deve comparecer ao evento. Nunes disse ao g1 que viajou no sábado à noite (20) para Itália, onde estão previstas agendas com autoridades locais em Milão e Roma, além de um encontro com o papa Leão XIV. "Eu não vou estar aqui. Vou estar o Orlando [Morando], os secretários, todos estarão lá [na Parada], que tem todo o nosso apoio, nossa infraestrutura necessária para poder ser um grande evento. Só não vou votar porque estarei na Itália", explicou. Já o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, confirmou a presença. Confira os destaques da programação deste ano: Trio Memória e Resistência, com Silvetty Montilla e Helena Black Trio Sephora, com Pedro Sampaio e participação especial de Thaysa Lopes e Victor Telles L´Oréal Groupe, com Pepita e Banda Uó, apresentação de Organzza & Ravena Creole e DJs das festas V de Viadão, Tersapata e Desculpa Qualquer Coisa Trio Amstel, com apresentação de Antara GOLD, DJs Renata Corr (Desculpa Qualquer Coisa), Lily Scott e Minhoqueens Trajeto diferente e segurança Pelo segundo ano consecutivo, a Parada tem um trajeto diferente por causa das obras na Paulista. Por isso, os trios vão percorrer o lado ímpar da avenida, com o público sendo orientado a entrar no evento pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra. Cerca de 1,5 mil policiais e 187 viaturas vão reforçar a segurança do evento, segundo a Secretaria da Segurança Pública. Para combater crimes de ódio, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa também vai atuar no evento com equipes especializadas em crimes raciais e delitos de intolerância. Os agentes estarão em pontos estratégicos espalhados em oito viaturas pela avenida. Por conta do trajeto dos trios, algumas ruas da região foram bloqueadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Confira as interdições: A partir de 0h: Avenida Paulista, entre a Rua da Consolação e a Avenida Angélica; Rua Bela Cintra, entre a Avenida Paulista e Alameda Santos; Alameda Campinas, entre a Avenida Paulista e Alameda Santos; Alameda Campinas, entre a Avenida Paulista e a Rua São Carlos do Pinhal; A partir das 4h: Complexo Viário Paulista – Túnel José Fanganiello Melhem – nos dois sentidos; Rua Itapeva, entre a Avenida Paulista e Rua Carlos Comenale; Ruas Frei Caneca e Haddock Lobo, entre a Avenida Paulista e Rua Luís Coelho; A partir das 8h: Avenida Paulista: entre a Praça Oswaldo Cruz e a Rua da Consolação, em ambos os sentidos. As transposições, pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Rua Teixeira da Silva e Rua Carlos Sampaio/Rua Maria Figueiredo, permanecerão liberadas, enquanto houver segurança viária. A partir das 10h: Rua Haddock Lobo, entre a Rua Matias Aires e a Avenida Paulista; Rua Antônio Carlos, entre as ruas Augusta e da Consolação; Rua Bela Cintra, entre a Avenida Paulista e a Rua Matias Aires; A partir das 11h: Rua da Consolação: nos dois sentidos, entre a Alameda Santos e a Rua Caio Prado; Os acessos da Rua Amaral Gurgel para a Rua da Consolação, e da Ligação Leste/Oeste para a Rua da Consolação serão interditados conforme o deslocamento da parada; Testagem rápida de ISTs Preservativos, autotestes de HIV e outros materiais de prevenção serão distribuídos aos participantes da Parada do Orgulho LGBT+ na tenda de atendimento da Secretaria Municipal da Saúde. O espaço vai funcionar a partir das 11h em frente ao Parque Prefeito Mário Covas. A população poderá realizar testagem rápida para HIV e sífilis — com início do tratamento no próprio local em caso de resultado positivo —, além de receber preservativos, gel lubrificante e autotestes de HIV. Também haverá orientação e acesso às profilaxias pré e pós-exposição ao HIV (PrEP e PEP, respectivamente). SERVIÇO 🗓️Quando? 22 de junho, a partir das 10h 📍Onde? Avenida Paulista, lado ímpar — entrada pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra 💲Quanto? Grátis 28ª Parada LGBT+ em São Paulo Fábio Tito/g1 Ser trans e envelhecer: realidade invisibilizada Fonte: G1

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