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wilson Dia do Orgulho LGBTQIA+: casamentos homoafetivos crescem 328% em cinco anos no Amazonas

Além dos casamentos, as mudanças de nome e gênero em cartório também avançaram no Amazonas este ano. Ao todo, foram 51 registros de alteração em 2024. Parada LGBT+ em São Paulo LECO VIANA/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDO Os casamentos entre pessoas do mesmo sexo no Amazonas registraram um recorde nos últimos anos. Dados do Portal da Transparência do Registro Civil mostram que, em 2024, o estado contabilizou 287 uniões homoafetivas, sendo o maior número já registrado desde que o ato foi regulamentado nacionalmente, em 2013. O crescimento em relação a 2020 é de 328%, quando haviam sido oficializados 67 casamentos. A marca coincide com o mês de celebração do Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, comemorado neste sábado (28). O período é dedicado à visibilidade e à luta por direitos. ​​📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Além dos casamentos, as mudanças de nome e gênero em cartório também avançaram no Amazonas este ano. Ao todo, foram 51 registros de alteração em 2024, crescimento de 59% em relação a 2023 e de 5.000% se comparado a 2019, primeiro ano completo após a regulamentação do procedimento em âmbito nacional pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). De 2020 para cá, o estado já soma 103 alterações de gênero nos Cartórios de Registro Civil. "O crescimento desses atos no estado reflete não apenas o avanço social, mas também o compromisso das serventias em oferecer um atendimento humanizado, respeitoso e alinhado à legislação vigente", disse o presidente da Associação dos Notários e Registradores do Estado do Amazonas (Anoreg/AM), David Gomes David. Somente nos primeiros cinco meses de 2025, o Amazonas já registrou 98 casamentos homoafetivos e 27 mudanças de nome e gênero. Como funciona Para oficializar o casamento civil, é necessário que o casal, acompanhado de duas testemunhas maiores de 18 anos, compareça ao Cartório de Registro Civil da região de residência de um dos noivos. Entre os documentos exigidos estão: certidão de nascimento; documento de identidade; comprovante de residência; e, quando for o caso, certidões de casamento com averbação de divórcio ou de óbito do cônjuge. O valor do casamento é tabelado em cada estado da federação e pode variar de acordo com a escolha do local da cerimônia, sendo na sede do cartório ou fora dela (em diligência). Já para a alteração de nome e gênero, a pessoa interessada precisa apresentar documentos pessoais, comprovante de endereço e certidões dos distribuidores cíveis e criminais (estaduais e federais) dos últimos cinco anos. Após análise da documentação, o cartório realiza uma entrevista com a pessoa. Não há exigência de laudos médicos ou psicológicos para a realização do ato, e o cartório é responsável por comunicar os órgãos competentes sobre a mudança. A atualização de documentos como RG e CPF deve ser feita diretamente nos respectivos órgãos. Mudança de nome em cartório sem processo judicial Fonte: G1

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webradio016 Quem fim levou a Vasp, a tradicional empresa de aviação de São Paulo?

Fonte: Nilton Cesar Monastier Kleina

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vanessa.freire Bom Dia Sábado de 28 de junho de 2025

O telejornal é veiculado na Rede Amazônica. O telejornal é veiculado na Rede Amazônica. Fonte: G1

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webradio016 Ovos: importação de produtos avícolas não retoma patamar e baixa demanda faz preços caírem no Brasil, aponta USP

Segundo o Cepea da Esalq de Piracicaba (SP), cotações da caixa de ovos comercias vermelhos com 30 dúzias caíram quase 12% entre os dias 1º e 30 de abril. Preços dos ovos registram queda após onda de calor Claudia Assencio/g1 Preços dos ovos registram alta no fim de janeiro de 2025 Claudia Assencio/g1 Os preços do ovos caíram e atingiram o menor patamar diário nas principais regiões produtoras no Brasil em junho, segundo levantamento parcial do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) do campus da Universidade de São Paulo (USP), em Piracicaba (SP), publicado nesta sexta-feira (2) . 📝Entenda cenário, abaixo. 🐔Gripe aviária na Europa: As restrições às importações de produtos avícolas do país, incluindo os ovos, também afetou o mercado, com a interrupção da compra de carne de frango pela China, Europa e Argentina, após o 1º registro de gripe aviária no país em granja comercial. Embora o Brasil já tenha recuperado o status de livre da gripe aviária, pesquisadores do Cepea ressaltam que a retomada das importações dos produtos avícolas, incluindo ovos, ainda não foi totalmente reestabelecida até o momento. 📉Movimento de queda nos preços: O movimento de queda já tinha começado em abril de 2025, quando o ovo alcançou o menor preço do ano após recordes de 40% de alta nas cotações. Em maio, o recuo nas cotações fez o mercado de ovos encerrar o mês com baixa liquidez em todas as praças acompanhadas pelo Cepea. Os preços dos ovos já registram queda de mais de 10% em maio, com as médias mensais nos menores patamares desde janeiro de 2025 em todas as praças acompanhadas. "Essa desvalorização esteve relacionada à retração da demanda e ao aumento da oferta em algumas áreas, e não ao registro de Influenza Aviária de Alta Patogenecidade (IAAP) em granja comercial de Montenegro (RS)", apontava boletim do Cepea. 🫰População com menos dinheiro: o feriado de Corpus Christi no dia 19, somado ao período de fim de mês, quando a população tende a estar menos capitalizada, reduziu o ritmo das vendas. A expectativa dos colaboradores do Cepea era que, com a virada do mês de maio para junho, e o típico aquecimento na demanda, o fluxo de vendas se elevasse. 📲 Receba no WhatsApp notícias da região de Piracicaba 💰Cotações Agentes do setor consultados pelo Centro de Pesquisas nas regiões de Bastos (SP), Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Grande São Paulo (SP), Santa Maria do Jequitibá (ES) explicaram que ritmo mais lento das vendas aumentou os estoques nas granjas em diversas praças em maio deste ano. "Esse cenário levou à desvalorização da proteína, diante da dificuldade de escoamento da produção. Além disso, há relatos de descarte de poedeiras mais velhas em algumas regiões, medida que pode influenciar no controle da oferta no mercado interno e ajudar a sustentar os valores da proteína", observam os produtores. 📈Preços: Entre os dias 16 e 26 de junho, a cotação dos ovos vermelhos caiu mais de 10,6% no atacado na região produtora de de Santa Maria de Jetibá (ES), passando de R$ 207 para R$ 185 a caixa com 30 dúzias. No início do ano, em fevereiro, o produto custava R$ 276. 🥚Na região de Bastos (SP), o preço da caixa de ovos brancos passou de R$169,52 para R$ 159 entre os dias 16 e 26 de junho. As cotações dos ovos vermelhos na praça do interior paulista caíram de R$ 191 para R$ 177 no mesmo período. Na Grande São Paulo, a valor dos ovos brancos diminuiu de R$ 179 para R$ 164 em dez dias, queda de 7,3. Já os vermelhos, recuaram de 199,95 para R$ 182 entre os dias 16 e 26 de junho. Na praça produtora de Recife, os preços da caixa dos ovos vermelhos passaram de R$ 185 para R$ 161, uma queda de quase 13% em dez dias. Em Minas Gerais, o preços ovos vermelho cai de R$ 213 para R$ 188 a caixa. 📈Veja, abaixo, valores nas regiões consultadas pelo Cepea: Preço Ovos comercias/ Caixa com 30 dúzias Custos de produção Segundo a pesquisadora, em 2024, os custos dos principais insumos da atividade, como milho e farelo de soja, aumentaram, enquanto a queda nos preços dos ovos comprometeu a rentabilidade dos produtores. Sem falar da necessidade de investir em espaços climatizados. "Além disso, outros custos, como embalagens, também pressionaram a cadeia produtiva. Diante desse cenário desafiador no ano passado, os produtores enfrentaram margens reduzidas. Agora, em 2025, com uma menor disponibilidade de ovos, foi possível repassar esses reajustes de forma mais intensa para as cotações", analisou. Ovos ficam mais caros em fevereiro Reprodução/EPTV Preço dos ovos dispara: entenda a crise que atinge o Brasil e os EUA Getty Images via BBC 📝LEIA MAIS 'Crise dos ovos' nos EUA tem relatos de roubo de carga e dúzia a R$ 60 Preço dos ovos dispara: entenda a crise que atinge o Brasil e os EUA Alta de mais de 40%: por que o preço do ovo disparou no Brasil? Granja em Bastos produz 20% de todos os ovos consumidos no Brasil TV TEM/Reprodução VÍDEOS: tudo sobre Piracicaba e região Veja mais notícias da região no g1 Piracicaba Fonte: G1

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r011 Dia do Orgulho LGBTQIAPN+: Esplanada dos Ministérios ganha 110 bandeiras arco-íris; veja VÍDEO

Ação foi organizada pelo coletivo LGBT Brasília Orgulho. Grupo vai realizar a Parada Orgulho em 6 de julho, também na Esplanada dos Ministérios, a partir das 14h. Esplanada dos Ministérios ganha 110 bandeiras arco-íris no Dia do Orgulho LGBTQIAPN+. A Esplanada dos Ministérios, em Brasília, ganhou 110 bandeiras arco-íris neste sábado (28) (veja vídeo acima). A ação celebra o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. A iniciativa é do coletivo LGBT Brasília Orgulho, que também organiza o festival de mesmo nome na capital. O festival começou em 21 de junho e segue até 6 de julho, quando será realizada a Parada Orgulho, na Esplanada dos Ministérios, a partir das 14h. Segundo o coletivo, as bandeiras ficarão instaladas na esplanada até a data da marcha. Esplanada dos Ministérios ganha 110 bandeiras arco-íris no Dia do Orgulho LGBTQIAPN+. TV Globo LEIA TAMBÉM: LGBTQIAPN+: entenda significado de cada letra EM 2024: bandeira gigante coloriu Brasília Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1

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webradio016 Resultado do Mano a mano do programa Jogo Aberto, da Band, do confronto Flamengo e Bayern de Munique.

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wilson Defesa Civil de São Paulo alerta para o risco de queimadas na região do Vale do Paraíba

Segundo o órgão estadual, a possibilidade de ocorrências na região varia entre baixa e alta até a próxima segunda-feira (30). Queimada em Taubaté, SP Lucas Tavares/g1 A Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta para o risco de queimadas na região do Vale do Paraíba neste fim de semana e na segunda-feira (30). De acordo com o órgão estadual, a possibilidade de ocorrências na região varia entre baixa e alta, com destaque para o domingo (29). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp O cenário de risco é motivado pelo tempo seco e pela elevação das temperaturas que está previsto para ocorrer neste fim de semana. Ainda segundo a Defesa Civil, um bloqueio atmosférico impede a chegada de chuva no interior do estado de São Paulo. Com isso, a umidade relativa do ar vai cair significativamente, podendo até ficar abaixo de 20%, o que configura estado de atenção, segundo os parâmetros da Organização Mundial da Saúde (OMS). “Diante desse cenário, o risco de incêndios florestais será elevado, e a Defesa Civil reforça a recomendação para não realizar queimadas, manter a hidratação e evitar atividades físicas intensas nas horas mais secas do dia”, alertou o órgão. Combate ao fogo na Serra da Bocaina No ano passado, a região do Vale do Paraíba registrou inúmeras ocorrências de queimadas nesta época do ano. Em alguns casos, foi necessária a realização de uma grande operação - até com uso de aeronaves - para controlar a situação. Orientações: evitar queimadas e descarte de materiais inflamáveis em áreas de vegetação hidratar-se constantemente, especialmente crianças e idosos evitar exercícios físicos ao ar livre nos períodos mais quentes e secos do dia ficar atento aos avisos e alertas emitidos pelas Defesas Civis Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1

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webradio016 Vem aí uma nova ‘guerra’ no mercado de smartphones

Com novos modelos, marcas chinesas como Honor e Oppo desafiam a liderança da sul-coreana, enquanto a Apple se prepara para entrar no segmento O post Vem aí uma nova ‘guerra’ no mercado de smartphones apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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wilson Palmeiras é favorito contra Bota, e Flamengo tem 23% de chance, calcula supercomputador

A tecnologia colocou o Palmeiras com leve favoritismo sobre o Botafogo e a dupla Fla-Flu como azarona em seus confrontos das oitavas contra europeus. Nenhum brasileiro chega a 1% de chance de título. Fonte: Folhapress

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r011 Travesti lidera projeto de dança que transforma a vida de jovens de baixa renda: 'Existir com potência'

Além de arte-educadora e multiartista, Sol Mourão é presidenta da Associação de Travestis, Transgêneres e Transsexuais de Juiz de Fora. No Dia do Orgulho LGBT+ ela celebra a luta de criar espaços onde corpos dissidentes possam existir com potência. Sol Mourão atua como diretora e coreógrafa do grupo Remiwl, em Juiz de Fora Sol Mourão/Arquivo Pessoal Na batida intensa das danças urbanas e no deslizar expressivo da cultura Ballroom, Sol Mourão, de 26 anos, encontrou um mundo inclusivo. Travesti, arte-educadora e multiartista, ela se tornou diretora do grupo Remiwl, um projeto social que oferece formação artística gratuita para jovens de baixa renda em Juiz de Fora. Além disso, ocupa o cargo de presidenta da Associação de Travestis, Transgêneres e Transsexuais da cidade (Astra-JF). ▶️ Clique aqui e siga o perfil g1 Zona da Mata no Instagram Neste sábado (28), Dia do Orgulho LGBT+, o destaque vai para uma iniciativa que envolve mais do que passos de dança: carrega histórias, lutas, afetos e possibilidades. Diretora e coreógrafa do Remiwl, grupo formado em 2005 por Thiago Miranda, que já não atua mais, Sol Mourão começou aos 16 anos como dançarina e desde 2018 coordena o movimento. “Comecei dançando na Escola Municipal Áurea Bicalho do meu bairro, o Linhares. Foi ali, com 11 anos, no projeto 'Gente em Primeiro Lugar', que tudo começou. Aos 16, entrei para o Remiwl como bailarina, e nunca mais saí”, relembra Sol. Grupo Remiwl oferece aulas gratuitas para jovens de baixa renda em Juiz de Fora Sol Mourão/Arquivo Pessoal Atualmente, ela atua em três frentes no projeto: Remiwl Base: oferece aulas gratuitas a 50 jovens no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas; Grupo Remiwl Base: com 23 integrantes em processo de profissionalização; Remiwl Street Crew: equipe profissional formada por 9 dançarinos que já se apresentou em festivais pelo país. Além do Remiwl, Sol também é uma das principais vozes da cultura Ballroom em Juiz de Fora, uma manifestação artística que surgiu nos Estados Unidos a partir das vivências de pessoas trans negras e latinas. Na cidade, ela ainda ministra aulas no projeto JF is Burning, que reúne cerca de 40 participantes, e organiza eventos como o Baile do Manifesto e a Marcha Trans. "A Ballroom é sobre celebrar quem a gente é, com orgulho. É resistência em forma de arte. E é isso que fazemos aqui: criamos espaços onde corpos dissidentes possam existir com potência", afirma Sol. LEIA TAMBÉM: Segunda Semana do Orgulho LGBT+ tem palestras, festas e música em Juiz de Fora; veja a programação Dia do Orgulho LGBT+: conheça histórias onde o amor e o apoio venceram o preconceito Grupo deu profissão, direção e lar Sol Mourão durante a Marcha Trans em Juiz de Fora Arquivo Pessoal Ao g1, Sol destacou como o grupo Remiwl abriu portas ao longo do caminho. “Foi por meio dele que conheci outros estados, participei de grandes eventos de dança pelo Brasil, competições e encontros. Grande parte do que aprendi sobre a cultura urbana veio dessa experiência”, complementou. "No Remiwl nunca sofri preconceito, pois somos um grupo muito diverso. Aqui foi um lugar onde eu pude ser eu mesma, onde fui abraçada e onde vi tantas outras pessoas também serem abraçadas. É um espaço muito especial, que transforma vidas e transformou a minha também. A arte me deu profissão, direção e um lar", diz. A trajetória de Sol é marcada por desafios — especialmente financeiros — que nunca diminuíram a determinação de continuar no universo artístico. “Para viajar, a gente dançava no sinal, vendia bombom, organizava festival de torta. Nunca deixamos ninguém para trás", conta. A força coletiva do grupo garantiu que todos os corpos pudessem ocupar espaços, independentemente das barreiras impostas pela sociedade. Neste Mês do Orgulho, o trabalho de Sol Mourão é um lembrete vivo de que celebrar a diversidade também é garantir oportunidades, alimentar sonhos e afirmar que todas as vidas importam. MG1 Apresenta: conheça a história do grupo de dança urbana 'Remiwl', de Juiz de Fora Como participar? Para participar do projeto Remiwl, basta comparecer às aulas. Os horários são os seguintes: Remiwl Base: toda terça e quinta, das 17h45 às 19h45, no Centro Cultural Bernardo Mascarenhas (CCBM). JF is Burning: também às terças e quintas, das 19h45 às 21h, no CCBM. *estagiária sob supervisão de Carol Delgado. 📲 Siga o g1 Zona da Mata no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1

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r011 Mulheres no Maranhão adiam a maternidade e têm menos filhos, aponta IBGE

Censo 2022 confirma mudança nos padrões familiares e reprodutivos no estado. Maranhenses estão tendo menos filhos e adiando a maternidade No Maranhão, a ideia de ter muitos filhos e a casa cheia está dando lugar a um novo cenário: famílias menores e maternidade mais tardia, segundo os últimos dados Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 📲 Clique aqui e siga o perfil do g1 Maranhão no Instagram O instituto mostra que a quantidade média de filhos por mulher maranhense caiu para 1,75. Na década de 1970, essa média era de 7,26 filhos por mulher. Essa mudança acompanha uma tendência nacional: Em 1960, o índice no Brasil era de 6,3. Nos anos 1980, caiu para 4,4; em 2000, foi para 2,4. Agora, em todo o Brasil, a média é de 1,6 filhos por mulher. O número está abaixo do nível de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher — o mínimo necessário para manter estável o tamanho da população ao longo das gerações. 🔎 O que é reposição populacional? A taxa de reposição populacional indica o número médio de filhos que cada mulher precisa ter para que uma geração seja substituída pela seguinte, mantendo o tamanho da população estável ao longo do tempo. O patamar considerado ideal por organizações internacionais é de 2,1 filhos por mulher — índice que compensa nascimentos, mortes e casos em que a mulher não tem filhos. Mudança de geração Para muitas mulheres no Maranhão, como a estudante de Comunicação Ana Gabriela Serra, a maternidade não está nos planos imediatos. “Eu tenho outros planos para agora. Formar, me estabilizar, ter um trabalho, viajar e, somente depois, ter filhos”, afirma. Essa transformação fica ainda mais clara para quem viveu outra realidade. A autônoma Maria Vitória cresceu em um tempo onde ter muitos filhos era o comum. Hoje, vê com naturalidade a mudança de pensamento. “Uma opção de cada um. Tem umas que querem ter cinco, quatro, ou nenhuma. Tudo bem.” O analista do IBGE Reinaldo Barros afirma que o Maranhão caminha para uma desaceleração populacional. “Esses números, para o Maranhão, apontam que, de fato, a população do Maranhão, dadas as condições atuais, ela tende mais a encolher no futuro do que crescer”, alerta. Escolaridade influencia decisões Wanderson Ícaro foi o primeiro bebê a nascer na rede estadual de saúde do Maranhão em 2024 Israel Pontes O levantamento revela também que o nível de escolaridade tem influência direta no novo comportamento. Mulheres com ensino superior no Maranhão têm, em média, 1,4 filhos. Já entre aquelas que não concluíram o ensino fundamental, esse número sobe para 2,2 — acima da média nacional para esse grupo, que é de 2 filhos. Outro dado importante do Censo é a idade média em que as mulheres têm filhos. Em 2010, no Maranhão, essa média era de 25,6 anos. Em 2022, subiu para 26,9 anos. No Brasil, essa média é ainda maior: 28,1 anos. Os recortes por raça também apontam diferenças: No Maranhão, a mulher branca tem filhos mais tarde do que a mulher preta ou parda. “Ela está dentro daquele grupo de pessoas que não tem acesso básico a questões de educação sexual, a questões do subemprego, a questões também de pessoas de baixa renda. Enquanto quando a pessoa tem esses acessos limitados, ela tende a aumentar as chances de ter uma gravidez não planejada”, conta a estudante de Comunicação, Maria Eduarda Muniz. Fonte: G1

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wilson Arraiá da Cidade da Criança tem programação junina e oficinas neste domingo (29)

Evento começa às 13h em Natal e conta com atividades de perna de pau, bolhas de sabão, quadrilha improvisada e feira com cerca de 40 artesãos. Cidade da Criança, em Natal Canindé Soares A Cidade da Criança, parque público localizado no bairro do Tirol, em Natal, realiza neste domingo (29) o Arraiá da Cidade da Criança. A programação tem início às 13h e inclui atrações como cortejo junino, quadrilha improvisada, oficinas e feira de artesanato. A entrada custa R$ 2, com gratuidade para pessoas com deficiência e autistas. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp O evento contará com a presença do Palhaço Peruca Pimpim, que comandará a quadrilha e o cortejo junino. Estão previstas ainda oficinas gratuitas de perna de pau, ministrada por Wendel Gabriel, do grupo Tropa Trupe, e de bolhas de sabão, com o artista Vini Vale, criador do projeto Universo Bolhástico. A partir das 13h, começa a feira de artesanato organizada pelo Programa do Artesanato do Rio Grande do Norte (Proarte-RN), vinculado à Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas). Cerca de 40 artesãos atendidos pelo programa devem participar da feira neste domingo. Programação 13h – Início da feira do Proarte 14h – Oficinas de perna de pau e bolhas de sabão 16h – Palhaçaria, cortejo junino e quadrilha improvisada g1 RN tem página especial sobre o São João de Natal Veja os vídeos mais assistidos do g1 RN Fonte: G1

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linnpy Arquitetura de outro mundo: o hotel saudita que flutua no mar 

Com design futurista e tecnologia sustentável, o Resort Shebara parece ter saído de um filme de ficção científica O post Arquitetura de outro mundo: o hotel saudita que flutua no mar  apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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wilson 58% dos brasileiros dizem ter vergonha dos ministros do STF; 30% expressam orgulho, mostra Datafolha

Instituto entrevistou 2.004 pessoas, em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Segundo uma pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (27), 58% dos brasileiros dizem ter vergonha dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto 30% expressam sentir orgulho do grupo. ➡️O instituto entrevistou 2.004 pessoas, em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. As perguntas seguiam sempre a seguinte estrutura: "você tem mais orgulho do que vergonha ou mais vergonha do que orgulho (de determinada instituição)?". A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Os Três Poderes registraram índices semelhantes: 56% declaram vergonha em relação ao presidente Lula (PT); 58% sentem vergonha pelos deputados atuais; 59% têm vergonha dos senadores. Tribunais do país já podem aplicar a definição do STF sobre responsabilidade das plataformas digitais pelo conteúdo de usuários A percepção (vergonha ou orgulho) dos magistrados do STF é fortemente alinhada à preferência político-partidária dos entrevistados. Veja: Entre apoiadores declarados de Bolsonaro: A vergonha em relação ao tribunal atinge 82%. Apenas 12% se declaram orgulhosos dos ministros. Entre os que declaram preferência pelo PL: A taxa de vergonha chega a 91%. Apenas 5% sentem orgulho. Entre eleitores do presidente Lula: Os ministros são motivo de orgulho para a maioria: 52%; 36% dizem ter vergonha; 12% não sabem. Entre os que preferem o PT: O orgulho supera a vergonha: 53% contra 36%. Preferências por religião STF retoma sessão sobre redes sociais TV Justiça A popularidade dos ministros é inferior entre os evangélicos: 66% dizem ter vergonha dos magistrados. Apenas 22% sentem orgulho. Entre os católicos, os "envergonhados" caem para 56%, e os "orgulhosos" sobem para 33%. Percepção sobre as Forças Armadas A polarização pronunciada entre eleitores do PT e do PL não se repete nos índices relacionados às Forças Armadas. Entre eleitores de Lula, 52% dizem ter orgulho da instituição, e entre eleitores de Bolsonaro, 54%. Já analisando a aprovação por idade do entrevistaod, o índice maior de pessoas "orgulhosas" fica na faixa etária de 16 a 24 anos (65%). Já o maior patamar de "envergonhados" atinge o auge entre os que têm de 45 a 60 anos (43%). Fonte: G1

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webradio016 Fase da Lua hoje: 28/06/2025

Qual fase a Lua está hoje, 28 de junho de 2025? Confira e veja o calendário completo para o mês de junho de 2025 O post Fase da Lua hoje: 28/06/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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oscar_batista68 Artista e analista que se conheceram durante recepção em república falam sobre rotina e desafios como casal transcentrado; entenda o termo

Travesti de Jundiaí (SP) ficou noiva de um homem trans que conheceu na capital paulista. Gabriela Saturno e Bernardo Galvão contam que celebram sua diversidade não apenas no mês do orgulho LGBTQIAPN+, mas sim todos os dias do ano. Gabriela Saturno, de Jundiaí, é uma travesti que está em um relacionamento transcentrado com Bernardo Galvão, um homem trans, de São Paulo Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Para o casal Gabriela Saturno e Bernardo Galvão, todo dia é dia de celebrar o orgulho do amor, da história e de quem são como pessoas. O que para alguns é um termo ainda desconhecido, para eles é uma forma de se referir à relação amorosa que vivem como um casal transcentrado. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp A palavra "transcentrado" se refere à pessoas transexuais, isto é, pessoas que não se identificam com o gênero de nascimento. Segundo Gabriela, um casal transcentrado existe quando duas pessoas trans se relacionam entre si. Neste Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado em 28 de junho, o g1 conversou com o casal, que contou como se conheceu e como ambos são felizes ao celebrar a diversidade. Gabriela Saturno é uma travesti e artista visual de 28 anos. Ela nasceu e cresceu em Jundiaí, interior de São Paulo, e atualmente é diretora de cultura do Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis e Transexuais (Cais) Samy Fortes, que funciona na cidade desde 2018. Ela conheceu Bernardo Galvão, homem trans de 27 anos, em abril de 2019, quando se mudou para São Paulo buscando oportunidades de trabalho. "Na época, eu estava saindo de uma situação de vulnerabilidade muito grande. Tinha acabado de sair da casa da minha mãe, estava desempregada. Inclusive, uma das motivações para eu sair de lá [Jundiaí] foi a questão da minha diversidade, o fato de que eu sou trans. Para minha família, foi um pouco difícil de assimilar quando eu comecei a transicionar", contou Gabriela. Bernardo Galvão e Gabriela Saturno, de Jundiaí (SP), são um casal transcentrado e estão noivos Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Ir para a maior metrópole da América Latina parecia ser a melhor opção para Gabriela, que acabou se mudando para uma república, lugar em que, segundo ela, conheceu o amor de sua vida. Logo quando chegou ao endereço, ela foi recepcionada por Bernardo, que a ajudou a guardar as malas e lhe deu um longo abraço. "A gente se abraçou assim, no meio da sala e, foi meio estranho, porque a gente ficou um tempinho abraçados, sabe? E a gente nem tinha essa intimidade toda ainda. A gente ficou um tempinho assim e, ali, eu já vi que tinha uma coisa diferente, um sentimento diferente. A partir desse dia a gente foi se aproximando cada vez mais", lembrou Bernardo. Gabriela Saturno, de Jundiaí, foi pedida em casamento por Bernardo Galvão em março de 2025 Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Depois deste encontro, uma oportunidade de trabalho específica para pessoas trans surgiu na empresa em que Bernardo trabalhava. Foi quando ele recomendou Gabriela para a vaga e os dois passaram de amigos, para também colegas de trabalho, o que evoluiu para um namoro meses depois. "Era um tipo de relação que eu não só nunca tinha vivenciado, como também não estava acostumada. Porque sendo travesti, tinha colocado na minha cabeça que essa questão de amor romântico, de vivenciar coisas que a gente vê em filmes, por exemplo, era carta fora do baralho para mim. E foi através dele que eu comecei a perceber que era sim possível viver uma história de amor, ser amada, ser cuidada por alguém e que isso fosse recíproco", destacou Gabriela. Os dois começaram namorar e deixaram a república para morarem juntos, porém, o relacionamento durou três anos, até que perceberam que deveriam se separar para encontrar a individualidade de cada um novamente. Neste período, apesar de separados, eles não perderam contato. Gabriela voltou para Jundiaí e Bernardo continuou na zona norte de São Paulo. O que eles não esperavam era que o destino iria uni-los mais uma vez. 💍 Pedido de casamento Artista visual de Jundiaí é pedida em casamento em viagem romântica Mesmo à distância, o amor um pelo outro não diminuiu. Em março de 2025, eles decidiram viajar juntos para a Praia de Camburí. Durante a viagem, Gabriela foi surpreendida com um pedido de casamento. Veja trechos da viagem mais abaixo. "Eu levei ela [Gabriela] para uma viagem ali na praia, em Camburí, e aí eu já tinha tudo planejado na minha mente de como que ia ser. Estava bem nervoso para falar a real. E aí a gente estava numa das pedras lá, tava um dia bem bonito, com um solzão. Mais para o fim da tarde, num pôr do sol bem bonito, enquanto ela tirava foto, ela virou e eu estava ajoelhado com a aliança", lembrou Bernardo. Depois de aceitar o pedido, Gabriela entendeu que não queria estar em outra relação afetiva a não ser com Bernardo. Segundo ela, hoje em dia ela pode dizer que "vive a relação dos seus sonhos". A artista destacou que um dos fatores para que eles funcionem tão bem como casal é o fato de terem compartilhado as mesmas experiências como pessoas trans, que precisam se descobrir, se adaptar e contar para o mundo quem realmente são. Outro fator importante para o relacionamento dos dois é priorizar sempre serem muitos claros quanto aos seus desejos e planos. "O fato de que nós dois somos pessoas trans, de que a gente vive um relacionamento trancentrado, com uma comunicação aberta, a gente tem liberdade para falar sobre qualquer coisa um com o outro, e a gente busca sempre esse lugar de compreensão. Não só de escuta, porque não adianta nada a gente escutar o que a outra pessoa fala, mas não compreender aquilo", disse. Agora, mesmo morando longe, o casal planeja se estabilizar financeiramente para comprar uma casa e fazer a cerimônia do casamento. Gabriela segue atuando no Cais Samy Fortes e Bernardo trabalha como analista júnior em uma empresa. "Eu costumo dizer que as situações da vida, quando a gente está para tomar uma decisão, se não for um 'sim' óbvio, é 'não'. E a minha relação com o Bernardo sempre foi um 'sim' óbvio", pontuou Gabriela. Gabriela Saturno, de Jundiaí, foi pedida em casamento durante viagem para a Praia de Camburí Gabriela Saturno/Arquivo pessoal 🏳️‍🌈 Cais Samy Fortes de Jundiaí O Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis e Transexuais (Cais) Samy Fortes, de Jundiaí, também atende pessoas em vulnerabilidade social desde 2018, prestando suporte para o mercado de trabalho, educação e assistência social e jurídica. O Cais foi criado por Samy Fortes, uma mulher trans, afro-indigena, ativista, artista plástica e defensora dos direitos humanos e da inclusão social na região. O movimento organiza ações de luta pelos direitos da população trans, travesti e LGBTQIAPN+ por meio de núcleos que oferecem serviços de apoio e acolhimento humanizado: Empregabilidade: Ofertando orogramas de capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho, a fim de ajudar a comunidade trans a conquistar autonomia financeira e combater a exclusão no mundo corporativo; Educação: O projeto Educatrans é um tipo de curso popular para pessoas trans que gostariam de concluir o ensino médio por meio da prova do teste ENCCEJA, prestar o Enem e outros vestibulares de universidades públicas, prestar concursos públicos, ou mesmo passar pelo processo de alfabetização antes de ir para as provas; Psicologia: Apoio psicológico para lidar com questões emocionais, traumas e desafios específicos da comunidade, promovendo a saúde mental e bem-estar; Assistência Social: Acompanhamento social e orientações para garantir os direitos da população em situação de vulnerabilidade e promover a inclusão social; Apoio Jurídico: Consultoria e direcionamento jurídico para garantir direitos legais, combatendo a discriminação e garantindo o acesso à Justiça. Além deste suporte, o Cais também realiza eventos como a Semana da Visibilidade Trans de Jundiaí, oficinas, rodas de conversa e marchas, a fim de proporcionar mais visibilidade para as questões que afetam a comunidade. Com a ajuda de voluntários e a direção de oito pessoas, sendo Renato Nastaro o atual presidente da organização e Iara Marinho a vice-presidente, o Cais continua ampliando seu impacto social na região para garantir que mais pessoas possam ter acesso a serviços essenciais, em um espaço de luta, resistência e celebração das conquistas da comunidade trans e de todas as pessoas que buscam um lugar mais justo e igualitário na sociedade. Voluntários e colaboradores do Cais Samy Fortes de Jundiaí (SP) Cais Samy Fortes/Divulgação Cais Samy Fortes de Jundiaí (SP) presta apoio a pessoas trans, travestis e em situação de vulnerabilidade social Cais Samy Fortes/Divulgação Gabriela Saturno, de Jundiaí, é diretora de cultura do Cais Samy Fortes, um centro de apoio social Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

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r011 Veja lista de pontos turísticos gratuitos para visitar no fim de semana em Macapá 

g1 reuniu os principais espaços de visitação da capital em um guia para o fim de semana. Pontos ficam divididos nas zonas Norte, Central e Sul.  Pontos turísticos gratuitos para visitação em Macapá Reprodução Com a chegada das férias, diversos pontos turísticos de Macapá costumam receber um fluxo intenso de visitação. Por isso, o g1 preparou uma lista de locais com visitação gratuita para curtir o fim de semana.  Este guia inclui atrações divididas nas zonas Norte, Central e Sul da capital, com administração da gestão municipal e estadual.  ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Fortaleza de São José de Macapá Fortaleza de São José de Macapá Secom/GEA Localizada na área central e considerada um dos fortes mais famosos e imponentes do Brasil, este monumento foi construído entre 1764 e 1782 e, em 22 de março de 1950, foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e passou a ser patrimônio histórico nacional.  O espaço guarda memórias da ancestralidade amapaense e funciona de terça a domingo, das 8h às 17h  Museu Sacaca  Museu Sacaca, Amazônia, Amapá, Macapá, Barco Isadora Pereira/g1 Quem vai ao Museu Sacaca tem a oportunidade de conhecer a história da medicina ancestral amapaense, além de entender o modo de vida dos moradores dos ribeirinhos do Estado.  O museu homenageia o mestre Sacaca, figura irreverente conhecida pela prática do curandeirismo. O local funciona de terça a domingo, das 9h às 17h. Balneário do Curiaú  Balneário do Curiaú, em Macapá Israel Cardoso/GEA Símbolo de regionalidade, o balneário do Curiaú fica localizado em um dos quilombos mais famosos do Estado. Cortado pelo rio Curiaú, a região é uma das 13 Unidades de Conservação Ambiental (UC) do Amapá.  Casa do Artesão  Casa do Artesão em Macapá GEA/Divulgação Shopping do artesanato amapaense, a casa do artesão fica localizada na região central de Macapá e reúne trabalhos de diversos artesãos do Estado.  Em cada peça é possível encontrar traços da cultura amapaense e o espaço fica aberto para visitação de segunda a sábado, de 8h às 19h, e aos domingos, de 9h às 17h.  Píer do Santa Inês  Novo trapiche do Santa Inês Albenir Sousa/Gea O espaço contempla o turismo amapaense com cerca de 8 mil metros quadrados e paisagismo feito por artistas do estado.  O píer conta com deck com acessibilidade para pessoas com deficiência e o trapiche, às margens do rio Amazonas, serve também para a ancoragem de barcos vindos de ilhas próximas ao Amapá.  Mercado Central  Mercado Central de Macapá GEA/Divulgação Reunindo cultura, culinária e lojas de diferentes segmentos, o mercado central tornou-se desde a sua inauguração em 13 de setembro de 1953 um ponto de encontro.  O espaço abriga empreendimentos históricos que se transformaram junto à capital. O horário de funcionamento do mercado de segunda a sexta-feira é de 7h às 18h, já aos sábados é de 6h às 21h, e aos domingos das 7h às 18h.  Praça Jacy Barata Jucá  Praça Jacy Barata Jucá, em Macapá Giovanni Maciel/PMM Inaugurada há cerca de um ano, a praça fica localizada no coração do Centro de Macapá, às margens do rio Amazonas. O espaço abriga quadras para a prática de esportes, parques de diversão e área para prática de atividades ao ar livre.  Complexo da Praia da Fazendinha  Complexo turístico fica localizado na Zona Sul Thiago Nunes/Rede Amazônica Reinaugurado recentemente, o complexo é dividido por áreas. São 11 quiosques, três banheiros, jardins, bancos, decks, píer de contemplação, estacionamento e espaço com paisagismo. Parque Urbano Horto Municipal  Parque Urbano Horto Municipal Jesiel Braga/PMM O espaço conta com playground, restaurantes, decks de contemplação, anfiteatro ao ar livre, jardins e estacionamento. A área total é de 15.757,40 metros quadrados, mais 600 metros quadrados de área coberta. O Parque fica localizado no bairro Jardim I, na Zona Norte da capital e funciona das 9h às 20h, de terça a domingo.  Museu Joaquim Caetano da Silva Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva, em Macapá Rafael Aleixo/g1 O Museu Joaquim Caetano da Silva é o local certo para quem quer conhecer mais sobre a história do Amapá. O visitante vai encontrar um expressivo acervo com peças arqueológicas, documentos manuscritos e objetos que datam dos séculos XIX e XX, além de fotografias que registram o cotidiano dos governantes e do povo amapaense através dos tempos. O museu está localizado na Av. Mário Cruz, 0376 – Centro, com funcionamento de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h. A entrada é gratuita. Parque Meio do Mundo Parque Meio do Mundo em Macapá Merlin Paes-PMM/divulgação O Parque Meio do Mundo possui um amplo espaço de lazer e interação social em Macapá. Com uma área de 69 mil metros quadrados, o parque oferece uma ampla variedade de atrações para todas as idades, incluindo áreas de academia, espaço selvinha e muito mais, proporcionando, assim, diversão, entretenimento, cultura e o turismo na capital. O Parque fica localizado às margens da Rodovia Josmar Chaves Pinto, ao lado do Monumento Marco Zero do Equador. Trapiche Eliezer Levy Trapiche Eliezer Levy Revitalizado Jesiel Braga/PMM O Trapiche Eliezer Levy conta com sorveteria, restaurante e o 'bondinho', que funciona de forma elétrica. O local fica às margens do rio Amazonas. O Trapiche Eliezer Levy começou a ser construído em 1936 pelo então prefeito Eliezer Levy, e foi inaugurado apenas no ano de 1945. O local era um destaque devido aos 4 pontos de observação inspirados nos baluartes da Fortaleza de São José de Macapá. Bioparque da Amazônia Trilha suspensa no Bioparque da Amazônia, em Macapá Adevaldo Cunha/PMM O Bioparque da Amazônia é o maior espaço urbano de área verde no Amapá, que oferece para contemplação, três ecossistemas com variedades de animais e vegetais. O espaço recebe visitantes de quarta a domingo, no horário de 9h às 17h. Para os amantes de aventura, o parque oferece as atividades que fazem parte desse circuito, como a tirolesa, a trilha suspensa, a trilha do guarda-parque (circuito de ciclismo), entre outras. Todas essas atividades são acompanhadas por profissionais qualificados. Revitalização e criação de pontos turísticos em Macapá aumenta visitas à capital 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1

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linnpy Primeira vez: Ju Moraes e outros famosos LGBTQIA+ relatam suas jornadas até a liberdade de expressar afeto em público

Para este sábado (28), Dia Internacional do Orgulho LGBT, o g1 conversou com a cantora baiana, com a influenciadora Gisele Palma e o intérprete da drag queen Desirée Beck para ouvir como foram suas primeiras vivências. No Dia do Orgulho, personalidades LGBTQIAPN+ comentam primeiras experiências Andar de mãos dadas na rua, dar o primeiro beijo em público e apresentar alguém para a família podem ser experiências comuns na adolescência para heterossexuais. Já para pessoas LGBTQIA+, esses momentos costumam acontecer tardiamente, no início da vida adulta ou, até mesmo, depois. Eu Te Explico #139: orgulho e luta da comunidade LGBTQIA+ contra o preconceito e a violência Isso acontece devido ao processo de descoberta e aceitação da orientação sexual, bem como pelo preconceito presente na sociedade heteronormativa -- que tem a heterossexualidade como norma. A LGBTfobia pode estar presente, até mesmo, dentro de casa. Nesse sentido, a dependência financeira familiar acaba sendo um impeditivo a mais, conforme explica a psicóloga e mestra em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, Raíssa Lé. "A gente costuma conquistar essa independência financeira não na época da adolescência, mas na fase jovem adulta ou até um pouco depois mesmo. Então, esse sujeito começa a fazer suas próprias escolhas sem depender ou sem ser tão submetido a uma lógica imposta, seja por familiares, seja pelos amigos, e vai poder expressar mais livremente sua sexualidade", afirma. Para este sábado (28), Dia Internacional do Orgulho LGBT, o g1 conversou com personalidades que fazem parte dessa comunidade para ouvir como foram essas primeiras vivências. Entre as entrevistadas estão a cantora Ju Moraes, a influenciadora digital Gisele Palma, e a drag queen DesiRée Beck, interpretada por Michael Batista. Primeiro afeto público Ju Moraes na Barra Francisco Carlos/Ag Haack Se sentir à vontade em público por ser bissexual foi algo recente para a cantora e ex-participante do The Voice Brasil, Ju Moraes, de 39 anos. A baiana só conseguiu ficar confortável com isso há menos de uma década, após se casar com a ex-companheira. "Por mais que eu me perceba uma mulher LGBT desde os meus 21 anos, que foi quando eu tive a minha primeira experiência, só há 8 eu realmente me sinto confortável nos ambientes para estar de mãos dadas, abraçar, fazer carinho", disse. O medo de sofrer algum tipo de violência – verbal ou física – foi um dos fatores que contribuíram para que a artista não se sentisse segura em demonstrar afeto fora de casa ou nas redes sociais. Além disso, tinha o "peso" de ser uma pessoa pública. Ainda não é fácil ser uma pessoa LGBT no Brasil. E seria uma mentira dizer que é fácil, né? Por mais que a gente lute e queira isso, ainda não é. O processo é longo e segue sendo difícil para muita gente ainda. DesiRée Beck é interpretada por Michael Batista Reprodução/Redes Sociais Michael Batista, intérprete da drag queen DesiRée Beck, tem uma história parecida. A primeira vez que ele andou de mãos dadas na rua foi com o atual marido. Michael Batista disse que demonstrar afeto em público sempre foi algo que o travou. Para ele, essa dificuldade começou na infância, quando se sentia diferente dos outros meninos. Nascido em Irecê, no interior da Bahia, Michael relembra como era difícil ser LGBT em uma cidade pequena. "Eu não me identificava com os meninos e, às vezes, nem todas as meninas eram receptivas. Também tinha muitos pais que pediam para que as meninas não tivessem amizade comigo. Era uma coisa bem, assim, difícil", relembrou. Já a influenciadora Gisele Palma demonstrou afeto publicamente pela primeira vez por volta dos 18 anos, em uma balada. Ela lembra que a situação aconteceu de forma natural e fluida, mas logo em seguida veio a preocupação sobre como as pessoas ao redor iriam reagir. "Fiquei com medo do julgamento, se minhas amigas iam parar de ser minhas amigas, se elas iam ficar com medo de que: 'ah, então ela é lésbica, ela vai querer ficar comigo também'. Se os homens iam chegar e ficar assediando a gente, porque homem adora ser desagradável", disse. Gisele Palma Reprodução/Redes Sociais Relação familiar Aos 20 anos, Ju Moraes começou a se relacionar com uma mulher. Ela lembra que estava tão apaixonada que não conseguia disfarçar o que sentia para a família, mas o que os pais não sabiam era por quem Ju estava apaixonada. Certo dia, o pai da artista mexeu nas coisas dela, sem autorização, e descobriu que a filha estava se relacionando com uma mulher. "Ele chamou minha mãe, no dia do meu aniversário, fez uma reunião familiar para me botar contra a parede e me dar um ultimato: 'ou você sai disso, ou esqueça que você tem pai'", relatou. Ju conta que ficou desesperada e não soube o que responder. Em seguida, rompeu a relação com o pai. "Minha mãe, coitada, não sabia muito bem como lidar com aquilo, ficou muito mal, triste, mas jamais virou as costas para mim". "Fiquei uns cinco anos afastada da minha família, até realmente eles começarem a respeitar o meu espaço, respeitar as minhas escolhas. A grande virada foi eu realmente passar a ser 'dona e proprietária' da minha vida". Gisele Palma, por outro lado, não teve a experiência de ser "tirada do armário" como ocorreu com Ju Moraes. Quando apresentou a namorada à família, a influenciadora já tinha 30 anos. "Eu já era independente financeiramente, já era bem-sucedida profissionalmente também. Então, eu não sentia naquele momento a necessidade de fazer um comunicado oficial, assim, de chegar e falar: 'ó, mãe, pai, irmãs, irmão, sou lésbica'", comentou. Representatividade e rede de apoio Bandeira LGBT JL Rosa/SVM A representatividade positiva na mídia, de modo mais abrangente, é algo recente para o público LGBTQIA+. Antigamente, pessoas da comunidade eram mais representadas de forma negativa, conforme explica a psicóloga Raíssa Lé. "A gente tinha casos de novelas, filmes, que retratavam casais LGBT de uma forma muito sofrida, inclusive com fins trágicos", contextualizou. Para Raíssa, as abordagens diversas e a exposição de outros modelos de família ajudaram a reforçar uma imagem positiva, com impacto na saúde mental de pessoas da comunidade. "Temos pessoas públicas e influentes falando que, olha, é possível ser LGBT. Essas pessoas existem, essas pessoas são felizes, essas pessoas podem constituir família, essas pessoas podem ter sucesso", pontuou. Apesar disso, foi através de um reality show norte-americano de drags que DesiRée Beck descobriu seu lado artístico. "Eu não conhecia a arte drag e, quando assisti RuPaul's Drag Race, me encantei. Então, eu comecei [ a me montar] com o intuito de um dia poder participar desse reality, mas foi muito louco como tudo mudou e acabou que virou a minha profissão". Na época, Michael já estava formado em Nutrição e cursava Gastronomia, mas largou tudo para viver da arte drag. E o resultado recompensou: DesiRée foi confirmada na segunda temporada da versão brasileira do reality de drags norte-americano. A estreia está prevista para 10 de julho. Sem tamanha referência na TV, Gisele Palma contou com a rede de apoio de amigas que também amam mulheres, quando se entendeu enquanto pessoa LGBT. "Minha mente estava borbulhando muito no processo de descoberta. Então, as pessoas que mais me ajudaram mesmo foram as amigas. Ah, e a minha namorada também. É como se ela tivesse me dado asas, sabe? Para eu voar mesmo, mergulhar em mim e me entender", analisou. Raíssa Lé, psicóloga e mestra em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo Arquivo pessoal LEIA TAMBÉM: No Dia do Orgulho, pessoas LGBTQIA+ falam sobre processo de descoberta, aceitação e importância da data Semana da Diversidade: conheça histórias de quem lidou com medo da rejeição e ansiedade antes de sair do armário Bissexualidade e masculinidade: baianos falam sobre bifobia e pressão por performance de gênero Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Fonte: G1

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rubim_almeida The Economist aponta Rio como a melhor cidade para viver no Brasil

Logo depois de aparecer a notícia que o estado do Rio perdeu moradores, me mostram essa notícia. Fonte original: https://bafafa.com.br/mais-coisas/jornal-bafafa/rio-e-eleito-a-melhor-cidade-do-brasil-para-se-viver-diz-ranking-global-da-revista-the-economist

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webradio016 Tesoureiro do PCC preso assumiu cargo de criminoso morto que atacou Sérgio Moro

Alex Amaro de Oliveira, conhecido como Barba, foi preso durante uma operação da Polícia Civil de Santos (SP). Ele assumiu o cargo após a morte do tesoureiro da organização criminosa, que teve um áudio interceptado pela Polícia Federal. À esquerda, o senado Sergio Moro. À direita, o tesoureiro do PCC, Alex Amaro de Oliveira, conhecido como Barba. REUTERS/Adriano Machado/Arquivo e Polícia Civil/Divulgação Alex Amaro de Oliveira, conhecido como Barba, que foi preso durante uma operação da Polícia Civil de Santos, no litoral de São Paulo, tornou-se tesoureiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) após a morte de um criminoso que xingou o senador Sergio Moro. As informações foram confirmadas ao g1 pelo delegado titular da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), Leonardo Rivau. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp Durante entrevista coletiva, o delegado explicou que a prisão em um apartamento de luxo no bairro Morumbi, em São Paulo, na quarta-feira (25), foi um desdobramento de outras investigações feitas na região da Baixada Santista. "Ele [Barba] assumiu a função de tesoureiro depois da morte do criminoso chamado Palito, que ficou conhecido nacionalmente por ter ameaçado o doutor Sergio Moro", explicou Rivau. Conhecido como Palito, Elias ou Veio, Alexsandro Roberto Pereira teve um áudio interceptado pela Polícia Federal (PF). No conteúdo, ele demonstrou estar indignado após o chefe da facção criminosa, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros 21 presos ligados à organização terem sido transferidos para presídios federais, em fevereiro de 2019. Na ocasião, Palito era tesoureiro da organização criminosa e xingou Sergio Moro, que havia acabado de assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. "Esse Moro aí, mano, esse cara é um filho da p*** mesmo. Ele veio para atrasar". Marcola e mais 21 presos entram em veículo da polícia para serem transferidos para presídios federais, em 2019 TV Globo/Reprodução Substituição Em novembro de 2024, Palito foi morto a tiros no bairro Jardim São Luís, na capital paulista. Segundo o boletim de ocorrência, obtido pela equipe de reportagem, a esposa do homem relatou à Polícia Civil que estava limpando o próprio bar com o companheiro. Ainda de acordo com o registro policial, um cliente entrou no estabelecimento e insistiu em tomar uma cerveja. A mulher explicou que o homem aparentava estar embriagado e teve um breve desentendimento com Palito. Em seguida, conforme relatado no BO, duas pessoas em uma motocicleta chegaram no comércio e disseram que tinham uma entrega. Palito informou que não tinha nada para receber e a dupla entrou no bar efetuando os disparos. Alexsandro morreu e o cliente ficou ferido. O delegado afirmou que Barba assumiu o cargo de tesoureiro após o assassinato de Palito. "Ele teve uma ascensão, [foi] de dentro de uma comunidade carente para um apartamento de altíssimo valor no Morumbi", contou Rivau. Prisão Policiais descobrem central de monitoramento clandestina em apartamento de tesoureiro do PCC Polícia Civil/Divulgação A Polícia Civil prendeu o tesoureiro e um funcionário dele na capital paulista. De acordo com a corporação, os homens eram responsáveis por enviar o dinheiro do tráfico de drogas da Baixada Santista para a alta cúpula da organização criminosa. O delegado contou que, durante a operação, foram encontradas diversas anotações da contabilidade, que constataram uma movimentação de aproximadamente R$ 50 mil por dia em cada ponto de tráfico de entorpecentes da organização criminosa. Os policiais também descobriram uma central de monitoramento com câmeras clandestinas nas favelas da capital paulista. O delegado afirmou que também foram apreendidos diversos relógios e joias com o tesoureiro, além de dois veículos de luxo, avaliados em mais de R$ 300 mil cada. "O que leva a crer também que ele [Barba] acabava pegando dinheiro do crime e utilizando na compra de bens. É uma forma de lavagem de dinheiro", finalizou. Operação Polícia Civil apresenta balanço de operação na Baixada Santista e Vale do Ribeira As prisões fizeram parte de uma operação dos policiais civis lotados nas 24 cidades que compõem o Departamento de Polícia Judiciária do Interior-6 (Deinter-6). De acordo com a corporação, o objetivo era esclarecer os crimes ocorridos nas regiões da Baixada Santista e do Vale do Ribeira. A operação foi deflagrada após aproximadamente um mês de investigações com uso de mecanismos de inteligência policial. Os trabalhos em campo foram iniciados por volta das 6h de quarta-feira (25) e terminaram às 12h de quinta (26). Os agentes prenderam 36 pessoas em flagrante e apreenderam 11 adolescentes, além de terem dado cumprimento a 68 mandados de busca e apreensão e 29 de prisão. Foram apreendidos 36 veículos, diversas peças de motocicletas, quatro armas de fogo e aproximadamente 78 kg de entorpecentes. Durante a operação, a Polícia Civil descobriu um imóvel que funcionava como desmanche clandestino de motocicletas em frente ao Cemitério do Paquetá em Santos (SP), e também prenderam um homem que confessou ter matado a tiros uma pessoa em situação de rua por vingança pela morte do pai. Tesoureiro do PCC é preso junto com funcionário em SP Polícia Civil/Divulgação VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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