
r011 Apagão na Europa: origem é revelada
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r011 OpenAI lança GPT-4.1 no ChatGPT com foco em velocidade e codificação
Novo modelo da OpenAI chega para usuários pagos e gratuitos, com melhorias em instruções e desempenho técnico O post OpenAI lança GPT-4.1 no ChatGPT com foco em velocidade e codificação apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Relatório do Inea aponta danos ambientais causados por corrida de montanha no Parque Estadual da Pedra Selada, no RJ
'A gente praticamente estava desmatando parte da natureza lá', disse um corredor que participou da 6ª edição da Transmantiqueira Ultra Trail Agulhas Negras. A Prefeitura de Resende afirmou não ter conhecimento de danos ambientais relacionados ao evento. Um relatório do Instituto Estadual do Ambiente (Inea) aponta danos ambientais no Parque Estadual da Pedra Selada, no sul fluminense. De acordo com o documento, trilhas clandestinas foram abertas para uma corrida de montanha que reuniu centenas de participantes. A sexta edição da Transmantiqueira Ultra Trail Agulhas Negras (Tutan) aconteceu no início do mês. Foram disponibilizadas mais de mil inscrições a preços que variaram entre R$ 119 e R$ 1.250. Eles aceitaram o desafio de participar de corridas de média e longa distância pelos municípios de Itatiaia, Resende e parte de Bocaina de Minas, no estado vizinho de Minas Gerais. No entanto, o evento provocou danos ambientais, segundo o Inea. Corrida em mata fechada em Resende Reprodução/TV Globo Um corredor reclamou que a trilha não existia. “Colocar uma bandeirinha não significa que você fez o percurso da prova. Enquanto eu atravessava aquela montanha, aquele morro, eu ficava pensando assim: meu Deus, quanto dano a gente tá fazendo aqui. Aquilo não era uma trilha. A gente praticamente estava desmatando parte da natureza lá. É uma total falta de respeito com a natureza e com os atletas. Colocaram a vida de muitas pessoas em risco.” Outro disse que passaram por áreas precárias no mato, onde o trajeto exigia o uso de cordas e cipós, representando risco à segurança dos participantes. A 6ª edição da Transmantiqueira Ultra Trail Agulhas Negras aconteceu em Resende Reprodução/TV Globo “Nos expôs a picadas recentes feitas no meio do mato, em que as pessoas que iam e voltavam tinham que se agarrar momentaneamente em cordas e cipós, expondo a vida.” Uma das competidoras disse ter visto muitas palmeiras, bromélias espécies nativas derrubadas, o que ela considerou como um desrespeito aos atletas e ao meio ambiente. Corrida em mata fechada em Resende Reprodução/TV Globo Exonerações Wilson Moura, da Agência do Meio Ambiente de Resende, foi exonerado Reprodução/TV Globo Dois dias depois do encerramento do evento, o presidente da Agência do Meio Ambiente de Resende, Wilson Moura, foi exonerado pela prefeitura. Há 37 anos atuando como servidor público na área ambiental, Moura vinha comandando a agência nos últimos 12 anos. Foi homem de confiança dos últimos três prefeitos de Resende. Num grupo de WhatsApp, Wilson Moura afirmou que foi exonerado por não ter concordado com os percursos da corrida Tutan, que pretendiam atravessar áreas intangíveis (onde não é permitida a intervenção humana), em propriedades particulares transformadas em reservas de proteção ambiental, sem autorização dos proprietários. "Além disso, contrariam o plano diretor da área de proteção ambiental da Serrinha e os planos de manejo de duas outras reservas particulares de proteção da natureza." A competição também provocou outra baixa na área ambiental de Resende. Gestor há 5 anos da Unidade de Conservação da Serrinha do Alambari, Valmo Santos pediu exoneração do cargo. Valmo Santos pediu exoneração da Unidade de Conservação da Serrinha do Alambari Reprodução/TV Globo Wilson Moura e Valmo Santos não quiseram gravar entrevistas nem dar informações sobre o caso. O RJ2 apurou que a Agência Ambiental de Resende determinou que as provas acontecessem em trilhas pré-existentes, evitando a abertura de trilhas improvisadas em locais não autorizados. Só que as recomendações não teriam sido respeitadas pelos organizadores do evento. As irregularidades foram confirmadas pela direção do Parque Estadual da Pedra Selada, administrado pelo Inea. Pelo menos em uma Unidade de Conservação foram abertas clandestinamente trilhas que alcançaram áreas de mata fechada com destruição de espécies protegidas por lei. O relatório técnico de vistoria ambiental resumiu em dez páginas todas as infrações, entre elas: O evento aconteceu sem autorização do Inea; A abertura de trilha irregular alcançou trechos com declividade superior a 45 graus, caracterizando intervenção em área sensível e de difícil recuperação; Dentre os danos ambientais mais importantes foram constatados impactos sobre a flora nativa, inclusive espécies protegidas como várias palmeiras jussaras, que são fonte de alimento para diversas espécies da fauna local; A passagem dos corredores pela floresta nativa causou a compactação do solo pelo pisoteio, interferindo no escoamento da água da chuva. O relatório traz fotos e mapas georreferenciados, confirmando os danos causados pelo evento e cita que pelo menos quatro artigos da lei de crimes ambientais foram desrespeitados. Relatório traz fotos confirmando os danos ambientais após a corrida Reprodução/TV Globo O diretor do Parque Estadual da Pedra Selada, que assina o documento, pede a responsabilização dos envolvidos e a reparação da destruição ambiental. “Ela aconteceu em torno de 215 metros na zona de amortecimento e dentro da zona de preservação, dentro da área do parque, no nosso núcleo, cerca de 600 metros. Por que é grave? Porque é uma área altamente preservada e uma área que não tem nenhuma intervenção humana", explica o gestor da Unidade de Conservação, Carlos Dário de Castro Moreira. "E aí, além da trilha, das questões do solo, as questões da flora também foram afetadas", acrescentou. No site da organização da prova, os competidores acessaram a seguinte informação: “Primando sempre por respeitar a legislação ambiental em vigor no país dentro das áreas de preservação, seguindo todas as recomendações (...) com relação a minimizar possíveis impactos ambientais, com pena de desclassificação e multa financeira conforme possa ser enquadrado o dano ambiental.” Nota da organização da corrida Reprodução/TV Globo O que dizem os citados A Prefeitura de Resende disse que não tem conhecimento de qualquer dano ambiental causado pela prova. Informou ainda que não houve qualquer interferência no trabalho técnico da Agência do Meio Ambiente da cidade e que orientou que fossem buscadas rotas em conformidade com a legislação ambiental. A prefeitura declarou ainda que a nomeação e a exoneração de secretários é uma prerrogativa exclusiva do prefeito. Os organizadores da corrida Tutan disseram que o evento foi realizado com as autorizações das prefeituras e que seguiu os percursos acordados. A empresa afirmou ainda que não teve acesso ao laudo de vistoria ambiental do Inea. Fonte: G1

r011 Autor de furto cinematográfico com máscara realista era assessor de vereador na Câmara do Rio
Com salário de mais de R$ 15 mil, Luis Mauricio Martins Gualda era lotado no gabinete de Rogério Amorim (PL), de onde foi exonerado nesta quarta-feira (14). Autor de um furto cinematográfico em um apartamento em Niterói, com o uso de uma máscara realista de silicone, o advogado Luis Mauricio Martins Gualda era assessor parlamentar na Câmara de Vereadores do Rio. O criminalista era nomeado no gabinete do vereador Rogério Amorim (PL), de onde foi exonerado nesta quarta-feira (14, após a repercussão do caso na terça-feira (13). Pela função, que ocupava desde janeiro de 2023, Gualda recebia um salário líquido de R$ 15.805. Em depoimento prestado à Polícia Civil no dia 7 de maio, após ser alvo de um mandado de busca e apreensão, o advogado assumiu ser o autor do furto e afirmou ser funcionário de uma empresa com sede em Niterói. No depoimento, ele não mencionou nenhuma atuação no gabinete do vereador. Rogério Amorim disse que o exonerou assim que soube do crime, que o trabalho dele era externo e que não sabia que ele tinha outro emprego (leia a íntegra da nota abaixo). Saída disfarçada do trabalho Vídeo mostra advogado saindo do trabalho disfarçado com máscara pouco antes do furto Imagens obtidas pela polícia mostram que, no dia do crime, uma sexta-feira, Luis Mauricio Martins Gualda chegou para trabalhar no escritório em Niterói às 10h50. Na saída, às 19h, já estava disfarçado para o furto, com a máscara. O crime ocorreu pouco depois, às 19h50. Apesar dos dois empregos, ele afirmou no depoimento ter agido motivado por suas dificuldades financeiras, sob influência do amigo Alexandre Ceotto, apontado por ele como autor intelectual da ação. O empresário Alexandre Ceotto André, ex-candidato a vice-prefeito de Niterói e ex-diretor do Instituto Rio Metrópole, segue foragido. Como o g1 mostrou na terça-feira, Ceotto também tem relações políticas. Ele já ocupou cargos no Governo do Estado do Rio, e foi assessor do deputado estadual Rodrigo Amorim (União), irmão do vereador Rogério Amorim, entre setembro de 2021 e janeiro de 2022. Rodrigo Amorim informou que Alexandre Ceotto foi exonerado por determinação dele em 2022. "Desde então não tenho mais nenhum contato com este indivíduo", afirmou. Bandido que usou máscara realista para invadir condomínio de luxo em Niterói procurava US$ 1 milhão em apartamento, diz polícia Leia a íntegra da nota de Rogério Amorim: "O advogado Maurício Gualda foi exonerado do gabinete do vereador Rogério Amorim assim que se tomou conhecimento dos fatos execráveis nos quais esteve envolvido. A conduta criminosa dele é inadmissível e não pode ser tolerada em hipótese alguma. O trabalho dele era externo e entre suas funções, elaborava pareceres para projetos de lei e também representações feitas a órgãos públicos.O gabinete não tinha conhecimento de outro local de trabalho do ex-advogado. Pelo Estatuto da OAB o advogado é um profissional liberal que só não pode atuar contra a Fazenda que o remunera." O crime Máscara usada no crime foi comprada pela internet, segundo depoimento do autor; imagem consta no inquérito Reprodução As imagens de câmeras de segurança de um apart-hotel no bairro Gragoatá mostram um homem careca, de terno, luvas e óculos escuros entrando no prédio. Era, na verdade, Gualda usando uma máscara realista – que cobria toda a cabeça e escondia o cabelo. O crime aconteceu em 7 de fevereiro. Em seu depoimento, Gualda afirmou que pagou cerca de R$ 1,8 mil para comprar a máscara, em uma plataforma internacional de compras virtuais. Disse ainda que, após o crime, picotou o objeto em vários pedaços e jogou no lixo orgânico da lixeira do prédio. Não há legislação no Brasil que restrinja a venda de máscaras realistas, mas o seu uso pode ser considerado ilegal quando associado a atividades criminosas (leia mais no fim da reportagem). As câmeras de segurança do apart-hotel mostram o homem entrando no prédio de luxo. Durante quase todo o tempo, ele permaneceu com um celular no ouvido, indicando que falava com alguém. Ele circulou em áreas de acesso exclusivo dos funcionários, seguiu até o apartamento, arrombou a porta e furtou 8 relógios, avaliados em R$ 80 mil. Toda a ação durou cerca de 18 minutos. Compra pela internet Galda afirmou que, depois da ação, "passou a se desfazer de todos os vestígios digitais do cometimento do crime": apagou sua conta no Ebay e todos os e-mails relacionados à compra da máscara. Na semana passada, a polícia cumpriu um mandado na casa do advogado, e ele apontou Alexandre Ceotto André como autor intelectual da ação. Alexandre foi candidato a vice-prefeito de Niterói na chapa de Deuler da Rocha (PSL), em 2020. Também atuou no governo do estado por duas vezes: como subsecretário de Relacionamento Institucional do governo Wilson Witzel, entre janeiro de 2019 a julho de 2019, e como diretor de Desenvolvimento Metropolitano Integrado do Instituto Rio Metrópole (IRM), de junho de 2022 até novembro de 2023. Nas primeiras horas desta terça-feira (13), Ceotto também foi alvo de buscas. No fim da manhã, a polícia pediu, e a Justiça expediu um mandado de prisão. Até as 16h30, ele não havia sido encontrado. As investigações mostraram que a planta do imóvel e a rotina do morador foram indicadas por Alexandre. A venda de máscaras realistas é legal? Segundo fontes da polícia ouvidas pelo g1, não há uma legislação federal específica no Brasil que proíba ou restrinja diretamente a compra e venda de máscaras realistas. O uso das máscaras, no entanto, pode ser considerado ilegal se estiver associado a atividades criminosas, como fraudes, furtos ou invasões de privacidade. Nesses casos, as autoridades podem enquadrar o uso indevido e tipificar crimes como roubo qualificado, falsidade ideológica e estelionato. A importação de máscaras realistas também pode estar sujeita à fiscalização da Receita Federal e da Polícia Federal, especialmente se houver indícios de que o produto será utilizado para fins ilícitos. Procurada, a defesa de Luís Maurício diz que ele já colaborou e vai continuar colaborando e que vai buscar o acesso pleno aos autos para prestar maiores esclarecimentos. Em nota, a Corregedoria da OAB-RJ informou que abriu um processo disciplinar para apurar a conduta do advogado e enviará um ofício à Polícia Civil, solicitando cópia do inquérito que trata do caso. O g1 tenta contato com a defesa de Ceotto. Imagens mostram o advogado com e sem o disfarce Reprodução/TV Globo Fonte: G1


wilson Justiça condena farmácia por venda de 25 caixas de remédios psiquiátricos sem receita
A vítima possuía uma condição neurológica degenerativa que afeta o comportamento, julgamento e controle emocional, sendo impossibilidade de fazer compras de determinados remédios. Medicação (ILUSTRATIVA) Foto: istockphotos O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) condenou uma farmácia por venda de medicamentos psiquiátricos para um paciente com demência frontotemporal - doença que ocasiona a perda progressiva das funções cerebrais. A sentença prevê que a empresa pague R$ 15 mil de indenização ao cliente. As vendas foram feitas sem que a Drogaria Bastos Martins exigisse receita médica, e o cliente chegou a gastar, no total, mais de R$ 6 mil, valor maior que o do mercado, conforme considerou a defesa do paciente (entenda mais abaixo). O caso aconteceu em 2019 e foi divulgado na tarde desta quarta-feira (14), pelo TJMG. De acordo com o processo, a vítima possuía uma condição neurológica degenerativa que afeta o comportamento, julgamento e controle emocional. Além disso, o paciente estava interditado judicialmente, ou seja, foi declarado como incapaz de praticar determinados atos. "Dessa forma, tem-se configurados os danos morais, de modo que a atuação indevida da parte requerida ao realizar a compra e venda de fármacos junto ao autor incapaz, sem a presença de seu curador e sem a necessária apresentação de receita médica, possui evidente nexo de causalidade com a tentativa de suicídio do autor e com os danos dessa decorrentes, como a posterior internação em razão de insuficiência respiratória", disse o texto da decisão. Ao g1, a defesa da drogaria afirmou que, no momento oportuno, poderá detalhar informações sobre o caso. Processo A drogaria foi condenada na esfera civil, em sentença assinada no dia 11 de maio de 2023 pela juíza de direito Miriam Vaz Chagas, da 17ª Vara Cível da Comarca de Belo Horizonte. De acordo com o processo, em dezembro de 2019, o homem adquiriu na Drogaria Bastos Martins 15 caixas do antidepressivo Lexapro e 10 caixas de Zolpidem-PATZ, sem apresentação de receita médica, sendo que o paciente desembolsou, ao todo, o valor de R$ 6.235,10. A drogaria argumentou que os remédios foram entregues para a cuidadora do paciente, sendo que ela mesma digitou a senha do cartão dele, por isso não sabiam que o cliente estava interditado para os atos da vida civil. No entanto, na época, o paciente já estava sob curatela provisória, determinada pela justiça um mês antes da compra, o que o impedia de realizar "atos patrimoniais ou negociais sem seu curador", conforme diz o texto do processo. Ainda segundo o processo, em julho de 2020, um funcionário da drogaria confirmou a venda com superfaturamento e irregularidades, como venda de caixas com menos comprimidos por preços maiores que o de mercado. No entanto, a defesa da drogaria comprovou à Justiça que os valores cobrados não estavam acima do comum, e a juíza responsável aceitou o requerimento, negando a restituição em dobro dos valores, por entender que não houve superfaturamento. A drogaria chegou a recorrer, mas a justiça manteve a sentença e também apontou falha na defesa da drogaria, já que a cuidadora sustentou que a compra foi feita pelo patrão, por telefone, e que ela apenas recebeu os produtos. Vídeos mais vistos no g1 Minas: Fonte: G1

r011 Helicóptero do GTA ajuda nas buscas por criança desaparecida no rio Calçoene, no AP
Sandriel Braga Cardoso, de 7 anos, desapareceu quando tomava banho no rio Calçoene, na segunda-feira (12). Helicóptero do GTA ajuda nas buscas por criança desaparecida no rio Calçoene, no AP GTA/Divulgação As buscas por Sandriel Braga Cardoso, de 7 anos, chegaram ao terceiro dia nesta quarta-feira (14), no município de Calçoene. O Grupo Tático Aéreo (GTA) do Amapá deslocou uma equipe que percorre a região em um helicóptero. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp De acordo com o Corpo de Bombeiros Militar, na segunda-feira (13) Sandriel estava tomando banho com um irmão quando ambos se afogaram próximo à cachoeira do Firmino, no rio Calçoene. O irmão foi resgatado por um pescador. Sandriel Braga Cardoso, de 7 anos, desaparecido no rio Calçoene Reprodução/Redes Sociais O GTA informou que vai ampliar nesta quinta-feira (15) a área de busca. Além dessas equipes, parentes e moradores também ajudam nas buscas. 🔔 Tem uma sugestão de pauta? Fale com o g1 no WhatsApp 📲Siga as redes sociais do g1 Amapá e Rede Amazônica: Instagram, X (Twitter) e Facebook 📲 Receba no WhatsApp as notícias do g1 Amapá Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá: Fonte: G1


wilson Lucas Moura ficou fora de 50% das partidas do São Paulo em 2025
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