
r011 Mulheres no Maranhão adiam a maternidade e têm menos filhos, aponta IBGE
Censo 2022 confirma mudança nos padrões familiares e reprodutivos no estado. Maranhenses estão tendo menos filhos e adiando a maternidade No Maranhão, a ideia de ter muitos filhos e a casa cheia está dando lugar a um novo cenário: famílias menores e maternidade mais tardia, segundo os últimos dados Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 📲 Clique aqui e siga o perfil do g1 Maranhão no Instagram O instituto mostra que a quantidade média de filhos por mulher maranhense caiu para 1,75. Na década de 1970, essa média era de 7,26 filhos por mulher. Essa mudança acompanha uma tendência nacional: Em 1960, o índice no Brasil era de 6,3. Nos anos 1980, caiu para 4,4; em 2000, foi para 2,4. Agora, em todo o Brasil, a média é de 1,6 filhos por mulher. O número está abaixo do nível de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher — o mínimo necessário para manter estável o tamanho da população ao longo das gerações. 🔎 O que é reposição populacional? A taxa de reposição populacional indica o número médio de filhos que cada mulher precisa ter para que uma geração seja substituída pela seguinte, mantendo o tamanho da população estável ao longo do tempo. O patamar considerado ideal por organizações internacionais é de 2,1 filhos por mulher — índice que compensa nascimentos, mortes e casos em que a mulher não tem filhos. Mudança de geração Para muitas mulheres no Maranhão, como a estudante de Comunicação Ana Gabriela Serra, a maternidade não está nos planos imediatos. “Eu tenho outros planos para agora. Formar, me estabilizar, ter um trabalho, viajar e, somente depois, ter filhos”, afirma. Essa transformação fica ainda mais clara para quem viveu outra realidade. A autônoma Maria Vitória cresceu em um tempo onde ter muitos filhos era o comum. Hoje, vê com naturalidade a mudança de pensamento. “Uma opção de cada um. Tem umas que querem ter cinco, quatro, ou nenhuma. Tudo bem.” O analista do IBGE Reinaldo Barros afirma que o Maranhão caminha para uma desaceleração populacional. “Esses números, para o Maranhão, apontam que, de fato, a população do Maranhão, dadas as condições atuais, ela tende mais a encolher no futuro do que crescer”, alerta. Escolaridade influencia decisões Wanderson Ícaro foi o primeiro bebê a nascer na rede estadual de saúde do Maranhão em 2024 Israel Pontes O levantamento revela também que o nível de escolaridade tem influência direta no novo comportamento. Mulheres com ensino superior no Maranhão têm, em média, 1,4 filhos. Já entre aquelas que não concluíram o ensino fundamental, esse número sobe para 2,2 — acima da média nacional para esse grupo, que é de 2 filhos. Outro dado importante do Censo é a idade média em que as mulheres têm filhos. Em 2010, no Maranhão, essa média era de 25,6 anos. Em 2022, subiu para 26,9 anos. No Brasil, essa média é ainda maior: 28,1 anos. Os recortes por raça também apontam diferenças: No Maranhão, a mulher branca tem filhos mais tarde do que a mulher preta ou parda. “Ela está dentro daquele grupo de pessoas que não tem acesso básico a questões de educação sexual, a questões do subemprego, a questões também de pessoas de baixa renda. Enquanto quando a pessoa tem esses acessos limitados, ela tende a aumentar as chances de ter uma gravidez não planejada”, conta a estudante de Comunicação, Maria Eduarda Muniz. Fonte: G1


wilson Arraiá da Cidade da Criança tem programação junina e oficinas neste domingo (29)
Evento começa às 13h em Natal e conta com atividades de perna de pau, bolhas de sabão, quadrilha improvisada e feira com cerca de 40 artesãos. Cidade da Criança, em Natal Canindé Soares A Cidade da Criança, parque público localizado no bairro do Tirol, em Natal, realiza neste domingo (29) o Arraiá da Cidade da Criança. A programação tem início às 13h e inclui atrações como cortejo junino, quadrilha improvisada, oficinas e feira de artesanato. A entrada custa R$ 2, com gratuidade para pessoas com deficiência e autistas. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp O evento contará com a presença do Palhaço Peruca Pimpim, que comandará a quadrilha e o cortejo junino. Estão previstas ainda oficinas gratuitas de perna de pau, ministrada por Wendel Gabriel, do grupo Tropa Trupe, e de bolhas de sabão, com o artista Vini Vale, criador do projeto Universo Bolhástico. A partir das 13h, começa a feira de artesanato organizada pelo Programa do Artesanato do Rio Grande do Norte (Proarte-RN), vinculado à Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas). Cerca de 40 artesãos atendidos pelo programa devem participar da feira neste domingo. Programação 13h – Início da feira do Proarte 14h – Oficinas de perna de pau e bolhas de sabão 16h – Palhaçaria, cortejo junino e quadrilha improvisada g1 RN tem página especial sobre o São João de Natal Veja os vídeos mais assistidos do g1 RN Fonte: G1


linnpy Arquitetura de outro mundo: o hotel saudita que flutua no mar
Com design futurista e tecnologia sustentável, o Resort Shebara parece ter saído de um filme de ficção científica O post Arquitetura de outro mundo: o hotel saudita que flutua no mar apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson 58% dos brasileiros dizem ter vergonha dos ministros do STF; 30% expressam orgulho, mostra Datafolha
Instituto entrevistou 2.004 pessoas, em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Segundo uma pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (27), 58% dos brasileiros dizem ter vergonha dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto 30% expressam sentir orgulho do grupo. ➡️O instituto entrevistou 2.004 pessoas, em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. As perguntas seguiam sempre a seguinte estrutura: "você tem mais orgulho do que vergonha ou mais vergonha do que orgulho (de determinada instituição)?". A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Os Três Poderes registraram índices semelhantes: 56% declaram vergonha em relação ao presidente Lula (PT); 58% sentem vergonha pelos deputados atuais; 59% têm vergonha dos senadores. Tribunais do país já podem aplicar a definição do STF sobre responsabilidade das plataformas digitais pelo conteúdo de usuários A percepção (vergonha ou orgulho) dos magistrados do STF é fortemente alinhada à preferência político-partidária dos entrevistados. Veja: Entre apoiadores declarados de Bolsonaro: A vergonha em relação ao tribunal atinge 82%. Apenas 12% se declaram orgulhosos dos ministros. Entre os que declaram preferência pelo PL: A taxa de vergonha chega a 91%. Apenas 5% sentem orgulho. Entre eleitores do presidente Lula: Os ministros são motivo de orgulho para a maioria: 52%; 36% dizem ter vergonha; 12% não sabem. Entre os que preferem o PT: O orgulho supera a vergonha: 53% contra 36%. Preferências por religião STF retoma sessão sobre redes sociais TV Justiça A popularidade dos ministros é inferior entre os evangélicos: 66% dizem ter vergonha dos magistrados. Apenas 22% sentem orgulho. Entre os católicos, os "envergonhados" caem para 56%, e os "orgulhosos" sobem para 33%. Percepção sobre as Forças Armadas A polarização pronunciada entre eleitores do PT e do PL não se repete nos índices relacionados às Forças Armadas. Entre eleitores de Lula, 52% dizem ter orgulho da instituição, e entre eleitores de Bolsonaro, 54%. Já analisando a aprovação por idade do entrevistaod, o índice maior de pessoas "orgulhosas" fica na faixa etária de 16 a 24 anos (65%). Já o maior patamar de "envergonhados" atinge o auge entre os que têm de 45 a 60 anos (43%). Fonte: G1


webradio016 Fase da Lua hoje: 28/06/2025
Qual fase a Lua está hoje, 28 de junho de 2025? Confira e veja o calendário completo para o mês de junho de 2025 O post Fase da Lua hoje: 28/06/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

oscar_batista68 Artista e analista que se conheceram durante recepção em república falam sobre rotina e desafios como casal transcentrado; entenda o termo
Travesti de Jundiaí (SP) ficou noiva de um homem trans que conheceu na capital paulista. Gabriela Saturno e Bernardo Galvão contam que celebram sua diversidade não apenas no mês do orgulho LGBTQIAPN+, mas sim todos os dias do ano. Gabriela Saturno, de Jundiaí, é uma travesti que está em um relacionamento transcentrado com Bernardo Galvão, um homem trans, de São Paulo Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Para o casal Gabriela Saturno e Bernardo Galvão, todo dia é dia de celebrar o orgulho do amor, da história e de quem são como pessoas. O que para alguns é um termo ainda desconhecido, para eles é uma forma de se referir à relação amorosa que vivem como um casal transcentrado. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp A palavra "transcentrado" se refere à pessoas transexuais, isto é, pessoas que não se identificam com o gênero de nascimento. Segundo Gabriela, um casal transcentrado existe quando duas pessoas trans se relacionam entre si. Neste Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado em 28 de junho, o g1 conversou com o casal, que contou como se conheceu e como ambos são felizes ao celebrar a diversidade. Gabriela Saturno é uma travesti e artista visual de 28 anos. Ela nasceu e cresceu em Jundiaí, interior de São Paulo, e atualmente é diretora de cultura do Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis e Transexuais (Cais) Samy Fortes, que funciona na cidade desde 2018. Ela conheceu Bernardo Galvão, homem trans de 27 anos, em abril de 2019, quando se mudou para São Paulo buscando oportunidades de trabalho. "Na época, eu estava saindo de uma situação de vulnerabilidade muito grande. Tinha acabado de sair da casa da minha mãe, estava desempregada. Inclusive, uma das motivações para eu sair de lá [Jundiaí] foi a questão da minha diversidade, o fato de que eu sou trans. Para minha família, foi um pouco difícil de assimilar quando eu comecei a transicionar", contou Gabriela. Bernardo Galvão e Gabriela Saturno, de Jundiaí (SP), são um casal transcentrado e estão noivos Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Ir para a maior metrópole da América Latina parecia ser a melhor opção para Gabriela, que acabou se mudando para uma república, lugar em que, segundo ela, conheceu o amor de sua vida. Logo quando chegou ao endereço, ela foi recepcionada por Bernardo, que a ajudou a guardar as malas e lhe deu um longo abraço. "A gente se abraçou assim, no meio da sala e, foi meio estranho, porque a gente ficou um tempinho abraçados, sabe? E a gente nem tinha essa intimidade toda ainda. A gente ficou um tempinho assim e, ali, eu já vi que tinha uma coisa diferente, um sentimento diferente. A partir desse dia a gente foi se aproximando cada vez mais", lembrou Bernardo. Gabriela Saturno, de Jundiaí, foi pedida em casamento por Bernardo Galvão em março de 2025 Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Depois deste encontro, uma oportunidade de trabalho específica para pessoas trans surgiu na empresa em que Bernardo trabalhava. Foi quando ele recomendou Gabriela para a vaga e os dois passaram de amigos, para também colegas de trabalho, o que evoluiu para um namoro meses depois. "Era um tipo de relação que eu não só nunca tinha vivenciado, como também não estava acostumada. Porque sendo travesti, tinha colocado na minha cabeça que essa questão de amor romântico, de vivenciar coisas que a gente vê em filmes, por exemplo, era carta fora do baralho para mim. E foi através dele que eu comecei a perceber que era sim possível viver uma história de amor, ser amada, ser cuidada por alguém e que isso fosse recíproco", destacou Gabriela. Os dois começaram namorar e deixaram a república para morarem juntos, porém, o relacionamento durou três anos, até que perceberam que deveriam se separar para encontrar a individualidade de cada um novamente. Neste período, apesar de separados, eles não perderam contato. Gabriela voltou para Jundiaí e Bernardo continuou na zona norte de São Paulo. O que eles não esperavam era que o destino iria uni-los mais uma vez. 💍 Pedido de casamento Artista visual de Jundiaí é pedida em casamento em viagem romântica Mesmo à distância, o amor um pelo outro não diminuiu. Em março de 2025, eles decidiram viajar juntos para a Praia de Camburí. Durante a viagem, Gabriela foi surpreendida com um pedido de casamento. Veja trechos da viagem mais abaixo. "Eu levei ela [Gabriela] para uma viagem ali na praia, em Camburí, e aí eu já tinha tudo planejado na minha mente de como que ia ser. Estava bem nervoso para falar a real. E aí a gente estava numa das pedras lá, tava um dia bem bonito, com um solzão. Mais para o fim da tarde, num pôr do sol bem bonito, enquanto ela tirava foto, ela virou e eu estava ajoelhado com a aliança", lembrou Bernardo. Depois de aceitar o pedido, Gabriela entendeu que não queria estar em outra relação afetiva a não ser com Bernardo. Segundo ela, hoje em dia ela pode dizer que "vive a relação dos seus sonhos". A artista destacou que um dos fatores para que eles funcionem tão bem como casal é o fato de terem compartilhado as mesmas experiências como pessoas trans, que precisam se descobrir, se adaptar e contar para o mundo quem realmente são. Outro fator importante para o relacionamento dos dois é priorizar sempre serem muitos claros quanto aos seus desejos e planos. "O fato de que nós dois somos pessoas trans, de que a gente vive um relacionamento trancentrado, com uma comunicação aberta, a gente tem liberdade para falar sobre qualquer coisa um com o outro, e a gente busca sempre esse lugar de compreensão. Não só de escuta, porque não adianta nada a gente escutar o que a outra pessoa fala, mas não compreender aquilo", disse. Agora, mesmo morando longe, o casal planeja se estabilizar financeiramente para comprar uma casa e fazer a cerimônia do casamento. Gabriela segue atuando no Cais Samy Fortes e Bernardo trabalha como analista júnior em uma empresa. "Eu costumo dizer que as situações da vida, quando a gente está para tomar uma decisão, se não for um 'sim' óbvio, é 'não'. E a minha relação com o Bernardo sempre foi um 'sim' óbvio", pontuou Gabriela. Gabriela Saturno, de Jundiaí, foi pedida em casamento durante viagem para a Praia de Camburí Gabriela Saturno/Arquivo pessoal 🏳️🌈 Cais Samy Fortes de Jundiaí O Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis e Transexuais (Cais) Samy Fortes, de Jundiaí, também atende pessoas em vulnerabilidade social desde 2018, prestando suporte para o mercado de trabalho, educação e assistência social e jurídica. O Cais foi criado por Samy Fortes, uma mulher trans, afro-indigena, ativista, artista plástica e defensora dos direitos humanos e da inclusão social na região. O movimento organiza ações de luta pelos direitos da população trans, travesti e LGBTQIAPN+ por meio de núcleos que oferecem serviços de apoio e acolhimento humanizado: Empregabilidade: Ofertando orogramas de capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho, a fim de ajudar a comunidade trans a conquistar autonomia financeira e combater a exclusão no mundo corporativo; Educação: O projeto Educatrans é um tipo de curso popular para pessoas trans que gostariam de concluir o ensino médio por meio da prova do teste ENCCEJA, prestar o Enem e outros vestibulares de universidades públicas, prestar concursos públicos, ou mesmo passar pelo processo de alfabetização antes de ir para as provas; Psicologia: Apoio psicológico para lidar com questões emocionais, traumas e desafios específicos da comunidade, promovendo a saúde mental e bem-estar; Assistência Social: Acompanhamento social e orientações para garantir os direitos da população em situação de vulnerabilidade e promover a inclusão social; Apoio Jurídico: Consultoria e direcionamento jurídico para garantir direitos legais, combatendo a discriminação e garantindo o acesso à Justiça. Além deste suporte, o Cais também realiza eventos como a Semana da Visibilidade Trans de Jundiaí, oficinas, rodas de conversa e marchas, a fim de proporcionar mais visibilidade para as questões que afetam a comunidade. Com a ajuda de voluntários e a direção de oito pessoas, sendo Renato Nastaro o atual presidente da organização e Iara Marinho a vice-presidente, o Cais continua ampliando seu impacto social na região para garantir que mais pessoas possam ter acesso a serviços essenciais, em um espaço de luta, resistência e celebração das conquistas da comunidade trans e de todas as pessoas que buscam um lugar mais justo e igualitário na sociedade. Voluntários e colaboradores do Cais Samy Fortes de Jundiaí (SP) Cais Samy Fortes/Divulgação Cais Samy Fortes de Jundiaí (SP) presta apoio a pessoas trans, travestis e em situação de vulnerabilidade social Cais Samy Fortes/Divulgação Gabriela Saturno, de Jundiaí, é diretora de cultura do Cais Samy Fortes, um centro de apoio social Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

r011 Veja lista de pontos turísticos gratuitos para visitar no fim de semana em Macapá
g1 reuniu os principais espaços de visitação da capital em um guia para o fim de semana. Pontos ficam divididos nas zonas Norte, Central e Sul. Pontos turísticos gratuitos para visitação em Macapá Reprodução Com a chegada das férias, diversos pontos turísticos de Macapá costumam receber um fluxo intenso de visitação. Por isso, o g1 preparou uma lista de locais com visitação gratuita para curtir o fim de semana. Este guia inclui atrações divididas nas zonas Norte, Central e Sul da capital, com administração da gestão municipal e estadual. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Fortaleza de São José de Macapá Fortaleza de São José de Macapá Secom/GEA Localizada na área central e considerada um dos fortes mais famosos e imponentes do Brasil, este monumento foi construído entre 1764 e 1782 e, em 22 de março de 1950, foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e passou a ser patrimônio histórico nacional. O espaço guarda memórias da ancestralidade amapaense e funciona de terça a domingo, das 8h às 17h Museu Sacaca Museu Sacaca, Amazônia, Amapá, Macapá, Barco Isadora Pereira/g1 Quem vai ao Museu Sacaca tem a oportunidade de conhecer a história da medicina ancestral amapaense, além de entender o modo de vida dos moradores dos ribeirinhos do Estado. O museu homenageia o mestre Sacaca, figura irreverente conhecida pela prática do curandeirismo. O local funciona de terça a domingo, das 9h às 17h. Balneário do Curiaú Balneário do Curiaú, em Macapá Israel Cardoso/GEA Símbolo de regionalidade, o balneário do Curiaú fica localizado em um dos quilombos mais famosos do Estado. Cortado pelo rio Curiaú, a região é uma das 13 Unidades de Conservação Ambiental (UC) do Amapá. Casa do Artesão Casa do Artesão em Macapá GEA/Divulgação Shopping do artesanato amapaense, a casa do artesão fica localizada na região central de Macapá e reúne trabalhos de diversos artesãos do Estado. Em cada peça é possível encontrar traços da cultura amapaense e o espaço fica aberto para visitação de segunda a sábado, de 8h às 19h, e aos domingos, de 9h às 17h. Píer do Santa Inês Novo trapiche do Santa Inês Albenir Sousa/Gea O espaço contempla o turismo amapaense com cerca de 8 mil metros quadrados e paisagismo feito por artistas do estado. O píer conta com deck com acessibilidade para pessoas com deficiência e o trapiche, às margens do rio Amazonas, serve também para a ancoragem de barcos vindos de ilhas próximas ao Amapá. Mercado Central Mercado Central de Macapá GEA/Divulgação Reunindo cultura, culinária e lojas de diferentes segmentos, o mercado central tornou-se desde a sua inauguração em 13 de setembro de 1953 um ponto de encontro. O espaço abriga empreendimentos históricos que se transformaram junto à capital. O horário de funcionamento do mercado de segunda a sexta-feira é de 7h às 18h, já aos sábados é de 6h às 21h, e aos domingos das 7h às 18h. Praça Jacy Barata Jucá Praça Jacy Barata Jucá, em Macapá Giovanni Maciel/PMM Inaugurada há cerca de um ano, a praça fica localizada no coração do Centro de Macapá, às margens do rio Amazonas. O espaço abriga quadras para a prática de esportes, parques de diversão e área para prática de atividades ao ar livre. Complexo da Praia da Fazendinha Complexo turístico fica localizado na Zona Sul Thiago Nunes/Rede Amazônica Reinaugurado recentemente, o complexo é dividido por áreas. São 11 quiosques, três banheiros, jardins, bancos, decks, píer de contemplação, estacionamento e espaço com paisagismo. Parque Urbano Horto Municipal Parque Urbano Horto Municipal Jesiel Braga/PMM O espaço conta com playground, restaurantes, decks de contemplação, anfiteatro ao ar livre, jardins e estacionamento. A área total é de 15.757,40 metros quadrados, mais 600 metros quadrados de área coberta. O Parque fica localizado no bairro Jardim I, na Zona Norte da capital e funciona das 9h às 20h, de terça a domingo. Museu Joaquim Caetano da Silva Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva, em Macapá Rafael Aleixo/g1 O Museu Joaquim Caetano da Silva é o local certo para quem quer conhecer mais sobre a história do Amapá. O visitante vai encontrar um expressivo acervo com peças arqueológicas, documentos manuscritos e objetos que datam dos séculos XIX e XX, além de fotografias que registram o cotidiano dos governantes e do povo amapaense através dos tempos. O museu está localizado na Av. Mário Cruz, 0376 – Centro, com funcionamento de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h. A entrada é gratuita. Parque Meio do Mundo Parque Meio do Mundo em Macapá Merlin Paes-PMM/divulgação O Parque Meio do Mundo possui um amplo espaço de lazer e interação social em Macapá. Com uma área de 69 mil metros quadrados, o parque oferece uma ampla variedade de atrações para todas as idades, incluindo áreas de academia, espaço selvinha e muito mais, proporcionando, assim, diversão, entretenimento, cultura e o turismo na capital. O Parque fica localizado às margens da Rodovia Josmar Chaves Pinto, ao lado do Monumento Marco Zero do Equador. Trapiche Eliezer Levy Trapiche Eliezer Levy Revitalizado Jesiel Braga/PMM O Trapiche Eliezer Levy conta com sorveteria, restaurante e o 'bondinho', que funciona de forma elétrica. O local fica às margens do rio Amazonas. O Trapiche Eliezer Levy começou a ser construído em 1936 pelo então prefeito Eliezer Levy, e foi inaugurado apenas no ano de 1945. O local era um destaque devido aos 4 pontos de observação inspirados nos baluartes da Fortaleza de São José de Macapá. Bioparque da Amazônia Trilha suspensa no Bioparque da Amazônia, em Macapá Adevaldo Cunha/PMM O Bioparque da Amazônia é o maior espaço urbano de área verde no Amapá, que oferece para contemplação, três ecossistemas com variedades de animais e vegetais. O espaço recebe visitantes de quarta a domingo, no horário de 9h às 17h. Para os amantes de aventura, o parque oferece as atividades que fazem parte desse circuito, como a tirolesa, a trilha suspensa, a trilha do guarda-parque (circuito de ciclismo), entre outras. Todas essas atividades são acompanhadas por profissionais qualificados. Revitalização e criação de pontos turísticos em Macapá aumenta visitas à capital 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1