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sandro.galvao Virginia Fonseca relembra relação difícil com o pai

A influenciadora digital contou que só conseguiu se aproximar do pai nos últimos três anos de vida dele Fonte: Folhapress

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webradio016 Por que tem esses cartões em cima do placar do mundial de clubes?

E por que o al Alhy só tem 4 cartões e o Inter Miami tem 5?

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luciano.castro Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 110 milhões; confira dezenas

O próximo concurso será realizado na terça, com prêmio estimado de R$ 110 milhões Fonte: Folhapress

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webradio016 Licor de jenipapo: Jornal do Campo ensina receita que é tradição em família

Receita feita com o fruto de sabor e cheiro marcantes traz sabor típico e tradição de uma família. Veja o passo a passo. Confira no Sabores do Campo uma receita de licor de jenipapo O Sabores do Campo deste domingo (15), traz uma receita de carne de licor de janipapo. Casca grossa, polpa macia, sementes arredondadas e um cheiro característico. Esse é o jenipapo, que no tupi-guarani significa a fruta que serve para pintar. É desse fruto que a licoreira artesã, Laurenice Noleto (Nonô) e a irmã dela, a culinarista Letice Noleto, pegam parte dos frutos para produzir um licor que é tradição na família há décadas. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no Instagram Fruta típica das Américas Central e do Sul e com sabor único, o jenipapo é usado pelos povos indígenas há séculos e continua fazendo parte da nossa culinária. É que a partir das sementes, os indígenas extraem a tinta preta usada para pinturas no corpo. Por conta do sabor marcante, é muito usado em receitas típicas. O jenipapeiro pode facilmente chegar a 10 metros de altura. Pela manhã, as duas recolhem o fruto que caiu do pé durante a noite. Na família da Nonô, a produção e venda de licores artesanais é um costume passado entre as mulheres. Um dos mais pedidos é justamente o licor do jenipapo. Com bom humor as irmãs falam que o segredo da alegria delas é o licor. Licor de jenipapo é uma tradição da família das irmãs Laurenice Noleto (Nonô) e Letice Noleto Reprodução/TV Anhanguera LEIA TAMBÉM: Quibe recheado com queijo: Jornal do Campo ensina receita com toque de avó Carneiro ao molho de jabuticaba: Jornal do Campo ensina receita com toque regional Doce de Banana-Marmelo: Jornal do Campo ensina receita rápida que une sabor e tradição "É o licor, porque a gente fica feliz fazendo o licor também. E mais feliz ainda, ensinando para as outras pessoas, para preservar a nossa cultura de fazer licor. É assim: a gente faz para a gente beber. Quase sobrou, a gente vende", brincam. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Ingredientes: Para essa receita vamos precisar: Modo de preparo: 4 jenipapos 1kg de açúcar 4 litros de água 1 litro de vodka Lave e corte o fruto em pedaçõs. Leve para para a panela e adicione 4 litros de água. Leve a panela para o fogo e deixe tampado, fervendo durante 50 minutos, pelo menos. É preciso ferver até que a água seja reduzida pela metade. Retire a panela do fogo e use um coador para passar o líquido para outra panela. Depois, acrescente o açúcar. Uma dica é ir misturando enquanto colocar o açúcar. Leve ao fogo e continue mexendo até o açúcar dissolver, para não queimar e tirar o sabor da fruta. Deixe ferver até chegar no ponto de calda, quando dá uma liguinha entre um dedo e o outro. Misture bem a vodka na calda. Prove em seguida. As irmãs usam vodka, e não pinga, e explicam o motivo: "A nossa mãe, nossa avó usava cachaça, mas a gente descobriu que a cachaça rouba o sabor e o cheiro porque a cachaça tem sabor e cheiro próprio. E a vodka é neutra, então ela conserva o sabor e o cheiro da fruta. Jenipapo colhido Reprodução/TV Anhanguera 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Fonte: G1

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r011 Mundial começa com torcedores temendo deportação direta do estádio

Nos últimos dias, em cidades como Los Angeles e Nova York, pessoas foram às ruas para protestar contra a política de imigração do presidente Donald Trump Fonte: Folhapress

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wilson Carioca de 20 anos ajuda a fundar plataforma gratuita para ajudar estudantes a encontrar oportunidades

Paula Juliana é uma das fundadoras da plataforma Access+, que centraliza mais de 160 programas educacionais e extracurriculares. Ela foi selecionada como Jovem Transformadora pela ong Ashoka, que impulsiona projetos como esse. Anúncio foi feito no Festival Led. Carioca ajuda a fundar plataforma gratuita que ajuda estudantes a encontrar oportunidade Uma carioca de 20 anos foi selecionada como Jovem Transformadora pela ong Ashoka. O anúncio foi feito durante o Festival Led, nesta sexta-feira (13). Paula Juliana Frickes ajudou a fundar a plataforma Access+, que centraliza mais de 160 programas educacionais e extracurriculares. Ela conta que a ideia do site surgiu após uma pesquisa, que foi respondida por pessoas de 15 estados brasileiros, feita por ela e amigas apontar que muitos estudantes sentiam dificuldade em encontrar informações sobre oportunidades. A jovem já tinha sentido a mesma dificuldade na pele: ela saiu de uma realidade de escola pública com pouca estrutura e frequentemente afetada pela violência urbana da periferia carioca, na Zona Norte do Rio, para a rotina do Colégio Pedro II, que é federal e tradicional no estado. “Eu gostava muito de ler, ir para a biblioteca, muitas vezes a gente não tinha aula então era a única opção para mim. Os estudos sempre foram muito importantes e meus pais sabiam que o ensino daquela escola não era o suficiente porque eles passaram por isso”, conta a jovem. 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram! ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular. “Por mais que eu tenha sido uma boa aula toda a vida, eu tive um baque muito grande porque percebi que estava totalmente defasada”, relata. Enquanto ela se preparava para a prova do Pedro II, o pai dela teve um AVC e foi diagnosticado com um câncer no cérebro. Para ela, passar para o colégio se tornou uma questão de honrar o pai, que dava muito apoio para os estudos dela. Carioca de 20 anos ajuda a fundar plataforma gratuita para ajudar estudantes a encontrar oportunidades Divulgação Paula conta que só conseguiu passar na segunda tentativa. “Virou uma questão de honra para o meu pai que estava em estado terminal e eu acabei passando em último lugar, mas passei e isso me deu uma lição muito importante sobre o suporte”, conclui a jovem. Buscando experienciar tudo que fosse possível, ela se jogou no mundo que se abriu junto com a instituição federal. Fez pesquisa em astrofísica, participou de olimpíadas, viajou para Brasília, ganhou o prêmio Pena de Ouro como destaque da sua turma e discursou na ONU em Genebra, com tudo pago. Essa vivência a levou a perceber que o problema não era falta de interesse dos jovens de baixa renda — era falta de acesso e direcionamento. O Access+, fundado por Paula e outras três jovens de baixa renda e escolas públicas, já impactou centenas de estudantes e levou a equipe a representar o Brasil no BeChangemaker 2024, programa internacional da HP Foundation, Unesco-Unevoc e WorldSkills. Entre mais de 800 propostas do mundo inteiro, chegaram ao 13º lugar geral, sendo o grupo mais jovem mais bem classificado e totalmente feminino da edição. O programa Jovens Transformadores, do qual a jovem foi finalista, é o principal projeto da Ashoka, que acompanha e seleciona jovens no mundo todo que atuam como empreendedores sociais e ajudam a realizar transformações em suas comunidades. "É muito especial. O Brasil é um lugar com muitas oportunidades, inclusive a Olimpíada Brasileira de Matemática para escolas públicas é a maior do mundo. Temos tantas oportunidades e muitos alunos não se acham capazes de acessar e acabam perdendo muito. É muito bom ver o feedback das pessoas que vêm e contam que passaram ou acessaram algo", afirma a jovem. "Na Ashoka tem sido uma oportunidade incrível. Às vezes eu tenho momentos de desânimo, acredito que é um problema grande demais pra eu tratar, mas recebi tantos feedbacks sobre como melhorar a iniciativa e pude conhecer outros jovens que também querem mudar um pedacinho do mundo que me senti encorajada", reflete. Foram 26 jovens de 10 estados brasileiros selecionados. Fonte: G1

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linnpy Konami anuncia que vai lançar 'remake' do primeiro 'Silent Hill'

O projeto está em desenvolvimento em colaboração com o mesmo estúdio responsável pelo ‘remake’ de ‘Silent Hill 2’ Fonte: Notícias ao Minuto

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linnpy Leilão de petróleo na Foz do Amazonas pode criar fila no Ibama

O próximo leilão da ANP (Agência Nacional de Petróleo e Gás) está marcado para esta terça-feira (17), Fonte: Folhapress

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webradio016 Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morre aos 88 anos no Rio

Ele foi um dos músicos mais importantes do samba no Rio de Janeiro e ajudou a transformar as rodas do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o ritmo. Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morre no Rio Bira Presidente, fundador do Cacique de Ramos e do Fundo de Quintal, morreu aos 88 anos na noite de sábado (14), no Rio de Janeiro. Ele estava em tratamento de um câncer de próstata e tinha Alzheimer. Além de fundar o Cacique, um dos blocos de carnaval e centro cultural mais importantes do Rio, Bira, que era percussionista, cantor e compositor, ajudou a transformar as rodas de samba do subúrbio carioca em um movimento musical que revolucionou o samba tradicional. Bira Presidente, fundador do Fundo de Quintal Fábio Rocha/Globo Leia a nota completa: "Hoje nos despedimos daquele que é o próprio Cacique O Grêmio Recreativo Cacique de Ramos e o Grupo Fundo de Quintal informam, com profundo pesar, o falecimento de Ubirajara Félix do Nascimento, o Bira Presidente, ocorrido às 23h55 do sábado, 14 de junho de 2025, aos 88 anos, no Hospital da Unimed Ferj, na Barra da Tijuca. Em decorrência de complicações relacionadas ao câncer de próstata e ao Alzheimer. Fundador do Cacique de Ramos e um dos criadores do grupo Fundo de Quintal, Bira construiu uma trajetória marcada pela firmeza, pela ética e pela contribuição inestimável ao samba e à cultura popular brasileira. Sua atuação no Cacique de Ramos moldou o bloco e o samba, o Doce Refúgio se tornou um espaço de referência cultural. No Fundo de Quintal, foi o ponto de partida de uma linguagem que redefiniu a roda de samba e inspirou gerações. Bira deixa as filhas Karla Marcelly e Christian Kelly, os netos Yan e Brian, e a bisneta Lua. O velório e o sepultamento serão informados assim que confirmados pela família. Cacique de Ramos Fundo de Quintal" Initial plugin text LEIA TAMBÉM Cacique de Ramos ganha Centro de Memória com itens como instrumentos de Bira, Ubirany e Sereno; fantasias e outras relíquias 📸Clique aqui e siga o perfil do Bom Dia Rio no Instagram Bira Presidente em visita recente ao Centro de Memória do Cacique de Ramos Márcio Ramos/Divulgação Fonte: G1

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wilson Paulo Vieira fala de quando era ambulante e vendia coxinhas: 'Tanto comia quanto vendia'

Paulo disse que acreditava que um dia faria sucesso Fonte: Folhapress

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wilson Trump ameaça Irã com 'toda a força'; ataques deixam dez mortos em Israel

Irã diz que está exercendo direito legítimo de autodefesa Fonte: Notícias ao Minuto

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linnpy O homem que tentou voar da torre Eiffel

O alfaiate e inventor austríaco-francês morreu tentando demonstrar um traje que pretendia revolucionar a segurança na aviação O post O homem que tentou voar da torre Eiffel apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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linnpy Caminho de Santa Dica: conheça o trajeto que visita locais históricos e cachoeiras em Lagolândia e Pirenópolis

Percurso de cerca de 50 km percorre os trechos que Dica caminhava em Goiás desde seu nascimento até sua morte e sepultamento. Travessia cruza serras, pedreiras e garante paisagens incríveis. 'Caminho de Santa Dica' percorre pontos históricos e visita cachoeiras, em Goiás Arquivo pessoal/Cristiano da Costa e Yanca Cristina/g1 Goiás O Caminho de Santa Dica é um dos legados que Benedita Cipriano Gomes deixou ao estado de Goiás. O trajeto de cerca de 50 km visita locais históricos e cachoeiras em Lagolândia e Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal. A travessia cruza serras, pedreiras e garante paisagens incríveis (veja acima). Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Ao g1, Lucília Amaral, presidente do Instituto Santa Dica, contou que o caminho percorre a região que era da fazenda da avó de Dica e local onde ela foi criada, a Fazenda Mozondó, e passa pela Serra dos Pireneus e pela Capela do Rio do Peixe. “O Caminho de Santa Dica, são os trechos que ela mais percorria em Goiás desde seu nascimento até sua morte e sepultamento”, relatou. Com uma dificuldade técnica considerada moderada e com mais de dois dias de caminhada, o percurso começou a ser percorrido por um grupo de trilheiros de Brasília, acostumados a fazer ecotrilhas, que são aquelas que asseguram o contato com a natureza e a preservação ambiental. Atualmente, o Instituto luta para que o trajeto seja oficializado. “O que desejamos é a oficialização do Caminho de Santa Dica, com o turismo verdadeiramente sustentável e de base comunitária”, pontuou Lucília. De acordo com a presidente, o reconhecimento por parte do governo e da Goiás Turismo irá colaborar para relembrar e revitalizar a importância dos feitos de Dica, que já foi notada pelo ex-presidente Juscelino Kubitschek, Getúlio Vargas, Pedro Ludovico, Tarsila do Amaral e por jornais internacionais. O g1 entrou em contato com a Goiás Turismo, para entender como funciona o processo de oficialização, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Trajeto e atrativos Cachoeira das Araras, em Goiás Arquivo pessoal/Cristiano da Costa Ao g1, o guia de turismo, Cristiano da Costa, de 52 anos, relatou que o caminho inicia na praça em frente à matriz de Pirenópolis e termina na praça de Lagolândia em frente à Casa de Dona Dica. De acordo ele, esse trajeto já é muito percorrido por ciclistas, que costumam realizar os 50 km em um dia. O percurso conta com uma série de atrativos turísticos. “Da Cachoeira das Araras o caminho vai seguindo por uma trilha cortando a serra até sair na estrada que dá acesso às cachoeiras Paraíso, Rosário e Dragões, São Jorge e também para a Cidade de Pedra”, disse Cristiano. “Nesse trajeto, uma pessoa pode sair do caminho que vai até Lagolândia, visitar essa região que chamamos de cachoeiras do Cristalino, e ficar um ou dois dias nesses atrativos. Tem restaurante e pousadas”, mencionou o guia. Na capela do Rio do Peixe, para quem estiver percorrendo o caminho, existe a possibilidade de hospedagem e alimentação. Dentro do povoado, está a cachoeira do Caxiri. No local, também é possível visitar o Sítio Novo, onde nasceu Zezé de Camargo e Luciano, que está aberto a visitação. Do Povoado da Capela, os participantes podem descer até Lagolândia de bioacross pelo Rio Mata Mata ou pelo Rio do Peixe. “A pessoa pode descer de boia, com uma duração de cerca de uma hora”, contou. Caminho de Santa Dica, em Goiás Yanca Cristina/g1 Goiás e Arquivo pessoal/Cristiano da Costa “Todo esse trajeto tem 50 km, a região é muito bonita, vai passar por regiões preservadas. Vai ter um trecho de trilha e boa parte do trecho são estradas de servidão. Realmente é um caminho muito bonito e tem um grande potencial de balneários, cachoeiras, com infraestrutura de restaurante, pousadas e áreas de camping”, destacou o guia. No entanto, para que o caminho seja oficializado, ainda é necessário a realização de acordos, pois alguns trechos do percursos passam por propriedades privadas. Turismo e conservação do meio ambiente Trilheiros na região de Pirenópolis e Lagolândia, em Goiás Arquivo pessoal/Cristiano da Costa O Instituto Santa Dica deseja valorizar o turismo na região de Lagolândia, garantindo os direitos e acessos da comunidade presente no local, como, por exemplo, promover boiacross no Rio do Peixe, visitação à igreja de Nossa Senhora da Conceição, Casa Dona Dica e à Igrejinha dos Anjos. “Lagolândia com seu povo hospitaleiro, com sua gastronomia, seu artesanato, suas produções de queijo, baru e outras iguarias de pequenos produtores, apresenta um potencial ímpar de cerrado conservado e ausência de criminalidade. Sua praça central repleta de arquitetura colonial e morros em volta, com a igrejinha dos Anjos lá no Alto do Morro é única”, destacou Lucília. De acordo com a presidente, as festas fundadas há mais de um século por Dica, como a Folia de Reis, São Sebastião, Nossa Senhora da Conceição, São Benedito, São João e Festa do Divino, deveriam ser reconhecidas como patrimônios imateriais. “Desejamos que mantenha todas suas características e que receba mais turistas conscientes. Que conservem toda a beleza e hospitalidade do local. Suas mulheres trabalhadoras, inteligentes, cultas e guerreiras. Seus homens protetores e que cultivam seus pequenos pedaços de terra de maneira a não agredir nosso meio-ambiente", ressaltou Lucília. Povoado de Lagolândia, em Pirenópolis Yanca Cristina/g1 Goiás LEIA TAMBÉM: Santa Dica: saiba a história da mulher conhecida por curar enfermos, participar de revoluções políticas e criar povoado Dia do Fogo: entenda o evento histórico em que Santa Dica sobreviveu a um batalhão de homens e desapareceu por três dias Cervejaria Santa Dica: Conheça cerveja escura feita em Goiás que ganhou medalha de ouro em competição do Centro-Oeste Quem foi Santa Dica? Conheça a história de Santa Dica de Goiás Em 13 de abril de 1905, na fazenda Mozondó, nasceu a menina que se tornaria uma figura emblemática, alvo de ceticismos e de devoções. Já no nascimento, foi marcado o início de uma história repleta de acontecimentos surpreendentes, pois ela foi considerada morta pela primeira vez - outras três ainda viriam, o que hoje a medicina entende como catalepsia, mas na época foram ressuscitações. De acordo com o livro “Santa Dica: História e Encantamentos”, após 24 horas do seu nascimento, quando a família enlutada se preparava para sepultar o corpo da bebê, ouviram um choro e perceberam: ela estava viva. Por serem devotos fervorosos de São Benedito, a filha do casal ganhou o mesmo nome do santo: Benedita. Embora nunca tenha se considerado uma “santa”, foi assim que Dica ficou popularmente conhecida. A historiadora ressaltou que inicialmente essa denominação veio cheia de ceticismo dos jornais da época que noticiavam os diversos relatos de que ela curava pessoas e conversava com "anjos" e guias espirituais, como Rainha Silvéria, José Sueste, também chamado de Rei-de-Valia, e o comandante José Gregório, que foi morto em batalha. “Na verdade, ela nunca se denominou santa e nem o povo. Era até uma forma de crítica, que os jornais a chamavam assim. A maioria era pejorativo, principalmente aqui no estado de Goiás”, ressaltou Waldetes. O início das “curas” de Dica ocorreu ainda na infância, conforme pesquisado pela escritora. “Com dois anos, ela teve outro episódio de ausência, que para a medicina é chamado de catalepsia, e foi novamente considerada morta. Só que nessa segunda vez, ela começa a curar e conversar com anjos”, pontuou. A notícia de que havia uma pequena garota que conseguia curar as pessoas começou a se espalhar e chamou a atenção dos boiadeiros que viviam na região. Foto de Santa Dica e um de seguidores, em Lagolândia Reprodução/Livro “Santa Dica: História e Encantamentos” Em 1923, a jovem iniciou os “conselhos”, que eram reuniões realizadas no casarão de curas ou nas casas de algum dos seus seguidores, que já começavam a povoar o local. De acordo com a escritora, Dica banhava e se purificava, em seguida, se deitava em uma cama e ficava paralisada por minutos, momento em que começava a manifestação dos guias espirituais. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Trajetória política e legado Busco de Santa Dica, em Lagolândia Yanca Cristina/g1 Goiás Em 1925, Dica foi convidada a participar da passagem da Coluna Prestes por Goiás, um movimento político-militar brasileiro, mas a sua relação com o governo se tornou ainda mais complicada. Neste mesmo ano, aconteceu o evento histórico que ficou conhecido como o “Dia do Fogo”, em que um batalhão de homens, militares e jagunços de coronéis da região, foram até o povoado e houve um tiroteio. Segundo Waldetes, os moradores já haviam sido avisados por Dica de que “choveria pedras do céu”, mas eles seriam protegidos por "anjos". Na ocasião, muitos seguidores fugiram pelas águas do Rio do Peixe, alguns morreram afogados e outros baleadas. Dica foi dada como desaparecida e só foi encontrada três dias depois. A escritora escreveu que, antes da fuga, houve relatos de que as balas direcionadas à mulher “caíam de seus cabelos como se fossem grãos de milho e não entravam no corpo dela”. Os militares foram até o local dar voz de prisão à Dica e alguns de seus seguidores. Após se recuperar dos dias perdida no mato, ela se apresentou voluntariamente e se declarou inocente das acusações. No entanto, foi condenada, mas acabou cumprindo apenas alguns meses, na Cidade de Goiás, devido a pressão por parte dos seguidores e a repercussão do ataque e das mortes que ocorreram no local. Em junho de 1926, ela foi solta com o compromisso de que seria levada pela Confederação Espírita do Rio de Janeiro. Meses depois, ela retornou ao estado acompanhada do jornalista Mário Mendes, que depois se tornou o seu marido. Já em 1930, participou da revolução de Goiás, com o objetivo de acabar com a República Oligárquica, mas foi dois anos depois que Dica atingiu o seu auge, conforme pontuado por Waldetes. A pedido de Getúlio Vargas, Dica participou da Revolução de 1932 e se tornou notícia no mundo todo. Na ocasião, comandou um exército, que dizem as lendas ter sido protegido por “anjos”. Ela conquistou uma influência política, o que levou o seu marido a ser prefeito de Pirenópolis duas vezes. Devido à essa influência, Dica conseguiu que em 1963 a região em que vivia com os seus seguidores, antes “Mozondó” e depois “República dos Anjos”, fosse emancipada como o distrito de Lagolândia, a terra das lagoas. A revolucionária morreu em Goiânia, em 1970. O seu corpo está enterrado na praça do povoado, em frente à “Casa da Dona Dica” e abaixo de uma gameleira, conforme o seu pedido. Até hoje o local recebe visitantes que fazem orações e prestam homenagens a ela. Em 2025, o legado de Santa Dica completou 120 anos. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1

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wallace.pinheiro Criança de 2 anos atira e mata mãe enquanto brincava com arma do pai em MS

O pai será investigado pela suspeita de homicídio culposo -quando não há intenção de matar Fonte: Folhapress

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linnpy Israel ameaça fazer Teerã "queimar" após ataques de retaliação do Irã

Veja mais acessando o Link Fonte original: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/reuters/2025/06/14/israel-ameaca-fazer-teera-queimar-apos-ataques-de-retaliacao-do-ira.htm

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linnpy Livros podem ser usados para diminuir tempo de telas das crianças e adolescentes, dizem autoras teens

Tanto a autora Paula Pimenta quanto Thalita Rebouças concordam que a literatura é um ponto importante no processo de pré-adolescência. Para a escritora e professora Lavínia Rocha, os livros geram conexões importantes para a autoestima dos jovens. Livros podem ajudar a diminuir telas de crianças e adolescentes, apontam autoras Autoras teens defendem que a leitura pode ser uma aliada no desafio de reduzir o tempo de exposição de crianças e adolescentes às telas de computadores e celulares. Com obras voltadas para o público jovem — e lançamentos previstos para a Bienal do Livro —, elas afirmam que histórias envolventes ajudam a estimular a imaginação, criar hábitos mais saudáveis e promover momentos de desconexão do mundo digital. “É muito importante incentivar esse gosto pela literatura desde cedo, ainda criança, porque não é depois de adulto que ele vai resolver pegar um livro pra ler. Tem pais que me perguntam: ‘como você conseguiu tirar minha filha da internet?’ E eu digo que levo a internet para o livro. É importante que eles leiam o que eles vivem e se identificam”, afirma Paula Pimenta, autora de "Fazendo meu Filme" e que lança “Apaixonada por você”, um livro de crônicas, na Bienal. Autora Paula Pimenta Divulgação Para Thalita Rebouças, a linguagem é um dos principais fatores para gerar o interesse pela leitura. “Essa idade a partir dos 9 até os 12, 13 anos, que é quando você já não é mais criança, você não lê mais os livros ilustrados e está fazendo essa transição para a leitura sem figura. É aí que geralmente a criança abandona o livro”, diz a escritora. Segundo ela, foi um privilégio ter sido escolhida por esse público, que considera exigente. “Até então o livro era uma pirotecnia, solta fogos, sai castelos, sai tudo de dentro dos livros e do nada é só palavra, palavra, página, palavra. Então eu pensei: ‘sou muito privilegiada de ter sido escolhida por essa galera' que, se está lendo agora, vai seguir lendo porque vira um hábito”, acrescenta. LEIA TAMBÉM: ‘As telas estão destruindo a infância’, alerta Jonathan Haidt, autor de ‘A Geração Ansiosa’ Geração ansiosa: os impactos das telas e o desafio de pais e mães no mundo hiperconectado Cara Hunter e Lazaro Ramos estão entre os 300 participantes da edição 2025; veja a programação Bienal do Livro 2025: quanto custa o ingresso, onde comprar, como chegar e tudo o que você precisa saber Thalita Rebouças Divulgação A autora Paula Pimenta concorda que, ao se criar o hábito nessa idade, ele se prolonga para o resto da vida. “Ler é um vírus, você pega e não quer largar nunca mais. A pessoa que se vicia naquilo estará sempre buscando novos livros, leva um livro para todos os lugares, então tem que incentivar desde cedo”, diz. Pimenta destaca ainda que a leitura nos primeiros anos da pré-adolescência influencia no entendimento dos jovens sobre os processos que estão vivendo, como a puberdade. “Quando a gente lê, a gente se muda para aquele universo e acaba tendo empatia pelos personagens, aprende com eles e acaba se fundindo nesses aprendizados deles." 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram! ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular. Autora e pedagoga Lavínia Rocha Reprodução/Werner Rehm A autora Lavínia Rocha, que ganhou destaque com a aula “O que você pensa quando eu falo em África?” — transformada em livro com lançamento marcado para sábado (14) — reforça a importância de promover identificação racial e social nas obras literárias, algo que, segundo ela, contribui diretamente para o fortalecimento da autoestima. “Eu sempre li muitos livros que tinham protagonistas brancos, então minha referência era essa. Eu queria ter o cabelo liso, o olho claro e a pele branca. Meu ponto de virada foi quando pensei ‘eu queria que tivesse uma personagem que se parecesse comigo’ e aí eu fui escrever, fui criar essa personagem”, conta Lavínia, que também é pedagoga. “E aí eu percebi que quando eu faço esse movimento, era um movimento que atingia mais pessoas. Crianças e adolescentes batem o olho e falam: ‘ó, parece comigo, parece com meu cabelo’”, conta. Para ela, abordar a questão racial nos livros é uma forma de mostrar aos jovens que eles também podem se ver representados em narrativas como histórias de amor, superação e conquistas. “A questão é de que forma aquilo pode ser divertido para a criança, já que ela tem os próprios interesses. O que ela quer? O que ela sonha? Quais são os debates do momento? As dificuldades? Isso precisa ser levado em conta na hora de escolher as leituras”, fala a autora. Ela indica também que os livros sejam retirados da ficção e levados para a vida real, como visitar um lugar da história com os adolescentes ou levá-los a encontros literários, bibliotecas públicas, livrarias - tudo que possa tornar físico o que está sendo retratado na leitura. Rebouças dá uma dica semelhante, mas no ambiente familiar: “O Ziraldo falava uma coisa que eu amava: ‘não adianta você falar para ler, se você não lê’. É a mesma coisa do celular. O livro é um grande facilitador de diálogo dentro de casa, então meu livro novo fala de bullying, primeira menstruação e outros temas dessa fase." "Então, leiam com seus filhos. A criança vai ficar feliz de ver você interessada pelos assuntos dela”, aponta a autora, que lança "Diário de uma garota esquisita" no domingo (15), na Bienal. Fonte: G1

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wilson Na hora de decidir sobre a extradição da Zambelli, espero que lembrem as autoridades italianas da vida pregressa do presidente da Suprema Corte Brasileira

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linnpy Olá pessoal. Estou aqui para pedir ajuda . não estou conseguindo comprar alimentos (itens básicos, como lagosta, salmão, queijo brie, pannacota, quiche ). Moro somente eu e meu filho reborn, que faz terapia porque ainda não fala.😞 Qualquer va

Olá pessoal. Estou aqui para pedir ajuda . não estou conseguindo comprar alimentos (itens básicos, como lagosta, salmão, queijo brie, pannacota, quiche lorraine, apfel strudel ). Moro somente e...

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wilson Será que existe Flapress? O Globo, do Rio, apenas coloca o Flamengo na chamada pro mundial, mesmo com três times da cidade na competição.

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linnpy Ainda um dos melhores pôsteres da história do cinema.

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