

wilson Em derrota para o governo, Câmara acelera votação para derrubar decreto do IOF
Urgência permite que a proposta seja votada diretamente no plenário, sem passar pelas comissões temáticas da Casa. A proposta em si, no entanto, ainda não tem data para ser analisado. Câmara vota urgência do projeto que suspende aumento do IOF A Câmara dos Deputados aprovou nesta segunda-feira (16) um requerimento de urgência para um projeto que suspende os efeitos do decreto que elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), editado pelo governo Lula. A urgência permite que a proposta seja votada diretamente no plenário, sem passar pelas comissões temáticas da Casa. O mérito da proposta, no entanto, ainda não tem data para ser analisado. Foram 346 votos a favor da urgência e 97 votos contra. O requerimento foi apresentado pelo deputado Zucco (PL-RS), líder da oposição na Câmara e contou com o apoio de parlamentares do PP, União Brasil, Republicanos e PSD, partidos que comandam ministérios na Esplanada. Discussão e Votação de Propostas Legislativas na Câmara dos Deputados Bruno Spada/Câmara dos Deputados O discurso oficial é o de que não existe clima no Congresso para dar aval ao aumento de impostos, mas os deputados estão descontentes com o ritmo de pagamento das emendas parlamentares e querem mandar um recado ao Executivo. Segundo um deputado da oposição, a ideia é deixar o governo “sangrar” com a urgência aprovada para continuar costurando um acordo em relação às emendas e ao pacote de medidas que propõe substituir a alta do IOF. A urgência foi votada mesmo após uma reunião de ministros do governo Lula com líderes e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), no início desta tarde. Nos bastidores todos admitem que a nova decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, que cobrou explicações sobre a destinação das verbas de parte das emendas, foi o estopim para uma reação mais contundente. O ministro deu 10 dias para o Congresso explicar um orçamento "paralelo" de R$ 8,5 bilhões atrelado ao Palácio do Planalto. O despacho do ministro incomodou Motta (Republicanos-PB). Ele afirmou a líderes da base governista que os projetos de interesse do Palácio do Planalto não terão trânsito na Casa e sequer serão pautados por ele se o pagamento de emendas parlamentares for novamente paralisado. Leia também: Motta diz que votação sobre derrubada de decreto de Lula passará recado simbólico ao governo Governo publica medidas para substituir alta do IOF com taxas sobre LCI, LCA e aumento de imposto de bets Novo decreto -No texto publicado na quarta (11), o governo recuou em parte do aumento feito em maio ao reduzir a alíquota fixa do IOF (incidente na contratação dos empréstimos), que havia subido no mês passado, de 0,95% para 0,38%. A alíquota diária, entretanto, foi mantida em 0,0082%. Antes, era de 0,0041% ao dia. -O governo também recuou em parte do aumento do tributo sobre o chamado "risco sacado", operação em que um um banco antecipa o pagamento de uma fatura que é cobrada depois de seu cliente. Com o recuo desta semana, o governo deixou de cobrar a alíquota fixa (incidente na contratação do crédito) de 0,95%. Mas manteve a alíquota diária em 0,0082%. -Com o novo decreto, o IOF nos aportes em VGBL passa a incidir somente sobre o valor que exceder R$ 300 mil, considerados a partir da data de entrada em vigor do decreto, e em uma mesma seguradora. Assim, para 2025, fica flexibilizada a exigência de verificação global dos aportes em diferentes entidades, para evitar problemas operacionais nas entidades seguradoras. A partir de 1º de janeiro de 2026, o IOF nos aportes em VGBL passa a incidir sobre o valor que exceder R$ 600. Fonte: G1

webradio016 VÍDEOS: Jornal Anhanguera 2ª Edição -TO de segunda-feira, 16 de junho de 2025
Veja todos os vídeos do telejornal. Veja todos os vídeos do telejornal. Fonte: G1

webradio016 Anker solicita recall de powerbanks defeituosos vendidos até dezembro de 2022
Fonte: Igor Almenara Carneiro


wilson Forbes lista os maiores influenciadores do mundo em 2025
MrBeast, em primeiro, tem mais de 634 milhões de seguidores e anos recebeu R$ 466,90 milhões, na conversão direta O post Forbes lista os maiores influenciadores do mundo em 2025 apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

linnpy Como é ser um imigrante nos Estados Unidos? Ator brasileiro que vive em Los Angeles aborda tema em filme
Fonte: Mateus Mognon

webradio016 Thiago Rodrigues dá um tempo das novelas e vira produtor de vinho
O ator admite que a instabilidade do trabalho artístico é um incentivo para focar no novo ofício Fonte: Folhapress


linnpy Governo consegue evitar, por enquanto, votação que derrubaria regra sobre trabalho aos feriados
A proposta de decreto legislativo derrubava regras publicadas em novembro de 2023 pelo Ministério do Trabalho, mas que ainda não entraram em vigor, que restringiam o trabalho no comércio em feriados. O ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), participou nesta segunda-feira (16) de reunião com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), para pedir que não fosse votado um projeto de decreto que derrubava uma portaria do ministério. Diante de uma possível derrota, Marinho disse que estava aberto a um acordo com o autor da proposta, deputado Luiz Gastão (PSD-CE). A proposta de decreto legislativo derrubava regras publicadas em novembro de 2023 pelo Ministério do Trabalho, mas que ainda não entraram em vigor. Ela visam restringir o trabalho no comércio em feriados. Governo estabelece que trabalho aos domingos e feriados só poderá acontecer após negociação com sindicatos O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE), participou da reunião de Marinho com Motta. Ao sair, Marinho disse que um acordo é possível e que deve se reunir nesta terça (17) com representantes das partes ligadas aos empresários e trabalhadores para discutir a portaria. “É possível um acordo e o acordo está mantido de minha parte. Eu espero que eles cumpram", disse o ministro. “[O acordo é] fazer uma reunião nesta semana com as partes, portanto, não era para estar pautado o projeto de decreto legislativo [que derruba a portaria].” A portaria estabelece que setores do comércio e serviços só poderiam funcionar aos feriados se houver negociação com sindicatos ou permissão por lei municipal. Lula e o ministro Luiz Marinho; parlamentares de oposição estão negociando com o governo uma contraproposta sobre o trabalho nos feriados Reuters via BBC Desde 2021, essas exigências não são mais necessárias e é necessário apenas a comunicação do empregador sobre os horários praticados pelo estabelecimento e a escala de trabalho dos funcionários, respeitando os direitos de folga destes. Desde que foram publicadas, as regras foram sucessivamente prorrogadas diante de um impasse entre trabalhadores e empresários. Apesar disso, Marinho teria sinalizado para lideranças no Congresso, inclusive da base do governo, que não haveria acordo para que a entrada em vigor da portaria fosse adiada mais uma vez. Com isso, o Congresso decidiu rebater a medida em um contexto de forte descontentamento da Câmara com o governo federal pela falta de pagamento de emendas, além da publicação do decreto que aumentou a tributação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Gastão, autor do pedido de derrubada, afirmou à TV Globo que trabalhará por um acordo com o governo em busca de uma “solução definitiva". Ele pediu para que o projeto fosse retirado de pauta e, com isso, o governo evitou um dia de derrotas em série na Câmara. Isso porque está prevista a votação para esta segunda-feira de um projeto que derruba o decreto que aumentou a tributação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Entre os representantes do governo na Câmara, o clima no plenário no início da noite era de grande preocupação, uma vez que a constatação é a de que o governo não tem votos para impedir que propostas contra o governo sejam aprovadas. Com isso, a solução aventada pelos governistas é buscar acordos para que essas medidas não entrem em pauta, fazendo concessões para os deputados. Fonte: G1