

wilson O que são ‘cozy games’ e por que esses jogos estão em alta?
Saiba o que são cozy games, por que estão tão populares e como esses jogos trazem conforto e relaxamento em tempos acelerados O post O que são ‘cozy games’ e por que esses jogos estão em alta? apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


webradio016 Cordeiros quadrigêmeos nascem em fazenda no Litoral Norte do RS: 'Surpresa', diz dono de propriedade
São três machos e uma fêmea da raça Texel. Conforme veterinário, casos assim têm cerca de 1% de probabilidade de ocorrer. Cordeiros quadrigêmeos nascem em fazenda no Litoral Norte do RS 🐑🐑🐑🐑 Uma ovelha deu à luz quatro cordeiros em uma fazenda em Xangri-lá, no Litoral Norte do RS. Segundo o dono da propriedade, Celso Barbosa, a gestação foi natural e os filhotes nasceram saudáveis. O caso incomum aconteceu nesta sexta-feira (13). "Uma surpresa. Imaginava uns dois, pelo tamanho da barriga dela. Aí amanhece aqueles quatro ali, meu Deus do céu", contou Celso ao g1. São três machos e uma fêmea. Os quadrigêmeos são da raça Texel. Conforme o veterinário Luiz Felipe Lopes, casos assim têm cerca de 1% de probabilidade de ocorrer com a raça. "A gente tá dando mamadeira. Ela não abandona nenhum, ela cuida bem, só não vai ter leite pra tudo, né?", complementa o criador. Os ovinos da raça Texel são dóceis e apresentam tamanho de médio a grande. Aos 70 dias de idade, machos com boa formação atingem 27kg e fêmeas 23kg. Cordeiros quadrigêmeos nascem em fazenda no Litoral Norte do RS Celso Barbosa/Arquivo Pessoal VÍDEOS: Tudo sobre o RS Fonte: G1

r011 Caso Renato Nery: após serem soltos, MPMT denuncia militares por forjar confronto com arma que matou advogado em Cuiabá
Alessandro Medeiros Ramos, Wekcerlley Benevides de Oliveira, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins foram denunciados por organização criminosa, alteração da cena de crime, porte ilegal de armas de uso restrito e falsidade ideológica. Os investigados Jorge Rodrigo, Alessandro Ramos, Leandro Cardoso e Wekcerlley Benevides Reprodução O Ministério Público de Mato Grosso (MPMT) denunciou, na última quarta-feira (11), quatro policiais militares presos na Operação Office Crimes: A Outra Face, em março deste ano, que investiga o homicídio do advogado Renato Gomes Nery, em Cuiabá. Alessandro Medeiros Ramos, Wekcerlley Benevides de Oliveira, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins foram soltos em maio, após determinação da Justiça. Eles são investigados por forjar um confronto com assaltantes envolvendo a arma usada para matar o advogado, em julho do ano passado. De acordo com a denúncia, os PMs seriam os responsáveis por enconder a arma usada para matar o advogado e inserí-la na cena de um suposto confronto para dificultar as investigações. O g1 tenta localizar a defesa de Wekcerlley Benevides de Oliveira e entrou em contato com a defesa de Alessandro Medeiros Ramos, Leandro Cardoso e Jorge Rodrigo Martins, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. ☑️ Clique aqui e siga o perfil da TV Centro América no Instagram Os PMs foram denunciados por organização criminosa, alteração da cena de crime, porte ilegal de armas de uso restrito e falsidade ideológica. Para o MPMT, o que conecta o confronto forjado e o assassinato de Renato é a confirmação da origem da munição encontrada no local do crime. Conforme a perícia, as munições eram do batalhão das Rondas Ostensivas Táticas Metropolitanas (Rotam), onde os PMs e outros investigados trabalhavam na época. A perícia aponta ainda que não houve troca de tiros, como os policiais militares relataram. Nem a viatura e nem o carro onde os assaltantes estavam tinham perfuraçãoes. LEIA MAIS: MPMT denuncia PM e caseiro por morte de advogado Polícia conclui inquérito sobre suposto confronto envolvendo arma usada no assassinato de advogado em Cuiabá ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Quem são e como agiram os investigados Advogado Renato Gomes Nery, de 72 anos Divulgação Além dos PMs investigados, outras seis pessoas foram presas por envolvimento direto no assassinato de Renato Nery. Veja abaixo quem são: Caseiro Alex Roberto de Queiroz Silva – atirador Sargento da PM Heron Teixeira Pena Vieira – intermediador recebeu dinheiro, arma e contratou o Alex pra fazer executar Cabo da PM Jackson Pereira Barbosa – intermediador entregou dinheiro a Heron Policial da integiência da Rotam, Ícaro Nathan Ferreira – intermediador que entregou parte do dinheiro ao Heron e entregou a arma Empresário Cesar Jorge Sechi – mandou matar Nery por causa da disputa de terra Empresária Julinere Goulart Bastos – mandou matar Nery por causa da disputa de terra. Ela é esposa de Cesar Negociações e motivo do assassinato Advogado é baleado durante atentado em frente a escritório de Cuiabá As investigações apontaram que a morte de Nery foi motivada por disputa de terra. Segundo a polícia, o advogado não temia morrer, mas sim perder suas terras, que tentava transferir para o nome das filhas. O policial militar Heron confessou ter sido contratado para matar o advogado e que contratou Alex para executar Renato. Ele afirmou à polícia que recebeu R$ 200 mil para matar e, desse valor, pagou R$ 50 mil ao caseiro para a execução. Nery foi baleado quando chegava no escritório dele, em julho de 2024. Segundo a Polícia Civil, o atirador já estava esperando pelo advogado e, após atirar, fugiu do local em uma moto. Uma câmera de segurança registrou o momento (veja acima). Investigações Em julho, após matar o advogado em frente a um escritório na Avenida Fernando Corrêa da Costa, em Cuiabá, o caseiro fugiu de moto para uma chácara no bairro Capão Grande, em Várzea Grande. O trajeto foi flagrado por diversas câmeras de segurança e no dia 8 de julho, a polícia conseguiu acesso à última imagem, que mostrava a moto a menos de 2 km da chácara. Com isso, dois dias depois, as equipes procuram a moto na região. Segundo o delegado Bruno Abreu, a presença da polícia perto da chácara assustou os suspeitos, que tentaram simular um confronto para justificar o abandono da arma do crime e culpar outras pessoas. Fonte: G1


linnpy Revolução verde: como o CO₂ está virando cimento
Cientistas transformam CO₂ em ingrediente para cimento sustentável; descubra como essa inovação pode mudar a construção para sempre O post Revolução verde: como o CO₂ está virando cimento apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital
r011 Bomba? Benefícios e perigos de tomar esteroides
É muito importante notar a diferença entre os tipos de esteroides, especialmente, a 'bomba' Fonte: Notícias Ao Minuto

linnpy Pedidos de refúgio no Brasil aumentam 16% em 1 ano
Os venezuelanos são os principais solicitantes Fonte: Estadao Conteudo

r011 Onde tece a floresta: mulheres Huni Kuin fortalecem saberes ancestrais e geram renda em espaço cultural no AC
Casa de Cultura, Arte e Saberes Ancestrais Ainbu Daya, no município de Jordão, interior do Acre, foi inaugurada no início de junho e reúne 44 mestras artesãs indígenas em espaço que promove arte, formação, autonomia econômica e preservação cultural. Mulheres Huni Kuin inauguram Casa de Cultura para fortalecer saberes ancestrais em Jordão, no Acre Nara Mattos/Ainbu Daya Foi com grafismos, cantos tradicionais e sorrisos de orgulho que as mulheres indígenas Huni Kuin celebraram a inauguração da Casa de Cultura, Arte e Saberes Ancestrais Ainbu Daya, no município de Jordão, no interior do Acre. O espaço foi criado para preservar os saberes tradicionais, promover autonomia econômica e fortalecer os laços entre mulheres de diferentes aldeias por meio da arte, do ensino e da valorização cultural. 📲 Participe do canal do g1 AC no WhatsApp O projeto nasceu da mobilização das próprias mulheres indígenas e da atuação do Instituto Ainbu Daya, organização formada por mulheres dos três territórios Huni Kuin da região Alto Jordão, Baixo Jordão e Seringal Independência. “Esse é um projeto muito importante para que as mulheres possam estar unidas, trocando experiências, fortalecendo esse trabalho. As jovens aprendem e as mais velhas ensinam cestaria, tecelagem, tingimento natural, o cultivo do algodão. Tudo isso faz parte da nossa cultura”, explicou ao g1 a vice-presidente do Instituto, Batani Huni Kuin, de 42 anos. O nome do projeto, Ainbu Daya, significa ‘Mulher Luz’ em Hãtxa Kuin, refletindo a missão de iluminar caminhos de autonomia e preservação cultural por meio das mãos e saberes femininos. "Pra muitas de nós, sair da aldeia é difícil. Só o transporte das artes já custa caro. Com esse projeto, a gente pode se encontrar e levar nossos trabalhos com mais dignidade. Isso dá coragem pra continuar", complementou a liderança. A iniciativa é patrocinada pelo Banco da Amazônia, com apoio do Programa Rouanet Norte, e tem parceria do Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Ministério da Cultura e Governo Federal. A inauguração ocorreu no último dia 4 de junho e também contou com autoridades locais. Aldeia Novo Natal, no Jordão, interior do Acre Reprodução/Comissão Pró-Indígenas do Acre Espaço de criação e formação A Casa foi alugada por um período inicial de seis meses, durante os quais funcionará como ateliê, espaço de encontros e sede das ações do Instituto Ainbu Daya. Durante esse tempo, 44 mestras artesãs, guardiãs dos saberes ancestrais do povo Huni Kuin, receberão bolsas mensais como forma de reconhecimento simbólico e incentivo à continuidade da produção artesanal e transmissão de conhecimentos para as novas gerações. Reunir mulheres de 44 aldeias Huni Kuin, espalhadas por regiões entre os rios Tarauacá e Jordão, exige não apenas planejamento, mas também recursos. O projeto garante apoio logístico para que essas mulheres possam participar dos encontros, levando suas artes e suas histórias. Mulheres Huni Kuin aprendem técnicas de cestaria na Casa Ainbu Daya, no interior do Acre Nara Mattos/Ainbu Daya Além do apoio financeiro, o projeto prevê seis encontros, um por mês, cada um com foco em um tema como: empreendedorismo, mídias sociais, informática básica, desenvolvimento criativo e planejamento financeiro. Também haverá oficinas online voltadas para a formalização de artesãs, estratégias de venda, gestão e organização do processo produtivo. “Queremos que elas aprendam não só a criar, mas também a planejar, precificar e vender suas artes com autonomia. O objetivo é que elas façam por elas mesmas, sem depender de intermediários”, explicou Priscilla Romão, uma das integrantes do projeto. De filha para mãe, de mãe para filha Entre as participantes está Hashuani Huni Kuin, de 21 anos, que desde os 12 acompanha sua mãe, uma mestra da comunidade, e aprendeu a arte da tecelagem, miçangaria e pintura. Atualmente, além de continuar produzindo, ela também ensina outras jovens da aldeia, incluindo sua própria filha de 8 anos. “A gente faz arte pra usar, porque é a nossa cultura. Mas também para vender, pra que outras pessoas conheçam o nosso artesanato. Isso traz muita felicidade pra nós”, contou à reportagem do g1. Hashuani Huni Kuin é aprendiz, mas foi escolhida como artesã representante da comunidade porque também está ensinando Nara Mattos/Ainbu Daya Segundo Hashuani, a chegada do projeto representa um alívio. Antes, ela conta, era difícil vender os produtos. “A gente produzia bastante arte, mas só conseguia vender quando um gringo vinha na aldeia. A gente não sabe mexer no Instagram, nem como vender online. Agora, vamos aprender juntas. Vai dar certo", comentou. Entre linhas e grafismos, também se tecem futuros. Enquanto ensina outras jovens, Hashuani sonha que sua filha aprenda não só a arte tradicional, mas também possa estudar e transitar entre dois mundos: o dos saberes ancestrais e o da educação formal. “Quero que ela aprenda a tecer, a fazer o tingimento natural, mas também que possa estudar, fazer faculdade. Aprender o ‘mundo nauá’ (não indígena), sem esquecer do nosso mundo, dos saberes Huni Kuin", disse. Expectativa é que saberes tradicionais sejam passados, e não perdidos com o passar do tempo Nara Mattos/Ainbu Daya Um projeto de futuro e floresta O lançamento do projeto ocorre em um ano simbólico: em 2025, o grafismo Kene Kuĩ, arte tradicional dos Huni Kuin, foi reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Para o povo Huni Kuin, os grafismos não são apenas estética. São ensinamento, espiritualidade, identidade. “Cada peça produzida carrega a força de nossa história. A arte é uma energia, uma força, a beleza do povo Huni Kuin. É assim que a gente transmite a cultura”, afirma Hashuani. Casa foi alugada por seis meses e será sede para ações do Instituto Ainbu Daya no Jordão, interior do Acre Nara Mattos/Ainbu Daya O apoio financeiro concedido às mestras é descrito pelo projeto como uma forma de reparação histórica e reconhecimento do papel dessas mulheres como guardiãs da memória e do saber. Mais do que arte, a Casa Ainbu Daya é símbolo de um movimento maior, que integra os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU. O projeto articula ações de regeneração cultural e ambiental, reafirmando o protagonismo feminino indígena na preservação da Amazônia. “Estamos falando de mulheres que produzem, vendem, lideram e ensinam. Elas são protagonistas. Isso é força, isso é futuro. Um futuro tecido pelas mãos das mulheres da floresta”, concluiu Romão. Hashuani compartilha do mesmo sentimento. “A nossa arte é também um trabalho. É o que a gente tem pra viver e pra mostrar pro mundo quem a gente é. Quando as pessoas compram nossa arte, elas tão levando um pouco da nossa história junto", frisou. Casa Ainbu Daya em Jordão, no interior do Acre Asscom/Instituto Ainbu Daya 📌 Sobre o projeto: Projeto: CASA Ainbu Daya Onde: Jordão (AC) Realização: Instituto Ainbu Daya Patrocínio: Banco da Amazônia Apoio: Programa Rouanet Norte, Banco do Brasil, Caixa, Correios, MinC e Governo Federal Instagram: @casaainbudaya Artesanato carrega cultura indígena e poder da preservação VÍDEOS: g1 Fonte: G1