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Fonte: Adriano Camacho


webradio016 Cocada de castanha: aprenda receita de iguaria para as festas juninas
Doce apresentado no Inter TV Rural deste domingo (15) tem preparo fácil, rápido e leva poucos ingredientes. Cocada de castanha foi apresentada no Inter TV Rural deste domingo (15) Inter TV Costa Branca Seguindo a série de receitas especiais para o mês junino, o Inter TV Rural apresentou neste domingo (15) o preparo da cocada de castanha. A receita tradicional das festas juninas, ganha um toque regional com a castanha de caju. O doce é fácil de fazer, rápido e leva poucos ingredientes. 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp Ingredientes 400 g de castanha de caju triturada 200 g de coco fresco ralado (equivalente a 1 coco seco grande) 500 g de açúcar 200 g ou ½ lata de leite condensado 100 ml água (1/2 xícara de chá) Pitada de sal Opcional: 50 g de castanhas de caju inteiras para finalização Modo de preparo A castanha pode ser comprada já triturada ou ainda em pedaços e cortada na faca ou passada no processador. Ela deve ficar em pedaços pequenos para o preparo dessa receita. Separamos uma panela espaçosa e adicionamos a castanha de caju triturada, o açúcar, o coco fresco ralado, uma pitada de sal, a água e o leite condensado. Misturamos todos os ingredientes e ligamos a chama do fogão. Pouco tempo depois, vamos observar que a mistura começa a levantar fervura. O ideal é deixar em fogo médio, mexendo sempre, para não grudar no fundo e nas laterais da panela. Aguardamos a mistura cozinha por cerca de 15 minutos, mexendo sempre, vamos observar que ela começa a desgrudar do fundo da panela. Nesse ponto, reduzimos a chama do fogão para que ela cozinhe lentamente até chegar ao ponto ideal. Pouco tempo após começar a desgrudar do fundo da panela, a massa fica mais firme, porém ainda macia e está no ponto ideal. Desligamos o fogo e despejamos a massa da cocada em uma tábua. Podemos envolver a tábua com papel filme, passando e espalhando um fio de óleo, para facilitar no momento de desgrudar. Quem não tiver tábua, também pode utilizar uma forma de bolo, rasa e quadrada. Com a massa ainda está quente, espalhamos ela sobre a tábua, já untada com óleo. O processo deve ser feito de forma rápida, pois quando a massa esfria, fica difícil de ser manipulada. Após dar o formato desejado e espalhar sobre a tábua, distribuímos sobre a massa, ainda quente, as castanhas inteiras (ou pedaços grandes de castanha) para decorar. É importante pressionar os pedaços de castanha contra a massa, pra que eles fiquem presos a ela. Após fazer isso, com uma faca grande, vamos cortar as cocadas do tamanho desejado, antes que a massa esfrie e fique quebradiça. Aguardamos esfriar e logo depois, podemos retirar as cocadas da tábua, levar para outro recipiente e servir. A castanha pode ser substituída também por amendoim, alterando as proporções para 300 g de amendoim e 300g de coco. Veja os vídeos mais assistidos no g1 RN Fonte: G1

webradio016 Trump diz que 'teremos paz em breve entre Israel e Irã'
Trump havia ameaçado o Irã prometendo atacar Teerã com toda a força se os EUA sofresse algum tipo de ataque Fonte: Rafael Damas


webradio016 Pai, mãe e filha mortos após jantar do Dia dos Namorados no PR: casal estava junto há 14 anos e tinha acabado de se casar
Andressa Feliciano, de 27 anos, Maycon Lennon, de 34, e a filha deles Eloísa Feliciano Gimenes, de 8, sofreram um acidente na PR-897, em Marialva. Família foi sepultada no sábado (14), em Mandaguari. Maycon, Andressa (segurando o buquê) e Eloísa (de óculos). Imagem cedida pela família O casal que morreu em um acidente na PR-897, em Marialva, no norte do Paraná, após voltar de um jantar de Dia dos Namorados, estava juntos há 14 anos e tinha acabado de se casar. Andressa Feliciano, de 27 anos, Maycon Lennon, de 34, e a filha deles Eloísa Feliciano Gimenes, de 8, foram sepultados na manhã deste sábado (14), no cemitério municipal de Mandaguari. Relembre o caso: Pai, mãe e filha morrem em acidente voltando de jantar do Dia dos Namorados Segundo a prima de Maycon, Amanda Gimenes, quando o acidente aconteceu, o casal e a filha estavam retornando da comemoração em Maringá e iam para Mandaguari, onde moravam. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp Amanda contou ao g1 que Andressa e Maycon tinham comprado uma casa recentemente e estavam se preparando para reformá-la. A família nem chegou a morar na casa nova. "Um dos sonhos da Andressa era casar. Apesar de muito tempo juntos, isso ainda não tinha acontecido, até que eles se casaram no dia 17 de abril deste ano. Hoje é domingo, dia de irmos na vó e almoçarmos todos juntos, como a gente costumava, mas eles não vão estar lá. Essa é a maior tristeza que já passamos na nossa vida", relembrou a prima. Duas semanas antes do acidente, Maycon também tinha aberto a própria borracharia. "Estava comprando equipamento, arrumando tudo, muito feliz com a borracharia nova. A primeira se chama 'Clínica do Pneu', e ele tinha com a minha tia, que é a mãe dele. A segunda agora era borracharia do Maycon", afirma. A morte da família gerou bastante comoção na cidade. O sepultamento reuniu diversos amigos e familiares, que prestaram a última homenagem a Maycon, Andressa e Eloísa. Andressa e Maycon tinham se casado há pouco tempo e ele havia aberto a própria borracharia há duas semanas. Cedida/Família LEIA TAMBÉM: Investigação: Criança de 4 anos vai à escola com maconha dentro da mochila no Paraná Loterias: bolão do Paraná fatura R$ 205 mil na Mega-Sena Entenda: Vereadora fecha acordo para não responder criminalmente por envolvimento em atropelamento que terminou com morte Como o acidente aconteceu De acordo com o registro da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o carro em que a família estava cruzou o canteiro central e bateu de frente contra uma van que estava no sentido oposto da rodovia. O pai estava dirigindo, com mãe e filha como passageiras. Eles morreram no local e os corpos foram recolhidos pela Polícia Científica de Maringá. O motorista da van foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e encaminhado a um hospital. A identidade dele não foi divulgada. A Polícia Civil (PC-PR) investiga a causa do acidente. Acidente entre carro e van mata três pessoas VÍDEOS: Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Norte e Noroeste. Fonte: G1
r011 Instagram dedura quem vê seu Story mais de uma vez? O TecMundo investigou
Fonte: Igor Almenara Carneiro


linnpy Expulsão de cavaleiro das Cavalhadas de Pirenópolis divide opiniões na web; entenda a polêmica
Paulo Geovane de Oliveira foi expulso após ter declarado apoio à ex-candidata à prefeita da cidade, Ynâe Siqueira Curado (UB), durante a festividade. Em nota, a homenageada repudiou a decisão e caracterizou o ato como 'autoritário'. Cavaleiro é expulso das Cavalhadas de Pirenópolis após manifestar apoio político durante a festividade Reprodução/Instagram de Ynâe Siqueira Curado e Wildes Barbosa/O Popular A expulsão de um cavaleiro das Cavalhadas de Pirenópolis dividiu opiniões na web. Paulo Geovane de Oliveira foi expulso após ter entregado uma argola e declarado apoio à ex-candidata à prefeita da cidade, Ynâe Siqueira Curado (UB). A manifestação cultural e religiosa ocorre há 199 anos. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Em nota divulgada na quarta-feira (12), o Instituto Cultural Cavalhadas de Pirenópolis, responsável pelo evento, destacou que a decisão foi tomada de forma unânime e que a ação do ex-cavaleiro descumpre os princípios que regem a tradição centenária (leia o pronunciamento completo ao final do texto). “Durante determinado momento da Cavalhada, o ex-cavaleiro utilizou-se do microfone para fazer declaração de cunho político partidário, relacionando a entrega simbólica de argolinha a potencial candidato político”, pontuou o texto. O g1 entrou em contato com Paulo Geovane na manhã deste domingo (15) para que pudesse se posicionar sobre o ocorrido, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O instituto destacou que a entrega da argola não gerou a expulsão de Paulo, mas sim “o uso político e promoção feito em momento e espaço dedicados à cultura e à fé”. Antes da decisão, a homenageada, que já foi vereadora de Pirenópolis, compartilhou um registro do momento e agradeceu a ele. Com a expulsão do cavaleiro, a ex-candidata publicou uma carta de repúdio em que demonstrou solidariedade e defendeu que Paulo foi um cavaleiro dedicado e apaixonado pela festa. “Ele não cometeu nenhum crime, não desrespeitou ninguém, não feriu a tradição. Apenas expressou apoio a mim — uma mulher pública, ex-mandatária, que segue lutando pelo povo e que também tem raízes, história e amor profundo por Pirenópolis”, ressaltou. “As Cavalhadas não pertencem a um grupo, elas são do povo. São feitas de sentimento, fé e da história de cada pirenopolino que sonha, desde criança, em vestir uma fantasia, montar um cavalo e viver aquele momento mágico. Retirar Paulinho desse sonho, por um gesto de carinho, é trair a essência mais bonita da festa”, escreveu Ynâe. Ynâe considerou ainda que o ato foi autoritário e “uma tentativa de silenciar uma opinião e impedir que as pessoas se expressarem livremente”. De acordo com ela, outros cavaleiros já se manifestaram politicamente por meio do evento. A representante política mencionou que irá lutar para reverter a decisão (leia a carta na íntegra ao final do texto). ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Por outro lado, a direção das Cavalhadas divulgou que esta não foi a primeira vez que o participante realizou uma manifestação pública com interesses políticos. “Já em outras ocasiões, o referido cavaleiro utilizou a estrutura e os símbolos da Cavalhada para promover interesses políticos, em desrespeito ao compromisso de neutralidade que se espera de todos os participantes”. “A Cavalhada não é palco político - é expressão de tradição, união e devoção”, disse o instituto. Com a decisão, o ex-cavaleiro não pode mais representar o Castelo Mouro nem participar das encenações entre Mouros e Cristãos. LEIA TAMBÉM: Circuito de Cavalhadas de 2025 conta com 15 cidades goianas e eventos que vão de maio a setembro; veja programação Foto das Cavalhadas de Pirenópolis vence concurso de fotografia da Wikipédia e vai representar Brasil em etapa internacional Pirenópolis celebra a tradição com a Festa do Divino Espírito Santo e Cavalhadas Repercussão Cavalhadas de Pirenópolis (GO) Diego Monteiro / Prefeitura de Pirenópolis Com a expulsão de Paulinho, como é popularmente conhecido, internautas e moradores de Pirenópolis usaram as redes sociais para comentar sobre o ocorrido. “Os cavaleiros tem um código de conduta dentro da arena! Eles não podem fazer nenhum ato de manifestação política. Isso é fato, fora da arena eles podem vestir qualquer camisa partidária ou até andar com faixa, dentro da arena não e todos os cavalheiros sabem disso”, escreveu um homem. Outras pessoas se solidarizaram com o ex-cavaleiro e destacaram que ele participava da festa há muitos anos. O evento ocorreu de 8 a 10 de junho, mas continua repercutindo nas redes sociais. “Liberdade de expressão” e “código de conduta” estão entre os assuntos que movimentaram o debate. Nota oficial do Instituto Cavalhadas de Pirenópolis O Instituto Cultural Cavalhadas de Pirenópolis, juntamente com os representantes dos Castelos Cristão e Mouro, sob a liderança dos Reis e Embaixadores, vem a público informar que o senhor Paulo Geovane de Oliveira, não integra mais o quadro de cavaleiros das Cavalhadas de Pirenópolis-GO. A decisão foi tomada de forma unânime pelos Reis e Embaixadores, com o apoio de todos os demais cavaleiros, em conformidade com o Estatuto e o Regimento Interno, após a ocorrência de episódio que vai de encontro aos princípios que regem nossa tradição centenária. Durante determinado momento da Cavalhada, o ex-cavaleiro utilizou-se do microfone para fazer declaração de cunho político partidário, relacionando a entrega simbólica de argolinha a potencial candidato político. Esclarecemos que o ato da entrega de argolinha não é o problema, mas sim o uso político e promoção feito em momento e espaço dedicados à cultura e à fé, de modo que, a manifestação gerou imediata reprovação por parte do público, que reagiu com vaias o espetáculo. Reforçamos que a Cavalhada é uma manifestação cultural e religiosa, com caráter apartidário. Ao longo de seus 199 anos, manteve-se acima de interesses políticos, sendo sustentada pelo povo pirenopolino, independentemente de partidos, governos ou gestores públicos. Válido salientar que infelizmente, esta não foi a primeira ocorrência. Já em outras ocasiões, o referido cavaleiro utilizou a estrutura e os símbolos da Cavalhada para promover interesses políticos, em desrespeito ao compromisso de neutralidade que se espera de todos os participantes. Diante disso, e visando preservar a integridade, o respeito e a seriedade da festa, foi decidido que o senhor Paulo Geovane de Oliviera não poderá mais representar o Castelo Mouro nem participar das encenações entre Mouros e Cristãos. Reafirmamos nosso compromisso com a fé, a cultura e o povo de Pirenópolis. A Cavalhada não é palco político - é expressão de tradição, união e devoção. Pirenópolis-GO, 12 de junho de 2025 Carta de Repúdio à Expulsão do Cavaleiro Paulinho das Cavalhadas de Pirenópolis Com tristeza e indignação, venho a público repudiar a injusta expulsão do cavaleiro Paulinho das Cavalhadas de Pirenópolis, simplesmente por ter me homenageado de forma respeitosa e legítima. Paulinho é um cavaleiro dedicado, apaixonado pela festa e respeitado por toda a comunidade. Ele não cometeu nenhum crime, não desrespeitou ninguém, não feriu a tradição. Apenas expressou apoio a mim — uma mulher pública, ex-mandatária, que segue lutando pelo povo e que também tem raízes, história e amor profundo por Pirenópolis. Expulsá-lo por isso é um ato autoritário, triste e pequeno. É uma tentativa de silenciar uma opinião e impedir que as pessoas se expressem livremente. As Cavalhadas não pertencem a um grupo, elas são do povo. São feitas de sentimento, fé e da história de cada pirenopolino que sonha, desde criança, em vestir uma fantasia, montar um cavalo e viver aquele momento mágico. Retirar Paulinho desse sonho, por um gesto de carinho, é trair a essência mais bonita da festa. Deixo aqui minha total solidariedade ao Paulinho, à sua família e a todos que se sentiram ofendidos por essa atitude injusta. A cultura deve acolher, jamais excluir. Que este episódio nos ajude a abrir os olhos e defender o que é justo. E mais: como pirenopolina, faço um chamado aos demais cavaleiros que também se manifestaram politicamente através das cavalhadas — que tenham a coerência de se retirar da festa, já que expulsaram o Paulinho. Comecem pelos Reis, que participaram de atos partidários usando a roupa de cavaleiro, um gesto de manifestação política explícita. Por que dois pesos e duas medidas? Estarei ao lado do Paulinho para exercer a justiça e, vou lutar para reverter essa situação. Estarei ao lado de cada pessoa que for injustiçada ou perseguida por se manifestar ou expressar sua opinião. Eu pago todos os dias o preço da vida pública — e pago com coragem. Mas não aceitarei que inocentes sejam punidos por acreditarem em mim e em dias melhores. Não se cala um povo que tem voz. E Paulinho tem voz. E tem minha voz com ele. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1