

webradio016 Licor de jenipapo: Jornal do Campo ensina receita que é tradição em família
Receita feita com o fruto de sabor e cheiro marcantes traz sabor típico e tradição de uma família. Veja o passo a passo. Confira no Sabores do Campo uma receita de licor de jenipapo O Sabores do Campo deste domingo (15), traz uma receita de carne de licor de janipapo. Casca grossa, polpa macia, sementes arredondadas e um cheiro característico. Esse é o jenipapo, que no tupi-guarani significa a fruta que serve para pintar. É desse fruto que a licoreira artesã, Laurenice Noleto (Nonô) e a irmã dela, a culinarista Letice Noleto, pegam parte dos frutos para produzir um licor que é tradição na família há décadas. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no Instagram Fruta típica das Américas Central e do Sul e com sabor único, o jenipapo é usado pelos povos indígenas há séculos e continua fazendo parte da nossa culinária. É que a partir das sementes, os indígenas extraem a tinta preta usada para pinturas no corpo. Por conta do sabor marcante, é muito usado em receitas típicas. O jenipapeiro pode facilmente chegar a 10 metros de altura. Pela manhã, as duas recolhem o fruto que caiu do pé durante a noite. Na família da Nonô, a produção e venda de licores artesanais é um costume passado entre as mulheres. Um dos mais pedidos é justamente o licor do jenipapo. Com bom humor as irmãs falam que o segredo da alegria delas é o licor. Licor de jenipapo é uma tradição da família das irmãs Laurenice Noleto (Nonô) e Letice Noleto Reprodução/TV Anhanguera LEIA TAMBÉM: Quibe recheado com queijo: Jornal do Campo ensina receita com toque de avó Carneiro ao molho de jabuticaba: Jornal do Campo ensina receita com toque regional Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição "É o licor, porque a gente fica feliz fazendo o licor também. E mais feliz ainda, ensinando para as outras pessoas, para preservar a nossa cultura de fazer licor. É assim: a gente faz para a gente beber. Quase sobrou, a gente vende", brincam. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Ingredientes: Para essa receita vamos precisar: Modo de preparo: 4 jenipapos 1kg de açúcar 4 litros de água 1 litro de vodka Lave e corte o fruto em pedaçõs. Leve para para a panela e adicione 4 litros de água. Leve a panela para o fogo e deixe tampado, fervendo durante 50 minutos, pelo menos. É preciso ferver até que a água seja reduzida pela metade. Retire a panela do fogo e use um coador para passar o líquido para outra panela. Depois, acrescente o açúcar. Uma dica é ir misturando enquanto colocar o açúcar. Leve ao fogo e continue mexendo até o açúcar dissolver, para não queimar e tirar o sabor da fruta. Deixe ferver até chegar no ponto de calda, quando dá uma liguinha entre um dedo e o outro. Misture bem a vodka na calda. Prove em seguida. As irmãs usam vodka, e não pinga, e explicam o motivo: "A nossa mãe, nossa avó usava cachaça, mas a gente descobriu que a cachaça rouba o sabor e o cheiro porque a cachaça tem sabor e cheiro próprio. E a vodka é neutra, então ela conserva o sabor e o cheiro da fruta. Jenipapo colhido Reprodução/TV Anhanguera 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Fonte: G1
r011 Mundial começa com torcedores temendo deportação direta do estádio
Nos últimos dias, em cidades como Los Angeles e Nova York, pessoas foram às ruas para protestar contra a política de imigração do presidente Donald Trump Fonte: Folhapress


wilson Carioca de 20 anos ajuda a fundar plataforma gratuita para ajudar estudantes a encontrar oportunidades
Paula Juliana é uma das fundadoras da plataforma Access+, que centraliza mais de 160 programas educacionais e extracurriculares. Ela foi selecionada como Jovem Transformadora pela ong Ashoka, que impulsiona projetos como esse. Anúncio foi feito no Festival Led. Carioca ajuda a fundar plataforma gratuita que ajuda estudantes a encontrar oportunidade Uma carioca de 20 anos foi selecionada como Jovem Transformadora pela ong Ashoka. O anúncio foi feito durante o Festival Led, nesta sexta-feira (13). Paula Juliana Frickes ajudou a fundar a plataforma Access+, que centraliza mais de 160 programas educacionais e extracurriculares. Ela conta que a ideia do site surgiu após uma pesquisa, que foi respondida por pessoas de 15 estados brasileiros, feita por ela e amigas apontar que muitos estudantes sentiam dificuldade em encontrar informações sobre oportunidades. A jovem já tinha sentido a mesma dificuldade na pele: ela saiu de uma realidade de escola pública com pouca estrutura e frequentemente afetada pela violência urbana da periferia carioca, na Zona Norte do Rio, para a rotina do Colégio Pedro II, que é federal e tradicional no estado. “Eu gostava muito de ler, ir para a biblioteca, muitas vezes a gente não tinha aula então era a única opção para mim. Os estudos sempre foram muito importantes e meus pais sabiam que o ensino daquela escola não era o suficiente porque eles passaram por isso”, conta a jovem. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram! ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular. “Por mais que eu tenha sido uma boa aula toda a vida, eu tive um baque muito grande porque percebi que estava totalmente defasada”, relata. Enquanto ela se preparava para a prova do Pedro II, o pai dela teve um AVC e foi diagnosticado com um câncer no cérebro. Para ela, passar para o colégio se tornou uma questão de honrar o pai, que dava muito apoio para os estudos dela. Carioca de 20 anos ajuda a fundar plataforma gratuita para ajudar estudantes a encontrar oportunidades Divulgação Paula conta que só conseguiu passar na segunda tentativa. “Virou uma questão de honra para o meu pai que estava em estado terminal e eu acabei passando em último lugar, mas passei e isso me deu uma lição muito importante sobre o suporte”, conclui a jovem. Buscando experienciar tudo que fosse possível, ela se jogou no mundo que se abriu junto com a instituição federal. Fez pesquisa em astrofísica, participou de olimpíadas, viajou para Brasília, ganhou o prêmio Pena de Ouro como destaque da sua turma e discursou na ONU em Genebra, com tudo pago. Essa vivência a levou a perceber que o problema não era falta de interesse dos jovens de baixa renda — era falta de acesso e direcionamento. O Access+, fundado por Paula e outras três jovens de baixa renda e escolas públicas, já impactou centenas de estudantes e levou a equipe a representar o Brasil no BeChangemaker 2024, programa internacional da HP Foundation, Unesco-Unevoc e WorldSkills. Entre mais de 800 propostas do mundo inteiro, chegaram ao 13º lugar geral, sendo o grupo mais jovem mais bem classificado e totalmente feminino da edição. O programa Jovens Transformadores, do qual a jovem foi finalista, é o principal projeto da Ashoka, que acompanha e seleciona jovens no mundo todo que atuam como empreendedores sociais e ajudam a realizar transformações em suas comunidades. "É muito especial. O Brasil é um lugar com muitas oportunidades, inclusive a Olimpíada Brasileira de Matemática para escolas públicas é a maior do mundo. Temos tantas oportunidades e muitos alunos não se acham capazes de acessar e acabam perdendo muito. É muito bom ver o feedback das pessoas que vêm e contam que passaram ou acessaram algo", afirma a jovem. "Na Ashoka tem sido uma oportunidade incrível. Às vezes eu tenho momentos de desânimo, acredito que é um problema grande demais pra eu tratar, mas recebi tantos feedbacks sobre como melhorar a iniciativa e pude conhecer outros jovens que também querem mudar um pedacinho do mundo que me senti encorajada", reflete. Foram 26 jovens de 10 estados brasileiros selecionados. Fonte: G1

linnpy Konami anuncia que vai lançar 'remake' do primeiro 'Silent Hill'
O projeto está em desenvolvimento em colaboração com o mesmo estúdio responsável pelo ‘remake’ de ‘Silent Hill 2’ Fonte: Notícias ao Minuto

linnpy Leilão de petróleo na Foz do Amazonas pode criar fila no Ibama
O próximo leilão da ANP (Agência Nacional de Petróleo e Gás) está marcado para esta terça-feira (17), Fonte: Folhapress


webradio016 Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morre aos 88 anos no Rio
Ele foi um dos músicos mais importantes do samba no Rio de Janeiro e ajudou a transformar as rodas do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o ritmo. Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morre no Rio Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morreu aos 88 anos na noite de sábado (14), no Rio de Janeiro. Ele estava em tratamento de um câncer de próstata e tinha Alzheimer. Além de fundar o Cacique, um dos blocos de carnaval e centro cultural mais importantes do Rio, Bira, que era percussionista, cantor e compositor, ajudou a transformar as rodas de samba do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o samba tradicional. Bira Presidente, fundador do Fundo de Quintal Fábio Rocha/Globo Leia a nota completa: "Hoje nos despedimos daquele que é o próprio Cacique O Grêmio Recreativo Cacique de Ramos e o Grupo Fundo de Quintal informam, com profundo pesar, o falecimento de Ubirajara Félix do Nascimento, o Bira Presidente, ocorrido às 23h55 do sábado, 14 de junho de 2025, aos 88 anos, no Hospital da Unimed Ferj, na Barra da Tijuca. Em decorrência de complicações relacionadas ao câncer de próstata e ao Alzheimer. Fundador do Cacique de Ramos e um dos criadores do grupo Fundo de Quintal, Bira construiu uma trajetória marcada pela firmeza, pela ética e pela contribuição inestimável ao samba e à cultura popular brasileira. Sua atuação no Cacique de Ramos moldou o bloco e o samba, o Doce Refúgio se tornou um espaço de referência cultural. No Fundo de Quintal, foi o ponto de partida de uma linguagem que redefiniu a roda de samba e inspirou gerações. Bira deixa as filhas Karla Marcelly e Christian Kelly, os netos Yan e Brian, e a bisneta Lua. O velório e o sepultamento serão informados assim que confirmados pela família. Cacique de Ramos Fundo de Quintal" Initial plugin text LEIA TAMBÉM Cacique de Ramos ganha Centro de Memória com itens como instrumentos de Bira, Ubirany e Sereno; fantasias e outras relíquias 📸Clique aqui e siga o perfil do Bom Dia Rio no Instagram Bira Presidente em visita recente ao Centro de Memória do Cacique de Ramos Márcio Ramos/Divulgação Fonte: G1

wilson Paulo Vieira fala de quando era ambulante e vendia coxinhas: 'Tanto comia quanto vendia'
Paulo disse que acreditava que um dia faria sucesso Fonte: Folhapress