

wilson Por que os emojis mudam de acordo com a plataforma?
O significado de cada emoji é padronizado, mas o visual depende da interpretação artística de cada desenvolvedor O post Por que os emojis mudam de acordo com a plataforma? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


linnpy O sonho do FlaxFlu na semi acabou...
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webradio016 Por que o vídeo do canguru com cartão de embarque nos emociona tanto?
Para além da natureza divertida, o vídeo mobiliza o desejo que muitos temos de encontrar, nos animais, estabilidade emocional, acolhimento e compreensão É #FAKE vídeo que mostra canguru sendo impedido de embarcar em avião; gravação foi produzida com inteligência artificial Reprodução Recentemente o vídeo de um canguru criado por inteligência artificial, segurando um cartão de embarque com uma expressão de calma, viralizou - e não por acaso. O canguru não era real, mas por um instante, muitos quiseram que fosse. Como pesquisadora que há mais de uma década estuda o impacto dos animais na saúde mental, não me surpreende os motivos pelos quais essa cena alcançou tanta visibilidade. Para além de sua natureza divertida, o vídeo mobiliza algo profundo em nós: o desejo de encontrar, nos animais, estabilidade emocional, acolhimento e compreensão. Embora vários estudos de fato apontem o poder terapêutico de animais, pesquisadores alertam que essa tendência de idealiza-los como figuras afetivamente disponíveis e emocionalmente reguladoras pode trazer riscos tanto para as pessoas quanto para os animais. Explorar o que as pesquisas dizem sobre porque nos comove tanto ver um animal “emocionalmente estável” pode nos ajudar a compreender por que os animais muitas vezes espelham desejos humanos profundos tais como acolhimento, companhia e estabilidade. Essa discussão é essencial para abrir conversas sobre saúde mental, vínculos e os limites da humanização de outras espécies. G1 no É de Casa: É #FAKE vídeo de canguru sendo impedido de embarcar em avião O que essa cena revela sobre nós Em tempos de hiperexposição, solidão e fragilidade emocional, a imagem do “animal que entende” pode ser reconfortante, mas também revela muito sobre o que estamos buscando. Considerando estudos sobre o papel dos animais na saúde física e psicológica das pessoas, o impacto do vídeo que viralizou pode ser explicado de várias formas. Um dos motivos está ligado ao aspecto divertido da cena, mas também ao fato que assistir vídeos de animais emocionalmente estáveis traz a sensação de calma e conforto. Além disso, outros aspectos são relevantes e ajudam a entender o impacto emocional do vídeo: Regulação emocional confiável – Muitos estudos apontam que as pessoas se voltam aos animais em busca de fontes de previsibilidade afetiva. Eles são percebidos como seres que não julgam, não rejeitam, e respondem de forma consistente. Por exemplo, acariciar um animal pode reduzir estresse e induzir a liberação de ocitocina. Em outras palavras, a presença do animal muitas vezes ajuda a acalmar e conter. Nesse sentido, a imagem de um canguru sereno no aeroporto, ainda que inusitada e criada por inteligência artificial foi vista por muitos como algo possível e real. Conexão emocional incondicional e sem conflitos – em um mundo cada vez mais complexo, no qual muitas exigências emocionais sobrecarregam, os animais representam um tipo de vínculo sem cobranças explicitas, o que reforça a ideia de que eles são um refúgio seguro. Por exemplo, alguns estudos salientam que os animais usam primeiramente linguagem não verbal, o que pode facilitar a sensação de conexão emocional calma, silenciosa e sem sobrecarga cognitiva e emocional. Animais como espelho do “eu ideal” – Alguns pesquisadores argumentam que o antropomorfismo, que se refere à atribuição de características humanas aos animais pode funcionar como uma forma de expressar necessidades humanas através dos animais. A imagem do canguru sereno diante de uma situação estressante traz embutida esse ideal de perfeição e autocontrole emocional que pode ser difícil de alcançar em uma sociedade com constantes demandas. Por exemplo, alguns pesquisadores apontam que vivemos a era do “desempenho” constante. Tal cenário gera sofrimento psíquico crônico pois a cobrança para lidar sozinho com as próprias emoções nos isola. A lógica por trás da comoção Para muitos a imagem de um animal calmo, silencioso e paciente num ambiente estressante como um aeroporto evoca uma fantasia emocional de estabilidade e controle afetivo. Estudos recentessobre interação entre pessoas e animais mostram que tendemos a atribuir esse tipo de característica humana aos animais, sobretudo quando nos sentimos sobrecarregados. Isso pode ser considerado não apenas uma projeção, mas também uma forma de simbolização afetiva. Em um estudo recenteconduzido por mim com mais de 130 participantes, percepções antropocêntricas também demonstraram ter um papel central na percepção de sincronia emocional entre tutores e cães. Nesse sentido, o canguru humanizado com o bilhete na mão pode ser visto como algo que ajuda a criar um senso de conexão emocional. Ele representa aquilo que muitas vezes falta nas relações humanas: presença constante que acolhe sem exigir e que é capaz de conter e acolher emocionalmente em momentos de crise e descontrole. É como se dissesse: “Enquanto tudo está caótico, esse ser tranquilo me mostra que ainda existe calma no mundo.” E, nesse sentido, o vídeo viral reflete muito sobre nossa necessidade coletiva de um outro emocionalmente estável, silencioso e disponível. O que fica depois do clique O canguru empático, ainda que não seja real, nos ajuda a refletir sobre a tendência crescente ao antropomorfismo. Atribuir características humanas aos animais carrega riscos pois ao esperar comportamentos humanos deles, corremos o risco de ignorar suas necessidades reais. Por outro lado, há uma base sólida de evidências indicando que animais de companhia podem, sim, oferecer suporte emocional significativo. Eles ajudam a reduzir a solidão, ampliam o senso de conexão emocional e funcionam, em muitos contextos, como reguladores afetivos. É importante refletir sobre esse paradoxo: o desejo por uma conexão profunda e incondicional, muitas vezes projetado nos animais, e a importância de reconhecer os limites éticos e emocionais dessa relação. Tal reflexão pode nos ajudar a compreender como a figura do “animal que entende” pode preencher uma lacuna afetiva e o que esse fenômeno pode nos dizer sobre o momento que vivemos. Renata Roma não presta consultoria, trabalha, possui ações ou recebe financiamento de qualquer empresa ou organização que poderia se beneficiar com a publicação deste artigo e não revelou nenhum vínculo relevante além de seu cargo acadêmico. Fonte: G1


linnpy Saiba quem é prefeita que beijou cantor Belo durante show no interior da Bahia
Tânia Yoshida é prefeita de Conceição do Jacuípe e está no quarto mandato. Gestora trabalha com o ex-marido, que é vice-prefeito da cidade. Belo ganha beijo de prefeita na Bahia e vídeo viraliza na internet A prefeita baiana que beijou o cantor Belo durante um show na cidade de Conceição do Jacuípe, a 90 km de Salvador, é empresária do ramo de hortifruti e bacharel em direito. Tânia Yoshida (PSD) trabalha como o ex-marido, Yasomi Yoshida, conhecido como Yambó, que é vice-prefeito da cidade. O beijo inesperado ocorreu na noite de terça-feira (24), durante uma festa em comemoração ao São João, e viralizou nas redes sociais. A prefeita se declarou fã de Belo e pediu um beijo, que foi atendido. "É a realização de um sonho, porque você já cantou aqui, mas eu sou apaixonada pelas suas músicas e por você. Escuto suas músicas e amo você", declarou. Prefeita de Conceição do Jacuípe Tânia Yoshida (PSD) Redes sociais Tânia Yoshida tem 71 anos, nasceu na zona rural de Conceição do Jacuípe e, de acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), esse é o seu quarto mandato como prefeita da cidade. De acordo com um texto publicado nas redes sociais, ela cresceu no município e se mudou para a capital baiana aos 16 anos. Em Salvador, trabalhou como feirante e se tornou empresária do ramo de hortifruti. A primeira candidatura de Tânia à prefeitura foi em 1996, quando foi eleita pela primeira vez. Ela também foi eleita em 2008, 2020 e 2024. Nos anos de 2012 e 2016 Tânia se candidatou ao cargo, mas não foi eleita. Segundo o TSE, a prefeita se declara como branca, heterossexual e divorciada. Ela não declarou bens. Nas redes sociais ela também se apresenta como mãe de duas filhas e avó de quatro netos. LEIA TAMBÉM: Simone Mendes ganha carneiro batizado com nome do marido durante show na Bahia Quem é a prefeita de cidade no PA que aparece dançando de biquíni nas redes sociais Prefeita que aparece dançando de biquíni detalha como vídeo vazou de conta privada: 'Fui traída' Veja mais notícias de Feira de Santana e região. Assista aos vídeos do g1 e TV Subaé 💻 Fonte: G1

acira_damota Dupla que viralizou após show sem plateia anuncia fim de parceria após 13 anos: 'Não chegamos ao objetivo'
Felipe e Matheus conversaram com o g1 e contaram os motivos para o fim da dupla. Cada um vai seguir para outros projetos, mas amizade continua, segundo eles. Dupla Felipe e Matheus anunciou separação nas redes sociais Chegou ao fim a parceria da dupla sertaneja, Felipe e Matheus. Por 13 anos, os cantores, que começaram em Araguaína, norte do estado, se apresentaram em diversas cidades no Tocantins e em outros estados, e viralizaram em 2024 por se apresentarem mesmo sem plateia em uma exposição agropecuária. 📱 Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram. Eles publicaram um vídeo no Instagram informando aos fãs o encerramento dos trabalhos como dupla, na terça-feira (24). Lado a lado, assim como subiram aos palcos desde que deram início ao sonho de viver da música, Felipe e Matheus disseram que a amizade continua, mas a vida profissional de cada um seguirá caminhos diferentes (assista acima). Em entrevista ao g1, os dois comentaram que as dificuldades em viver de música e não conseguir alcançar os objetivos pesaram na decisão de seguir ou não com a parceria e com os shows. "A gente já conversou bastante e não chegamos ao nosso objetivo, que era o sucesso. Tentamos de tudo, gravamos em outros estilos, fizemos trabalho em rede social, tudo certinho. Mas infelizmente não aconteceu e acaba que a gente fica frustrado e começa a se perguntar será se é isso mesmo", explicou Felipe. "Foram 13 anos de muita amizade, muita cumplicidade, a gente é muito parceiro, eu e o Felipe. Mas a gente cansou um pouco e, quando as coisas não acontecem da forma que a gente planeja, a gente fica um pouco triste. Com isso, a gente resolveu seguir caminhos diferentes", completou Matheus. Para Felipe, a frustração foi tamanha que ele ainda não sabe se vai seguir carreira solo. Já Matheus contou que atualmente vive da música. "Ainda não consigo pensar se vou continuar cantando ou não. Tenho outra fonte de renda, mas vamos ver. Talvez sim, talvez não", ponderou Felipe. Os cantores também comentaram sobre momentos marcantes durante os 13 anos em que se apresentaram nos palcos por onde passaram. "Foi muito bom pra gente, aprendi muito, cresci como pessoa. A gente conquistou uns números bem bacanas no YouTube, Spotify. A música 'Bebe, Beija e Trai' tem mais de oito milhões de streams no Spotify e sem nenhum investimento, sem robô, sem nada, tudo orgânico. Conseguimos ir em alguns programas nacionais. Foi bonito", comentou Felipe. "Conquistas, a gente teve várias. Gravamos nosso DVD, teve música com mais de dez milhões de acessos", disse Matheus, ressaltando que as vitórias foram conseguidas com o esforço da dupla. Felipe e Matheus vão cumprir agenda até agosto Divulgação/Felipe e Matheus LEIA TAMBÉM: Dupla sertaneja sobe ao palco de exposição agropecuária e encontra plateia vazia: 'Criamos expectativa' Dupla que fez show com plateia vazia diz que situação serviu de incentivo e sonha em 'ser reconhecida no Brasil todo' Dupla que fez show com plateia vazia tem 12 anos de carreira; conheça os cantores Show sem plateia Show da dupla Felipe e Matheus não teve plateia na Expoara Divulgação Em maio de 2024, eles estavam na lista de atrações musicais da 56ª Exposição Agropecuária de Araguaína (Expoara 2024), mas no dia da apresentação, eles tiveram que subir ao palco mesmo sem nenhuma plateia. Eles registraram o episódio nas redes sociais e o vídeo viralizou. Com isso, eles ganharam muitos seguidores e buscaram analisar a carreira por outro ângulo. Mas mesmo assim, a fama da dupla se manteve na esfera regional, segundo Felipe. "Aquele episódio da Expoara deu uma desanimada. Mas depois que repercutiu bastante, que viralizou o vídeo, deu aquele gás de novo. Foi muito bom, a gente ganhou muito seguidor. Estava hypando tudo [sendo promovido na internet], as músicas e tal. Só que aí depois foi esfriando de novo, eu não sei o porquê, né? Mas foi muito bom pra gente. A gente fez bastante entrevista, vários programas nacionais", contou. O cantor tem uma hipótese para que a dupla, mesmo conseguindo grande repercussão na época, não tenha deslanchado: "Acho que talvez a gente não conseguiu aproveitar aquele momento da forma como deveria ser. Surfar nessa onda aí desse engajamento, dessa viralização desse vídeo. Talvez a gente não conseguiu aproveitar isso. E acabou que passou, né? Hoje tudo é muito rápido, as informações", lamentou Felipe. Matheus também avaliou como a dupla enfrentou a situação após viralizar na internet. "Eu acho que esse episódio aí mudou um pouco o nosso pensamento dali pra frente, se tinha algo de errado, talvez algo que a gente pudesse melhorar pra mudar. Porém não foi algo que abalou a gente assim não, porque a gente sempre teve o pensamento muito positivo. A gente não tinha passado por aquilo, de não dar ninguém. Mas a quantidade pequena de público a gente já tinha passado outras vezes", disse. Dupla Felipe e Matheus durante show sem público em Araguaína 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Amizade continua Apesar da separação nos palcos, a amizade de anos entre Felipe e Matheus vai continuar. "Conheço o Matheus há muito tempo, a gente é irmão, irmão mesmo. A gente nunca brigou graças a Deus, foi tudo muito tranquilo assim e o Matheus é brother", comentou Felipe. Sobre as mensagens após o anúncio da separação da dupla, Matheus disse que se impressionou com o tanto de mensagens positivas e de apoio dos fãs e amigos. "Na verdade, quando a gente está dentro de um projeto há tantos anos, como nós estamos, perde um pouco a dimensão do quanto a gente é querido, do quanto a gente é amado. A gente recebeu milhares e milhares de mensagens, tanto no Instagram da dupla, quanto no Instagram pessoal da gente, quanto no WhatsApp. Os amigos, a galera, todos perguntando o motivo, alguns falando 'nossa, não faz isso, tantos anos, nossa a gente ama tanto vocês'. É gratificante demais tudo que a gente viveu e mais gratificante ainda as mensagens que a gente recebe, a gente se sente muito acolhido, muito amado", comemorou o músico. Até que o fim da parceria seja concretizado, a dupla ainda tem shows marcados para julho e agosto e garantiu que vai cumprir a agenda. Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1


wilson Nova história de quadrinista de Rio Preto mergulha na ancestralidade do personagem Chico Bento e é destaque na Bienal do Livro de 2025
HQ foi lançada na Bienal do Livro no Rio de Janeiro, que aconteceu entre os dias 13 e 22 de junho, e encerra trilogia com o personagem. Obra aborda memória, ausência e a herança cultural da música caipira. Quadrinista de Rio Preto mergulha na ancestralidade do personagem Chico Bento em livro que fecha trilogia sobre o personagem. Arquivo pessoal 📖 O quadrinista e ilustrador Walmir Americo Orlandeli, de São José do Rio Preto (SP), lançou durante a Bienal do Livro no Rio de Janeiro a HQ “Viola”, sua terceira adaptação do universo do Chico Bento. A obra marca o encerramento de uma trilogia autoral com o personagem criado por Mauricio de Sousa e traz como tema central a ancestralidade, memória e afeto. 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Orlandeli, de 51 anos, cresceu em contato direto com elementos da cultura caipira e afirma que falar do universo do Chico Bento é mergulhar nas “raízes do interior”. Na trama, Chico descobre que seu avô Firmino, falecido antes de seu nascimento, foi um importante violeiro. Encantado com a figura do avô que não conheceu, ele recebe sua antiga viola, agora com apenas um par de cordas, e tenta se aproximar de suas histórias por meio das modas que ele compôs. O livro compõe uma trilogia ao lado de "Chico Bento: Arvorada" (2017) e "Chico Bento: Verdade" (2021). Arquivo pessoal Segundo o autor, a inspiração veio do desejo de explorar uma "afetividade diferente", uma saudade do que não foi vivido. “É uma HQ que fala de memória e afeto. De certa forma, é algo que transcende o conceito de finitude”, explica. “Essa questão de transformar e ressignificar o sofrimento pelos acasos da vida é um assunto que sempre merecerá atenção”, afirma. 🪕Vivências em história Em conversa com o g1, Orlandeli conta que para construir a narrativa, buscou referências na própria vivência. “Nasci e cresci no interior, muita coisa vem de dentro de casa mesmo. Fotos antigas, objetos… Nos extras da edição até conto um pouco sobre isso”, conta. Ele também se aprofundou na musicalidade da moda de viola, ouvindo artistas como Tião Carreiro e estudando o livro “A Moda é Viola”, de Romildo Sant’anna. “A Viola é um símbolo da cultura caipira”, diz. O processo de criação levou cerca de oito meses e teve como maior desafio, segundo Orlandeli, fazer o leitor “sentir a musicalidade presente na obra”. “Desenhos e textos impressos que buscam criar uma sensação de som dentro da cabeça do leitor”, compartilha. O livro foi lançado na Bienal do Livro 2025, que aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 13 e 22 de junho. Arquivo pessoal A recepção na Bienal foi calorosa, com boa resposta do público. “A história que eu tinha para contar eu já contei. Agora vamos ver qual é a história que o livro vai contar pra gente”, afirma o autor, que soma mais de 18,2 mil seguidores em uma das redes sociais. Apesar de “Viola” encerrar a trilogia com Chico Bento, Orlandeli não descarta uma nova aventura no futuro. “Fechamos uma trilogia. Isso por si já é bem legal. Acho que ainda é cedo para pensar em uma nova aventura na roça, mas, quem sabe…”, diz. Enquanto isso, o autor se dedica a novos volumes das séries “Lusco-Fusco” e “O mundo de Yang”, que completa dez anos em 2025. Ator mirim que vive Zé Lelé no filme do Chico Bento convida o público para estreia * Colaborou sob supervisão de Eric Mantuan Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1


linnpy Com homenagem ao sanfoneiro Sérgio do Forró, São João na Praça recomeça nesta quinta-feira (26)
A programação segue até o domingo (29), com apresentações culturais, muito forró-pé de serra e muito mais. Sanfoneiro Sérgio do Forró completa 55 anos de carreira em 2025 Arquivo TV São Francisco Com uma homenagem ao sanfoneiro, cantor e compositor, Sérgio do Forró, o São João na Praça recomeça nesta quinta-feira (26), na praça da Sementeira, na Vila Mocó, em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A programação segue até o domingo (29), com apresentações culturais, muito forró-pé de serra e muito mais. Além de conferir os shows, o São João na Praça também é uma ótima oportunidade para o público provar as 21 receitas que estão participando do Concurso de Culinária Junina da TV Grande Rio, que são comercializadas na festa. Muito arrasta pé no São João na Praça em Petrolina Deivid Menezes/ PMP O evento integra o Ciclo Junino de Petrolina e é promovido pela TV Grande Rio, em parceria com a prefeitura de Petrolina. Programação: 26/06 (quinta-feira) Homenagem: Sérgio do Forró e convidados 27/06 (sexta-feira) Tinho do Acordeon Três do Cariri Xote Federal 28/06 (sábado) Xote Pras Meninas Lucas Vaqueiro Adãozinho de Rajada 29/06 (domingo) Anderson Macedo Elisson Castro Matheuzinho do Acordeon Confira mais uma noite de festa no São João na Praça, em Petrolina Vídeos: mais assistidos do Sertão de PE Fonte: G1