
cristiano.cordeiro Governo decide que Instagram é “não recomendado para menores de 16 anos”
Alteração da classificação indicativa aconteceu após Ministério da Justiça identificar conteúdos sensíveis na plataforma O post Governo decide que Instagram é “não recomendado para menores de 16 anos” apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

r011 Mulher foi encontrada morta na casa do ex após vizinhos virem que o cachorro dela passou o dia na frente do portão, diz polícia
Vizinhos desconfiaram o comportamento do cachorro e acreditaram que a vítima ainda estava na residência. O ex-companheiro confessou crime e segue preso, segundo a delegada. Rosilda foi encontrada morta na casa do ex-companheiro, Goiás Reprodução/TV Anhanguera Rosilda Flausina de Jesus Santos, de 49 anos, foi encontrada morta na casa do ex após vizinhos virem que o cachorro dela passou o dia todo na frente do portão do suspeito, segundo a delegada do caso, Gabriela Adas. A delegada disse que o cachorro era muito apegado a ela. “Os vizinhos desconfiaram que se ele estava ali era porque a vítima devia estar lá dentro,” disse a delegada. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Ao g1, a Defensoria Pública de Goiás disse que representou o investigado durante a audiência de custódia e não comentará sobre o caso (leia a nota completa abaixo). Segundo Gabriela, o ex-companheiro confessou o crime e segue preso. Segundo Gabriela, Rosilda foi morta com golpes de faca no sábado (7), em Goiânia, na Colônia Santa Marta. Gabriela informou que o ex-companheiro, de 64 anos, vai responder por feminicídio. Os dois moraram juntos por um ano e meio e estavam separados há um mês, informou a delegada. Gabriela informou que foram os vizinhos que chamaram a polícia. LEIA TAMBÉM: Mulher é encontrada morta dentro de casa, e ex-companheiro confessa crime, diz polícia Mulher morre após ser esfaqueada pelo ex durante encontro para se reconciliarem, diz polícia Funcionária é morta a tiros pelo ex dentro de supermercado em Goiânia, diz polícia Em depoimento para a delegada, o suspeito disse que havia bebido. Rosilda o procurou no bar, e ele foi para casa sozinho. O suspeito disse que a mulher apareceu depois na casa dele. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Segundo Gabriela, o suspeito não deu mais detalhes, pois afirmou que estava bêbado. A delegada informou que o suspeito está à disposição da Justiça. Nota da DPE A Defensoria Pública do Estado de Goiás informa que representou o investigado durante a audiência de custódia, cumprindo seu dever legal e constitucional de garantir a defesa de pessoas que não tenham condições de pagar por um profissional particular, e não comentará sobre o caso. Destaca ainda que após a audiência de custódia, deverá ser iniciado o processo criminal e será oportunizado prazo para o acusado constituir sua defesa. Caso não o faça, a Defensoria Pública permanecerá representando o investigado. Mulher é encontrada morta dentro de casa e ex-companheiro confessa crime 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1

webradio016 Mega Terça do Magazine Luiza: confira descontos de até 50% em ferramentas, Smart TVs e mais
Fonte: Rodrigo Estevam Barbosa


webradio016 Helen Ganzarolli retorna à FestMalhas e encanta com sua simpatia e estilo
Apresentadora fez compras, participou de podcast exclusivo, visitou muitos estandes do o evento e prometeu voltar mais uma vez ainda nesta edição. Apresentadora fez compras, participou de podcast exclusivo, visitou muitos estandes do o evento e prometeu voltar mais uma vez ainda nesta edição.Crédito: Divulgação A FestMalhas 2025 ganhou ainda mais vida com o retorno da apresentadora Helen Ganzarolli, que mais uma vez se encantou com o charme e a qualidade das malhas expostas na Capital Nacional das Malhas. Durante sua visita, Helen não só fez compras selecionadas, mas também participou do podcast exclusivo do evento, compartilhando suas impressões e experiências com o público. Com seu carisma contagiante, Helen percorreu os estandes, conversou com expositores e fãs, distribuindo sorrisos e simpatia por onde passou. Sua presença reforça a importância da FestMalhas como um espaço que une moda, cultura e diversão. No podcast, a apresentadora comentou sobre a variedade de produtos, a riqueza da tradição mineira em malharia e a emoção de participar de um evento que valoriza a arte e o talento locais. A visita de Helen Ganzarolli deixa claro a força e o prestígio da FestMalhas, que atrai celebridades e amantes da moda de todo o país. A expectativa é que sua participação inspire ainda mais visitantes a conhecerem e se apaixonarem por Jacutinga e pela sua malharia artesanal. Serviço: Local: Rua Professor Felipe Augusto Wolf, s/n – Centro, Jacutinga, Minas Gerais Data: 06 a 22 de junho de 2025 Horário: Das 8h às 18h (finais de semana e feriado, das 8h às 20h) Entrada: Gratuita Cadastro gratuito: https://www.hbatools.com.br/47a-festmalhas__2010 E-mail: festmalhas@jacutinga.org.br Créditos: Cristiane Carvalho, Assessoria de Comunicação FestMalhas 2025. Crédito: Divulgação Fonte: G1


linnpy Um dos PMs investigados por morte de adolescente baleado durante perseguição policial em São Luís, se apresenta na SHPP
O PM prestou depoimento e foi liberado. Ele e mais três policiais são apontados como autores da perseguição policial que resultou na morte de Pedro Ricardo Gouveia Chagas, de 16 anos. Pedro Ricardo Souza Chagas morreu na tarde dessa quinta-feira (5), após ser baleado durante uma perseguição policial. Reprodução/ TV Mirante Um dos quatro policiais militares investigados pela morte de um adolescente baleado durante perseguição policial, em São Luís, se apresentou na manhã desta quarta-feira (11), na sede da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa (SHPP). 📲 Clique aqui e siga o perfil do g1 Maranhão no Instagram O PM compareceu acompanhado por um advogado, prestou depoimento e foi liberado. Ele e mais três policiais são apontados como autores da perseguição policial que resultou na morte de Pedro Ricardo Gouveia Chagas. O adolescente foi baleado no dia 3 de junho, quando estava pilotando a motocicleta do pai e não parou em uma abordagem da PM. Pedro Ricardo foi internado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu na tarde da última quinta-feira (5). Segundo a Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), os quatro policiais envolvidos na ação já foram afastados das funções operacionais e tiveram as suas armas recolhidas. Além disso, um procedimento administrativo foi instaurado para a “rigorosa apuração dos fatos”. Já de acordo com a Polícia Civil, “as investigações sobre a conduta dos PMs seguem sob coordenação da Superintendência Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (SHPP), que já iniciou os trabalhos de coleta de depoimentos de testemunhas e familiares da vítima, bem como análise de imagens de câmeras de segurança próximas ao local do fato”. Entenda o caso Adolescente morre após ser baleado durante perseguição policial no MA Um adolescente de 16 anos, identificado como Pedro Ricardo Gouveia Chagas, morreu na tarde de quinta-feira (5) após ser baleado durante uma perseguição policial. De acordo com familiares, o caso aconteceu na última terça-feira (3), no Jardim Cristovão, em São Luís, quando a vítima pegou a moto do pai emprestada. Pedro chegou a ser levado ao hospital, mas, devido à gravidade dos ferimentos, não resistiu. Imagens capturadas por câmeras de segurança mostram a perseguição e, em uma das gravações, é possível ouvir o barulho dos disparos. Pedro Ricardo pilotava a moto do pai quando foi abordado por uma viatura da polícia. Relatos da família indicam que o adolescente fugiu com medo de perder o veículo, já que era menor de idade. (veja o vídeo acima) De acordo ainda com os familiares, Após ser atingido por disparos nas costas, Pedro conseguiu chegar em casa. Sua família imediatamente o levou ao Hospital de Urgência e Emergência Dr. Clementino Moura (Socorrão II), onde ele passou por uma cirurgia. Durante o procedimento, os médicos removeram parte do fígado do jovem e relataram danos a outros órgãos vitais. Apesar dos esforços médicos, incluindo tentativas de reanimação após paradas cardíacas, Pedro não sobreviveu. A família afirma que o jovem era um estudante e nunca teve problemas com a polícia. Fonte: G1

r011 Campanhas solidárias arrecadam roupas de frio para pessoas em situação de rua em Petrolina
Com a chegada do mês de junho, a onda de frio toma conta e prejudica quem não tem roupas adequadas para se proteger. Campanhas solidárias arrecadam roupas de frio para pessoas em situação de rua em Petrolina Bárbara Munhoz/g1 Com a chegada do inverno, muitas pessoas ficam expostas as temperaturas mais baixas em Petrolina, no Sertão de Pernambuco. Pensando em ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade social, instituições, ONGs e projetos da cidade se mobilizam através da campanha do agasalho, com o objetivo de proteger quem mais precisa. Uma faculdade particular de Petrolina está arrecadando agasalhos durante todo o mês de junho. As doações podem ser entregues na própria instituição, localizada na Avenida Cardoso de Sá, 950, Vila Eduardo. Leia também: Fique por dentro da programação do São João Solidário 2025 do Transforma Petrolina Já a ONG Se essa Rua Fosse Minha, além de arrecadar itens de higiene, também está arrecadando lençóis, cobertores e roupas de frio. Para doar, basta entrar em contato através das redes sociais ou através do número (87) 98834-8350. Com o tema “Aqueça o próximo com amor e soldiariedade”, o Transforma Petrolina segue arrecadando agasalhos, cobertores, casacos, blusões, mantas, meias, toucas e edredons, novos ou usados em bom estado de conservação e já higienizados. Para facilitar as doações, foram distribuídos pontos fixos de coleta na cidade. As peças podem ser entregues nos seguintes locais: Transforma Petrolina, dentro do Parque Josepha Coelho; Prefeitura de Petrolina, na Av. Guararapes; River Shopping; Colégio Cristão, na Avenida da Integração; Colégio Nossa Senhora Auxiliadora, no centro; Colégio Professor Simão, na Av. Fernando Góes, Centro e na Secretaria de Educação, Cultura e Esporte, situada na Avenida Clementino Coelho. Vídeos: mais assistidos do Sertão de PE Fonte: G1


wilson STF forma maioria para responsabilizar redes sociais por conteúdos de usuários
Ministros ainda devem definir os detalhes, ou seja, como e sob que condições as plataformas digitais deverão responder. Os votos propõem diferentes soluções. A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) votou a favor da responsabilização das redes sociais pelo conteúdo publicado por seus usuários. Os ministros ainda devem definir os detalhes, ou seja, como e sob que condições as plataformas digitais deverão responder e reparar danos causados pelas postagens. Os votos propõem diferentes soluções. O Supremo, então, vai buscar um consenso entre as posições. Votam para responsabilizar os provedores de internet os ministros: Dias Toffoli, Luiz Fux, Flávio Dino, Cristiano Zanin, Gilmar Mendes e o presidente Luís Roberto Barroso. O ministro André Mendonça divergiu. STF retoma julgamento sobre responsabilidade das redes sociais por conteúdos de usuários 📲O que está sendo julgado? Os ministros julgam dois recursos que discutem a possibilidade de que redes sociais sejam responsabilizadas por danos criados pelos conteúdos de usuários publicados nestas plataformas, mesmo sem terem recebido antes uma ordem judicial para a retirada das postagens irregulares. Ou seja, a questão é saber se estes aplicativos podem ser condenados ao pagamento de indenização por danos morais por não terem retirado do ar postagens ofensivas. Como conteúdos com discursos de ódio, fake news ou prejudiciais a terceiros, mesmo sem uma ordem prévia da Justiça neste sentido. Marco Civil da Internet Os casos envolvem a aplicação de um trecho do Marco Civil da Internet. A lei, que entrou em vigor em 2014 funciona como uma espécie de Constituição para o uso da rede no Brasil — estabelece princípios, garantias, direitos e deveres para usuários e empresas. Em um de seus artigos, ela estabelece que as plataformas digitais só serão responsabilizadas por danos causados por conteúdos ofensivos se, depois de uma ordem judicial específica, não tomarem providências para retirar o material do ar. A questão envolve como as plataformas devem agir diante de conteúdos criados por usuários que ofendem direitos, incitam o ódio ou disseminam desinformação. A Corte deverá aprovar uma tese, a ser aplicada em processos sobre o mesmo tema nas instâncias inferiores da Justiça. Em novembro de 2024, maioria dos ministros decidiu manter pena totalizando 8 anos e 10 meses contra Collor Gustavo Moreno/STF Votos dos ministros Saiba como votaram os ministros até o momento: Dias Toffoli relator de um dos recursos, Toffoli votou pela inconstitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil da Internet. O ministro defendeu que, nos casos de conteúdos ofensivos ou ilícitos, como racismo, as plataformas digitais devem agir a partir do momento que forem notificadas de forma extrajudicial, pela vítima ou seu advogado, sem necessidade de aguardar uma decisão judicial. O ministro defendeu ainda que, em situações graves, as plataformas devem retirar o conteúdo mesmo sem a notificação extrajudicial. Toffoli entendeu que se as plataformas digitais deixarem de agir, devem ser responsabilizadas. Luiz Fux Relator do outro processo sobre o tema, Fux também considerou que o artigo 19 do Marco Civil fere a Constituição. Da mesma maneira que Toffoli, Fux defendeu que a remoção de conteúdos considerados ofensivos ou irregulares deve ser imediata, assim que a vítima notificar a plataforma. Para Fux, serão considerados ilícitos os conteúdos que veiculem discurso de ódio, racismo, pedofilia, incitação à violência, apologia à abolição violenta do Estado Democrático de Direito e a golpe de Estado. O ministro votou para que as plataformas sejam responsabilizadas caso não ajam após notificação extrajudicial e defendeu que as empresas criem canais para receber denúncias sob sigilo e monitorem ativamente os conteúdos publicados. Luís Roberto Barroso O presidente do STF propôs que a responsabilização deve ocorrer quando as empresas deixarem de tomar providências necessárias para remover postagens com teor criminoso. Nos casos de crimes contra a honra, como de injúria, calúnia e difamação, o ministro considera que a remoção do conteúdo só deve ocorrer após ordem judicial. Barroso também propôs que as empresas têm dever de cuidado e precisam evitar conteúdos como: pornografia infantil; instigação ou auxílio a suicídio; tráfico de pessoas; atos de terrorismo; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado. André Mendonça No voto apresentado na semana passada, Mendonça divergiu em parte dos demais ministros. O ministro entendeu que o artigo 19 do Marco Civil da Internet é constitucional. Afirmou, no entanto, que é preciso interpretar o trecho de acordo com a Constituição para fixar alguns pontos. Entre eles, que é inválida a remoção ou suspensão de perfis de usuários, exceto quando comprovadamente falsos ou com atividade ilícita; que as plataformas em geral têm o dever de promover a identificação do usuário violador do direito de terceiros; e que não é possível responsabilizar diretamente a rede social sem prévia decisão judicial quando há possíveis irregularidades que envolvam opiniões. Flávio Dino Sugeriu uma tese em que prevê: que a responsabilização dos provedores de internet, em regra, ocorrerá pelas normas do artigo 21 do Marco Civil da Internet. Este trecho da lei prevê a possibilidade de responsabilidade quando a plataforma digital não toma providências de retirada de conteúdo após uma notificação extrajudicial feita pela vítima ou advogado. Nos casos de crime contra a honra, será aplicado o sistema previsto no artigo 19 do Marco Civil da Internet, em que a responsabilidade só pode ocorrer se a rede social não retirou o conteúdo após ordem judicial específica. Segundo ele, as plataformas têm o dever de evitar que se façam perfis falsos. Nesse ponto, aplica-se a responsabilidade do Código de Processo Civil, cabível independentemente de prévia notificação judicial ou extrajudicial. Isso também se aplica a perfis de robôs, anúncios pagos e impulsionados. Se o provedor retirar conteúdo por dever de cuidado, o autor pode pedir a liberação na Justiça. Se a Justiça liberar a publicação, não será devida indenização do provedor ao usuário. Cristiano Zanin Considerou que o artigo 19 do Marco Civil da Internet é parcialmente inconstitucional". Ele propôs três critérios: no caso de conteúdo criminoso, a plataforma seria responsável por remover o conteúdo, sem a necessidade de decisão judicial. Já a aplicação do artigo 19 seria mantida para provedores neutros (sem impulsionamento). Quando houvesse uma dúvida razoável sobre licitude do conteúdo (assim, não haveria responsabilização imediata se houver a dúvida sobre a legalidade do material). Fonte: G1