

wilson Sul de Minas tem 11 estudantes selecionados para intercâmbio internacional da rede estadual
Com as mochilas "cheias de sonhos", adolescentes de oito cidades da região vão estudar o 2º ano do ensino médio no exterior. As despesas serão custeadas pelo Governo de Minas. Onze estudantes de oito cidades do Sul de Minas estão entre os selecionados para viver uma experiência transformadora: cursar o 2º ano do ensino médio no exterior com todas as despesas pagas. Eles fazem parte do grupo de 107 alunos da rede pública estadual de Minas Gerais escolhidos para o programa que leva jovens para estudar em países como Suíça, Japão e Canadá. 📲 Participe do canal do g1 Sul de Minas no WhatsApp Entre os alunos selecionados pelo Passaporte Mineiro do Conhecimento estão alunos de Alfenas, Conceição da Aparecida, Paraguaçu, São Sebastião do Paraíso, Jacuí, Santa Rita do Sapucaí, Itajubá e Lavras. Uma das selecionadas é Sarah Del Santo, de 16 anos. Ela estuda na Escola Estadual Doutor João Batista Hermeto, em Lavras, e está empolgada com a oportunidade de conhecer novos lugares e culturas. “Estou indo para a Suíça e quero ver de perto como o país funciona. Eles têm uma preocupação grande com a cooperação internacional. Também quero conhecer os pontos turísticos e me divertir”, contou a estudante sul-mineira em entrevista à Agência Minas. Mais de cem estudantes da rede pública estadual de MG vão estudar no exterior com todas as despesas pagas Governo de Minas/Divulgação Vindos de 57 municípios mineiros, os 107 estudantes foram escolhidos após um processo seletivo rigoroso, que avaliou desempenho escolar, engajamento social e perfil de liderança. No domingo (8), eles participaram da etapa final de preparação para o intercâmbio, previsto para o segundo semestre. A programação feita em Belo Horizonte incluiu oficinas, palestras e atividades sobre adaptação cultural, rotina acadêmica, acolhimento e desafios no exterior. Passaporte Mineiro do Conhecimento O projeto, executado pela Secretaria de Estado de Educação (SEE/MG) em parceria com a Fundação Helena Antipoff (FHA), é destinado a alunos do Ensino Médio em Tempo Integral (EMTI) e tem como objetivo proporcionar uma formação integral, por meio do contato com outras culturas e idiomas. Os embarques contemplam destinos como Canadá, Alemanha, Suíça, Austrália, Japão, Costa Rica e África do Sul. Todos os custos, incluindo passagens, vistos, passaporte, seguro saúde, hospedagem, taxas escolares e ajuda de custo, são pagos pelo Estado. O secretário de Estado de Educação, Igor de Alvarenga, acompanhou as atividades e destacou a importância da iniciativa. "Mais do que viajar, eles vão aprender novas culturas e voltar cheios de conhecimento para compartilhar", afirmou o secretário. Jovens da rede estadual se preparam para intercâmbio internacional promovido pelo Governo do Estado SEE / Divulgação Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas Fonte: G1


webradio016 Sete em cada 10 moradores da região de Campinas compraram pela internet nos últimos 12 meses
Levantamento da Fundação Seade mostra que percentual é ligeiramente superior a média do estado, que foi de 67% no período. Pesquisador diz comprar online já se transformou em hábito de consumo. Foto de arquivo de usuário de computador Reprodução/NSC TV Um levantamento da Fundação Seade apontou que sete em cada 10 moradores acima de 18 anos da região de Campinas (SP) fizeram compras pela internet nos últimos 12 meses. O percentual é um pouco maior que a média do estado de São Paulo, que foi de 67%. Na avaliação de Irineu Barreto, pesquisador da Fundação Seade, os resultados apontam que comprar pela internet virou um hábito de consumo em todo o estado. 📲 Siga o g1 Campinas no Instagram A pesquisa foi realizada a partir dos dados coletados de forma remota, utilizando unidade de resposta audível (URA), entre 2023 e 2025. Segundo o pesquisador, a pandemia da Covid-19 acelerou parte do processo, com a migração de muitas atividades para o ambiente online, mas questões como localização dos centros de distribuição, substituição de lojas físicas pelo comércio eletrônico e novos métodos de pagamento ajudaram a impulsionar as compras por aplicativos e sites. Ao analisar os dados regionais, Barreto pontua que o comércio eletrônico já está disseminado por todo o interior do estado, mas que regiões como Campinas e Piracicaba estão em áreas de grandes centros de distribuição, favorecidas por questões logísticas. "Alguns desses marketplaces já entregam mercadorias no mesmo dia ou no dia seguinte. Nos lugares mais distantes, isso pode levar de dois dias até uma semana. Então, vamos dizer assim, a localização dos centros de distribuição também afeta nesse hábito de adquirir ou não mercadorias via comércio eletrônico", explica. Eletrônicos e eletrodomésticos Entre os produtos mais comprados pela internet estão eletrônicos e eletrodomésticos, citados por 86% dos entrevistados. A compra de cursos (54%) aparece na sequência. Segundo o pesquisador do Seade, o expressivo número de consumidores que recorrem ao comércio eletrônico para comprar produtos de alto valor agregado, como eletrônicos e alguns eletrodomésticos, revela uma confiança construída ao longo das últimas décadas no modelo, mas principalmente pela possibilidade de pesquisa e comparação. "A compra de eletroeletrônicos online permite a comparação de preços. É possível selecionar uma dessas mercadorias em dois ou três marketplaces ou lojas virtuais das grandes redes e fazer uma comparação de preço em poucos minutos, o que antes, na época das compras majoritariamente presenciais, isso você poderia passar um dia, vários dias, fazendo essa pesquisa", diz. Barreto lembra ainda que o funcionamento das cadeiras de distribuição gera "um ambiente de confiança entre os consumidores", que "conseguem encontrar o melhor preço, a garantia do recebimento e formas de pagamento seguro". Público em potencial Embora bastante disseminado, o comércio eletrônico ainda tem sua maior fatia de consumidores entre a população mais jovem. A pesquisa mostra que em relação a parcela que não adere ao modelo (33% em todo o Estado), isso ocorre, principalmente, devido a relatos de falta de habilidades digitais, sensação de insegurança e ausência de conexão à internet. Uma barreira que atinge principalmente a população acima dos 60 anos. "Quando a gente pega por faixa etária, as pessoas de 60 anos e mais, só 37% realizaram compra online, sendo que nas outras faixas todas estão acima de 70%. Claro que o recorte de rendimento familiar é um marcador importante, mas se a pessoa é mais jovem, maneja com habilidade, mesmo que ela seja de uma família mais pobre, ela acaba adquirindo algum item, algum serviço ou mercadoria de menor valor agregado e passa a fazer parte desse comércio", explica Barreto. O pesquisador ressalta que por meio de outros estudos da Fundação Seade é possível identificar que a população acima dos 60 anos é a aquela que acessa a internet mais pelo celular, que pode se mostrar um limitador em algumas atividades. Por exemplo, em todo o estado de São Paulo, quase metade (45%) dos que disseram não ter feito compras no período (33%), eles não o fizeram por não saberem lidar com a internet. "As pessoas de 60 anos e mais, elas não foram letradas no ambiente digital, mas boa parte delas acompanhou a transição no mercado de trabalho. Depois dos 60, elas estão fora do mercado de trabalho, acessam a internet por um dispositivo mais simples, que é o celular, e com o tempo, esse celular vai ficando obsoleto", completa. Compra pela internet; on-line; Procon; consumidor Reprodução/EPTV VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Fonte: G1


webradio016 Vacinação contra raiva para cães e gatos começa nesta segunda (9) em Várzea Grande (MT); veja horários
Imunizante é importante para a prevenção da raiva, doença que pode ser fatal para os seres humanos e animais. O reforço deve ser feito anualmente. Campanha de vacinação antirrábica Edu Kapps/SMS 🐕🦺🐱Uma campanha de vacinação antirrábica para cães e gatos é realizada a partir desta segunda-feira (9), em Várzea Grande, região metropolitana de Cuiabá. O atendimento começa às 7h30 e se encerra às 16h30. A vacinação começa pelo bairro Paiaguás e será feita ao longo de junho. As equipes vão passar pelas casas às segundas, quartas e sextas-feiras, das 7h30 a 10h30 e das 13h30 a 16h30. 💉A ação é realizada pelo Centro de Zoonoses para facilitar o acesso da população à vacina. A vacinação é responsável pela diminuição dos números de casos de raiva animal, e por consequência, da raiva humana. O reforço deve ser feito anualmente. Os agentes de saúde e veterinários vão de casa em casa e também vão montar pontos de vacinação em locais como praças, escolas e postos de saúde. O objetivo é vacinar o maior número de animais, principalmente nas áreas onde a adesão costuma ser baixa. LEIA TAMBÉM: Saiba a importância de manter a vacinação dos pets em dia MT confirma o 22º caso de raiva bovina em propriedade rural de MT 💉Raiva: entenda sintomas e transmissão da doença Entenda como o vírus da raiva age no corpo humano A raiva é uma doença transmitida de animais para o homem, causada pelo vírus Lyssavirus, da família Rhabdoviridae. Os seres humanos são infectados pela raiva ao entrarem em contato com a saliva de animais infectados. Essa transmissão ocorre, principalmente, por causa das mordidas dos animais, mas podem acontecer em caso de arranhões ou até lambidas. Entre os sintomas estão: Alterações de comportamento – confusão mental, desorientação, agressividade, alucinações Espasmos ao sentir água ou vento - hidrofobia Mal-estar geral Aumento de temperatura Náuseas Dor de garganta O período de evolução do quadro clínico é, em geral, de dois a sete dias. Formas de prevenção Existem algumas formas de prevenir a raiva. Uma delas é a vacina antirrábica. Outras formas são: Vacinação dos animais de estimação Evitar contato com animais que você não conhece Nunca tocar em animais silvestres Prevenir que morcegos entrem nas casas Caso tenha sido atacado por algum animal, o paciente precisa limpar o ferimento com água corrente e sabão e precisa procurar atendimento médico o mais rápido possível. Fonte: G1


linnpy Fenômeno dos livros de colorir ressurge no Brasil como ferramenta contra agitação mental e oportunidade de socialização: 'Funciona muito'
Psicológa analisa que atividade pode contribuir para pausas importantes durante a rotina, mas pontua que a prática não substitui cuidados clínicos essenciais para a saúde mental. Por que a atividade de colorir conquista cada vez mais adeptos? Café com gato/Divulgação Canalizar tensões internas, expressar sentimentos e reduzir os níveis de ansiedade e agitação psíquica estão entre os inúmeros benefícios que a pintura oferece para a mente, segundo especialistas. Mas, afinal, os livros de colorir - uma atividade que vem conquistando um público cada vez mais diverso - são realmente uma boa alternativa para aliviar o estresse em um mundo que se mostra cada vez mais estressante? 📲 Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Em uma lista recente dos dez livros mais vendidos no Brasil, divulgada pela plataforma brasileira PublishNews, cinco são livros de colorir, com as quatro primeiras posições ocupadas por títulos da coleção Bobbie Goods (HarperCollins). O fenômeno dos livros de colorir ressurge exatamente uma década após o sucesso de Jardim Secreto, publicado em 2015, que conquistou pessoas em busca de uma atividade relaxante e uma forma de se afastar, ainda que temporariamente, das redes sociais. Entrevistados pelo g1 relatam que a escolha por começar a colorir partiu da necessidade de encontrar momentos de pausa e de se dedicar a uma atividade livre de metas profissionais ou de produtividade. A comunicadora social Daniela Martins, de Sorocaba (SP), conta já ter explorado diversos hobbies no campo artístico. Em fevereiro deste ano, quando a nova tendência ainda era pouco conhecida no Brasil, ela decidiu adquirir alguns livros de colorir e canetinhas para experimentar a prática. "Já fiz cerâmica, já fiz quadro, xilogravura. Estou em um grupo com pessoas de outros países e tem bastante gente que pinta livrinho. Entrei nesse grupo no começo do ano, eu nem tinha ouvido falar disso ainda no Brasil. Eu sempre vi vídeos que dão satisfação mental, e aí ver a caneta passando no papel e preenchendo todos os espaços em branco, pra mim era muito satisfatório. E eu ficava horas e horas consumindo esse tipo de vídeo. Até que pensei em me dar esse 'luxo' de ter um hobby", explica. Daniela diz que a primeira experiência com os livros foi positiva e proporcionou exatamente a sensação de relaxamento que ela esperava alcançar. "A caneta escorrega no papel, não mancha, por mais que seja demorado, é mais rápido do que pintar com lápis de cor, não dói a mão, o resultado fica bem bonito." Comunicadora social descobriu atividade de colorir em grupos no Facebook Daniela Martins/Arquivo Pessoal Um relaxamento estressante? No entanto, a jovem relata que, com o passar do tempo, começou a se cobrar para manter aquele momento de distração e percebeu que a atividade, que deveria ser relaxante, acabou gerando alguns incômodos. "Uma das primeiras coisas que me deu um pouco de chateação, é porque demora bastante, as páginas são bem complexas, se você for querer pintar com detalhe, fazer sombra, luz, detalhes. Já cheguei a ficar cinco horas para terminar uma página. E aí, para mim, era um pouco frustrante sentar para pintar e não conseguir terminar o desenho no mesmo dia. Isso foi uma primeira frustração. Decidi começar a pintar mais aos fins de semana para conseguir me dedicar como gostaria ao hobby", pontua. O que Daniela relata encontra explicação na análise da psicóloga Kelly Almeida, especialista em atendimento clínico psicanalítico, que ressalta que a atividade de colorir nem sempre proporciona relaxamento para todas as pessoas o tempo todo. "Nem sempre colorir será uma fonte de relaxamento. Se a pessoa estiver tomada pela lógica do desempenho e da comparação, até o ato de pintar pode se tornar uma fonte de angústia. Por isso, é importante resgatar o brincar pelo brincar, sem finalidade, sem cobrança. Não se trata de um teste, mas de um espaço livre para a expressão subjetiva", analisa Kelly. Outro fator que passou a incomodar a jovem, e a fez repensar sua dedicação ao novo hobby, foi o aumento no preço dos materiais. "Quando eu comprei, eu paguei R$ 40 no livro e aproximadamente R$ 60 no conjunto com 60 canetinhas. E quem começou a pintar agora está pagando quase o triplo na canetinha. Inflacionou muito. Para mim, parece ser mais uma manobra do capitalismo, incentivando o consumismo", aponta a comunicadora. Isso e aquilo (This & That), livro de colorir Bobbie Goods Divulgação Prática não substitui cuidados profissionais A psicóloga pontua que fazer atividades manuais é uma forma de ficar longe das atividades que envolvem tecnologia. "É curioso ver como, em meio a tanta tecnologia e modernidade, muita gente tem voltado a fazer coisas simples, básicas e até manuais. Parece que estamos redescobrindo pequenas alegrias que tinham ficado de lado, mas que são importantes para o bem-estar". LEIA TAMBÉM: Hobby familiar: casal de Sorocaba fabrica vinho artesanal para homenagear nascimento das filhas Biólogo descobre inspiração profissional por meio de ilustrações científicas De board games a RPG de mesa e cartas mágicas: jogos offline voltam aos holofotes, reúnem amigos e viram oportunidade de empreendimento Mas a profissional alerta que, embora colorir seja uma boa atividade de pausa em meio a uma rotina estressante, a prática não substitui os cuidados clínicos essenciais para a saúde mental. "Atividades como colorir, plantar, costurar, pintar ou cozinhar realmente ajudam a relaxar a mente. Mas é bom ter cuidado: essas práticas não podem virar uma forma de fugir de problemas mais sérios, como ansiedade, estresse constante, cansaço extremo ou burnout. Sim, colorir pode ser um jeito de se cuidar e de relaxar. Mas vale a pena refletir: será que não estamos usando isso para evitar algo? Para adiar decisões ou só tentar aguentar as pressões do dia a dia?", questiona. 'Práticas não podem virar uma forma de fugir de problemas mais sérios, como ansiedade, estresse constante, cansaço extremo ou burnout', avalia psicóloga Arquivo Pessoal Stephanie Melchiori dos Anjos, consultora empresarial, conta que foi incentivada por uma amiga a começar a colorir livros. Ela afirma que a atividade ajuda a proporcionar uma pausa mental, mas concorda que, isoladamente, não é capaz de "curar" o estresse do dia a dia. "Particularmente, minha cabeça é muito barulhenta. O fato de parar para fazer algo que não é monetizado, que não serve para medir produtividade, nem para eu tentar ser boa, faz um bem enorme para a mente. Mas, claro, assim que fecho o livrinho, a gritaria na cabeça volta. Ainda assim, me ajudou no sentido de ampliar as opções, sabe? Quando sei que vou ter um tempo livre, já tenho algo que me ajuda a desconectar, mesmo que seja só por aquele momentinho. Funciona muito sim." O interesse de Stephanie pela pintura influenciou a filha, Analua Melchiori Mattos, de quatro anos: "Ela viu meu livrinho, me viu desenhando e começou a desenhar também. Agora todo dia que ela chega da escola, ao invés dela ligar a TV, ela quer desenhar, quer pintar. Virou um hobby para ela também". "Quando falamos em desenvolvimento infantil, podemos dizer que sim, colorir estimula a criatividade, a coordenação motora e a concentração. Também ajuda no controle e na força muscular. Para os adultos, essa atividade pode contribuir para manter a coordenação motora fina, ajudando a prevenir a perda de habilidades com o avanço da idade. Acredito que também seja útil para pessoas que têm dificuldade em se concentrar em uma única tarefa. Ao colorir, a pessoa dedica tempo e energia ao que está fazendo. Ela se concentra", avalia a psicóloga. Livros de colorir lideram lista de mais vendidos no Brasil na última semana de maio Arquivo Pessoal A especialista indica outras atividades que proporcionam momentos de relaxamento. São elas: Escrever ou desenhar livremente; Escutar música que desperte afetos; Caminhar, dançar e cozinhar; Conversas genuínas e encontros afetivos; Sonhar acordado. "Na psicanálise, podemos falar em qualquer atividade que permita uma elaboração simbólica, ou seja, representar ideias e emoções." 'Surfando na onda' Algumas cafeterias decidiram aproveitar o fenômeno e passaram a oferecer um espaço para quem deseja dedicar algumas horas do dia colorindo, e, claro, saboreando itens do cardápio. Em Sorocaba, uma cafeteria localizada na zona leste da cidade incorporou a atividade de colorir livros ao seu cardápio de experiências. Os clientes podem levar seus próprios livros e materiais ou adquirir um kit de pintura vendido no local. A proposta, segundo a proprietária, Fabiana Alves Ribeiro, é proporcionar aos frequentadores um ambiente onde possam compartilhar esse hobby. "Percebemos que os livros de colorir estão incentivando que as pessoas voltem a se reunir presencialmente e com frequência, além de ajudar a ficarem desconectados um pouco dos celulares", explica. "Inicialmente faríamos a ação somente em dois dias da semana, mas tivemos que ampliar para a semana toda, pois a procura foi muito grande. Já tivemos alguns momentos em que 90% das nossas mesas eram de pessoas colorindo. E conversando com os clientes, notamos que a maioria já vem com a intenção de colorir", completa. Fabiana Alves Ribeiro, idealizadora do 'Café com Gato', implantou a atividade de colorir na cafeteria localizada em Sorocaba (SP). Café com gato/Divulgação Segundo a psicóloga, outro benefício da prática é justamente a possibilidade de realizá-la em grupo, promovendo momentos de socialização. "Ela permite a construção de laços, a partilha de vivências e até o alívio de tensões. Em um tempo em que as relações estão cada vez mais mediadas por telas e vividas no modo online, o encontro presencial, mediado por algo criativo e lúdico, funciona como um verdadeiro antídoto contra o isolamento social", afirma Kelly. Cafeteria de Sorocaba (SP) decidiu colocar atividade de colorir nos serviços oferecidos pelo local Café com gato/Divulgação Confira os destaques do g1 g1 em 1 minuto: prefeito de Sorocaba veta projeto sobre fila de espera na saúde Criança e bebê morrem em acidente entre carro e carreta no interior de SP Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM Fonte: G1


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linnpy ‘O policial arrastou o meu filho pela escada’, diz mãe de Herus, morto em festa junina durante ação do Bope
Segundo Mônica, o filho estava em frente a uma padaria, a fim de comprar um lanche, quando foi atingido. ‘O policial arrastou o meu filho pela escada’, diz mãe de Herus Mônica Guimaraes Mendes, mãe de Herus Guimarães Mendes, o jovem de 24 anos morto em uma festa junina durante uma ação da PM no último sábado (7), afirmou que um agente do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) mudou o rapaz de lugar ao vê-lo baleado. “O policial arrastou o meu filho pela escada e gritou que meu filho era vigia [do tráfico]. Botou uma grade para ninguém socorrer o meu filho”, declarou. Segundo Mônica, o filho estava em frente a uma padaria, a fim de comprar um lanche, quando foi atingido. “Meu filho perguntou se eu queria algo para comer. Ele foi alvejado na barriga com o pagamento de Pix aberto. Botou a mão e caiu em frente à padaria”, narrou. “Ele foi criado com tanto amor! Eu vigiei, tomei conta, fui atrás para o meu filho não entrar para essa vida. Porque eu não queria perder um filho. Eu não queria enterrar o meu filho. E a polícia, que era para proteger, tirou a vida do meu filho! E não deixaram a gente socorrer!”, prosseguiu. “Quando levamos o Herus para o carro, eles ainda debocharam”, emendou. Herus morreu horas depois, no Hospital Glória D’Or, perto do Santo Amaro. O coronel Marcelo de Menezes Nogueira, secretário de Polícia Militar, afirmou que a conduta dos militares será investigada. Pais de Herus foram ao velório do filho com uma foto do jovem com o filho e o crachá da empresa onde ele trabalhava Reprodução/ TV Globo Exonerados e afastados Herus morreu, e outras 5 pessoas ficaram feridas na investida do Bope. Em uma nota, a tropa de elite da PM disse que se tratava de “uma ação emergencial para checar informações sobre a presença de diversos criminosos fortemente armados reunidos na comunidade se preparando para uma possível investida de criminosos rivais visando uma disputa territorial na região”. Ainda segundo o comunicado, “criminosos atiraram contra os policiais nesta região, porém não houve revide por parte das equipes”. No entanto, de acordo com a PM, “em outro ponto da comunidade, os criminosos atacaram as equipes novamente, gerando confronto”. Neste domingo, o governador Cláudio Castro (PL) exonerou o coronel Aristheu de Góes Lopes, comandante do Batalhão de Operações Especiais (Bope), e o coronel André Luiz de Souza Batista, do Comando de Operações Especiais (COE), e afastou das ruas 12 policiais que participaram da operação. Fonte: G1

r011 Chip de cristal em 5D poderia salvar humanidade da extinção
Formato revolucionário de armazenamento de dados pode sobreviver por bilhões de anos e vai integrar o arquivo Memória da Humanidade O post Chip de cristal em 5D poderia salvar humanidade da extinção apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital