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r011 29ª Parada do Orgulho LGBT+ celebra envelhecimento e convoca levante de leques neste domingo

Evento começa às 10h deste domingo (22) na Avenida Paulista, no Centro de SP. Pedro Sampaio, Pepita e da Banda Uó estão entre os destaques dessa edição. Milhares de pessoas participam da 28ª edição da Parada do Orgulho LGBT+ de São Paulo, na Avenida Paulista. Fabio Tito/g1 A 29ª Parada do Orgulho LGBT+ vai parar a Avenida Paulista, no Centro de São Paulo, a partir das 10h deste domingo (22). Neste ano, o tema é "Envelhecer LGBT+: Memória, Resistência e Futuro". O objetivo é dar visibilidade aos desafios enfrentados por pessoas LGBTQIAPN+ na terceira idade. Além do etarismo, esse grupo enfrenta a solidão, dificuldades no acesso à saúde, escassez de políticas públicas e, em muitos casos, até a necessidade de voltar ao armário. A Parada deste ano é também um tributo àqueles que desafiaram o tempo, romperam barreiras e abriram caminhos para as gerações seguintes. ✅ Clique aqui para se inscrever no canal do g1 SP no WhatsApp Os organizadores do evento também convidam o público a levar leques. Muito mais do que um adereço de moda, o item se tornou um símbolo de resistência, expressão e protesto dentro da comunidade. Organizada pela Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo (APOLGBT-SP), a edição desse ano conta com 17 trios e tem como destaque os shows dos cantores Pedro Sampaio, Pepita e da Banda Uó. Também animam o público os DJs das festas V de Viadão, Tersapata, Desculpa Qualquer Coisa e o bloco Minhoqueens. Segundo os organizadores, é preciso cobrar do poder público a criação de centros de convivência que respeitem a diversidade, de residenciais preparados para acolher corpos e trajetórias plurais, e de políticas públicas que incluam orientação sexual e identidade de gênero como marcadores prioritários no debate sobre envelhecimento. Volta ao armário, solidão, abandono, acesso à saúde: os desafios de envelhecer sendo LGBT+ no Brasil Como no ano passado, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) que participou da Marcha para Jesus na quinta-feira (19) não deve comparecer ao evento. Nunes disse ao g1 que viajou no sábado à noite (20) para Itália, onde estão previstas agendas com autoridades locais em Milão e Roma, além de um encontro com o papa Leão XIV. "Eu não vou estar aqui. Vou estar o Orlando [Morando], os secretários, todos estarão lá [na Parada], que tem todo o nosso apoio, nossa infraestrutura necessária para poder ser um grande evento. Só não vou votar porque estarei na Itália", explicou. Já o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), ex-candidato à Prefeitura de São Paulo, confirmou a presença. Confira os destaques da programação deste ano: Trio Memória e Resistência, com Silvetty Montilla e Helena Black Trio Sephora, com Pedro Sampaio e participação especial de Thaysa Lopes e Victor Telles L´Oréal Groupe, com Pepita e Banda Uó, apresentação de Organzza & Ravena Creole e DJs das festas V de Viadão, Tersapata e Desculpa Qualquer Coisa Trio Amstel, com apresentação de Antara GOLD, DJs Renata Corr (Desculpa Qualquer Coisa), Lily Scott e Minhoqueens Trajeto diferente e segurança Pelo segundo ano consecutivo, a Parada tem um trajeto diferente por causa das obras na Paulista. Por isso, os trios vão percorrer o lado ímpar da avenida, com o público sendo orientado a entrar no evento pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra. Cerca de 1,5 mil policiais e 187 viaturas vão reforçar a segurança do evento, segundo a Secretaria da Segurança Pública. Para combater crimes de ódio, o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa também vai atuar no evento com equipes especializadas em crimes raciais e delitos de intolerância. Os agentes estarão em pontos estratégicos espalhados em oito viaturas pela avenida. Por conta do trajeto dos trios, algumas ruas da região foram bloqueadas pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). Confira as interdições: A partir de 0h: Avenida Paulista, entre a Rua da Consolação e a Avenida Angélica; Rua Bela Cintra, entre a Avenida Paulista e Alameda Santos; Alameda Campinas, entre a Avenida Paulista e Alameda Santos; Alameda Campinas, entre a Avenida Paulista e a Rua São Carlos do Pinhal; A partir das 4h: Complexo Viário Paulista – Túnel José Fanganiello Melhem – nos dois sentidos; Rua Itapeva, entre a Avenida Paulista e Rua Carlos Comenale; Ruas Frei Caneca e Haddock Lobo, entre a Avenida Paulista e Rua Luís Coelho; A partir das 8h: Avenida Paulista: entre a Praça Oswaldo Cruz e a Rua da Consolação, em ambos os sentidos. As transposições, pela Avenida Brigadeiro Luís Antônio, Rua Teixeira da Silva e Rua Carlos Sampaio/Rua Maria Figueiredo, permanecerão liberadas, enquanto houver segurança viária. A partir das 10h: Rua Haddock Lobo, entre a Rua Matias Aires e a Avenida Paulista; Rua Antônio Carlos, entre as ruas Augusta e da Consolação; Rua Bela Cintra, entre a Avenida Paulista e a Rua Matias Aires; A partir das 11h: Rua da Consolação: nos dois sentidos, entre a Alameda Santos e a Rua Caio Prado; Os acessos da Rua Amaral Gurgel para a Rua da Consolação, e da Ligação Leste/Oeste para a Rua da Consolação serão interditados conforme o deslocamento da parada; Testagem rápida de ISTs Preservativos, autotestes de HIV e outros materiais de prevenção serão distribuídos aos participantes da Parada do Orgulho LGBT+ na tenda de atendimento da Secretaria Municipal da Saúde. O espaço vai funcionar a partir das 11h em frente ao Parque Prefeito Mário Covas. A população poderá realizar testagem rápida para HIV e sífilis — com início do tratamento no próprio local em caso de resultado positivo —, além de receber preservativos, gel lubrificante e autotestes de HIV. Também haverá orientação e acesso às profilaxias pré e pós-exposição ao HIV (PrEP e PEP, respectivamente). SERVIÇO 🗓️Quando? 22 de junho, a partir das 10h 📍Onde? Avenida Paulista, lado ímpar — entrada pelas ruas Haddock Lobo e Bela Cintra 💲Quanto? Grátis 28ª Parada LGBT+ em São Paulo Fábio Tito/g1 Ser trans e envelhecer: realidade invisibilizada Fonte: G1

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wilson Produção de caqui em meio a outras culturas ganha espaço nas lavouras e vira alternativa de renda de agricultores

Município de Alfredo Chaves, no Sul do Espírito Santo, tem o maior rendimento por hectare do estado e colhe 60 toneladas em uma única propriedade. Produção acontece em meio a outras culturas nas propriedades. Produção de caqui é aposta para agricultores do estado A produção de caqui vem ganhando força em Alfredo Chaves, no Sul do Espírito Santo. Usado como alternativa de renda em meio a outras produções nas fazendas, a fruta se consolidou por entregar produtividade e lucro na agricultura familiar. Segundo o Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), o município colhe, em média, 180 toneladas de caqui por ano e possui o melhor rendimento do estado, com uma produção de quase 26 toneladas por hectare. Em todo o Espírito Santo, a safra anual chega a 720 toneladas. 📲 Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp Um dos exemplos de sucesso é a propriedade da família Mozer, que cultiva a variedade rama forte. Dos 50 hectares da fazenda, cinco são dedicados ao caqui e renderam 60 toneladas só este ano. "Nós começamos por volta de 2008, como mais uma alternativa de renda da propriedade e acabou dando certo. Muita gente aqui da região plantou, só que não se adaptou, e nós fomos teimosos de continuar mantendo e acabou dando certo hoje. É quase que é a principal fonte de renda nossa", contou o produtor rural Flávio André Mozer. Muitos agricultores começaram os plantios como alternativa. Enquanto mantinham outras culturas, apostaram no caqui para ter uma renda a mais enquanto as outras lavouras ainda não estavam em tempo de colheita. Produção de caqui ganha espaço e vira alternativa de renda no para produtores em Alfredo Chaves, Espírito Santo. TV Gazeta O pai de André, Hilton Mozer, nunca teve dúvidas sobre o potencial da fruta. "Foi plantado sabendo que ia produzir, e produziu mesmo! Quem passava dizia: 'O que é isso aí? Vai plantar pra quê? Isso não vende!'. Hoje tá aí, ó, uma procura danada", celebrou. Agricultura familiar e o sabor do outono O caqui, fruta típica do outono, é colhido apenas uma vez por ano, mas pode ser uma excelente alternativa para complementar a renda dos produtores. "Vale a pena, porque você colhe uma vez por ano, é uma planta extra. Você tem outras coisas pra colher, mas na greta você colhe o caqui", explicou Hilton. Produção de caqui ganha espaço e vira alternativa de renda no para produtores em Alfredo Chaves, Espírito Santo. TV Gazeta A altitude da região também favorece o cultivo. A propriedade da família Mozer fica a quase mil metros acima do nível do mar, o que influencia no sabor da fruta, que se torna mais doce e atrativa para o mercado. Para garantir uma fruta de qualidade, o produtor precisa dominar técnicas específicas de manejo. "Então, primeiramente, você tem que ter o conhecimento da cultura, né? Saber as manhas para poder fazer uma boa poda, um bom manejo, para, no futuro, sair com uma fruta assim, limpinha, apta para o mercado. E nós dependemos muito do clima, de sol e frio para sair uma fruta de qualidade", explicou Flávio André Mozer. Além da técnica, o tempo é um fator crítico. A colheita precisa ser feita no momento certo para preservar a qualidade da fruta, que pode ser vendida in natura ou após o polimento, processo que valoriza o produto no mercado. "Então, o caqui, nós colhemos tudo de uma vez, igual tá aqui, né? Leva ele em casa, beneficia, depois climatiza para ir para o mercado", detalhou o produtor. Produção de caqui ganha espaço e vira alternativa de renda no para produtores em Alfredo Chaves, Espírito Santo. TV Gazeta Falta de mão de obra e apoio técnico ainda são desafios Apesar dos bons resultados, os produtores enfrentam dificuldades. A principal delas é a escassez de mão de obra qualificada. "Hoje, o que tá difícil na agricultura é a mão de obra, tem muita demanda, o mercado demanda, só que a mão de obra tá difícil. Nós temos muita procura, e a gente deixa de vender porque não acha gente pra colher", relatou Flávio. LEIA TAMBÉM: Produtor de café melhora qualidade do solo e zera uso de agrotóxico com técnicas sustentáveis no ES Agricultores apostam em diferentes variedades de abacate para garantir colheita o ano todo Capixaba ajuda a preservar a natureza criando 40 mil abelhas em casa como pets Para estimular o cultivo e superar essas barreiras, a Prefeitura de Alfredo Chaves pretende firmar parcerias com o Incaper e promover intercâmbios de conhecimento com outros estados. "Nós estamos buscando parceria com o Incaper e fazer um intercâmbio, até que seja interestadual, pra gente trazer conhecimento pró município. Como é uma cultura ainda pouco explorada no município, a gente tem essa carência de informações", explicou o secretário de Agricultura de Alfredo Chaves, Felipe Lovatti. Segundo o secretário, a introdução do caqui como cultura alternativa fortalece a agricultura familiar. "Fortalece a agricultura familiar, é diversificação. O município já é forte em outras culturas, mas o caqui entrando é nova fonte de renda, é uma outra possibilidade para o agricultor ter uma outra renda, além das que já são comumente praticadas no município", disse Lovatti. Produção de caqui ganha espaço e vira alternativa de renda no para produtores em Alfredo Chaves, Espírito Santo. TV Gazeta Para quem apostou na fruta desde o começo, como seu Hilton, o caqui representa mais do que produção: é paixão. "Isso aqui é paixão e dinheiro, e futuro, porque todo ano dá, e planta uma vez só!!", finalizou com orgulho. Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo Fonte: G1

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r011 Alceu Valença divide palco com cantor paraibano Juzé em show no São João de Campina Grande

Cantor pernambucano convidou Juzé, cantor e ator paraibano, para juntos cantarem a música “Estação da Luz”, no palco do Maior São João do Mundo, neste sábado (21). Alceu Valença e Juzé cantam juntos no São João 2025 de Campina Grande Rondinelle de Paula O cantor e compositor pernambucano Alceu Valença se apresentou na noite deste sábado (21) no São João 2025 de Campina Grande e convidou o cantor paraibano Juzé, de João Pessoa, para cantar a música “Estação da Luz”, no palco principal do Parque do Povo. Antes, no palco, Alceu brincou com o pedido de Juzé para cantarem juntos e que o dueto aconteceu no improviso. “A gente nem ensaiou isso daqui, ele passou lá no camarim, e eu disse: ‘vem, quer cantar?’, e ele [Juzé] disse: ‘quero!’, e viemos para cá”, brincou Alceu Valença. Alceu Valença e Juzé cantam juntos no São João 2025 de Campina Grande Reprodução/Sua Música Não foi a primeira vez que Juzé cantou com um artista consagrado na música nordestina no palco do São João de Campina Grande. Em 2023, ele cantou ao lado de Elba Ramalho na véspera do dia de São João. Na ocasião, os dois cantaram juntos a música “É Proibido Cochilar”, momentos antes de anteceder a tradicional queima de fogos que anuncia a chegada do dia de São João. Confira a programação do São João 2025 de Campina Grande Saiba tudo sobre as festas juninas na Paraíba São João 2025 na Rede Paraíba: cobertura tem programas, jornais e vários conteúdos especiais O show de Alceu Valença no São João 2025 de Campina Grande foi recheado de músicas da carreira do artista e de clássicos do forró tradicional. Alceu iniciou o show cantando um bloco de músicas interpretadas por Luiz Gonzaga. Alceu Valença no São João 2025 de Campina Grande Carol Santos/TVPB e Erickson Nogueira/g1 Alceu começou o show cantando “Pagode russo”, depois seguiu na setlist do Rei do Baião, com músicas como “Baião”, “O xote das meninas” e “Numa sala de reboco”. Depois do bloco inicial dedicado a Luiz Gonzaga, Alceu trouxe para o palco a música “Meu querido São João”, e, depois, chamou para o palco o cantor paraibano Juzé, onde cantaram juntos a música “Estação da luz”. Em seguida, o show de Alceu Valença teve sucessos de sua carreira, como “Girassol”, “Flor de Tangerina”, “Morena Tropicana”, “Anunciação” e “La belle de jour”. Público curtindo show de Alceu Valença no São João 2025 de Campina Grande Carol Santos/TVPB e Erickson Nogueira/g1 No público, diversas crianças acompanhadas dos pais faziam presença para admirar o show de Alceu Valença. À TV Paraíba, Alceu dedicou esse fascínio das crianças pelo seu show à ingenuidade e autenticidade do seu trabalho: “A minha música vem de dentro do fundo da alma”, explicou Alceu. O show em Campina Grande foi marcado por muita emoção e irreverência de Alceu Valença no palco. Antes, em entrevista ao g1 e a TV Paraíba, Alceu explicou que já nasceu com muita energia e que sente responsabilidade em fazer do forró um gênero cultural e musical forte. “O que é bom, e a nossa cultura é um absurdo, é o máximo. Isso vem passando de gerações em gerações. Eu acho que o forró nunca vai morrer. Eu me lembro que uma vez encontrei com Luiz Gonzaga e ele falou para mim: ‘não deixe o forrozin morrer não’”, disse Alceu Valença ao g1. Noite de forró e cantor perdido no Parque do Povo O início da madrugada do domingo (22) foi comandada por muito forró com Zé Cantor que começou o show com a quadrilha junina "Expressão Junina", de Campina Grande, no palco, num som remasterizado de “Carolina”, interpretado por Luiz Gonzaga, e depois emendou com músicas de forró da setlist característica de Zé. Cantor Fabrício Rodrigues se perdeu no caminho entre o palco e o público no São João 2025 de Campina Grande Reprodução/Sua Música Outros dois artistas se apresentaram na noite de sábado (21). O trio de forró Os 3 do Nordeste tocaram muito forró para o público, debaixo de uma fina chuva que caía sobre o Parque do Povo, e Fabrício Rodrigues, segunda atração da noite, que teve um momento inusitado em seu show. Quando Fabrício Rodrigues anunciou que desceria para cantar no meio do público, no percurso do local de apresentação até descer do palco, o cantor se perdeu nos bastidores por trás do palco. Fabrício seguiu em direção aos camarins, ao invés da saída em direção ao público, e a situação foi contornada quando seguranças do evento indicaram para Fabrício onde ficaria a saída do palco para o público, e o cantor seguiu sua apresentação. Fabrício ainda brincou: “Tô chegando aí…vale a pena ficar em forma, ein”. ✅Veja todas as notícias sobre o São João na Paraíba através do canal do g1 PB Agenda Neste domingo (22), no palco principal do São João 2025 de Campina Grande, se apresentam os artistas Eduardo Costa, Eliane, Capilé e Mexe Ville. Os shows têm início às 19h e seguem até as 3h da madrugada. Além do palco principal, o Parque do Povo também contará com apresentações de artistas locais e grupos de forró nas quatro Ilhas, nos dois Coretos e no Palco Cultural, cujas atrações começam a partir das 18h. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

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webradio016 Eu detesto dizer isso mas nois teremos que eleger a esquerda de novo em 2027

Se um presidente de direita ganhar a eleição ele vai pegar um país todo ferrado e ainda vai levar a culpa por toda desgraça

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wilson Trama golpista: entenda em que fase estão as acusações apresentadas pela PGR

Ação penal contra 'núcleo crucial', composto por Bolsonaro, caminha para a reta final. Processos contra 3 outros grupos foram abertos e aguardam apresentação das defesas prévias. Crônica da Semana: A trama golpista por outro ângulo A ação penal contra integrantes do chamado "núcleo crucial" da organização criminosa responsável pela trama golpista caminha para a reta final no Supremo Tribunal Federal (STF). Concluído o interrogatório dos réus – entre eles, Jair Bolsonaro – o tribunal vai realizar acareações a pedido dos investigados nesta semana. Encerrada a fase de diligências adicionais, a próxima etapa será a de alegações finais, a serem feitas em 15 dias. Na sequência, poderá ser marcada a data de julgamento. O processo envolvendo o "núcleo crucial" surgiu a partir de uma das cinco denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em fevereiro de 2024. Outras três denúncias também foram admitidas e tramitam na Corte. Uma quinta denúncia ainda não foi analisada pelo tribunal. O g1 explica em que fase estão todos os processos e como é a tramitação de uma ação penal no Supremo. Núcleo 1 Mauro Cid e Braga Netto vão passar por acareação na ação pena da tentativa de golpe É o chamado "núcleo crucial" da organização criminosa voltada para a tentativa de golpe de Estado em 2022. Conta com oito réus – entre eles, o ex-presidente Jair Bolsonaro. O processo está na etapa das chamadas "diligências adicionais". Neste contexto, o ministro-relator Alexandre de Moraes autorizou acareações entre tenente-coronel Mauro Cid e o general Walter Souza Braga Netto (ambos réus); e entre o ex-ministro Anderson Torres (réu) e o general Freire Gomes, ex-comandante do Exército (testemunha). As acareações serão realizadas na próxima terça-feira (24), no Supremo. Concluída esta fase, o processo segue para as alegações finais – quando as partes apresentam documentos com o resumo do processo e os argumentos pela condenação ou absolvição. O próximo passo será o julgamento, que vai definir se os réus devem ser condenados ou absolvidos. Núcleo 2 Segundo a PGR, os integrantes do "núcleo 2" são os responsáveis pelo "gerenciamento das ações" da organização criminosa. O núcelo conta com seis réus - entre eles, o ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques. A denúncia contra eles foi admitida no STF em abril deste ano. Silvinei Vasques vira réu no Supremo Tribunal Federal A ação penal foi aberta no dia 11 de junho e Moraes determinou a citação do grupo, para que apresentem suas defesas prévias. Terminada esta etapa, será iniciada a instrução processual. Núcleo 3 Em delação, Mauro Cid relata ter recebido dinheiro a ser entregue para 'kids pretos' Com a maioria de militares, o grupo foi responsável por "ações coercitivas", segundo a PGR. O núcleo conta com os chamados "kids pretos" – militares da ativa ou da reserva do Exército, especialistas em operações especiais. Inicialmente, 12 pessoas haviam sido denunciadas. No entanto, ao analisar a denúncia, a Primeira Turma do Supremo tornou 10 deles réus e arquivou o caso em relação a outros dois: o coronel da reserva Cleverson Magalhães e o general Nilton Diniz Rodrigues. A ação penal foi aberta no dia 18 de junho e o ministro Alexandre de Moraes determinou a citação dos acusados. O caso, então, deve seguir para a instrução processual. Núcleo 4 Para a PGR, este é o grupo responsável por “operações estratégicas de desinformação”. É composto por sete pessoas – na maioria, militares. A denúncia contra o núcleo foi recebida no começo de maio deste ano. Já a ação penal foi aberta em 11 de junho. Assim como no caso dos núcleos 2 e 3, Moraes determinou que os réus sejam citados para apresentar defesas prévias. Depois, a ação segue para a instrução processual. Núcleo 5 Segundo a PGR, é o núcleo de "propagação de desinformação". Tem apenas um acusado: Paulo Figueiredo Filho, neto de João Figueiredo, último presidente da ditadura militar. Ele ainda não foi encontrado para ser notificado - oficiais de Justiça tentaram em endereços atribuídos a ele e foi feita uma notificação por publicação no Diário de Justiça. O ministro Alexandre de Moraes nomeou a Defensoria Pública da União (DPU) para atuar na representação de Figueiredo. Em manifestação à Corte, a DPU disse não ter meios de fazer contato para elaborar a defesa técnica. Por conta disso, pediu a suspensão do processo e do prazo de prescrição, antes da análise de recebimento da denúncia. Processos penais no STF Quais são os próximos passos do julgamento do golpe As ações penais no STF seguem regras de uma lei de 1990 e do Código de Processo Penal. Os casos começam a partir de uma denúncia apresentada pelo Ministério Público - no caso, a atribuição é específica da Procuradoria-Geral da República, órgão de cúpula do Ministério Público da União com competência para atuar na Corte. A denúncia é uma acusação formal de crimes, que deve passar por uma análise inicial no Supremo. Se aceita, dá início a uma ação penal, transformando seus acusados em réus. Desta decisão de recebimento da denúncia cabe recurso. Se o pedido não é aceito, a denúncia é arquivada. Também é possível recurso contra a determinação. Na sequência, após a apresentação de uma defesa prévia, a ação penal segue para a instrução processual, momento em que há a coleta de provas - análise de documentos, depoimentos de testemunhas e, por fim, o interrogatório dos réus. Encerrada esta etapa, abre-se prazo para diligências adicionais - pedidos de medidas para complementar a apuração. Cabe ao relator avaliar as solicitações e autorizar ou não as providências. Concluída esta fase, o processo segue para as alegações finais - período em que acusação e defesas apresentam documentos em que resumem o caso e detalham argumentos pela absolvição ou condenação dos réus. O próximo momento é o do julgamento, quando os ministros analisam a ação penal e decidem se os acusados devem ser condenados ou absolvidos. Se houver absolvição, o processo é arquivado. Se houver condenação, os magistrados fixam a pena de cada um de acordo com a participação deles na ação ilegal. Nas duas situações, é possível recurso no Supremo. Quando esgotadas as possibilidades de recorrer, ocorre o chamado trânsito em julgado - a decisão, torna-se, então, definitiva. Se houver condenação, começa a execução da pena fixada. Bolsonaro durante interrogatório em julgamento da trama golpista Antonio Augusto/STF Fonte: G1

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linnpy Existe LGBT no campo: as histórias de quem enfrenta o preconceito e busca deixar de ser 'invisível'

Grupo rural tem menos acesso a saúde, educação e segurança. Entrevistados relatam também dificuldades para conseguirem emprego e para participarem de debates sociais. Existe LGBT no campo: as histórias de quem enfrenta o preconceito Considerados incapazes de trabalhar no campo, silenciados, com menos acesso a saúde, educação e segurança: tudo isso forma a realidade da comunidade LGBTQIA+ rural. Essa população precisa provar que existe. A falta de dados atualizados e oficiais dificulta entender quem são essas pessoas e quais são suas necessidades. Em 2022, um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostrou que apenas 0,8% dos moradores da zona rural se declararam homossexuais ou bissexuais. Nas cidades, o número foi maior: 2%. Quando se trata dos povos tradicionais, a homofobia vem acompanhada de outros preconceitos, como o racismo. É o caso de Adda Vyctoria Caetano, quilombola transgênero que vê o seu trabalho sendo invalidado, simplesmente por ser quem é. O mesmo aconteceu com Jéssica Yakecan Potyguara. Ao se assumir lésbica, sentiu que não era mais ouvida nos debates sobre direitos territoriais e decidiu se afastar do movimento. Hoje, ela visita diversas aldeias para mostrar que existem indígenas LGBTs. Mas enfrenta ameaças e resistência de lideranças locais. O preconceito dentro da própria casa também marcou a vida de Odorico Reis. O influenciador conta que o pai o benzia todos os dias para “tirar o espírito mal”, que associava ao fato de o filho ser gay. Além disso, trabalhar na roça era visto como uma forma de deixá-lo mais “masculino”. Já o influenciador e produtor Ivan Rangel precisou sair do campo, pois sentia que ali não havia espaço para um homem gay. Hoje, de volta à lida com os animais, ele busca ser um exemplo de que é possível superar os preconceitos para ser quem é. Conheça mais dessas histórias abaixo. ‘Resistir para existir’ ‘Resistir para existir’: a luta de uma mulher trans quilombola contra o preconceito Adda Vyctoria Caetano se entendeu como uma mulher trans aos 10 anos de idade e já sabia que enfrentaria o preconceito em várias frentes: por ser negra, agricultora e trans. Hoje, aos 37 anos, ela é liderança do território quilombola Conceição dos Caetanos, no município de Tururu (CE). Isso não a deixa imune de ser tratada diferente dentro do quilombo. Por exemplo, no grupo de jovens que ela lidera: “Porque existe essa ideia de sexualidade, nesse sentido de que nós vemos os outros corpos masculinos só com desejo. Mas é o contrário: eu queria trazer os jovens da comunidade para um espaço onde eles tivessem o diálogo”, explica. O preconceito também está presente de forma estrutural: falta emprego, acesso a saúde, educação e segurança pública. Saiba também: Negros são maioria no campo, mas têm menos terras do que brancos Existe indígena LGBT Indígena lésbica percorre o Brasil e enfrenta ameaças em busca de visibilidade LGBT Jéssica Yakecan Potyguara, de 27 anos, é membro da aldeia São José, em Crateús (CE), Yakecan relata que, quando se assumiu lésbica, perdeu a sua voz dentro da comunidade. “Eu tive um tipo de apagamento quando eu me assumi. Muitas coisas ficaram difíceis para mim”, afirma a ativista. Em 2019, ela criou um coletivo de indígenas LGBTs com atuação em todo o estado. Com ele, Yakecan e outros membros passaram a visitar aldeias pelo Brasil. O objetivo é levar conscientização sobre a pauta LGBT e apoiar quem passa pelos mesmos desafios. Entretanto, essa missão não é fácil: nem todas as comunidades são receptivas. Com frequência o grupo é expulso e até mesmo ameaçado de morte. Trabalhar para ‘virar homem’ Odorico foi agredido pela família por ser gay. Hoje, luta contra o preconceito Quem vê Odorico Reis, de 33 anos, com seu chapéu rosa, shorts e salto alto tirando leite, tocando berrante, narrando rodeios e ao lado de celebridades ligadas ao agro, como Ana Castela, não imagina como assumir a sua sexualidade virou a sua vida de cabeça para baixo. Antes mesmo de se assumir, o pai usava a fazenda da família, em Buriti Alegre (GO), para tentar torná-lo mais masculino. Quando a verdade foi revelada, ele começou a acordar o filho, então com 18 anos, jogando água benta. Era para tentar expulsar o "espírito mal” que, segundo o pai, fazia Odorico ser gay. Sua mãe chegou a tentar se matar. Por causa da rejeição, Odorico também decidiu se suicidar. Entretanto, o ato foi interrompido pelo pai. “Meu pai bate na porta e fala assim: ‘Eu estou com você. Não faz isso’”, lembra. Leia também: Isolamento, longas distâncias, vergonha... o que impede mulheres de denunciar a violência e receber atendimento Ser gay ou da roça? Influenciador volta ao campo após sair por preconceito: 'Hoje sou quem eu sou' Para Ivan Rangel, de 32 anos, era impossível ser gay e trabalhar na roça. Ele nunca tinha visto alguém com esse perfil — e achou que teria que escolher entre um ou outro. Por isso, ele abandonou o campo e morou em diversas cidades pelo país. “Foi uma luta interna mesmo [...] Foi aí que virou a chave na minha cabecinha. Eu não me encontro em cidade. Eu me sinto ansioso e me sinto mal em vários sentidos”, relata. “Então, eu estava abrindo mão da minha essência, por ser quem eu sou, isso não está certo”, completa. Ivan também é influenciador e seus fãs o chamam de “agrogay”. No Instagram, ele tem quase 180 mil seguidores. O produtor se tornou a referência que ele mesmo sentiu falta quando se descobriu gay: ele conversa com outras pessoas na mesma situação e oferece acolhimento. Leia também: 'Apagou os planos das nossas vidas’: como clima extremo forçou produtores gaúchos a abandonarem o campo Áreas de arroz e feijão param de cair, após perderem espaço para soja e milho por 16 anos LGBT no campo Arquivo pessoal LGBT no campo Arquivo pessoal Veja também: Violência doméstica no campo: a saga de mulheres para denunciar agressões no meio rural Fonte: G1

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r011 Estados Unidos bombardeiam três instalações nucleares no Irã

O Presidente norte-americano, Donald Trump, confirmou este sábado (21) que as forças armadas dos Estados Unidos atacaram três centros nucleares no Irã, incluindo Fordo, juntando-se diretamente ao esforço de Israel para decapitar o programa nuclear do país. Fonte: Notícias ao Minuto Brasil

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linnpy Gostou de “Operação: Lioness”? Confira 5 séries e filmes parecidos com a produção da Netflix

Selecionamos 5 séries e filmes no mesmo estilo de Operação: Lioness, com muita ação, espionagem e histórias intensas. O post Gostou de “Operação: Lioness”? Confira 5 séries e filmes parecidos com a produção da Netflix apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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r011 Quais são os riscos de contaminação nuclear de ataques ao Irã?

Ao lado de Israel, EUA bombardeiam três instalações nucleares e oficializam entrada na guerra contra o Irã. Vídeo mostra suposto momento de ataques dos EUA ao Irã O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que as principais instalações nucleares do Irã foram "destruídas" em ataques militares durante a noite, inclusive na instalação de Fordow, profundamente enterrada, enquanto os Estados Unidos se juntaram aos ataques lançados por Israel em 13 de junho. Especialistas disseram que ataques militares às instalações de enriquecimento de urânio do Irã representam riscos limitados de contaminação, e a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) disse no domingo que nenhum aumento nos níveis de radiação fora do local foi relatado após os ataques dos EUA. EUA entram na guerra: secretário-geral da ONU fala em 'consequências catastróficas' para o mundo; veja repercussão Quais instalações nucleares iranianas foram atingidas até agora? EUA decidem enviar aviões capazes de destruir uma das principais usinas nucleares do Irã Jornal Nacional Os militares dos EUA atacaram locais em Fordow, Natanz e Isfahan. Trump disse que as principais instalações de enriquecimento nuclear do Irã foram "completa e totalmente destruídas". Os ataques seguem ataques israelenses anunciados anteriormente a instalações nucleares em Natanz, Isfahan, Arak e Teerã. Israel diz que pretende impedir o Irã de construir uma bomba nuclear e os EUA dizem que Teerã não teria permissão para obter tais armas. O Irã nega ter buscado armas nucleares. A agência nuclear internacional AIEA relatou anteriormente danos à usina de enriquecimento de urânio em Natanz, ao complexo nuclear de Isfahan que inclui a Instalação de Conversão de Urânio e às instalações de produção de centrífugas em Karaj e Teerã. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Israel também atacou Arak, também conhecido como Khondab. A AIEA disse que ataques militares israelenses atingiram o Reator de Pesquisa de Água Pesada de Khondab, que estava em construção e não havia começado a operar, e danificou a usina próxima que produz água pesada. A AIEA disse que não estava operacional e não continha material nuclear, então não havia efeitos radiológicos. Reatores de água pesada podem ser usados para produzir plutônio que, como o urânio enriquecido, pode ser usado para fazer uma bomba atômica. Que riscos representam estas greves? Falando à Reuters antes dos ataques dos EUA, especialistas disseram que os ataques de Israel representavam riscos limitados de contaminação até agora. Darya Dolzikova, pesquisadora sênior do think tank londrino RUSI, disse que os ataques a instalações no início do ciclo do combustível nuclear - os estágios em que o urânio é preparado para uso em um reator - representam principalmente riscos químicos, não radiológicos. Nas instalações de enriquecimento, o UF6, ou hexafluoreto de urânio, é a preocupação. "Quando o UF6 interage com o vapor de água no ar, ele produz produtos químicos nocivos", disse ela. "Com ventos fracos, pode-se esperar que grande parte do material se deposite nas proximidades da instalação; Em ventos fortes, o material viajará mais longe, mas também é provável que se disperse mais amplamente. O risco de dispersão de produtos químicos nocivos é menor para instalações subterrâneas. B-2 Spirit: o avião usado para lançar as bombas contra instalações nucleares do Irã Simon Bennett, que lidera a unidade de segurança civil da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, disse que os riscos para o meio ambiente são mínimos quando as instalações subterrâneas são atingidas porque você está "enterrando material nuclear em possivelmente milhares de toneladas de concreto, terra e rocha". James Acton, co-diretor do Programa de Política Nuclear do Carnegie Endowment for International Peace, disse que antes de o urânio entrar em um reator nuclear, ele é quase radioativo. "A forma química hexafluoreto de urânio é tóxica ... mas na verdade não tende a viajar grandes distâncias e é quase radioativo", acrescentou. É "improvável que os ataques às instalações de enriquecimento causem consequências significativas fora do local", disse ele, ao mesmo tempo em que declarava sua oposição à campanha de Israel. E os reatores nucleares? A principal preocupação seria um ataque ao reator nuclear do Irã em Bushehr, na costa do Golfo. Temores de catástrofe se espalharam pelo Golfo em 19 de junho, quando os militares israelenses disseram que haviam atingido um local em Bushehr, apenas para dizer mais tarde que o anúncio foi um erro. Israel diz que quer evitar qualquer desastre nuclear. Israel x Irã: o que significa a entrada dos EUA no conflito Richard Wakeford, professor honorário de epidemiologia da Universidade de Manchester, disse que, embora a contaminação por ataques a instalações de enriquecimento seja "principalmente um problema químico" para as áreas vizinhas, danos extensos a grandes reatores de energia "são uma história diferente". Elementos radioativos seriam liberados através de uma pluma de materiais voláteis ou no mar, acrescentou. Acton, do Carnegie Endowment for International Peace, disse que um ataque a Bushehr "poderia causar uma catástrofe radiológica absoluta". Por que os estados do Golfo estão especialmente preocupados? Para os estados do Golfo, o impacto de qualquer ataque a Bushehr seria agravado pela potencial contaminação das águas do Golfo, colocando em risco uma fonte crítica de água potável dessalinizada. O Conselho de Cooperação do Golfo (GCC) está em alerta máximo para monitorar qualquer possível contaminação ambiental após os ataques, disse uma fonte com conhecimento do assunto. Não houve sinais de contaminação radiológica até agora, disse a fonte, acrescentando que o GCC tinha planos de emergência em caso de ameaça à segurança hídrica e alimentar no Golfo. Nos Emirados Árabes Unidos, a água dessalinizada representa mais de 80% da água potável, enquanto o Bahrein tornou-se totalmente dependente da água dessalinizada em 2016, com 100% das águas subterrâneas reservadas para planos de contingência, dizem as autoridades. O Catar também é 100% dependente da água dessalinizada. Na Arábia Saudita, uma nação muito maior com uma maior reserva de água subterrânea natural, cerca de 50% do abastecimento de água veio de água dessalinizada a partir de 2023, de acordo com a Autoridade Geral de Estatística. Enquanto alguns estados do Golfo, como Arábia Saudita, Omã e Emirados Árabes Unidos, têm acesso a mais de um mar para extrair água, Catar, Bahrein e Kuwait estão lotados ao longo da costa do Golfo sem outro litoral. "Se um desastre natural, derramamento de óleo ou mesmo um ataque direcionado interrompesse uma usina de dessalinização, centenas de milhares poderiam perder o acesso à água doce quase instantaneamente", disse Nidal Hilal, professor de engenharia e diretor do Centro de Pesquisa de Água da Universidade de Nova York em Abu Dhabi. "As usinas de dessalinização costeiras são especialmente vulneráveis a riscos regionais, como derramamentos de óleo e potencial contaminação nuclear", disse ele. Ainda não se sabe quem vai apoiar o Irã Pronunciamento de Donald Trump após ataque ao Irã Fonte: G1

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r011 Começa Semana do Clima de Londres

Encontro internacional reúne autoridades, especialistas, empresas e representantes de organizações sociais para debater as urgências climáticas. Mudanças climáticas: imagem ilustrativa mostra consequências do clima na aparência de uma folha verde Semana de Sustentabilidade/ Divulgação Começou neste sábado (21) a Semana do Clima de Londres, encontro internacional que reúne autoridades, especialistas, empresas e representantes de organizações sociais para debater as urgências climáticas. Durante o encontro – que vai até o dia 29 – o príncipe William da Inglaterra vai anunciar a data e o local da edição desse ano do Prêmio Earthshot, Inovando pelo Planeta. Já sabemos que a cidade escolhida é o Rio de Janeiro — e a Globo é a principal parceira do prêmio, considerado o Oscar da sustentabilidade. Fonte: G1

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webradio016 Netanyahu diz que decisão de Trump de atacar o Irã 'mudará a história'

Primeiro-ministro de Israel agradeceu publicamente ao presidente dos EUA e disse que ação pode levar a um futuro de "prosperidade e paz". Netanyahu parabeniza Trump após bombardeio ao Irã Reprodução O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, elogiou a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de atacar instalações nucleares do Irã. Segundo ele, a ação americana "mudará a história" e representa um avanço rumo à paz por meio da força. "Senhor presidente, obrigado pela sua decisão ousada de mirar no Irã. Isso vai mudar a história (...) os Estados Unidos fizeram o que nenhum outro país no mundo poderia fazer", afirmou Netanyahu. Siga TEMPO REAL sobre entrada dos EUA no conflito Qualquer cidadão americano ou militar na região é agora um alvo, diz TV iraniana Fordow: a montanha que protege o programa nuclear do Irã alvo de Israel Netanyahu parabeniza Trump por bombardeio ao Irã Netanyahu também declarou que a operação americana superou expectativas. "Na ação de hoje contra as instalações nucleares iranianas, a América superou a si mesma", disse. Para ele, o ataque pode abrir caminho para "um futuro de prosperidade e paz". O premiê destacou ainda a parceria entre os dois países. "O presidente Trump e eu sempre dissemos: paz através da força. Primeiro vem a força e depois a paz. E hoje o presidente Trump e os Estados Unidos agiram com muita força”, completou. "Presidente Trump, eu lhe agradeço. O povo de Israel agradece. As forças da civilização lhe agradecem. Que Deus abençoe a América e Israel e também abençoe a nossa aliança inquebrantável" , encerrou. O pronunciamento de Netanyahu ocorre horas depois de o presidente Donald Trump anunciar que os Estados Unidos atacaram três instalações nucleares no Irã na noite desta terça-feira (21). A ofensiva americana foi realizada após mais de uma semana de confrontos entre Israel e Irã, com bombardeios mútuos e ataques aéreos. "Concluímos com muito sucesso nosso ataque aos três locais nucleares no Irã, incluindo Fordow, Natanz e Esfahan", escreveu Trump em sua rede social, Truth Social. Segundo ele, uma carga completa de bombas foi lançada em Fordow, o principal alvo da operação. O presidente americano afirmou que as aeronaves já deixaram o espaço aéreo iraniano e estão retornando em segurança. Trump já havia sinalizado nos últimos dias que os EUA, aliados de Israel, poderiam intervir diretamente no conflito com o Irã. Após o ataque americano, a TV estatal do Irã exibiu um gráfico intitulado "Dentro do alcance de fogo do Irã", destacando em vermelho bases dos Estados Unidos espalhadas por todo o Oriente Médio. Durante a transmissão, um comentarista afirmou que, a partir de agora, "todo cidadão americano ou militar na região é agora um alvo legítimo". Fordow: por que o programa nuclear do Irã está escondido embaixo de uma montanha? Impacto da entrada dos EUA no conflito Trump já tinha indicado que os EUA, que apoiam Israel, poderiam se envolver diretamente no conflito. Em fevereiro, ele retomou a política de "pressão máxima" contra o Irã para forçar negociações sobre armas nucleares. Na terça-feria (17), Trump afirmou que "já tinha o controle do céu do Irã" e revelou saber onde o líder iraniano Ali Khamenei estaria, dizendo que não o mataria “por enquanto”, mas que sua paciência estava acabando. Na quinta-feira (19), ele disse que deve decidir em até duas semanas sobre a entrada dos EUA no conflito entre Israel e Irã. Especialistas consultados pelo g1 na quarta-feira (18) afirmam que a participação americana pode expor as fragilidades internas do Irã. "Foi um grande sucesso", diz Trump sobre ataque dos EUA às instalações nucleares do Irã Priscila Caneparo, doutora em Direito Internacional, destacou que os EUA são os únicos capazes, no cenário mundial, de neutralizar o programa nuclear iraniano, devido ao seu poderio, diferentemente de Israel. Trump diz que EUA atacaram três instalações nucleares do Irã Fonte: G1

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webradio016 Como funciona uma tornozeleira eletrônica?

A tornozeleira eletrônica é utilizada para monitorar, à distância, pessoas em cumprimento de penas alternativas ou em prisão domiciliar. O post Como funciona uma tornozeleira eletrônica? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

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webradio016 Frente fria chega ao Vale do Paraíba no início da semana e pode trazer chuva, diz meteorologista

Previsão é que temperatura mínima fique cinco graus abaixo da média de junho. Frio em São José dos Campos Reprodução/TV Vanguarda Uma frente fria está prevista para chegar ao Vale do Paraíba nesta segunda-feira (23) e se estabelecer na região durante a semana. A informação é do meteorologista do portal Climatempo, Guilherme Nogueira, que ainda acrescenta a possibilidade de chover entre segunda e terça-feira. "Temos uma tendência de uma onda de frio se estabelecer entre os dias 23 e 27 no Vale do Paraíba, com temperaturas cinco graus abaixo da temperatura mínima média do mês de junho, que já é baixa. Ela vem com essa característica mais continental e tem essa previsão de chuva na segunda-feira", afirmou. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp A temperatura mínima na região no mês de junho, de acordo com o portal Climatempo, é de 12 graus. Caso a previsão se confirme para os próximos dias, a mínima entre os dias 23 e 27 pode ser de sete graus. "Em relação à umidade do ar, a tendência é que ela fique mais elevada com a passagem da frente fria, que deve trazer chuva. Mais para o fim da semana, com o tempo seco se estabelecendo de novo, talvez a gente tenha ela ficando abaixo dos 40%, mais ou menos. Não entrando em limiar crítico, mas a tendência é de bastante frio ao longo da próxima semana", afirmou Guilherme Nogueira. O inverno teve início na última sexta-feira (20). A previsão é de que os próximos três meses tenham frentes frias persistentes e clima seco. Inverno começa nesta sexta-feira Veja mais sobre o Vale do Paraíba e região bragantina Fonte: G1

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linnpy Chanceler do Irã diz que EUA 'cruzaram linha vermelha' com ataque a instalações nucleares

Em coletiva neste domingo (22), Araqchi condenou os ataques dos EUA a instalações nucleares e anunciou que se reunirá com Putin em Moscou. Chanceler do Irã diz que EUA 'cruzaram linha vermelha' O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, afirmou neste domingo (22) que os Estados Unidos “cruzaram uma linha vermelha muito grande” ao bombardear instalações nucleares iranianas. As declarações foram feitas durante uma coletiva de imprensa em Istambul, na qual o chanceler disse que os ataques representam uma “grave violação da Carta da ONU e do direito internacional” e anunciou que Teerã convocou o Conselho de Segurança da ONU para uma reunião de emergência. A ofensiva americana ocorreu no sábado (21), quando o presidente dos EUA, Donald Trump, confirmou o bombardeio de três centros nucleares — Fordow, Natanz e Isfahan — em ação coordenada com Israel. Segundo Trump, as instalações foram “completamente destruídas” em uma operação de alta precisão. O Irã reconheceu os ataques e prometeu responder com base em seu direito à defesa nacional. O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araghchi, fala durante coletiva de imprensa em Istambul, no dia 22 de junho de 2025. Ozan Kose/AFP Araghchi também apelou ao Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) para que condene formalmente os bombardeios. “Eles traíram a diplomacia, traíram as negociações. É irrelevante pedir ao Irã que retorne à diplomacia”, disse o chanceler, reforçando que Teerã “reserva todas as opções” para proteger sua soberania e segurança nacional. "O presidente dos Estados Unidos, Trump, traiu não apenas o Irã, mas enganaram sua própria nação", completou Abbas Araqchi. Araqchi ainda afirmou que irá para um encontro em Moscou com o presidente russo, Vladimir Putin. Escalada no conflito A entrada oficial dos EUA na guerra marca uma escalada dramática nos ataques iniciados em 13 de junho, quando Israel lançou ataques contra alvos nucleares iranianos. O Irã respondeu disparando mísseis contra cidades israelenses como Tel Aviv, Haifa e Jerusalém. Os confrontos já deixaram mais de 240 mortos e milhares de feridos nos dois países. Segundo especialistas, a ofensiva americana representa um duro golpe ao programa nuclear iraniano. As instalações atingidas estavam protegidas por estruturas subterrâneas, como em Fordow, e exigiram o uso de bombas de alta penetração lançadas por aviões B-2 Spirit e mísseis Tomahawk A emissora estatal israelense Kan afirmou que o ataque foi feito em “total coordenação” entre Washington e Tel Aviv. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que a operação “vai mudar a história”. Israel x Irã: o que significa a entrada dos EUA no conflito Riscos e impactos globais Para analistas internacionais, os bombardeios aumentam os riscos de uma escalada regional e podem ter efeitos econômicos globais. O Irã já ameaçou bloquear o Estreito de Ormuz, rota estratégica para o transporte de petróleo, o que poderia provocar uma disparada nos preços do barril no mercado internacional A comunidade internacional acompanha com preocupação o desenrolar do conflito, temendo novos confrontos e o aumento das baixas civis. Apesar disso, o chanceler iraniano afirmou que, embora a diplomacia deva permanecer como princípio, “este não é o momento para diálogo”. Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam Com informações da Reuters Ataque dos EUA ao Irã é inédito desde 1979; comentaristas analisam 'Ou haverá paz, ou tragédia para o Irã': Trump se pronuncia sobre ataques dos EUA a instal Irã admite oficialmente que instalações nucleares foram bombardeadas por 'forças inimigas' Fonte: G1

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webradio016 PM de folga que atirou em homem para salvar mulher após gritos de socorro relembra cena: 'Ele estava determinado'

Caso aconteceu no Jardim Aureny IV, região sul de Palmas. Quando chegou ao local do crime, o policial viu que o homem utilizava um tijolo para ferir a vítima. Ações de policiais militares de folga ajudam a salvar vidas em Palmas e Araguaína A ação de um policial militar de folga foi decisiva para salvar uma mulher que estava sendo agredida próximo de uma região de mata, em Palmas. O soldado Kayo Bruno Costa e Silva, de 31 anos, ouviu quando a vítima pediu socorro. Ao chegar a local, viu que o agressor utilizava um tijolo para ferir a vítima. "Prontamente eu corri e me deparei com a tentativa de feminicídio. Dei a ordem para o indivíduo parar com a agressão e ele não parou. Como eu vi que ele estava determinado a concretizar o crime, eu alvejei o indivíduo com disparo de arma de fogo nas regiões inferiores, na perna”, comentou o militar. 📱 Clique aqui e siga o perfil do g1 Tocantins no Instagram. A tentativa de feminicídio aconteceu na tarde de quinta-feira (19), no Jardim Aureny IV. O suspeito, de 29 anos, não teve o nome divulgado e o g1 não conseguiu acesso à defesa dele. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP), no Boletim de Ocorrência consta que o homem e a vítima seriam namorados e ele estava sob efeito de álcool. Eles começaram a discutir e, para escapar do suspeito, a mulher correu para a área de mata, mas foi alcançada por ele. Nesse momento, o militar ouviu a vítima pedir socorro. Além do tijolo, a vítima foi agredida também com pedaços de madeira. Após dar a ordem para que o homem parasse com a agressão, o suspeito avançou contra o policial Kayo e foi baleado na perna. “Foi quando a gente travou a luta corporal. Ele me derrubou e eu levantei e vim conversando com ele. Quando ele se distraiu e olhou para trás, eu o imobilizei”, relembrou Kayo. Até a chegada das equipes policiais e de uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), o policial manteve o suspeito imobilizado. Soldado Kayo Bruno autou na ocorrência, mesmo à paisana TV Anhanguera/Reprodução LEIA TAMBÉM Policial militar de folga ouve gritos de socorro e atira em homem flagrado agredindo mulher em matagal, diz SSP Celulares furtados são devolvidos aos donos em operação da polícia; veja como recuperar aparelho 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. O homem recebeu atendimento médico e, conforme a SSP, não teve ferimentos graves. Depois de receber atendimento, o suspeito foi preso e autuado em flagrante por tentativa de feminicídio. A mulher recebeu atendimento e, em seguida, foi levada para a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), e registrou boletim de ocorrência. Para o soldado Kayo, a atuação mesmo fora do horário de trabalho demonstrou na prática a missão de trazer segurança à sociedade. “Se eu não estivesse em casa, se eu não morasse aqui, hoje ela não estaria aqui para contar essa história porque, realmente, do jeito que eu cheguei, ele estava determinado a cumprir com o que ele queria, que era o feminicídio. Para mim é gratificante salvar uma vida”, comentou. Soldado Kayo Bruno salvou vítima de agressão Divulgação/Ascom PMTO Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1

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wilson Netanyahu diz que ataque ao Irã 'mudará a história'

"Presidente Trump, obrigado por sua decisão ousada de mirar no Irã. Isso vai mudar a história (...) os Estados Unidos fizeram o que nenhum outro país no mundo poderia fazer", afirmou Netanyahu. Fonte: Guilherme Bernardo

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wilson Israel fecha espaço aéreo após ataques dos EUA ao Irã

Fechamento ocorre após entrada oficial dos EUA na guerra e bombardeio de instalações nucleares no Irã, elevando tensão no Oriente Médio. Sirenes soam em Israel com a chegada de mísseis disparados pelo Irã O espaço aéreo israelense está fechado até novo aviso "devido aos últimos acontecimentos", anunciou a autoridade aeroportuária de Israel neste domingo (22), após os bombardeios americanos no Irã. "O espaço aéreo do Estado de Israel está fechado para entrada e saída devido aos últimos acontecimentos", afirmou a autoridade em um comunicado, acrescentando que "as travessias terrestres [com o Egito] e a Jordânia estão operando normalmente". O anúncio ocorre no dia seguinte à entrada oficial dos Estados Unidos na guerra entre Israel e Irã. No sábado (21), o presidente Donald Trump confirmou que o Exército americano bombardeou três instalações nucleares iranianas — Fordow, Natanz e Isfahan — em ação coordenada com Israel. Em pronunciamento, Trump classificou os ataques como "cirúrgicos" e afirmou que "ou haverá paz ou tragédia para o Irã". O Irã confirmou os bombardeios e, por meio da TV estatal, declarou que cidadãos e militares americanos passaram a ser considerados alvos na região. O Irã disparou alguns de seus maiores e mais potentes mísseis contra Israel, e alguns conseguiram atravessar o sistema Domo de Ferro GETTY IMAGES Segundo analistas, a participação dos EUA representa uma escalada significativa no conflito iniciado em 13 de junho, com potencial de intensificar tensões regionais e provocar impactos globais, inclusive no preço do petróleo, diante da ameaça iraniana de bloquear o Estreito de Ormuz. Com informações da AFP Fonte: G1

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linnpy Alguém precisa avisar os evangélicos que cospem em cristãos em Israel

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wilson Como vai estar o clima na sua região nesta próxima semana? São Paulo vai ter 4°C, depois de muito tempo que eu não vejo uma temperatura assim (acho que desde 2021).

Falaram que esse inverno vai ter temperaturas não tão distantes da média por aqui, com variação de dias mais quentes e dias mais frios. Pelas notícias, não teremos neve no sul nesses próxim...

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melissa.guerra Meu pai foi votar no Matheus Sávio para craque do jogo e olha o que aparece

Estagiário da FIFA só pode estar de sacanagem kkkk

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