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r011 Mulheres no Maranhão adiam a maternidade e têm menos filhos, aponta IBGE

Censo 2022 confirma mudança nos padrões familiares e reprodutivos no estado. Maranhenses estão tendo menos filhos e adiando a maternidade No Maranhão, a ideia de ter muitos filhos e a casa cheia está dando lugar a um novo cenário: famílias menores e maternidade mais tardia, segundo os últimos dados Censo Demográfico 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 📲 Clique aqui e siga o perfil do g1 Maranhão no Instagram O instituto mostra que a quantidade média de filhos por mulher maranhense caiu para 1,75. Na década de 1970, essa média era de 7,26 filhos por mulher. Essa mudança acompanha uma tendência nacional: Em 1960, o índice no Brasil era de 6,3. Nos anos 1980, caiu para 4,4; em 2000, foi para 2,4. Agora, em todo o Brasil, a média é de 1,6 filhos por mulher. O número está abaixo do nível de reposição populacional, que é de 2,1 filhos por mulher — o mínimo necessário para manter estável o tamanho da população ao longo das gerações. 🔎 O que é reposição populacional? A taxa de reposição populacional indica o número médio de filhos que cada mulher precisa ter para que uma geração seja substituída pela seguinte, mantendo o tamanho da população estável ao longo do tempo. O patamar considerado ideal por organizações internacionais é de 2,1 filhos por mulher — índice que compensa nascimentos, mortes e casos em que a mulher não tem filhos. Mudança de geração Para muitas mulheres no Maranhão, como a estudante de Comunicação Ana Gabriela Serra, a maternidade não está nos planos imediatos. “Eu tenho outros planos para agora. Formar, me estabilizar, ter um trabalho, viajar e, somente depois, ter filhos”, afirma. Essa transformação fica ainda mais clara para quem viveu outra realidade. A autônoma Maria Vitória cresceu em um tempo onde ter muitos filhos era o comum. Hoje, vê com naturalidade a mudança de pensamento. “Uma opção de cada um. Tem umas que querem ter cinco, quatro, ou nenhuma. Tudo bem.” O analista do IBGE Reinaldo Barros afirma que o Maranhão caminha para uma desaceleração populacional. “Esses números, para o Maranhão, apontam que, de fato, a população do Maranhão, dadas as condições atuais, ela tende mais a encolher no futuro do que crescer”, alerta. Escolaridade influencia decisões Wanderson Ícaro foi o primeiro bebê a nascer na rede estadual de saúde do Maranhão em 2024 Israel Pontes O levantamento revela também que o nível de escolaridade tem influência direta no novo comportamento. Mulheres com ensino superior no Maranhão têm, em média, 1,4 filhos. Já entre aquelas que não concluíram o ensino fundamental, esse número sobe para 2,2 — acima da média nacional para esse grupo, que é de 2 filhos. Outro dado importante do Censo é a idade média em que as mulheres têm filhos. Em 2010, no Maranhão, essa média era de 25,6 anos. Em 2022, subiu para 26,9 anos. No Brasil, essa média é ainda maior: 28,1 anos. Os recortes por raça também apontam diferenças: No Maranhão, a mulher branca tem filhos mais tarde do que a mulher preta ou parda. “Ela está dentro daquele grupo de pessoas que não tem acesso básico a questões de educação sexual, a questões do subemprego, a questões também de pessoas de baixa renda. Enquanto quando a pessoa tem esses acessos limitados, ela tende a aumentar as chances de ter uma gravidez não planejada”, conta a estudante de Comunicação, Maria Eduarda Muniz. Fonte: G1

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wilson Arraiá da Cidade da Criança tem programação junina e oficinas neste domingo (29)

Evento começa às 13h em Natal e conta com atividades de perna de pau, bolhas de sabão, quadrilha improvisada e feira com cerca de 40 artesãos. Cidade da Criança, em Natal Canindé Soares A Cidade da Criança, parque público localizado no bairro do Tirol, em Natal, realiza neste domingo (29) o Arraiá da Cidade da Criança. A programação tem início às 13h e inclui atrações como cortejo junino, quadrilha improvisada, oficinas e feira de artesanato. A entrada custa R$ 2, com gratuidade para pessoas com deficiência e autistas. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp O evento contará com a presença do Palhaço Peruca Pimpim, que comandará a quadrilha e o cortejo junino. Estão previstas ainda oficinas gratuitas de perna de pau, ministrada por Wendel Gabriel, do grupo Tropa Trupe, e de bolhas de sabão, com o artista Vini Vale, criador do projeto Universo Bolhástico. A partir das 13h, começa a feira de artesanato organizada pelo Programa do Artesanato do Rio Grande do Norte (Proarte-RN), vinculado à Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social (Sethas). Cerca de 40 artesãos atendidos pelo programa devem participar da feira neste domingo. Programação 13h – Início da feira do Proarte 14h – Oficinas de perna de pau e bolhas de sabão 16h – Palhaçaria, cortejo junino e quadrilha improvisada g1 RN tem página especial sobre o São João de Natal Veja os vídeos mais assistidos do g1 RN Fonte: G1

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linnpy Arquitetura de outro mundo: o hotel saudita que flutua no mar 

Com design futurista e tecnologia sustentável, o Resort Shebara parece ter saído de um filme de ficção científica O post Arquitetura de outro mundo: o hotel saudita que flutua no mar  apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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wilson 58% dos brasileiros dizem ter vergonha dos ministros do STF; 30% expressam orgulho, mostra Datafolha

Instituto entrevistou 2.004 pessoas, em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Segundo uma pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (27), 58% dos brasileiros dizem ter vergonha dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), enquanto 30% expressam sentir orgulho do grupo. ➡️O instituto entrevistou 2.004 pessoas, em 136 municípios, entre 10 e 11 de junho. As perguntas seguiam sempre a seguinte estrutura: "você tem mais orgulho do que vergonha ou mais vergonha do que orgulho (de determinada instituição)?". A margem de erro da pesquisa é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Os Três Poderes registraram índices semelhantes: 56% declaram vergonha em relação ao presidente Lula (PT); 58% sentem vergonha pelos deputados atuais; 59% têm vergonha dos senadores. Tribunais do país já podem aplicar a definição do STF sobre responsabilidade das plataformas digitais pelo conteúdo de usuários A percepção (vergonha ou orgulho) dos magistrados do STF é fortemente alinhada à preferência político-partidária dos entrevistados. Veja: Entre apoiadores declarados de Bolsonaro: A vergonha em relação ao tribunal atinge 82%. Apenas 12% se declaram orgulhosos dos ministros. Entre os que declaram preferência pelo PL: A taxa de vergonha chega a 91%. Apenas 5% sentem orgulho. Entre eleitores do presidente Lula: Os ministros são motivo de orgulho para a maioria: 52%; 36% dizem ter vergonha; 12% não sabem. Entre os que preferem o PT: O orgulho supera a vergonha: 53% contra 36%. Preferências por religião STF retoma sessão sobre redes sociais TV Justiça A popularidade dos ministros é inferior entre os evangélicos: 66% dizem ter vergonha dos magistrados. Apenas 22% sentem orgulho. Entre os católicos, os "envergonhados" caem para 56%, e os "orgulhosos" sobem para 33%. Percepção sobre as Forças Armadas A polarização pronunciada entre eleitores do PT e do PL não se repete nos índices relacionados às Forças Armadas. Entre eleitores de Lula, 52% dizem ter orgulho da instituição, e entre eleitores de Bolsonaro, 54%. Já analisando a aprovação por idade do entrevistaod, o índice maior de pessoas "orgulhosas" fica na faixa etária de 16 a 24 anos (65%). Já o maior patamar de "envergonhados" atinge o auge entre os que têm de 45 a 60 anos (43%). Fonte: G1

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webradio016 Fase da Lua hoje: 28/06/2025

Qual fase a Lua está hoje, 28 de junho de 2025? Confira e veja o calendário completo para o mês de junho de 2025 O post Fase da Lua hoje: 28/06/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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oscar_batista68 Artista e analista que se conheceram durante recepção em república falam sobre rotina e desafios como casal transcentrado; entenda o termo

Travesti de Jundiaí (SP) ficou noiva de um homem trans que conheceu na capital paulista. Gabriela Saturno e Bernardo Galvão contam que celebram sua diversidade não apenas no mês do orgulho LGBTQIAPN+, mas sim todos os dias do ano. Gabriela Saturno, de Jundiaí, é uma travesti que está em um relacionamento transcentrado com Bernardo Galvão, um homem trans, de São Paulo Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Para o casal Gabriela Saturno e Bernardo Galvão, todo dia é dia de celebrar o orgulho do amor, da história e de quem são como pessoas. O que para alguns é um termo ainda desconhecido, para eles é uma forma de se referir à relação amorosa que vivem como um casal transcentrado. 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp A palavra "transcentrado" se refere à pessoas transexuais, isto é, pessoas que não se identificam com o gênero de nascimento. Segundo Gabriela, um casal transcentrado existe quando duas pessoas trans se relacionam entre si. Neste Dia Internacional do Orgulho LGBTQIAPN+, celebrado em 28 de junho, o g1 conversou com o casal, que contou como se conheceu e como ambos são felizes ao celebrar a diversidade. Gabriela Saturno é uma travesti e artista visual de 28 anos. Ela nasceu e cresceu em Jundiaí, interior de São Paulo, e atualmente é diretora de cultura do Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis e Transexuais (Cais) Samy Fortes, que funciona na cidade desde 2018. Ela conheceu Bernardo Galvão, homem trans de 27 anos, em abril de 2019, quando se mudou para São Paulo buscando oportunidades de trabalho. "Na época, eu estava saindo de uma situação de vulnerabilidade muito grande. Tinha acabado de sair da casa da minha mãe, estava desempregada. Inclusive, uma das motivações para eu sair de lá [Jundiaí] foi a questão da minha diversidade, o fato de que eu sou trans. Para minha família, foi um pouco difícil de assimilar quando eu comecei a transicionar", contou Gabriela. Bernardo Galvão e Gabriela Saturno, de Jundiaí (SP), são um casal transcentrado e estão noivos Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Ir para a maior metrópole da América Latina parecia ser a melhor opção para Gabriela, que acabou se mudando para uma república, lugar em que, segundo ela, conheceu o amor de sua vida. Logo quando chegou ao endereço, ela foi recepcionada por Bernardo, que a ajudou a guardar as malas e lhe deu um longo abraço. "A gente se abraçou assim, no meio da sala e, foi meio estranho, porque a gente ficou um tempinho abraçados, sabe? E a gente nem tinha essa intimidade toda ainda. A gente ficou um tempinho assim e, ali, eu já vi que tinha uma coisa diferente, um sentimento diferente. A partir desse dia a gente foi se aproximando cada vez mais", lembrou Bernardo. Gabriela Saturno, de Jundiaí, foi pedida em casamento por Bernardo Galvão em março de 2025 Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Depois deste encontro, uma oportunidade de trabalho específica para pessoas trans surgiu na empresa em que Bernardo trabalhava. Foi quando ele recomendou Gabriela para a vaga e os dois passaram de amigos, para também colegas de trabalho, o que evoluiu para um namoro meses depois. "Era um tipo de relação que eu não só nunca tinha vivenciado, como também não estava acostumada. Porque sendo travesti, tinha colocado na minha cabeça que essa questão de amor romântico, de vivenciar coisas que a gente vê em filmes, por exemplo, era carta fora do baralho para mim. E foi através dele que eu comecei a perceber que era sim possível viver uma história de amor, ser amada, ser cuidada por alguém e que isso fosse recíproco", destacou Gabriela. Os dois começaram namorar e deixaram a república para morarem juntos, porém, o relacionamento durou três anos, até que perceberam que deveriam se separar para encontrar a individualidade de cada um novamente. Neste período, apesar de separados, eles não perderam contato. Gabriela voltou para Jundiaí e Bernardo continuou na zona norte de São Paulo. O que eles não esperavam era que o destino iria uni-los mais uma vez. 💍 Pedido de casamento Artista visual de Jundiaí é pedida em casamento em viagem romântica Mesmo à distância, o amor um pelo outro não diminuiu. Em março de 2025, eles decidiram viajar juntos para a Praia de Camburí. Durante a viagem, Gabriela foi surpreendida com um pedido de casamento. Veja trechos da viagem mais abaixo. "Eu levei ela [Gabriela] para uma viagem ali na praia, em Camburí, e aí eu já tinha tudo planejado na minha mente de como que ia ser. Estava bem nervoso para falar a real. E aí a gente estava numa das pedras lá, tava um dia bem bonito, com um solzão. Mais para o fim da tarde, num pôr do sol bem bonito, enquanto ela tirava foto, ela virou e eu estava ajoelhado com a aliança", lembrou Bernardo. Depois de aceitar o pedido, Gabriela entendeu que não queria estar em outra relação afetiva a não ser com Bernardo. Segundo ela, hoje em dia ela pode dizer que "vive a relação dos seus sonhos". A artista destacou que um dos fatores para que eles funcionem tão bem como casal é o fato de terem compartilhado as mesmas experiências como pessoas trans, que precisam se descobrir, se adaptar e contar para o mundo quem realmente são. Outro fator importante para o relacionamento dos dois é priorizar sempre serem muitos claros quanto aos seus desejos e planos. "O fato de que nós dois somos pessoas trans, de que a gente vive um relacionamento trancentrado, com uma comunicação aberta, a gente tem liberdade para falar sobre qualquer coisa um com o outro, e a gente busca sempre esse lugar de compreensão. Não só de escuta, porque não adianta nada a gente escutar o que a outra pessoa fala, mas não compreender aquilo", disse. Agora, mesmo morando longe, o casal planeja se estabilizar financeiramente para comprar uma casa e fazer a cerimônia do casamento. Gabriela segue atuando no Cais Samy Fortes e Bernardo trabalha como analista júnior em uma empresa. "Eu costumo dizer que as situações da vida, quando a gente está para tomar uma decisão, se não for um 'sim' óbvio, é 'não'. E a minha relação com o Bernardo sempre foi um 'sim' óbvio", pontuou Gabriela. Gabriela Saturno, de Jundiaí, foi pedida em casamento durante viagem para a Praia de Camburí Gabriela Saturno/Arquivo pessoal 🏳️‍🌈 Cais Samy Fortes de Jundiaí O Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis e Transexuais (Cais) Samy Fortes, de Jundiaí, também atende pessoas em vulnerabilidade social desde 2018, prestando suporte para o mercado de trabalho, educação e assistência social e jurídica. O Cais foi criado por Samy Fortes, uma mulher trans, afro-indigena, ativista, artista plástica e defensora dos direitos humanos e da inclusão social na região. O movimento organiza ações de luta pelos direitos da população trans, travesti e LGBTQIAPN+ por meio de núcleos que oferecem serviços de apoio e acolhimento humanizado: Empregabilidade: Ofertando orogramas de capacitação profissional e inserção no mercado de trabalho, a fim de ajudar a comunidade trans a conquistar autonomia financeira e combater a exclusão no mundo corporativo; Educação: O projeto Educatrans é um tipo de curso popular para pessoas trans que gostariam de concluir o ensino médio por meio da prova do teste ENCCEJA, prestar o Enem e outros vestibulares de universidades públicas, prestar concursos públicos, ou mesmo passar pelo processo de alfabetização antes de ir para as provas; Psicologia: Apoio psicológico para lidar com questões emocionais, traumas e desafios específicos da comunidade, promovendo a saúde mental e bem-estar; Assistência Social: Acompanhamento social e orientações para garantir os direitos da população em situação de vulnerabilidade e promover a inclusão social; Apoio Jurídico: Consultoria e direcionamento jurídico para garantir direitos legais, combatendo a discriminação e garantindo o acesso à Justiça. Além deste suporte, o Cais também realiza eventos como a Semana da Visibilidade Trans de Jundiaí, oficinas, rodas de conversa e marchas, a fim de proporcionar mais visibilidade para as questões que afetam a comunidade. Com a ajuda de voluntários e a direção de oito pessoas, sendo Renato Nastaro o atual presidente da organização e Iara Marinho a vice-presidente, o Cais continua ampliando seu impacto social na região para garantir que mais pessoas possam ter acesso a serviços essenciais, em um espaço de luta, resistência e celebração das conquistas da comunidade trans e de todas as pessoas que buscam um lugar mais justo e igualitário na sociedade. Voluntários e colaboradores do Cais Samy Fortes de Jundiaí (SP) Cais Samy Fortes/Divulgação Cais Samy Fortes de Jundiaí (SP) presta apoio a pessoas trans, travestis e em situação de vulnerabilidade social Cais Samy Fortes/Divulgação Gabriela Saturno, de Jundiaí, é diretora de cultura do Cais Samy Fortes, um centro de apoio social Gabriela Saturno/Arquivo pessoal Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1

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r011 Veja lista de pontos turísticos gratuitos para visitar no fim de semana em Macapá 

g1 reuniu os principais espaços de visitação da capital em um guia para o fim de semana. Pontos ficam divididos nas zonas Norte, Central e Sul.  Pontos turísticos gratuitos para visitação em Macapá Reprodução Com a chegada das férias, diversos pontos turísticos de Macapá costumam receber um fluxo intenso de visitação. Por isso, o g1 preparou uma lista de locais com visitação gratuita para curtir o fim de semana.  Este guia inclui atrações divididas nas zonas Norte, Central e Sul da capital, com administração da gestão municipal e estadual.  ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp Fortaleza de São José de Macapá Fortaleza de São José de Macapá Secom/GEA Localizada na área central e considerada um dos fortes mais famosos e imponentes do Brasil, este monumento foi construído entre 1764 e 1782 e, em 22 de março de 1950, foi tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e passou a ser patrimônio histórico nacional.  O espaço guarda memórias da ancestralidade amapaense e funciona de terça a domingo, das 8h às 17h  Museu Sacaca  Museu Sacaca, Amazônia, Amapá, Macapá, Barco Isadora Pereira/g1 Quem vai ao Museu Sacaca tem a oportunidade de conhecer a história da medicina ancestral amapaense, além de entender o modo de vida dos moradores dos ribeirinhos do Estado.  O museu homenageia o mestre Sacaca, figura irreverente conhecida pela prática do curandeirismo. O local funciona de terça a domingo, das 9h às 17h. Balneário do Curiaú  Balneário do Curiaú, em Macapá Israel Cardoso/GEA Símbolo de regionalidade, o balneário do Curiaú fica localizado em um dos quilombos mais famosos do Estado. Cortado pelo rio Curiaú, a região é uma das 13 Unidades de Conservação Ambiental (UC) do Amapá.  Casa do Artesão  Casa do Artesão em Macapá GEA/Divulgação Shopping do artesanato amapaense, a casa do artesão fica localizada na região central de Macapá e reúne trabalhos de diversos artesãos do Estado.  Em cada peça é possível encontrar traços da cultura amapaense e o espaço fica aberto para visitação de segunda a sábado, de 8h às 19h, e aos domingos, de 9h às 17h.  Píer do Santa Inês  Novo trapiche do Santa Inês Albenir Sousa/Gea O espaço contempla o turismo amapaense com cerca de 8 mil metros quadrados e paisagismo feito por artistas do estado.  O píer conta com deck com acessibilidade para pessoas com deficiência e o trapiche, às margens do rio Amazonas, serve também para a ancoragem de barcos vindos de ilhas próximas ao Amapá.  Mercado Central  Mercado Central de Macapá GEA/Divulgação Reunindo cultura, culinária e lojas de diferentes segmentos, o mercado central tornou-se desde a sua inauguração em 13 de setembro de 1953 um ponto de encontro.  O espaço abriga empreendimentos históricos que se transformaram junto à capital. O horário de funcionamento do mercado de segunda a sexta-feira é de 7h às 18h, já aos sábados é de 6h às 21h, e aos domingos das 7h às 18h.  Praça Jacy Barata Jucá  Praça Jacy Barata Jucá, em Macapá Giovanni Maciel/PMM Inaugurada há cerca de um ano, a praça fica localizada no coração do Centro de Macapá, às margens do rio Amazonas. O espaço abriga quadras para a prática de esportes, parques de diversão e área para prática de atividades ao ar livre.  Complexo da Praia da Fazendinha  Complexo turístico fica localizado na Zona Sul Thiago Nunes/Rede Amazônica Reinaugurado recentemente, o complexo é dividido por áreas. São 11 quiosques, três banheiros, jardins, bancos, decks, píer de contemplação, estacionamento e espaço com paisagismo. Parque Urbano Horto Municipal  Parque Urbano Horto Municipal Jesiel Braga/PMM O espaço conta com playground, restaurantes, decks de contemplação, anfiteatro ao ar livre, jardins e estacionamento. A área total é de 15.757,40 metros quadrados, mais 600 metros quadrados de área coberta. O Parque fica localizado no bairro Jardim I, na Zona Norte da capital e funciona das 9h às 20h, de terça a domingo.  Museu Joaquim Caetano da Silva Museu Histórico do Amapá Joaquim Caetano da Silva, em Macapá Rafael Aleixo/g1 O Museu Joaquim Caetano da Silva é o local certo para quem quer conhecer mais sobre a história do Amapá. O visitante vai encontrar um expressivo acervo com peças arqueológicas, documentos manuscritos e objetos que datam dos séculos XIX e XX, além de fotografias que registram o cotidiano dos governantes e do povo amapaense através dos tempos. O museu está localizado na Av. Mário Cruz, 0376 – Centro, com funcionamento de segunda a sexta-feira, de 9h às 17h. A entrada é gratuita. Parque Meio do Mundo Parque Meio do Mundo em Macapá Merlin Paes-PMM/divulgação O Parque Meio do Mundo possui um amplo espaço de lazer e interação social em Macapá. Com uma área de 69 mil metros quadrados, o parque oferece uma ampla variedade de atrações para todas as idades, incluindo áreas de academia, espaço selvinha e muito mais, proporcionando, assim, diversão, entretenimento, cultura e o turismo na capital. O Parque fica localizado às margens da Rodovia Josmar Chaves Pinto, ao lado do Monumento Marco Zero do Equador. Trapiche Eliezer Levy Trapiche Eliezer Levy Revitalizado Jesiel Braga/PMM O Trapiche Eliezer Levy conta com sorveteria, restaurante e o 'bondinho', que funciona de forma elétrica. O local fica às margens do rio Amazonas. O Trapiche Eliezer Levy começou a ser construído em 1936 pelo então prefeito Eliezer Levy, e foi inaugurado apenas no ano de 1945. O local era um destaque devido aos 4 pontos de observação inspirados nos baluartes da Fortaleza de São José de Macapá. Bioparque da Amazônia Trilha suspensa no Bioparque da Amazônia, em Macapá Adevaldo Cunha/PMM O Bioparque da Amazônia é o maior espaço urbano de área verde no Amapá, que oferece para contemplação, três ecossistemas com variedades de animais e vegetais. O espaço recebe visitantes de quarta a domingo, no horário de 9h às 17h. Para os amantes de aventura, o parque oferece as atividades que fazem parte desse circuito, como a tirolesa, a trilha suspensa, a trilha do guarda-parque (circuito de ciclismo), entre outras. Todas essas atividades são acompanhadas por profissionais qualificados. Revitalização e criação de pontos turísticos em Macapá aumenta visitas à capital 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1

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linnpy Primeira vez: Ju Moraes e outros famosos LGBTQIA+ relatam suas jornadas até a liberdade de expressar afeto em público

Para este sábado (28), Dia Internacional do Orgulho LGBT, o g1 conversou com a cantora baiana, com a influenciadora Gisele Palma e o intérprete da drag queen Desirée Beck para ouvir como foram suas primeiras vivências. No Dia do Orgulho, personalidades LGBTQIAPN+ comentam primeiras experiências Andar de mãos dadas na rua, dar o primeiro beijo em público e apresentar alguém para a família podem ser experiências comuns na adolescência para heterossexuais. Já para pessoas LGBTQIA+, esses momentos costumam acontecer tardiamente, no início da vida adulta ou, até mesmo, depois. Eu Te Explico #139: orgulho e luta da comunidade LGBTQIA+ contra o preconceito e a violência Isso acontece devido ao processo de descoberta e aceitação da orientação sexual, bem como pelo preconceito presente na sociedade heteronormativa -- que tem a heterossexualidade como norma. A LGBTfobia pode estar presente, até mesmo, dentro de casa. Nesse sentido, a dependência financeira familiar acaba sendo um impeditivo a mais, conforme explica a psicóloga e mestra em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo, Raíssa Lé. "A gente costuma conquistar essa independência financeira não na época da adolescência, mas na fase jovem adulta ou até um pouco depois mesmo. Então, esse sujeito começa a fazer suas próprias escolhas sem depender ou sem ser tão submetido a uma lógica imposta, seja por familiares, seja pelos amigos, e vai poder expressar mais livremente sua sexualidade", afirma. Para este sábado (28), Dia Internacional do Orgulho LGBT, o g1 conversou com personalidades que fazem parte dessa comunidade para ouvir como foram essas primeiras vivências. Entre as entrevistadas estão a cantora Ju Moraes, a influenciadora digital Gisele Palma, e a drag queen DesiRée Beck, interpretada por Michael Batista. Primeiro afeto público Ju Moraes na Barra Francisco Carlos/Ag Haack Se sentir à vontade em público por ser bissexual foi algo recente para a cantora e ex-participante do The Voice Brasil, Ju Moraes, de 39 anos. A baiana só conseguiu ficar confortável com isso há menos de uma década, após se casar com a ex-companheira. "Por mais que eu me perceba uma mulher LGBT desde os meus 21 anos, que foi quando eu tive a minha primeira experiência, só há 8 eu realmente me sinto confortável nos ambientes para estar de mãos dadas, abraçar, fazer carinho", disse. O medo de sofrer algum tipo de violência – verbal ou física – foi um dos fatores que contribuíram para que a artista não se sentisse segura em demonstrar afeto fora de casa ou nas redes sociais. Além disso, tinha o "peso" de ser uma pessoa pública. Ainda não é fácil ser uma pessoa LGBT no Brasil. E seria uma mentira dizer que é fácil, né? Por mais que a gente lute e queira isso, ainda não é. O processo é longo e segue sendo difícil para muita gente ainda. DesiRée Beck é interpretada por Michael Batista Reprodução/Redes Sociais Michael Batista, intérprete da drag queen DesiRée Beck, tem uma história parecida. A primeira vez que ele andou de mãos dadas na rua foi com o atual marido. Michael Batista disse que demonstrar afeto em público sempre foi algo que o travou. Para ele, essa dificuldade começou na infância, quando se sentia diferente dos outros meninos. Nascido em Irecê, no interior da Bahia, Michael relembra como era difícil ser LGBT em uma cidade pequena. "Eu não me identificava com os meninos e, às vezes, nem todas as meninas eram receptivas. Também tinha muitos pais que pediam para que as meninas não tivessem amizade comigo. Era uma coisa bem, assim, difícil", relembrou. Já a influenciadora Gisele Palma demonstrou afeto publicamente pela primeira vez por volta dos 18 anos, em uma balada. Ela lembra que a situação aconteceu de forma natural e fluida, mas logo em seguida veio a preocupação sobre como as pessoas ao redor iriam reagir. "Fiquei com medo do julgamento, se minhas amigas iam parar de ser minhas amigas, se elas iam ficar com medo de que: 'ah, então ela é lésbica, ela vai querer ficar comigo também'. Se os homens iam chegar e ficar assediando a gente, porque homem adora ser desagradável", disse. Gisele Palma Reprodução/Redes Sociais Relação familiar Aos 20 anos, Ju Moraes começou a se relacionar com uma mulher. Ela lembra que estava tão apaixonada que não conseguia disfarçar o que sentia para a família, mas o que os pais não sabiam era por quem Ju estava apaixonada. Certo dia, o pai da artista mexeu nas coisas dela, sem autorização, e descobriu que a filha estava se relacionando com uma mulher. "Ele chamou minha mãe, no dia do meu aniversário, fez uma reunião familiar para me botar contra a parede e me dar um ultimato: 'ou você sai disso, ou esqueça que você tem pai'", relatou. Ju conta que ficou desesperada e não soube o que responder. Em seguida, rompeu a relação com o pai. "Minha mãe, coitada, não sabia muito bem como lidar com aquilo, ficou muito mal, triste, mas jamais virou as costas para mim". "Fiquei uns cinco anos afastada da minha família, até realmente eles começarem a respeitar o meu espaço, respeitar as minhas escolhas. A grande virada foi eu realmente passar a ser 'dona e proprietária' da minha vida". Gisele Palma, por outro lado, não teve a experiência de ser "tirada do armário" como ocorreu com Ju Moraes. Quando apresentou a namorada à família, a influenciadora já tinha 30 anos. "Eu já era independente financeiramente, já era bem-sucedida profissionalmente também. Então, eu não sentia naquele momento a necessidade de fazer um comunicado oficial, assim, de chegar e falar: 'ó, mãe, pai, irmãs, irmão, sou lésbica'", comentou. Representatividade e rede de apoio Bandeira LGBT JL Rosa/SVM A representatividade positiva na mídia, de modo mais abrangente, é algo recente para o público LGBTQIA+. Antigamente, pessoas da comunidade eram mais representadas de forma negativa, conforme explica a psicóloga Raíssa Lé. "A gente tinha casos de novelas, filmes, que retratavam casais LGBT de uma forma muito sofrida, inclusive com fins trágicos", contextualizou. Para Raíssa, as abordagens diversas e a exposição de outros modelos de família ajudaram a reforçar uma imagem positiva, com impacto na saúde mental de pessoas da comunidade. "Temos pessoas públicas e influentes falando que, olha, é possível ser LGBT. Essas pessoas existem, essas pessoas são felizes, essas pessoas podem constituir família, essas pessoas podem ter sucesso", pontuou. Apesar disso, foi através de um reality show norte-americano de drags que DesiRée Beck descobriu seu lado artístico. "Eu não conhecia a arte drag e, quando assisti RuPaul's Drag Race, me encantei. Então, eu comecei [ a me montar] com o intuito de um dia poder participar desse reality, mas foi muito louco como tudo mudou e acabou que virou a minha profissão". Na época, Michael já estava formado em Nutrição e cursava Gastronomia, mas largou tudo para viver da arte drag. E o resultado recompensou: DesiRée foi confirmada na segunda temporada da versão brasileira do reality de drags norte-americano. A estreia está prevista para 10 de julho. Sem tamanha referência na TV, Gisele Palma contou com a rede de apoio de amigas que também amam mulheres, quando se entendeu enquanto pessoa LGBT. "Minha mente estava borbulhando muito no processo de descoberta. Então, as pessoas que mais me ajudaram mesmo foram as amigas. Ah, e a minha namorada também. É como se ela tivesse me dado asas, sabe? Para eu voar mesmo, mergulhar em mim e me entender", analisou. Raíssa Lé, psicóloga e mestra em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo Arquivo pessoal LEIA TAMBÉM: No Dia do Orgulho, pessoas LGBTQIA+ falam sobre processo de descoberta, aceitação e importância da data Semana da Diversidade: conheça histórias de quem lidou com medo da rejeição e ansiedade antes de sair do armário Bissexualidade e masculinidade: baianos falam sobre bifobia e pressão por performance de gênero Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Fonte: G1

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rubim_almeida The Economist aponta Rio como a melhor cidade para viver no Brasil

Logo depois de aparecer a notícia que o estado do Rio perdeu moradores, me mostram essa notícia. Fonte original: https://bafafa.com.br/mais-coisas/jornal-bafafa/rio-e-eleito-a-melhor-cidade-do-brasil-para-se-viver-diz-ranking-global-da-revista-the-economist

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webradio016 Tesoureiro do PCC preso assumiu cargo de criminoso morto que atacou Sérgio Moro

Alex Amaro de Oliveira, conhecido como Barba, foi preso durante uma operação da Polícia Civil de Santos (SP). Ele assumiu o cargo após a morte do tesoureiro da organização criminosa, que teve um áudio interceptado pela Polícia Federal. À esquerda, o senado Sergio Moro. À direita, o tesoureiro do PCC, Alex Amaro de Oliveira, conhecido como Barba. REUTERS/Adriano Machado/Arquivo e Polícia Civil/Divulgação Alex Amaro de Oliveira, conhecido como Barba, que foi preso durante uma operação da Polícia Civil de Santos, no litoral de São Paulo, tornou-se tesoureiro do Primeiro Comando da Capital (PCC) após a morte de um criminoso que xingou o senador Sergio Moro. As informações foram confirmadas ao g1 pelo delegado titular da 2ª Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise), Leonardo Rivau. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp Durante entrevista coletiva, o delegado explicou que a prisão em um apartamento de luxo no bairro Morumbi, em São Paulo, na quarta-feira (25), foi um desdobramento de outras investigações feitas na região da Baixada Santista. "Ele [Barba] assumiu a função de tesoureiro depois da morte do criminoso chamado Palito, que ficou conhecido nacionalmente por ter ameaçado o doutor Sergio Moro", explicou Rivau. Conhecido como Palito, Elias ou Veio, Alexsandro Roberto Pereira teve um áudio interceptado pela Polícia Federal (PF). No conteúdo, ele demonstrou estar indignado após o chefe da facção criminosa, Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, e outros 21 presos ligados à organização terem sido transferidos para presídios federais, em fevereiro de 2019. Na ocasião, Palito era tesoureiro da organização criminosa e xingou Sergio Moro, que havia acabado de assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública. "Esse Moro aí, mano, esse cara é um filho da p*** mesmo. Ele veio para atrasar". Marcola e mais 21 presos entram em veículo da polícia para serem transferidos para presídios federais, em 2019 TV Globo/Reprodução Substituição Em novembro de 2024, Palito foi morto a tiros no bairro Jardim São Luís, na capital paulista. Segundo o boletim de ocorrência, obtido pela equipe de reportagem, a esposa do homem relatou à Polícia Civil que estava limpando o próprio bar com o companheiro. Ainda de acordo com o registro policial, um cliente entrou no estabelecimento e insistiu em tomar uma cerveja. A mulher explicou que o homem aparentava estar embriagado e teve um breve desentendimento com Palito. Em seguida, conforme relatado no BO, duas pessoas em uma motocicleta chegaram no comércio e disseram que tinham uma entrega. Palito informou que não tinha nada para receber e a dupla entrou no bar efetuando os disparos. Alexsandro morreu e o cliente ficou ferido. O delegado afirmou que Barba assumiu o cargo de tesoureiro após o assassinato de Palito. "Ele teve uma ascensão, [foi] de dentro de uma comunidade carente para um apartamento de altíssimo valor no Morumbi", contou Rivau. Prisão Policiais descobrem central de monitoramento clandestina em apartamento de tesoureiro do PCC Polícia Civil/Divulgação A Polícia Civil prendeu o tesoureiro e um funcionário dele na capital paulista. De acordo com a corporação, os homens eram responsáveis por enviar o dinheiro do tráfico de drogas da Baixada Santista para a alta cúpula da organização criminosa. O delegado contou que, durante a operação, foram encontradas diversas anotações da contabilidade, que constataram uma movimentação de aproximadamente R$ 50 mil por dia em cada ponto de tráfico de entorpecentes da organização criminosa. Os policiais também descobriram uma central de monitoramento com câmeras clandestinas nas favelas da capital paulista. O delegado afirmou que também foram apreendidos diversos relógios e joias com o tesoureiro, além de dois veículos de luxo, avaliados em mais de R$ 300 mil cada. "O que leva a crer também que ele [Barba] acabava pegando dinheiro do crime e utilizando na compra de bens. É uma forma de lavagem de dinheiro", finalizou. Operação Polícia Civil apresenta balanço de operação na Baixada Santista e Vale do Ribeira As prisões fizeram parte de uma operação dos policiais civis lotados nas 24 cidades que compõem o Departamento de Polícia Judiciária do Interior-6 (Deinter-6). De acordo com a corporação, o objetivo era esclarecer os crimes ocorridos nas regiões da Baixada Santista e do Vale do Ribeira. A operação foi deflagrada após aproximadamente um mês de investigações com uso de mecanismos de inteligência policial. Os trabalhos em campo foram iniciados por volta das 6h de quarta-feira (25) e terminaram às 12h de quinta (26). Os agentes prenderam 36 pessoas em flagrante e apreenderam 11 adolescentes, além de terem dado cumprimento a 68 mandados de busca e apreensão e 29 de prisão. Foram apreendidos 36 veículos, diversas peças de motocicletas, quatro armas de fogo e aproximadamente 78 kg de entorpecentes. Durante a operação, a Polícia Civil descobriu um imóvel que funcionava como desmanche clandestino de motocicletas em frente ao Cemitério do Paquetá em Santos (SP), e também prenderam um homem que confessou ter matado a tiros uma pessoa em situação de rua por vingança pela morte do pai. Tesoureiro do PCC é preso junto com funcionário em SP Polícia Civil/Divulgação VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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r011 Guarujá, SP, promove dia de vacinação drive-thru neste sábado

Imunização oferece proteção contra a covid-19, gripe (influenza) e doenças como sarampo, caxumba e rubéola, por meio da tríplice viral. Guarujá promove drive-thru de vacinação neste sábado (29) Divulgação/Prefeitura de Guarujá A Prefeitura de Guarujá, no litoral de São Paulo, realizará um dia de vacinação drive-thru — sem que seja necessário sair do veículo. A ação está marcada para sábado (29), no estacionamento do Ginásio Marivaldo Fernandes (Guaibê), na Avenida Santos Dumont, 420, no bairro Santo Antônio. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Santos no WhatsApp. A imunização, das 9h às 15h, será contra a covid-19, gripe (influenza) e doenças como sarampo, caxumba e rubéola, por meio da tríplice viral. De acordo com a administração municipal, a ação tem como objetivo ampliar a cobertura vacinal no município, facilitando o acesso da população às vacinas. A ação será coordenada pela Secretaria Municipal de Saúde (Sesau). Baixa cobertura Segundo a prefeitura, foram aplicadas 55.423 doses da vacina contra a gripe na cidade, o equivalente a 39,13% de cobertura da população entre pessoas com mais de seis meses de idade. A cobertura vacinal contra a Covid-19 em Guarujá apresenta resultados positivos, especialmente entre os idosos. Na faixa acima de 60 anos, os índices ultrapassam 100%: 107,39% (1ª dose), 110% (2ª) e 149,45% (reforço). Entre crianças de 6 meses a 4 anos, a cobertura é de 49,97% (1ª dose), 34,63% (2ª) e 16,50% (3ª). Já na faixa de 5 a 11 anos, os índices são 99,49%, 72,11% e 15,62%, respectivamente. Entre adolescentes de 12 a 17 anos, a vacinação chegou a 131,35% (1ª dose), 105,37% (2ª) e 45,73% (reforço). Na população de 18 a 59 anos, os números são 81,54%, 77,93% e 85,01%. A vacina bivalente já foi aplicada em 38.827 pessoas, com 90,01% de cobertura. Vacinas disponíveis nas unidades de saúde Além das ações pontuais aos finais de semana, a prefeitura disponibiliza as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação durante a semana nas 21 Unidades Básicas de Saúde (UBSs e Usafas), de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h. Basta comparecer aos locais com documento com foto e a carteira de vacinação em mãos. Confira os endereços dos postos de vacinação: UBS Vila Baiana – Rua Vereador Orlando Falcão, 172 Usafa Vila Rã – Rua Maria Geralda Valadão, 1.114 UBS Pernambuco – Rua Samambaia, s/nº U.S. Santa Rosa – Avenida Manoel da Cruz Michael, 387 Usafa Vila Edna – Avenida Prefeito Raphael Vitiello, s/nº Usafa Cidade Atlântica – Avenida Atlântica, 1.070 Usafa Perequê – Rua Rio Branco, 235 Usafa Santa Cruz dos Navegantes – Rua Antônio Pinto Rodrigues, s/nº Usafa Jardim dos Pássaros – Rua Rouxinol, 25 Usafa Las Palmas – Rua José Alves de Oliveira, s/nº Usafa Doutor David Capistrano – Rua Paulo Agostinho da Silva, s/nº Usafa Vila Áurea – Avenida Francisco de Castro, s/nº Usafa Jardim Boa Esperança – Avenida Adriano Dias dos Santos, 533 UBS Pae Cará – Avenida São João, 155 UBS Morrinhos – Complexo Mestre Rafael Rodrigues, s/nº UBS Vila Alice – Rua Rio Grande do Sul, s/nº Usafa Jardim Conceiçãozinha – Avenida Bento Pedro da Costa, s/n Usafa Sítio Conceiçãozinha – Rua Santo Antônio, 117 Usafa Jardim Progresso – Rua Josefa Hermínia Caldas, s/nº Usafa Jardim Brasil – Rua Alberto Poeta Oliveira, s/nº UBS Prainha – Rua 1º de Maio, 141 – Pae Cará, em Vicente de Carvalho VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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wilson Estudo afirma ter encontrado o local ideal para base humana em Marte

A região citada pelo estudo aponta para uma região de Marte que permitiria acesso rápido a recursos naturais no ‘Planeta Vermelho’, uma condição considerada crucial para a permanência a longo-prazo. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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r011 Médico morto em acidente ao voltar do trabalho iria se casar três dias depois: 'Queria construir uma família', diz noiva

Leonardo Ramos, de 33 anos, morreu na manhã do dia 29 de maio, após bater o carro que dirigia na traseira de um caminhão na rodovia César Augusto Sgavioli (SP-261), que liga Pederneiras a Boraceia (SP) na noite anterior. Um mês após o acidente, polícia aguarda laudo pericial para concluir investigação. Médico ficou noivo três dias antes do acidente e iria se casar três dias depois, em um sábado, Arquivo familiar/Divulgação "Iríamos nos casar no sábado", relembra Geovanna Araújo, noiva do médico Leonardo Miranda Ramos, de 33 anos, que morreu após um acidente na Rodovia César Augusto Sgavioli (SP-261), em Boraceia (SP), no dia 28 de maio, três dias antes da cerimônia, que seria no dia 31 de maio. O acidente, envolvendo o carro do médico e um caminhão, completa um mês neste sábado (28) e a polícia ainda aguarda laudo pericial para concluir as investigações. 📲 Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Em entrevista ao g1, Geovanna, de 28 anos, contou que ela e Leonardo haviam ficado noivos apenas três dias antes da tragédia. O médico voltava de um plantão na cidade de Bariri (SP) quando sofreu o acidente. Segundo a Agência de Transportes do Estado de São Paulo (Artesp), o caminhão, que transportava 13 toneladas de laranja, trafegava pela via em velocidade reduzida. O carro, que vinha em velocidade maior, não conseguiu frear a tempo e colidiu na traseira do caminhão. Médico morre após se envolver em acidente voltando do trabalho em Boracéia Artesp O motorista do caminhão não se feriu. Já Leonardo Miranda Ramos, que dirigia o carro, foi resgatado com ferimentos graves e morreu na manhã seguinte ao acidente. 'Queria construir uma família' Iríamos nos casar no sábado”: noiva relembra perda de médico que morreu em acidente no interior de SP Arquivo familiar/Divulgação Geovanna e Leonardo se conheceram em uma igreja evangélica em Bauru (SP), cidade onde passaram a morar juntos. Segundo ela, o encontro foi marcante desde o início, mesmo tendo ocorrido apenas alguns meses antes do noivado. “Desde o primeiro instante sentimos algo muito forte. Foi amor à primeira vista. Nosso relacionamento começou de forma muito intensa, mas sempre com Deus no centro. Em pouco tempo, o Leonardo já demonstrava que queria algo sério, que queria construir uma família comigo. Parecia que já nos conhecíamos há anos”, contou. “Com apenas uma semana de namoro, ele foi morar comigo e, com um mês, já falava em casamento." Noivado quatro dias antes o acidente O noivado aconteceu no sábado, 24 de maio, quando o casal foi ao cartório dar início aos trâmites legais para o casamento. Na terça-feira seguinte, saíram para jantar e celebrar o “sim” de Geovanna. Porém, um dia depois, Leonardo sofreu o acidente. “Assim que nossas certidões de nascimento fossem atualizadas, voltaríamos para assinar tudo e oficializar o casamento, no sábado seguinte. Eu já tinha comprado meu vestido de noiva, que até hoje está no meu guarda-roupa. Na terça, véspera do acidente, saímos para jantar. Aquela noite foi nossa despedida”, disse Geovanna. O casamento também marcaria uma nova fase profissional para o casal. Geovanna contou ao g1 que se preocupava com as longas viagens de Leonardo, que atuava como plantonista na Santa Casa de Bariri e viajava diariamente. Apesar do amor pela medicina, ele demonstrava sinais de cansaço e queria mudar de rotina. “Ele dizia: ‘Geovanna, já estou cansado, é muito perigoso. Posso sofrer um acidente", por isso, começou a planejar uma transição de carreira, deixando os plantões para investir na área de estética. O plano era que Geovanna o acompanhasse na administração de uma clínica. “E foi o que fiz. Pedi demissão do banco em que trabalhava, mesmo amando minha profissão, porque acreditava no nosso sonho. Queria ajudá-lo a sair daquela rotina tão desgastante.” Amor pela profissão Santa Casa de Bariri lamentou a morte do médico que morreu em acidente em Boraceia (SP) Reprodução “Ele trabalhava com muito amor, especialmente com crianças e idosos. Tinha paciência e um cuidado que comoviam todos ao redor. Mesmo trabalhando no SUS, ele lutava por exames difíceis, fazia o possível para garantir uma boa assistência. Depois que ele se foi, recebi dezenas de mensagens de pacientes, tocados pelo atendimento humano e atencioso que ele prestava”, afirma Geovanna. Em nota publicada nas redes sociais na época do acidente, a Santa Casa de Bariri lamentou a morte do médico. Segundo a instituição, Leonardo era “um médico dedicado, que conquistou seu espaço e a admiração de todos os colegas de trabalho”. Médico morre após se envolver em acidente voltando do trabalho em Boracéia Bariri Divulgação O prefeito de Bariri, Airton Luis Pegoraro (MDB), também se manifestou, prestando condolências aos familiares, colegas e amigos de Leonardo. “Eu creio que Deus nunca erra, e que o Leonardo cumpriu sua missão aqui. Meu consolo é saber que, um dia, pela fé, vou reencontrá-lo na eternidade. Criamos juntos uma vida eterna e é nisso que me apoio para seguir”, diz a noiva. Investigação O g1 entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), responsável pela investigação das causas do acidente. Segundo Geovanna, a Polícia Civil trabalha com a hipótese de ausência de sinalização no caminhão atingido. Também está sendo avaliado se os equipamentos de segurança do carro, como o airbag, funcionaram corretamente. Em nota, a pasta informou que foi instaurado um inquérito policial na Delegacia de Boraceia. Diversas diligências já foram realizadas, e a unidade aguarda a conclusão do laudo pericial. “O caso é investigado por meio de inquérito instaurado na Delegacia de Boraceia. Diversas diligências já foram realizadas, e a unidade aguarda a conclusão do laudo pericial, que está em elaboração e será analisado pela autoridade policial tão logo for finalizado”, informou a SSP. 'Iríamos nos casar no sábado', diz noiva de médico que morreu em acidente no interior de SP Reprodução Confira outros destaques do g1 g1 em 1 minuto: com roupas e 'cama' para dormir dentro de casa, bezerro é criado como pet Filha de mulher que morreu há 13 anos diz que mãe foi atendida por falso médico na Santa Casa de Sorocaba VÍDEO: cão da raça pastor alemão é resgatado após sofrer maus-tratos em Itapetininga Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região Fonte: G1

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webradio016 Cemitério submerso aparece após 30 anos em Goiás; vídeo

As imagens mostram os restos de túmulos e até uma cruz de madeira no local, depois do nível da água ter sido diminuído num lago. A situação será, no entanto, temporária. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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wilson Dia do Orgulho LGBTQIAPN+: casal gay envelhece junto e celebra 37 anos de união no interior de SP

Em São José do Rio Preto, Araguaí e Sebastião compartilham uma história de amor, resistência e afeto vivida com discrição ao longo de quase quatro décadas, mostrando que é possível envelhecer com tranquilidade sendo um casal LGBTQIAPN+. Araguaí e Sebastião na festa de Santo Antônio, na Praça da Alegria em Lisboa, neste mês de junho. Arquivo pessoal 🏳️‍🌈Em meio às celebrações do Dia do Orgulho LGBTQIAPN+, a história de Araguaí e Sebastião, que vivem juntos há 37 anos em São José do Rio Preto (SP), é um exemplo de que é possível envelhecer com afeto, dignidade e tranquilidade sendo um casal homoafetivo. Unidos desde o fim dos anos 1980, eles atravessaram décadas de transformações sociais com companheirismo e bom humor. 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Araguaí Silveira Garcia tem 67 anos e é artista plástico, com obras espalhadas por Rio Preto. Seu companheiro, Sebastião Otavio Facio Filho, engenheiro civil e de segurança do trabalho, tem 68 anos. Os dois se conheceram oficialmente em 1989, quando se reencontraram por acaso num bar da cidade. Araguaí já observava Sebastião de longe, admirando sua postura. Sentia que, se tivessem a chance de conversar, se apaixonariam. E foi exatamente o que aconteceu. A conexão foi imediata. “A postura e charme do rapaz que estava naquela mesa despertaram o interesse. E alguma coisa me dizia que era com esse que eu ia viver”, conta Sebastião. O casal em Nova York, em 1998 (à esquerda) e em Santos, no mesmo ano (à direita). Arquivo pessoal Pouco tempo depois, a relação se firmou, dando início a uma história de companheirismo que atravessa quase quatro décadas. Hoje, eles compartilham uma rotina tranquila no interior paulista e avaliam com leveza os desafios enfrentados ao longo do tempo. “Envelhecer juntos é muito bom”, diz Araguaí, que descreve o cotidiano do casal com uma metáfora afetiva: os dois seriam como araras-canindé, pássaros que não se separam. Desde então, o casal passou por fases boas e difíceis. Nos anos 90, viveu parte da vida entre o Brasil e a França. Em Paris, Araguaí expôs em galerias importantes, onde teve seu trabalho acolhido por mais de 20 anos. E mesmo quando ficaram separados fisicamente por três meses, a ligação entre os dois permaneceu sólida. “A distância nos deu ainda mais certeza de que era isso mesmo. Não havia dúvida”, diz Araguaí. Araguaí e Sebastião, em uma das viagens aos Estados Unidos, na Flória, em 2011. Arquivo pessoal Durante o auge da epidemia de Aids, um período especialmente cruel para a população LGBTQIAPN+, sobretudo nas décadas de 1980 e 1990, os dois perderam amigos queridos. “Foi a fase azul. Triste mesmo”, relembra Sebastião. Ao longo dos anos, os dois também aprenderam a lidar com o preconceito, às vezes explícito, outras vezes sutil. “Deparamos com a imbecilidade de algumas pessoas. Às quais sempre ‘sobrevoamos’”, diz Araguaí. “As imbecilidades que às vezes nos deparamos, não se sustentam. E seguimos em frente”, completa Sebastião. ✊🏼Envelhecer sendo quem se é Parada LGBT+ em SP defende direito de envelhecer com dignidade Enquanto muitos enfrentam ainda hoje o desafio de envelhecer sendo quem são, principalmente fora dos grandes centros urbanos, Araguaí e Sebastião mostram que isso é possível. Segundo o Censo de 2022 do IBGE, mais de 74 mil casamentos ocorreram entre pessoas com 60 anos ou mais, um reflexo de uma sociedade que, ainda que lentamente, começa a aceitar que o amor não tem prazo de validade nem modelo único. Além disso, uma pesquisa da USP e Unesp estima que o Brasil abriga cerca de 19 milhões de pessoas que se identificam como parte da comunidade ALGBT. No entanto, o país segue como o mais perigoso do mundo para pessoas trans e travestis, segundo dossiê da ANTRA, que aponta 122 assassinatos apenas em 2024. Nesse contexto, histórias como a de Araguaí e Sebastião têm um peso simbólico: elas mostram que resistir pode ser também construir uma vida simples. “Aos jovens, definam seus planos. É importante saber o que quer. Amem muito, sejam criativos e felizes. Com bom humor, tudo se resolve. Fé na vida e pé na tábua”, aconselha Araguaí. “Envelheçam. Se tudo der certo, envelhecerão juntos”, completa Sebastião. 💖LEIA TAMBÉM: Dia do Orgulho LGBTQIAPN+: Entenda significado de cada letra e conheça histórias de quem se identifica com a sigla Mês do Orgulho: saiba a diferença entre orientação sexual, expressão e identidade de gênero * Colaborou sob supervisão de Eric Mantuan e Henrique Souza Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba. VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1

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webradio016 Órgãos ambientais são acionados para investigar falta de repovoamento de peixes há mais de uma década no Rio Paraná

Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) está desativada. Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google A Câmara Municipal de Paulicéia (SP) solicitou a intervenção de órgãos ambientais para verificar e fiscalizar a Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), que funcionava como laboratório de alevinos, mas se encontra desativada há mais de uma década, em Castilho (SP). 📱 Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Um ofício datado em 6 de junho foi enviado ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP), ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPE-MS), ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) e à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil-SP). Conforme o Poder Legislativo, a estação não realiza a soltura de alevinos há pelo menos 12 anos e não existe nenhum tipo de informação a respeito do Estudo de Impacto Ambiental (EIA) nem, tampouco, do Relatório de Impacto Ambiental (Rima) sobre a quantidade de peixes no Rio Paraná. Municípios como Paulicéia, que estão à beira do rio, sofrem com os impactos diretamente, segundo a Câmara, pela não realização dos trabalhos da Cesp, considerando que a maior geração de renda e o que gira a economia local são as atividades relacionadas ao rio, oriundas do turismo, como a pesca tanto esportiva como profissional. O trecho fica na área de influência do reservatório formado no Rio Paraná pela Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, em Rosana (SP). Local onde fica a Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP) Reprodução/Google O pescador profissional Alcebiades Souza Filho, de 58 anos, de Paulicéia, explicou ao g1 que espécies nativas da Bacia do Rio Paraná quase não existem mais, o que prejudica as pessoas que vivem da pesca na região . “As espécies que mais pescávamos aqui antigamente, e que hoje não existem mais, eram mandi (Pimelodus pohli), armal (Pterodoras granulosus), curimba (Prochilodus lineatus) e pintado (Pseudoplatystoma corruscans)”, contou o pescador. Souza Filho disse que ele e outros trabalhadores sobrevivem com o que restou das espécies naturais do rio e de outras exóticas que apareceram, causando uma deterioração do ecossistema nativo. “Na verdade, as espécies nativas têm muito pouco, o que está tendo hoje, eu estou sobrevivendo mais do piau-banana (Hemiodus semitaeniatus), da corvina (Argyrosomus regius) e do porquinho (Geophagus proximus), mas é peixe nativo, piauçu (Leporinus macrocephalus), que agora começou a aparecer um pouco, mas não é aquela quantidade que tinha antigamente, está bem pouco ainda, bem escasso”, completou Souza Filho. O pescador afirmou também que várias espécies de piranhas estão se reproduzindo de forma descontrolada na bacia do rio, o que atrapalha as atividades, pois o animal mata os peixes que seriam a fonte de renda da população. Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google “Como se tornou um lago, não adianta nem tentar pegar peixes grandes, pois, se colocar uma isca viva no espinhel, a piranha come tudo, não chega no fundo, e muitas espécies estão escassas realmente, como a jurupoca (Hemisorubim platyrhynchos). Você nem vê falar mais em jurupoca na nossa região. Piau-três-pintas (Leporinus friderici) desapareceu boa parte, curimba tem muito pouco. A bicuda (Boulengerella maculata) também você não acha mais”, disse Souza Filho ao g1. A piranha-amarela (Serrasalmus maculatus) é natural da Bacia do Rio Paraná, porém, a espécie invasora, a piranha-branca (Serrasalmus marginatus), vivia em pequenos cardumes nas profundezas dos rios, mas se tornou mais abundante após a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu, que destruiu a barreira natural na parte superior do rio. “A piranha tomou conta do nosso rio. E nós não temos mais [alevinos], você vê que é muito difícil aparecer juvenis de peixes aqui”, salientou Souza Filho. Pescador Alcebiades Souza Filho, de Paulicéia (SP) Arquivo pessoal VEJA TAMBÉM: Ataques de piranhas colocam em risco segurança de banhistas em balneário no Rio Paraná; biólogo aponta desequilíbrio ambiental De acordo com o morador de Paulicéia, o barbado (Pinirampus pirinampu) é uma das principais fontes de renda dos pescadores, mas está praticamente extinto do rio. “O barbado também já não tem mais. O barbado você não pega aqui nem para remédio, de maneira alguma. E é um peixe que dá uma renda razoavelmente boa para pescadores profissionais”, afirmou o trabalhador. Pescador Alcebiades Souza Filho, de Paulicéia (SP) Arquivo pessoal ‘O impacto foi grande, sumiram espécies’, diz pescador Souza Filho afirmou que a única solução para resolver o problema é a reativação do laboratório, porque as espécies nativas não se reproduzem de forma natural e as espécies exóticas, como o tucunaré (Cichla ocellaris), originário da Bacia Amazônica, devoram os alevinos. “Precisa mesmo, urgente, reativar o laboratório para fazer a reposição de peixes nativos. Precisamos de reposição, porque as espécies nativas não se reproduzem naturalmente mais no rio. As espécies que estão se reproduzindo em quantidade fora do normal são espécies exóticas, como o tucunaré, o piau-banana. A piranha, que é da bacia, está se reproduzindo fora do normal e acaba sendo prejudicial também [...]. O que a gente precisa é disso aí, é do laboratório de reposição com urgência, que não deveria nem ter fechado, para fazer a soltura dos juvenis em nosso rio. É a única saída que nós temos aqui, não só o pescador profissional, como o comércio em geral, o turismo, as pousadas”, alertou. Local onde fica a Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP) Reprodução/Google Segundo o pescador Élio da Silva, de 59 anos, de Rosana, a quantidade de peixes diminuiu nos últimos anos e o impacto foi grande para quem depende do setor para sobreviver. “Os peixes que mais pescamos aqui na bacia são curimba, cascudo (Loricariidae) e armal. Mas hoje está escasseado. Hoje não tem tanto peixe. Eu sou morador de ilha há 25 anos. O impacto foi grande, sumiram bastante espécies [...]. As altas e baixas da barragem também influem muito, os peixes não vêm pra cá, os peixes ficam lá para baixo mesmo, aqui para cima eles não ficam, eles vão pra parte de fundo, aqui só tem areia, o lugar que tem areia não dá peixe”, disse Silva ao g1. Pescador Alcebiades Souza Filho, de Paulicéia (SP) Arquivo pessoal O presidente da Associação em Defesa do Rio Paraná, Afluentes e Mata Ciliar (Apoena), Djalma Weffort, explicou que a entidade é favorável à soltura dos alevinos, mas se preocupa com o desequilíbrio ecológico causado por peixes trazidos de outros locais ao Rio Paraná. “A Apoena é favorável à soltura de peixes no reservatório, mas desde que feita com cuidado, critérios técnicos e medidas adicionais, como a restauração das margens. Sabemos que, onde existe margem com vegetação, as chances de os peixes sobreviverem é muito maior, além do que proporcionam alimentos à ictiofauna como um todo", enfatizou o ambientalista. "A respeito dos critérios de soltura, ou peixamento, como também denominam, é preciso selecionar as espécies nativas juvenis. Temos a preocupação de que alevinos possam ser devorados pelos peixes maiores, principalmente pelo ataque de tucunaré – que, todos sabemos, é uma espécie exótica trazida erradamente da Bacia Amazônica e que tem causado graves danos às nossas espécies nativas –, infelizmente”, posicionou Weffort ao g1. Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google No dia 6 de fevereiro, a Câmara Municipal de Paulicéia já havia protocolado no Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) um ofício solicitando a intervenção do governo federal nos seguintes termos: autorização para soltura de alevinos juvenis de peixes provenientes da Bacia do Rio Paraná; intervenção imediata do MPA para que seja disponibilizada cópia do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado pela Cesp no período em que a empresa alagou as áreas do município quando da formação do lago da Usina Hidrelétrica de Porto Primavera, em Rosana; e que o ministério cobrasse da Cesp a divulgação do EIA e do Rima dos últimos 15 anos do Rio Paraná. A resposta do MPA ao Poder Legislativo foi a seguinte: “Cumprimento-o cordialmente, faço referência ao Ofício nº 007/25 de 06 de fevereiro de 2025 (40612975), oriundo da Câmara Municipal de Paulicéia , o qual versa sobre solicitação de intervenção do Ministério da Pesca e Aquicultura para que sejam verificadas e fiscalizadas questões que envolvem a Estação de Piscicultura da Cesp. Agradecemos pelo contato e reconhecemos o significativo impacto gerado por empreendimentos hidrelétricos na atividade pesqueira da região oeste de São Paulo. Com relação a fiscalização, esclarecemos que o Ministério da Pesca e Aquicultura não possui competência para fiscalizar empreendimentos localizados em áreas pertencentes aos estados, municípios ou privadas, fiscalizando apenas os contratos de cessão de uso de aquicultura em águas da União. Caso haja o interesse para uso dos espaços físicos em corpos d'água de domínio da União para fins de aquicultura, o procedimento operacional para cessão das áreas estão estabelecidos por meio da Portaria SAP/MAPA nº 412, de 8 de outubro de 2021 e Portaria Conjunta SAP/MAPA - SPU/SEDDM/ME nº 396, de 16 de setembro de 2021, e podem ser encontrados no link. Quanto ao Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), ao Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e ao Relatório de Impacto Ambiental (Rima) da Companhia Energética de São Paulo (Cesp) devem ser solicitados à Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - Cetesb, à Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística de São Paulo - Semil, ao Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul - Imasul, ao Ministério Público de São Paulo e ao Ministério Público de Mato Grosso do Sul, órgãos responsáveis pela supervisão ambiental. De acordo com informações da Companhia Energética de São Paulo, a barragem de Porto Primavera conta com dispositivos de transposição de peixes (escada e elevador para peixes) e a produção de alevinos para ações de repovoamento está sendo realizada na Estação de Hidrobiologia e Aquicultura (EHA) localizada na cidade de Paraibuna (SP)”. Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google Cesp A reportagem do g1 recebeu da Cesp o seguinte posicionamento oficial sobre o assunto: “A Cesp esclarece que, durante o processo de licenciamento ambiental da Usina Hidrelétrica Engenheiro Sérgio Motta, foram conduzidos diversos estudos técnicos e audiências com especialistas em ictiofauna. De forma unânime, esses profissionais recomendaram a suspensão do programa de peixamento, diante da ausência de evidências que comprovassem sua eficácia, bem como devido a possibilidade de impor riscos negativos à conservação dos peixes. A medida foi acatada pelo Ibama com base nessas conclusões técnicas e permanece válida até a finalização de estudos complementares que estão em andamento. O Ibama, por meio de Parecer Técnico e Ofício, reconheceu que a suspensão se deu a partir de discussões com especialistas e resultados do Subprograma de Produção de Alevinos, realizados no âmbito do licenciamento. Conforme destacado pelo órgão, não havendo motivações técnicas para dar continuidade à atividade, o Ibama acatou a recomendação dos pesquisadores. Importante reforçar que, mesmo com a suspensão do peixamento, a Cesp segue comprometida com a conservação da ictiofauna. Vale destacar a implementação do Subprograma de Conservação da Qualidade Ambiental dos Rios Tributários, com ações voltadas à preservação dos ambientes, em especial os hábitats reprodutivos naturais dos peixes e ao equilíbrio ecológico dos ecossistemas aquáticos da região. É importante frisar que o peixamento, apesar de tradicionalmente associado como medida benéfica ao meio ambiente, pode gerar desequilíbrios ecológicos e prejudicar a biodiversidade quando não embasado em evidências científicas robustas. A decisão do Ibama de suspender o programa visa justamente preservar o equilíbrio da ictiofauna e implementar outras ações comprovadamente mais efetivas à manutenção da pesca e conservação dos peixes. A Cesp segue à disposição para colaborar com as autoridades competentes e com a comunidade, prezando sempre por decisões técnicas, transparentes e sustentáveis”. O pescador Alcebiades de Souza Filho (à direita), em foto de 1999, após pescar um jaú com 100kg e 1,70m de comprimento, no Rio Paraná; à esquerda, o então prefeito de Rosana (SP) na época, Newton Rodrigues da Silva Arquivo pessoal Ibama O g1 pediu um posicionamento oficial ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e o órgão federal alegou que "prefere não se pronunciar, no momento, sobre o assunto". Cetesb O g1 não recebeu resposta da Cetesb. MPE-SP De acordo com o Ministério Público do Estado de São Paulo, "os ofícios enviados pela Câmara de Paulicéia estão sob análise da Promotoria de Justiça de Panorama (SP)". Semil-SP A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística do Estado de São Paulo (Semil-SP) se posicionou ao g1 com a seguinte nota oficial: “A Secretaria de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística informa que questões relacionadas ao Rio Paraná, incluindo licenciamento ambiental, estudos de impacto e atividades de piscicultura em suas margens, são de competência federal. O órgão responsável por avaliar e fiscalizar esses temas é o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que detém a atribuição legal para atuar no Rio Paraná. Sendo assim, eventuais esclarecimentos sobre a situação da Estação de Piscicultura da Cesp em Castilho, bem como a ausência de soltura de alevinos e a existência de estudos ambientais, devem ser direcionados ao Ibama”. Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google Imasul O Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul foi questionado pelo g1 no dia 12 de junho, porém, não se posicionou até a publicação desta reportagem. MPE-MS O Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul respondeu ao g1 através de uma nota oficial. “Em atenção à solicitação enviada, informamos que, até o momento, não há atuação formal em trâmite no âmbito do Ministério Público do Estado de Mato Grosso do Sul (MPMS) relacionada às denúncias mencionadas pela Câmara Municipal de Paulicéia, referentes à Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), localizada no município de Castilho", informou. A nota segue dizendo que, segundo informações prestadas pelo promotor de Justiça consultado, a Cesp deixou de ser concessionária da unidade há mais de cinco anos, sendo que atualmente a responsabilidade pela área está sob a gestão de uma "empresa sucessora". "O processo de licenciamento, conforme esclarecido, é de competência do Ibama, e todas as obrigações ou condicionantes ambientais estão vinculadas àquele procedimento federal", prosseguiu. "Adicionalmente, foi informado que não há registro de denúncia formalizada, inquérito civil ou outro procedimento ativo relacionado ao caso na Promotoria de Justiça consultada”, concluiu o MPE-MS ao g1. Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google Estação de Piscicultura da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), em Castilho (SP), está desativada há mais de uma década Reprodução/Google VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região. Fonte: G1

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wilson Você viu? Couro de onça meio a arsenal ilegal, homem que quebrou relógio histórico volta à prisão e multado em R$ 17 mil por pintar macaco de azul

Resumo de notícias da semana de 21 a 27 de junho de 2025. Homem pinta macaco de azul, Antônio Cláudio Alves Ferreira volta para o presídio, couro de onça encontrado em meio a arsenal Arte g1 Olá! Confira o que foi destaque no g1 nesta semana. ➡️ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no Instagram Couro de onça, fuzil de elite e armas estrangeiras Couro de onça apreendido e suspeito autuado por crime ambiental TV Integração/Reprodução A operação da Polícia Militar de Meio Ambiente, que resultou na apreensão de um arsenal ilegal em Santa Vitória identificou um dos maiores acervos de armamento clandestino da região nas últimas décadas, conforme a corporação. Segundo o sargento da PM ambiental, Eduardo Venâncio, a ação foi desencadeada a partir de uma denúncia de caça ilegal na zona rural. No entanto, os militares foram surpreendidos pela quantidade e sofisticação do material encontrado. Entre eles, estava um fuzil de uso restrito e que já foi muito usado por atiradores de elite, armas estrangeiras, mais de 2 mil munições e acessórios táticos. "A denúncia inicial era de caça, mas chegando ao local, pelas características, várias peças de armas, vamos passar para a Polícia Civil para ver se trata mesmo de um caçador ou uma pessoa que vende e faz manutenção de armas. É uma das maiores apreensões das últimas décadas aqui na região", comentou o sargento. Além do armamento, os policiais encontraram um couro de onça, o que configura crime ambiental por manter parte de animal silvestre em cativeiro ou posse. O suspeito também foi autuado administrativamente e recebeu multa no valor de R$ 4.148,25. A apreensão do arsenal clandestino ocorreu no sábado (21) em uma fazenda, cujo imóvel aparentava estar abandonado. Segundo a polícia, o proprietário não possuía registro como CAC (Colecionador, Atirador ou Caçador) e nenhuma das armas era legalizada. Polícia apreende arsenal de armas e facas em Santa Vitória Homem que quebrou relógio do Planalto retorna à prisão Antônio Cláudio Alves Ferreira foi condenado a 17 anos de prisão pelos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. Reprodução/Fantástico Antônio Cláudio Alves Ferreira, condenado a 17 anos de prisão pelos ataques antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, retornou ao Presídio Professor Jacy de Assis, em Uberlândia (MG), na noite de sexta-feira (20). Ele deu entrada na unidade às 22h06. Em nota, a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou a nova admissão na unidade prisional. Ele havia deixado a unidade sem tornozeleira eletrônica na terça (17) após decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), mas não poderia sair de Uberlândia. No entanto, na quinta (19), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes decretou que ele fosse novamente preso. Antônio foi encontrado em Catalão (GO) na sexta e foi transferido para a cidade mineira. Ele ficou conhecido ao ser filmado destruindo o relógio histórico de Balthazar Martinot, presente da Corte Francesa a Dom João VI e peça rara do acervo da Presidência da República, durante o ato golpista de invasão ao Palácio do Planalto, em Brasília. PF prende homem que destruiu relógio de Dom João VI durante os ataques em Brasília Homem que pintou macaco de azul é multado em R$ 17 mil Macaco é pintado de azul em Minas Gerais Reprodução Ivair Heraldo da Cunha, de 50 anos, foi multado em R$ 17.699,20 por maus-tratos a animais depois de pintar um macaco com tinta spray em uma propriedade rural de Santa Juliana. O crime foi registrado em vídeo pelo próprio homem no domingo (22). A autuação foi aplicada pela Polícia Militar de Meio Ambiente quando o suspeito foi localizado na propriedade rural onde o crime ocorreu. Contudo, ele não foi detido por não haver flagrante. De acordo com o delegado Wesley Lucena Dutra, responsável pelo caso, o homem prestou depoimento, mas foi solto e vai responder pelo crime em liberdade, por se tratar de um crime de menor potencial ofensivo. Se condenado, ele poderá pegar uma pena de 3 meses a um ano de prisão. O g1 tenta contato com a defesa de Ivair Heraldo. O animal fugiu para uma área de mata da região. Até o momento, a Polícia Militar de Meio Ambiente não conseguiu localizá-lo. VÍDEO: Macaco é pintado de azul em MG; polícia investiga maus-tratos ‘Se não morreu, está vulnerável’: veterinário alerta para risco de intoxicação de macaco pintado de azul Homem fez piadas enquanto pintava macaco de azul Macaco é pintado de azul com requinte de crueldade no interior de MG 📲 Siga as redes sociais do g1 Triângulo no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1

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linnpy Menina com doença degenerativa criada dentro de hospital tem alta e volta para casa após 12 anos: 'Mostrar o mundo para ela’, diz mãe

Maria Nicole foi internada em 2013 no Hospital das Clínicas de Uberaba aos 7 meses de vida para tratar uma pneumonia e nunca mais saiu ao ser diagnosticada com Atrofia Muscular Espinhal. Agora, com a condição mais estável, o tratamento domiciliar tornou-se possível. Após 12 anos no hospital, menina recebe alta e vai para casa pela 1ª vez em Uberaba Por mais de 4.300 dias, as salas e os corredores de um hospital de Uberaba, no Triângulo Mineiro, foram tudo o que Maria Nicole Fernandes da Silva conheceu como lar. Aos 12 anos, a menina pôde, enfim, voltar para casa, que deixou quando tinha apenas sete meses de vida, após ser diagnosticada com Atrofia Muscular Espinhal (AME). ➡️ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no Instagram Na manhã de quinta-feira (26), o corredor principal do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro (HC-UFTM) foi tomado por profissionais que, entre lágrimas e sorrisos, celebraram a despedida de Maria Nicole. A mais emocionada, sem dúvida, era Shirlene Fernandes, mãe de Maria Nicole, que esperou esse dia por anos. “É como se eu estivesse ganhando ela de novo, dando a vida para ela de novo. É uma ansiedade misturada com felicidade. Esse hospital se tornou minha segunda casa. Eu chegava aqui às 14h e só saía às 23h. Todo dia, todo dia, durante 12 anos”, contou, emocionada. Entre choro e sorrisos, profissionais do hospital se despediram de Maria Nicole TV Integração/reprodução Hospital se tornou a segunda casa da família Segundo a mãe, Maria Nicole nasceu sem apresentar problemas de saúde. Até os sete meses, se desenvolvia normalmente, como esperado para um bebê da mesma idade. Porém, em 2013, ela precisou ser internada no HC-UFTM com um quadro grave de pneumonia. Durante o tratamento da infecção pulmonar, veio o diagnóstico de AME, que explicou a perda de movimentos que a bebê já apresentava. Desde então, Maria Nicole iniciou o tratamento e não saiu mais do hospital. A Atrofia Muscular Espinhal (AME) é uma doença genética rara e degenerativa que afeta os neurônios motores responsáveis pelos movimentos voluntários do corpo, como respirar, engolir e andar. Entenda mais sobre a doença abaixo. Maria Nicole recebeu atendimento multidisciplinar no HC-UFTM TV Integração/reprodução Maria Nicole não anda e tem os movimentos do corpo limitados. Ela também não fala, mas consegue compreender o que acontece ao seu redor, aprende e sente emoções. Por mais de uma década, recebeu atendimento multidisciplinar, com acompanhamento de fisioterapeutas, nutricionistas, enfermeiras e médicos. A complexidade do caso e os altos custos do tratamento impediram que Maria Nicole deixasse o hospital aos 4 anos, quando poderia receber alta médica. Agora, segundo a pediatra Mariana Andrade Lopes Mendonça, com a condição mais estável, o tratamento domiciliar se tornou possível. “Ela vem ficando bem estável, não tem intercorrência, quadro infeccioso. Ela vai receber em casa toda a aparelhagem, a visita da equipe médica, da equipe multiprofissional. A mãe sabe cuidar muito bem dela. Ela vai entrar na rotina da família e seguir com os cuidados que ela recebe aqui.” No último dia de internação hospitalar da filha, Shirlene não conseguia conter o sorriso Loise Monteiro/TV Integração Maria Nicole vai conhecer o mundo lá fora Ao longo dos 12 anos, aniversários, natais e viradas de ano da família tiveram o ambiente hospitalar como cenário. Em 2019, a alegria chegou em forma de cachorro. Thor, um grande e amigável Golden Retriever, foi levado ao HC-UFTM pelo Projeto Pata Amiga. Foi a primeira vez que Maria Nicole viu e tocou em um cãozinho. Nos quatro metros quadrados da sala onde ficou internada, os dias comuns e os extraordinários se misturaram. Foram muitos os desafios e as superações, pelas quais Shirlene se diz grata. Agora, ela está pronta e ansiosa para viver o que vem pela frente, finalmente ao lado da filha, em casa. “Eu quero mostrar esse mundo para ela lá fora. Mostrar os passarinhos, o cachorro, o carro passando na rua. Eu acredito que, para ela, vai ser maravilhoso. Ela é muito curiosa. Eu estou confiante, feliz, ansiosa, tudo ao mesmo tempo”, finalizou. LEIA TAMBÉM: ‘Vitória’ no nome e na vida: conheça Kemily, que tem resultados positivos no tratamento de hidrocefalia Livro é lançado para ajudar tratamento de criança com doença degenerativa O que é AME? A AME (Atrofia Muscular Espinhal) é uma doença rara, degenerativa e hereditária, que não tem cura. É causada por alterações no gene responsável pela produção da proteína SMN, que protege os neurônios motores. Sem essa proteína, os neurônios morrem e deixam de enviar impulsos nervosos da medula espinhal para os músculos. Isso interfere na capacidade de se mover, andar, engolir e até respirar — podendo levar à morte. A doença é classificada do tipo 0 (com início antes do nascimento) ao tipo 4 (aparecendo na segunda ou terceira década de vida), conforme o grau de comprometimento muscular e a idade dos primeiros sintomas. A AME atinge 1 a cada 11 mil nascidos vivos Shirlene visitava a filha todos os dias, durante 12 anos TV Integração/reprodução 📲 Siga o g1 Triângulo no WhatsApp, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Fonte: G1

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linnpy Mulher é presa após levar irmão ao 'Tribunal do Crime'; ele foi executado após acusação de estupro da sobrinha

Mulher denunciou o irmão para uma organização criminosa e estava presente no momento das decisões do julgamento. Caso aconteceu em Cubatão (SP). Mulher foi presa após levar irmão ao 'Tribunal do Crime'; caso foi investigado pelo 2º DP de Cubatão Polícia Civil e Reprodução Uma mulher, de 39 anos, foi presa por denunciar o próprio irmão ao "Tribunal do Crime", em Cubatão (SP). Conforme apurado pelo g1 junto à Polícia Civil neste sábado (28), o homem foi sequestrado, torturado e morto após ser acusado de ter estuprado a sobrinha, de 13 anos. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. O "Tribunal do Crime" aconteceu na comunidade Vila Esperança, no final do ano passado. Durante as investigações, policiais do 2º Distrito Policial (DP) da cidade descobriram que a mulher e o ex-companheiro, que é pai da adolescente, tiveram participação crucial na morte do meio-irmão dela -- eles são filhos da mesma mãe, mas os pais são diferentes. Segundo a Polícia Civil, o casal denunciou o caso ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e estava presente no momento das decisões do julgamento, sendo apontado como "coautor" no processo do assassinato. Até o momento, não houve a confirmação de que o homem estuprou a menor. Ainda de acordo com a corporação, a adolescente aguarda uma conselheira tutelar para passar pelos exames periciais junto ao Instituto Médico Legal (IML). Prisão Durante entrevista coletiva, o delegado seccional de Santos, Rubens Eduardo Barazal Teixeira, informou que o mandado de prisão temporária expedido pela Justiça contra a mãe da adolescente foi cumprido na quarta-feira (25). A mulher foi detida enquanto se preparava para entrar na Vila dos Pescadores. A Polícia Civil informou que também há um mandado de prisão contra o pai da menor. Policiais ficaram posicionados nas proximidades do endereço do homem, no bairro Jardim São Manoel, em Santos, a partir das 4h30 de quarta-feira. Por volta das 10h45, as equipes de investigação entraram na residência e encontraram apenas a atual mulher do suspeito. Conforme informado aos agentes, o homem estava trabalhando como caminhoneiro. Operação Polícia Civil apresenta balanço de operação na Baixada Santista e Vale do Ribeira A prisão faz parte de uma operação dos policiais civis lotados nas 24 cidades que compõem o Departamento de Polícia Judiciária do Interior-6 (Deinter-6). De acordo com a corporação, o objetivo era esclarecer os crimes ocorridos nas regiões da Baixada Santista e do Vale do Ribeira. A operação foi deflagrada após aproximadamente um mês de investigações com uso de mecanismos de inteligência policial. Os trabalhos em campo foram iniciados por volta das 6h de quarta-feira (25) e terminaram às 12h de quinta (26). Os agentes prenderam 36 pessoas em flagrante e apreenderam 11 adolescentes, além de terem dado cumprimento a 68 mandados de busca e apreensão e 29 de prisão. Foram apreendidos 36 veículos, diversas peças de motocicletas, quatro armas de fogo e aproximadamente 78 kg de entorpecentes. Confira algumas ações realizadas durante a operação: Tesoureiro do PCC é preso em apartamento de luxo após policiais encontrarem central clandestina em favelas de SP Filho mata homem em situação de rua e confessa que agiu para vingar a morte do pai Polícia Civil e Guarda Municipal desarticulam desmanche clandestino de motos VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos Fonte: G1

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r011 Do fogo à vida: a jornada da onça-pintada que sobreviveu aos incêndios e deu à luz no Pantanal

Miranda, que foi resgatada em agosto do ano passado após ter as patas queimadas pelo fogo, surpreendeu equipes que monitoram o felino desde seu retorno à natureza. Do fogo à vida: a saga de uma onça sobrevivente dos incêndios no Pantanal Os incêndios que atingiram o Pantanal em 2024 devastaram 2,6 milhões de hectares em Mato Grosso do Sul, comprometendo a biodiversidade do bioma e afetando especialmente a fauna silvestre. Uma das sobreviventes das chamas tem uma história marcada por força e resiliência: a onça-pintada Miranda. Veja o vídeo acima. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Na época, diversos animais precisaram ser resgatados para recuperação em centros especializados. A história da onça-pintada Miranda, que foi encontrada por equipes da Polícia Militar Ambiental (PMA), chama atenção. Resgatada com queimaduras de segundo grau nas patas, a onça teve lacerações em várias partes do corpo. Nesta reportagem, você vai ler sobre a história do felino: 🔥 Fogo e resgate ❤️ Luta pela vida 🏞️ De volta à natureza 🐆Onça dá à luz filhote 🔥Fogo e resgate Agosto de 2024 - O Pantanal vivia um dos piores períodos de queimadas. Mais de 2,62 milhões de hectares foram consumidos pelo fogo em Mato Grosso do Sul, o equivalente a 13,6% da área total do bioma. Apesar de os incêndios serem comuns entre julho e agosto, a temporada foi antecipada para junho, agravada pela seca severa, eventos climáticos extremos e ação humana. Foi neste cenário que a onça-pintada Miranda foi resgatada com ferimentos graves. Ela foi o primeiro animal da espécie a ser resgatado durante os incêndios daquele ano. Miranda, que recebeu o nome em homenagem ao município onde foi encontrada, na região do Passo do Lontra, às margens do rio Miranda, tinha aproximadamente dois anos de idade. Antes do resgate, ela já havia sido avistada com dificuldades para andar ❤️Luta pela vida Miranda foi encontrada escondida em uma manilha de concreto, onde tentava se proteger do fogo. A operação de resgate durou cerca de 26 horas. No local, ela foi sedada pela equipe para receber os primeiros cuidados. A onça foi resgatada em estado crítico com queimaduras de segundo grau nas patas e lacerações pelo corpo. Após o resgate, foi levada ao Hospital Veterinário Ayty, em Campo Grande (MS), referência no tratamento de animais silvestres na América Latina. O percurso entre as duas cidades tem 207 Km. O tratamento durou 43 dias e incluiu curativos diários com pomadas cicatrizantes, ozonioterapia e sessões de laser para acelerar a cicatrização. Miranda também passou a receber de 3 a 5 quilos de carne por dia, o que a ajudou a recuperar peso e força. Exames iniciais apontaram uma infecção, possivelmente causada pelos ferimentos, além de alterações renais e hepáticas. A expectativa da equipe veterinária era positiva. Ao fim do tratamento, Miranda estava pronta para voltar à natureza. 🏞️ De volta à natureza Setembro de 2024 - Miranda foi solta em uma área de refúgio ecológico em Miranda e passou a ser monitorada através de um colar eletrônico. O retorno da onça ao habitat natural foi complexo, envolveu vários profissionais: Veterinários e biólogos do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) e do CRAS; Equipes do Grupo de Resgate Técnico Animal Cerrado Pantanal (Gretap) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama); Polícia Militar Ambiental (PMA). Antes da soltura, a onça foi equipada com um colar de rastreamento por GPS. O dispositivo permite acompanhar à distância a adaptação ao ambiente e garante maior segurança durante o retorno à natureza. A veterinária Aline Duarte, gestora do Hospital Ayty e coordenadora do CRAS, disse que Miranda representa um símbolo de resiliência e esperança para a fauna brasileira. "Miranda é uma jovem onça-pintada, com grande potencial reprodutivo, o que nos traz esperanças de que ela possa, no futuro, contribuir para a continuidade da espécie no Pantanal. Ver Miranda de volta ao Pantanal é uma vitória para todos nós que nos dedicamos à preservação da natureza". A veterinária também destacou que as onças são mães dedicadas e que Miranda pode gerar até dez filhotes ao longo da vida, o que contribui diretamente para a conservação da espécie no bioma. 🐆🐆 Onça dá à luz filhote Junho de 2025 - Cerca de 10 meses após o resgate, a onça-pintada Miranda deu à luz um filhote, surpreendendo a equipe da ONG Onçafari, responsável pela monitoramento do felino. O registro foi feito por armadilhas fotográficas instaladas na região. Desde a soltura, Miranda vinha sendo monitorada por rádio-colar. Segundo o biólogo Marcos Ávila, sinais de comportamento maternal foram percebidos dias antes. “Ela ficou em uma área de mata por mais de seis dias seguidos, depois passou a circular em torno do mesmo ponto, comportamento típico de fêmeas com filhotes recém-nascidos". Durante semanas, a equipe acompanhou os sinais enviados pelo colar de monitoramento até que as armadilhas fotográficas, ativadas por sensores de movimento e infravermelho, confirmaram a suspeita. Miranda foi flagrada ao lado de seu filhote pela primeira vez. A imagem representa um novo capítulo na trajetória da onça e simboliza o sucesso das ações de resgate, tratamento e monitoramento da fauna impactada pelos incêndios no Pantanal. “Foi um presente para todos que se uniram pela recuperação do Pantanal”, disse a equipe da Onçafari. Do fogo à vida: a jornada de onça resgatada no Pantanal Queimadas no Pantanal O Pantanal enfrentou em 2024 mais um ano devastador devido aos incêndios florestais. As chamas consumiram mais de 2,62 milhões de hectares do bioma neste ano, conforme dados do Laboratório de Aplicações de Satélites Ambientais (Lasa), da UFRJ. De acordo com o Grupo de Resgate Técnico Animal Cerrado Pantanal (Gretap), cobras, jacarés e anfíbios são a maioria entre os animais encontrados mortos pelo fogo. ⚠️O fogo faz parte do ecossistema do bioma, que passa anualmente por dois períodos distintos: o do fogo e o da água. No entanto, especialistas alertam que as mudanças climáticas e a ação humana têm intensificado as queimadas nos últimos anos. Onça Miranda: das patinhas queimadas ao nascimento do filhote. Cras, Governo de MS e Onçafari/Reprodução Onça e filhote foram flagradas por armadilhas fotográficas Sequência de imagens mostra o horror no Pantanal Araquém Alcântara Veja vídeos de Mato Grosso do Sul: Fonte: G1

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