
sandro.galvao Virginia Fonseca relembra relação difícil com o pai
A influenciadora digital contou que só conseguiu se aproximar do pai nos últimos três anos de vida dele Fonte: Folhapress


webradio016 Por que tem esses cartões em cima do placar do mundial de clubes?
E por que o al Alhy só tem 4 cartões e o Inter Miami tem 5?

luciano.castro Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 110 milhões; confira dezenas
O próximo concurso será realizado na terça, com prêmio estimado de R$ 110 milhões Fonte: Folhapress


webradio016 Licor de jenipapo: Jornal do Campo ensina receita que é tradição em família
Receita feita com o fruto de sabor e cheiro marcantes traz sabor típico e tradição de uma família. Veja o passo a passo. Confira no Sabores do Campo uma receita de licor de jenipapo O Sabores do Campo deste domingo (15), traz uma receita de carne de licor de janipapo. Casca grossa, polpa macia, sementes arredondadas e um cheiro característico. Esse é o jenipapo, que no tupi-guarani significa a fruta que serve para pintar. É desse fruto que a licoreira artesã, Laurenice Noleto (Nonô) e a irmã dela, a culinarista Letice Noleto, pegam parte dos frutos para produzir um licor que é tradição na família há décadas. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no Instagram Fruta típica das Américas Central e do Sul e com sabor único, o jenipapo é usado pelos povos indígenas há séculos e continua fazendo parte da nossa culinária. É que a partir das sementes, os indígenas extraem a tinta preta usada para pinturas no corpo. Por conta do sabor marcante, é muito usado em receitas típicas. O jenipapeiro pode facilmente chegar a 10 metros de altura. Pela manhã, as duas recolhem o fruto que caiu do pé durante a noite. Na família da Nonô, a produção e venda de licores artesanais é um costume passado entre as mulheres. Um dos mais pedidos é justamente o licor do jenipapo. Com bom humor as irmãs falam que o segredo da alegria delas é o licor. Licor de jenipapo é uma tradição da família das irmãs Laurenice Noleto (Nonô) e Letice Noleto Reprodução/TV Anhanguera LEIA TAMBÉM: Quibe recheado com queijo: Jornal do Campo ensina receita com toque de avó Carneiro ao molho de jabuticaba: Jornal do Campo ensina receita com toque regional Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição "É o licor, porque a gente fica feliz fazendo o licor também. E mais feliz ainda, ensinando para as outras pessoas, para preservar a nossa cultura de fazer licor. É assim: a gente faz para a gente beber. Quase sobrou, a gente vende", brincam. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Ingredientes: Para essa receita vamos precisar: Modo de preparo: 4 jenipapos 1kg de açúcar 4 litros de água 1 litro de vodka Lave e corte o fruto em pedaçõs. Leve para para a panela e adicione 4 litros de água. Leve a panela para o fogo e deixe tampado, fervendo durante 50 minutos, pelo menos. É preciso ferver até que a água seja reduzida pela metade. Retire a panela do fogo e use um coador para passar o líquido para outra panela. Depois, acrescente o açúcar. Uma dica é ir misturando enquanto colocar o açúcar. Leve ao fogo e continue mexendo até o açúcar dissolver, para não queimar e tirar o sabor da fruta. Deixe ferver até chegar no ponto de calda, quando dá uma liguinha entre um dedo e o outro. Misture bem a vodka na calda. Prove em seguida. As irmãs usam vodka, e não pinga, e explicam o motivo: "A nossa mãe, nossa avó usava cachaça, mas a gente descobriu que a cachaça rouba o sabor e o cheiro porque a cachaça tem sabor e cheiro próprio. E a vodka é neutra, então ela conserva o sabor e o cheiro da fruta. Jenipapo colhido Reprodução/TV Anhanguera 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Fonte: G1
r011 Mundial começa com torcedores temendo deportação direta do estádio
Nos últimos dias, em cidades como Los Angeles e Nova York, pessoas foram às ruas para protestar contra a política de imigração do presidente Donald Trump Fonte: Folhapress


wilson Carioca de 20 anos ajuda a fundar plataforma gratuita para ajudar estudantes a encontrar oportunidades
Paula Juliana é uma das fundadoras da plataforma Access+, que centraliza mais de 160 programas educacionais e extracurriculares. Ela foi selecionada como Jovem Transformadora pela ong Ashoka, que impulsiona projetos como esse. Anúncio foi feito no Festival Led. Carioca ajuda a fundar plataforma gratuita que ajuda estudantes a encontrar oportunidade Uma carioca de 20 anos foi selecionada como Jovem Transformadora pela ong Ashoka. O anúncio foi feito durante o Festival Led, nesta sexta-feira (13). Paula Juliana Frickes ajudou a fundar a plataforma Access+, que centraliza mais de 160 programas educacionais e extracurriculares. Ela conta que a ideia do site surgiu após uma pesquisa, que foi respondida por pessoas de 15 estados brasileiros, feita por ela e amigas apontar que muitos estudantes sentiam dificuldade em encontrar informações sobre oportunidades. A jovem já tinha sentido a mesma dificuldade na pele: ela saiu de uma realidade de escola pública com pouca estrutura e frequentemente afetada pela violência urbana da periferia carioca, na Zona Norte do Rio, para a rotina do Colégio Pedro II, que é federal e tradicional no estado. “Eu gostava muito de ler, ir para a biblioteca, muitas vezes a gente não tinha aula então era a única opção para mim. Os estudos sempre foram muito importantes e meus pais sabiam que o ensino daquela escola não era o suficiente porque eles passaram por isso”, conta a jovem. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram! ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular. “Por mais que eu tenha sido uma boa aula toda a vida, eu tive um baque muito grande porque percebi que estava totalmente defasada”, relata. Enquanto ela se preparava para a prova do Pedro II, o pai dela teve um AVC e foi diagnosticado com um câncer no cérebro. Para ela, passar para o colégio se tornou uma questão de honrar o pai, que dava muito apoio para os estudos dela. Carioca de 20 anos ajuda a fundar plataforma gratuita para ajudar estudantes a encontrar oportunidades Divulgação Paula conta que só conseguiu passar na segunda tentativa. “Virou uma questão de honra para o meu pai que estava em estado terminal e eu acabei passando em último lugar, mas passei e isso me deu uma lição muito importante sobre o suporte”, conclui a jovem. Buscando experienciar tudo que fosse possível, ela se jogou no mundo que se abriu junto com a instituição federal. Fez pesquisa em astrofísica, participou de olimpíadas, viajou para Brasília, ganhou o prêmio Pena de Ouro como destaque da sua turma e discursou na ONU em Genebra, com tudo pago. Essa vivência a levou a perceber que o problema não era falta de interesse dos jovens de baixa renda — era falta de acesso e direcionamento. O Access+, fundado por Paula e outras três jovens de baixa renda e escolas públicas, já impactou centenas de estudantes e levou a equipe a representar o Brasil no BeChangemaker 2024, programa internacional da HP Foundation, Unesco-Unevoc e WorldSkills. Entre mais de 800 propostas do mundo inteiro, chegaram ao 13º lugar geral, sendo o grupo mais jovem mais bem classificado e totalmente feminino da edição. O programa Jovens Transformadores, do qual a jovem foi finalista, é o principal projeto da Ashoka, que acompanha e seleciona jovens no mundo todo que atuam como empreendedores sociais e ajudam a realizar transformações em suas comunidades. "É muito especial. O Brasil é um lugar com muitas oportunidades, inclusive a Olimpíada Brasileira de Matemática para escolas públicas é a maior do mundo. Temos tantas oportunidades e muitos alunos não se acham capazes de acessar e acabam perdendo muito. É muito bom ver o feedback das pessoas que vêm e contam que passaram ou acessaram algo", afirma a jovem. "Na Ashoka tem sido uma oportunidade incrível. Às vezes eu tenho momentos de desânimo, acredito que é um problema grande demais pra eu tratar, mas recebi tantos feedbacks sobre como melhorar a iniciativa e pude conhecer outros jovens que também querem mudar um pedacinho do mundo que me senti encorajada", reflete. Foram 26 jovens de 10 estados brasileiros selecionados. Fonte: G1

linnpy Konami anuncia que vai lançar 'remake' do primeiro 'Silent Hill'
O projeto está em desenvolvimento em colaboração com o mesmo estúdio responsável pelo ‘remake’ de ‘Silent Hill 2’ Fonte: Notícias ao Minuto