

linnpy Programação das festas juninas de Fernando de Noronha é divulgada e conta com shows, quadrilhas e barqueata; confira
Festejos acontecerão nos dias 22, 23, 24, 28 e 29 de junho, com opções também para crianças e idosos. Quadrilha Dona Nanete vai se apresentar em Noronha Ana Clara Marinho/TV Globo A programação das festas juninas de Fernando de Noronha foi divulgada pela Administração da Ilha na quarta-feira (10). Além dos artistas locais, como Dayane Santos e Nado Carvalho, os eventos contarão com shows de Rayssa Bacelar, Neném Mil, entre outros. As festas ainda terão apresentações de quadrilhas, missa, peixada e barqueata. 📲 Siga o perfil do Bom Dia PE no Instagram Uma novidade deste ano é a mudança do local das comemorações, as festas passarão a acontecer no Porto de Santo Antônio. Nos últimos anos o palco era montado na Vila dos Remédios. Os festejos acontecerão nos dias 22, 23, 24, 28 e 29 de junho, com opções também para crianças e idosos. A abertura da programação terá apresentação da Quadrilha Dona Naneta (confira o vídeo abaixo). Quadrilhas juninas e shows marcam noite de São João em Fernando de Noronha O Arraial das Madeiras, que não era realizado desde 2018, será retomado na véspera de São Pedro, na Vila Floresta Nova. No dia de São Pedro, feriado em Noronha, haverá missa, procissão, barqueata e a tradicional peixada, servida gratuitamente pelos integrantes da Associação Noronhense de Pescadores (Anpesca). LEIA TAMBÉM: Globo enche tela da TV com programação especial de São João Programação: 22 de junho, a partir das 20h Quadrilha Dona Nanete André Love Rayssa Bacelar Will Local: Palco Porto de Santo Antônio 23 de junho, a partir das 20h Quadrilha Noronha Matuta Neném Mil Dayane Santos Noronha Canta São João (com Cleyton Santana, Tito Noronha, Sony Bass e André Veloso) Local: Palco Porto de Santo Antônio 24 de junho, a partir das 16h Vem Serestar – edição especial São João, com muito forró e lanche Local: Palco Porto de Santo Antônio 28 de junho, a partir das 19h Arraiá das Madeiras Cleyton Santana Márcio Moreno Daniel Ribeiro Trio Pé de Serra Local: Alameda das Acácias, Floresta Nova 29 de junho – São Pedro dos Pescadores Missa – 7h Barqueata – 9h Peixada comunitária – 12h Atrações musicais após peixada: João Marlevou, Luiz e Davi, Nado Carvalho, Michel Brocador, Nego Noronha Local: Estacionamento do Porto de Santo Antônio. VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias Fonte: G1


willian.santana Apple nega atraso na IA e promete Siri aprimorada para 2026
Executivos afirmam que adiamentos são necessários para a tecnologia de IA chegar na Siri com o padrão de qualidade esperado O post Apple nega atraso na IA e promete Siri aprimorada para 2026 apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

linnpy VÍDEOS: JL2 de quarta-feira, 11 de junho de 2025
Assista aos vídeos do telejornal apresentado por João Jadson. Assista aos vídeos do telejornal apresentado por João Jadson. Fonte: G1


wilson Polícia Civil indicia por homicídio doloso mulher que atropelou e matou ciclista em rodovia de Campinas
Condutora do veículo, de 64 anos, afirmou que se distraiu e por isso atingiu as vítimas no acostamento. Motorista, de 64 anos, atingiu três ciclistas que pedalavam no acostamento Reprodução/EPTV A Polícia Civil de Campinas (SP) indiciou por homicídio doloso a motorista de 64 anos que atropelou três ciclistas na Rodovia Governador Doutor Adhemar Pereira de Barros (SP-340) no dia 1º de maio. Duas das vítimas tiveram ferimentos leves, mas Eduardo Zambon, de 42 anos, morreu após dias internado no Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), o caso foi investigado pelo 4º Distrito Policial de Campinas, e a apuração "resultou no indiciamento da por homicídio doloso consumado, na modalidade de dolo eventual, e lesão corporal". Segundo a conclusão do inquérito, "ao invadir deliberadamente o acostamento em que transitavam os ciclistas e não empreender qualquer manobra de contenção ou de socorro", a motorista "incorreu em conduta dolosa indireta, aceitando o risco de produzir os resultados lesivos que de fato se concretizaram, inclusive o óbito de uma das vítimas", diz trecho do documento. 📲 Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp Segundo a pasta, o inquérito foi concluído e encaminhado à Justiça no último dia 6 de junho, mas a informação foi confirmada nesta quarta-feira (11). Agora o Ministério Público (MP) irá definir se encaminha denúncia pelo crime apontado pela Polícia Civil, ou se há outro entendimento da promotoria a partir da investigação. Eduardo Zambon, ciclista atropelado em rodovia de Campinas Arquivo pessoal Relembre o caso A mulher de 64 anos que conduzia o veículo que atropelou as vítimas afirmou que se distraiu enquanto dirigia na faixa da direita e, por isso, atingiu as pessoas no acostamento. A condutora do veículo passou pelo teste do bafômetro, que não indicou a presença de álcool. Dois ciclistas seguem internados após atropelamento em Campinas VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias sobre a região no g1 Campinas Fonte: G1


leandro.ferreira FERJ aprova redução de jogos do Carioca
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://colunadofla.com/2025/06/ferj-aprova-reducao-de-jogos-do-carioca-entenda/


linnpy Sargento do Bope diz que foi o único a atirar em confronto próximo ao local onde office-boy morreu no Rio
Policial é um dos 12 PMs que participaram da operação na favela. Sargento disse ter feito 20 disparos na noite da festa junina. Sargento do Bope diz que foi o único a atirar em confronto próximo ao local onde office-boy morreu no Rio Em depoimento na 9ª DP (Catete), o sargento Daniel Sousa da Silva, do Batalhão de Operações Especiais (Bope), disse que foi o único de sua equipe a realizar disparos, na madrugada de sábado (7), na Rua Marília Toninni, no alto do Morro Santo Amaro, na Zona Sul do Rio. Ele afirma que os tiros foram uma resposta a disparos de traficantes contra a ação policial - contrariando a primeira nota da PM após o fato, que afirmava que os policiais não dispararam naquela noite. O depoimento foi obtido com exclusividade pelo RJ2. A comunidade recebia uma festa junina tradicional no momento da ação do batalhão e tinha visitantes de outras regiões que participavam do evento. O office-boy Herus Guimarães Mendes foi baleado e morreu na escadaria que liga as ruas Marília Toninni e Luís Onofre Alves, onde acontecia a festa. Em seu depoimento, o policial não menciona a realização de uma festa junina no local. A análise da perícia vai dizer se os disparos que mataram o office-boy foram feitos pelos policiais do Bope ou se por traficantes. Até o momento, 18 policiais foram afastados pelo secretário da Polícia Militar, o coronel Marcelo Menezes. Desses, 12 participaram da operação no Santo Amaro. O sargento Daniel Sousa era o chamado "policial ponta de patrulha" - aquele que fica na frente da equipe nas incursões. Daniel contou à Polícia Civil que, por volta das 3h40 de sábado, participava da operação no Morro Santo Amaro. Ele portava um fuzil de calibre 5,56. Sargento Daniel Sousa da Silva, do Bope Reprodução Na ocasião, ele estava na companhia de dois sargentos: Dyogo de Araújo Hernandes e André Luiz de Souza. Na equipe havia ainda outros dois cabos: Leonardo Oliveira Alves e Rodrigo da Rocha Pita. Todos portavam fuzis. 13 disparos Ainda segundo o PM do Bope, antes de chegar à escadaria na Rua Marília Toninni, indivíduos não identificados dispararam contra os policiais. Daniel Sousa da Silva afirmou que, como ponta da patrulha, fez 13 disparos contra os criminosos para "repelir a agressão". Segundo ele, houve um confronto depois que caminhou alguns passos e, ao chegar no alto da escadaria. O sargento fala que "novamente indivíduos, não identificados, desferiram mais disparos contra a guarnição". Segundo o policial, houve mais 7 disparos neste momento. ‘O policial arrastou o meu filho pela escada’, diz mãe de Herus 📸Clique aqui e siga o perfil do RJ1 no Instagram ✅Siga o canal do g1 Rio no WhatsApp e receba as notícias do Grande Rio direto no seu celular! Segundo o policial, "os demais integrantes da referida guarnição não dispararam". Daniel Sousa da Silva disse que não viu ninguém ferido depois desse tiroteio. De acordo com o policial, depois de sair da comunidade, a equipe se deparou com um carro que levava um jovem baleado para o hospital. Segundo o sargento, um tempo depois, ele soube que se tratava de Herus. O jovem de 24 anos foi atingido por dois tiros: um na barriga e outro no quadril. Pais do office-boy contaram que policiais dificultaram o socorro ao jovem. O sargento Daniel Sousa da Silva finalizou o depoimento dizendo que, depois de ver Herus sendo socorrido, ele e outro sargento trocaram tiros com bandidos também fora da comunidade, na rua Santo Amaro. O RJ2 e o g1 apuraram que os policiais do Bope foram ao Morro Santo Amaro, na madrugada de sábado, depois de receberem informações de que haveria homens armados na região. Ao todo, 18 policiais militares da tropa de elite da PM do Rio de Janeiro seguiram para o local. Todos entregaram as armas que usavam aos investigadores. Entre eles, está o comandante da operação, o primeiro-tenente Felipe Carlos de Souza Martins. No domingo (8), por decisão da Secretaria da Polícia Militar, o comandante do Bope, coronel Aristheu de Góes Lopes e o comandante do Comando de Operações Especiais, coronel André Luiz de Souza Batista, foram exonerados. Contradição em relação à nota da PM O depoimento do sargento Daniel Sousa da Silva na delegacia terminou às 10h59 da manhã de sábado. E contradiz a nota do comando da Polícia Militar, divulgada 20 minutos depois. A nota da PM afirma que, de acordo com o comando do Bope, criminosos atiraram contra os policiais nesta região, porém não houve revide. E que, em outro ponto da comunidade, os criminosos atacaram as equipes novamente, gerando confronto. Em nenhum momento deste depoimento, o sargento Daniel Sousa da Silva menciona o motivo da operação no Morro Santo Amaro. O que diz a PM Sobre a contradição do depoimento com a nota divulgada, a PM não respondeu. A Polícia Militar declarou que as investigações da Corregedoria interna estão em andamento e que segue colaborando integralmente com as investigações do Ministério Público e da Delegacia de Homicídios. A Polícia Militar informou ainda que as imagens das câmeras dos policiais envolvidos na operação já estão preservadas e disponíveis para entrega aos órgãos externos responsáveis pelas investigações. Protesto após morte de office-boy no Morro Santo Amaro Jefferson Monteiro/TV Globo Herus Guimarães Mendes Reprodução Fonte: G1


webradio016 Falta de peões desafia grupos de danças tradicionais no RS
Em algumas invernadas, é preciso fazer rodízio entre as meninas para garantir que todas consigam dançar. Como alternativa, entidades buscam novos adeptos em escolas da cidade. Falta de peões desafia invernadas artísticas no RS A tradição gaúcha enfrenta um novo desafio: a escassez de peões nos grupos de dança dos CTGs. Enquanto as prendas seguem firmes nos ensaios, muitos patrões relatam uma queda significativa na participação masculina, especialmente após a pandemia. 📲 Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp Em algumas invernadas, como no CTG Lalau Miranda, em Passo Fundo, é preciso até fazer rodízio entre as meninas para garantir que todas consigam dançar. A tecnologia e o crescente interesse por outras atividades, como os esportes, são apontados como fatores que afastam os guris do ambiente tradicionalista. “Hoje existem várias outras oportunidades que as crianças possuem. O celular tira muito eles de dentro das entidades”, comenta Marcelo Dapper, patrão do CTG Lalau Miranda. Com a falta de pares, os meninos acabam dançando todas as coreografias, enquanto as meninas esperam por sua vez. “É um desafio todo dia”, afirma o coordenador artístico Fabiano Lengler. Peão de dança tradicional no RS Reprodução/ RBS TV Em Campo Bom, o CTG M’Bororé aposta em projetos nas escolas para atrair novos talentos: “Temos o Sarau Escolar, onde cada escola municipal tem uma turma de dança gaúcha. Ao final do ano, apresentamos no CTG”, explica Márcio José Schneider, patrão da entidade. Para o presidente do MTG, Alessandro Gradaschi, a solução passa por um esforço coletivo: “É preciso envolver pais, escolas e lideranças tradicionalistas para resgatar o equilíbrio entre prendas e peões nos palcos da tradição”, diz. Em São Jerônimo, o CTG Quero Quero realiza uma espécie de "busca ativa" em escolas: a proposta difundir a tradição gaúcha entre os estudantes, com atividades desenvolvidas entre os alunos. Nesta quarta-feira (11), estudantes de uma dessas instituições puderam ensaiar alguns passos de danças tradicionais. Veja abaixo. Projeto leva tradições gaúchas a escolas em São Jerônimo VÍDEOS: Tudo sobre o RS Fonte: G1