

wilson Procurado por morte de policial da Core morre após reagir a prisão
Alefe Jonathan Fernandes Rodrigues foi identificado como um dos envolvidos no crime durante as investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). O policial João Pedro Marquini foi morto em março deste ano Reprodução Um dos homens apontados como envolvido na morte de João Pedro Marquini, policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) assassinado no dia 30 de março deste ano, foi morto em confronto com policiais civis na quinta-feira (15) em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. De acordo com os investigadores, Alefe Jonathan Fernandes Rodrigues reagiu à abordagem dos policiais e morreu após uma troca de tiros. Os agentes afirmaram que foram até a casa dele para o cumprimento de um mandado de prisão temporária. Ao chegarem, ele reagiu e houve troca de tiros. Alefe foi ferido e levado pelos policiais para o Hospital Municipal Pedro II, mas não resistiu aos ferimentos. Alefe foi identificado como um dos envolvidos no crime durante as investigações da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). João Pedro Marquini foi morto no bairro de Vargem Grande quando dirigia seu carro e foi abordado por criminosos. No carro de trás estava a mulher dele, a juíza Tulla Mello. Fonte: G1


linnpy 10 personagens de animação que foram drasticamente repaginados
De Scooby-Doo a Ben 10, veja alguns personagens de animações que foram completamente repaginados ao longo de sua história no ar. O post 10 personagens de animação que foram drasticamente repaginados apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital

linnpy Coreia do Sul e EUA retomam negociações com foco em tarifas e navios
Reuniões paralelas à APEC abordam construção naval, chips e ameaças tarifárias de Trump Fonte: Notícias ao Minuto


linnpy Bebês reborn: Mãe e filha criam bonecas realistas em RR e transformam passatempo em renda com peças de até R$ 1,2 mil
Bonecos 'reborn' imitam bebês através das expressões realistas do rosto, corpo, mãos e pés. Maria Madalena, de 64 anos, e a filha, Ingrid Ferreira, de 39, trabalham com essa arte há quatro anos. Mãe e filha criam bonecas realistas em RR e transformam passatempo em renda A lenda diz que são as cegonhas as responsáveis por trazer os bebês até as mães. Em Boa Vista, essa fantasia ganhou contornos reais — ou quase. A artesã Maria Madalena Ferreira, de 64 anos, e a filha, Ingrid Ferreira, de 39, se tornaram as “cegonhas” do mundo reborn: criam, à mão, bonecas hiper-realistas inspiradas em bebês recém-nascidos. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp O que começou como passatempo virou fonte de renda, com peças variando de R$ 780 até R$ 1,2 mil -- o resultado impressiona pela riqueza em detalhes. Juntas, elas formam desde 2021 o "Cegonhas BV", empreendimento de mãe e filha, focado na fabricação de bonecas reborn. Tudo moldado pela sensibilidade, paciência e arte. Maria Madalena Ferreira, de 64 anos, e a filha, Ingrid Ferreira, de 39, confecionando bebês reborn em Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR “Tem que ter amor para fazer”, diz Maria Madalena, enquanto segura no colo uma das dezenas de bebês que ela mesma “deu à luz” com pinceladas, camadas de tinta e aplicação de fios de cabelo — um por um. De acordo com ela, embora esses bebês não chorem, eles podem sim emocionar. "É uma terapia pra gente. A pintura, colocar o cabelo… é muito bom. Eu me sinto muito bem quando tô sozinha, pintando, enraizando o cabelo… a gente até chora quando vê pronto". 👶 Bebês reborn são bonecas hiper-realistas que reproduzem com riqueza de detalhes a aparência de um recém-nascido. Para se ter uma ideia, algumas vêm até com certidão de nascimento. Há modelos que apresentam pele descascando, assaduras — comuns nos primeiros dias de vida — e até marcas de vacina nos bracinhos. Também há reborns mais "crescidinhos", na fase de engatinhar. Tudo estudado e feito com cuidado pelas cegonhas. 🍼 Cegonha é como são chamados os artistas responsáveis por dar o ar realista nas bonecas. O trabalho se inicia com kits de bonecas ainda desmontados, que passam por pintura e montagem totalmente artesanais. Os fios de cabelo são inseridos um a um, enquanto a pintura detalhada busca reproduzir com realismo as texturas da pele, além de veias e manchas naturais. Bebê reborm com detalhes, inclusive marca de vacina no braço Caíque Rodrigues/g1 RR LEIA TAMBÉM: Mãe e filha produzem bonecos reborn com direito a certidão de nascimento em RR: 'levando amor' Bebês reborn: universo das bonecas hiper-realistas conquista colecionadoras e desafia preconceitos 'Cegonha' de bebês reborn vende bonecas que variam de R$ 750 a R$ 9,5 mil; brinquedo mais caro fica em incubadora O negócio ficou lucrativo, por isso Maria Madalena e Ingrid capricham nas caixas que levam os bebês. Os kits vêm com enxoval completo digno de um bebê de verdade. A boneca acompanha uma mantinha, fralda descartável, mamadeira com leite falso, roupas, certidão de nascimento e até pulseirinha de maternidade. "É muito detalhezinho que a gente tem que fazer. Então é… acho que isso que faz a diferença. Tem se formado uma comunidade reborn em Boa Vista, mas a gente tem contato com outras comunidades por meio da internet", conta Ingrid Ferreira. A clientela vem aumentando, de acordo com Ingrid. O perfil dos cliente é variado, mas predominantemente feminino. São crianças de 5 a 7 anos até mulheres mais velhas, idosas, ou sem filhos. "O público tem demonstrado muito interesse no nosso trabalho. Colecionadoras, crianças... muito gente tem buscado a gente para saber como reborns funcionam", relata Ingrid. 🚼 Arte que virou negócio Detalhes chamam a atenção nas bonecas reborns construídas por Maria Madalena e Ingrid Ferreira, em Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR A arte reborn entrou na vida da família quase por acaso. Maria Madalena morava no Suriname antes de se mudar para Boa Vista, em 2007, acompanhando o marido. Durante anos procurou uma atividade que pudesse fazer sem sair de casa. Em 2020, já em meio à pandemia da Covid-19, viu no Facebook um anúncio de curso online e decidiu se arriscar. “Eu não gosto de vender roupa, de sair batendo perna. Sempre quis algo que pudesse fazer em casa. Quando vi o curso, pensei: ‘Isso aqui é pra mim’. Fiz e me apaixonei já no primeiro bebê. Eu ia guardar pra minha neta, mas minha irmã viu e quis. A outra também. Aí vimos que podia ser negócio”. Maria Madalena Ferreira confeccionando bonecas reborn no ateliê, em Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR A filha, Ingrid, inicialmente duvidou. Ela trabalha como assistente administrativo e, quando não trabalha no ofício, ajuda a mãe no empreendimento. “Eu pensei: pintura? Detalhe? Online? Achei que não ia dar certo. Mas quando vi o primeiro bebê pronto, feito pra minha filha, fiquei encantada. Sentei do lado dela e comecei a aprender também", relembra a "cegonha" Ingrid. Ingrid Ferreira com bebês reborn construídos por ela com direito à certidão da nascimento Caíque Rodrigues/g1 RR Hoje, as duas compartilham o ateliê montado dentro de casa e produzem juntas. O lucro, segundo Maria, mudou a vida da família. Além de trabalhar como cegonha, ela é dona de apartamentos e recebe o aluguel deles. "Desde que a gente começou eu sinto que melhorou e muito a economia da nossa casa. É que a gente vive esperando um dinheiro no fim do mês. Eu mexo com aluguel, né? Aí, quando chega o fim do mês, já tá tudo apertado. A gente vende um bebê só e já ajuda bastante". Empreendimentos que unem criatividade e afeto, como o de Maria e Ingrid, geram renda, inclusão e pertencimento, é o que explica Iris Lima, gestora do projeto RR Negócios Criativos no Sebrae Roraima. "O empreendedorismo criativo é uma força essencial para o desenvolvimento econômico de Roraima, especialmente no segmento artesanal, que carrega em si identidade, tradição e originalidade. Esse tipo de negócio valoriza a cultura local, movimenta a economia de forma descentralizada e cria oportunidades reais de geração de renda e inclusão produtiva", explica. Bebês reborn são pesados antes de ser enviados aos clientes, em Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR Na visão dela, o setor criativo tem se mostrado cada vez mais relevante, não apenas pelo potencial econômico, mas por gerar conexões afetivas com o público e fortalecer o sentimento de pertencimento cultural. Além disso, quando essas iniciativas são lideradas por mulheres, há um impacto ainda maior na economia do cuidado e no incentivo ao protagonismo feminino, resultando em avanços sociais importantes. "Negócios familiares e liderados por mulheres têm um papel transformador no desenvolvimento local. Eles promovem a autonomia financeira, fortalecem os vínculos comunitários e criam redes de apoio dentro das próprias famílias". "As bonecas realistas, por exemplo, representam um produto de alto valor agregado que une técnica, afeto e identidade, e mostram como um talento pode se transformar em um empreendimento sustentável", destaca Iris, gestora no Sebrae Roraima. 👩👧 'Dando à luz' a um reborn Oficina onde mãe e filha montam e confeccionam os bebês reborn Caíque Rodrigues/g1 RR Desde que começaram, há 4 anos, foram várias bonecas que as cegonhas de Roraima trouxeram pro mundo. Segundo Ingrid, o processo de criação leva, em média, 12 dias. No caso dos bebês com maior quantidade de cabelo, esse tempo pode chegar a até 20 dias para a finalização completa. As bonecas são confeccionadas em vinil siliconado e podem ser personalizadas de acordo com as características desejadas pelos clientes. Maria e Ingrid compram os moldes com as partes das bonecas (cabeça, pernas e braços) separadas e sem qualquer pintura, tudo é feito durante a produção delas. O valor depende do enxoval e material utilizado, que é quase todo importado. "Quando eu vejo uma criança, eu fico observando todos os detalhes. O pessoal até estranha. No começo, era muito assim. Eu ficava olhando recém-nascido na rua, a cabeça, os detalhes…", conta Ingrid. As bonecas têm detalhes minuciosos: veinhas azuis, manchinhas vermelhas, dobrinhas nas articulações, escamações nos pés, brilho nas unhas, e até cheirinho de bebê. Cada camada de tinta é aplicada manualmente — são ao menos sete — e entre uma e outra, o secador é usado para fixar. O cabelo, natural ou sintético, é implantado fio a fio, com agulhas especiais. "A gente faz observando tudo de um bebê, é muito estudado. É por etapas. Tem que higienizar, tirar o óleo da peça pra tinta aderir bem. Depois, começa a pintura com neutralização da cor da pele, às vezes vem muito amarelada ou muito vermelha. Aí vêm as pintinhas, as veias, depois o verniz, os detalhes finais. A gente passa o secador entre as camadas". "Tem muito prazer envolvido nesses cuidados, em arrumar, trocar a roupinha, deixar bonitinho… é uma forma de expressão, de carinho", relata Maria Madalena. Ateliê onde as cegonhas Maria Madalena Ferreira e Ingrid Ferreira confeccionam bebês reborn em Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR Os reborns feitos para colecionadores são diferentes dos que são confeccionados para crianças. Ingrid explica que quando a "adoção" é feita por mulheres adultas, o corpo dos bebês é do mesmo material do restante das partes -- vinil siliconado. Quando são crianças, é feito com pano e enchimento em pelúcia. Após o "nascimento" o bebê é até pesado e, para isso, elas compraram até uma balança de bebês. Tudo é anotado nos "documento" que fazem parte do kit. Os detalhes podem encarecer o produto, mas a ideia é achar um valor justo para os bebês. "O que encarece muito são esses detalhes, como olho de vidro, cabelo natural caro, roupa importada… A gente tenta manter acessível. Esse a gente deixa como opcional. Já não colocamos no enxoval básico porque encareceria muito. Mas a pessoa pode adquirir à parte, como um enxoval de luxo", explica Ingrid. O resultado realista impressiona e causa até situações inusitadas, como relembra Maria. "Uma vez, fui ao mercado [com uma das bonecas] e as pessoas chegavam perto perguntando se era de verdade. Levei uma boneca numa sacola pra mostrar pra uma moça na farmácia, ela queria ver. Quando eu tirei, um homem parou do lado e disse: 'é um bebê aí dentro!'. Aí expliquei que era um bebê reborn", relembra a artesã. 👦 'Realizando um sonho de criança, mas adulta' Mayara Franco, 38 anos, estudante e colecionadora de bebês reborn em Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR A estudante Mayara Franco, de 38 anos, é uma das maiores clientes da dupla. Ela já adquiriu seis reborns, inclusive os maiores, chamados de toddlers -- que representam bebês já em fase de engatinhar ou andar. Cada um custou cerca de R$ 1,2 mil -- ou seja, mais de R$ 7,2 mil gastos. “Na infância, minha mãe não teve condição de me dar boneca. Eu ganhava dos outros: uma com braço torto, cabeça riscada... Sempre disse que um dia ia ter minhas próprias bonecas”, relata. “Quando conheci o trabalho delas, me emocionei. Hoje faço coleção. É um sonho de menina que virou realidade", disse a estudante. A ideia dela é fazer um quarto repleto de bonecas reborn. Quando conversou com o g1, ela estava fazendo um ensaio fotográfico com toda a sua coleção. "Apesar de eu não ter filhos, eu resolvi fazer o ensaio [fotográfico] com eles. É como se eu tivesse realizando um sonho de criança, mas adulta. Hoje eu tenho muito orgulho da minha coleção". 'É uma coleção como qualquer outra' Bebês reborn feitos por Maria Madalena Ferreira, de 64 anos, e a filha, Ingrid Ferreira, de 39, em Boa Vista Caíque Rodrigues/g1 RR Apesar do capricho e do realismo, nem todo mundo compreende ou respeita o trabalho das "cegonhas" de Roraima. Maria e Ingrid lidam com olhares desconfiados, comentários maldosos e até acusações de que o amor pelas bonecas seria “coisa de gente doente”. Elas destacam: é uma coleção como qualquer outra, nada além disso. “Uma vez levei a boneca no mercado pra mostrar pra uma moça que queria comprar. Quando tirei da sacola, um homem parou, ficou pálido e disse: ‘É um bebê!’. Eu fiquei sem reação”, lembra Maria, entre risos. “A gente explica, mostra, mas ainda tem muito preconceito". Ingrid relembra que, além da surpresa, já enfrentou julgamentos mais severos. Ela reforça não se trata de uma ilusão, mas de uma forma de expressão — artística, afetiva e até terapêutica. “Eu sei que não é um bebê de verdade, todas sabemos. Mas tem gente que coleciona mangá, carrinhos, bonecos de ação. Por que não pode colecionar boneca? É arte. É hobby. E, pra muitas mulheres, é também uma cura emocional”, diz Ingrid. Além de divulgação, Ingrid usa os vídeos em que aparece cuidando das bonecas — trocando roupas, alimentando com leite falso, penteando os fios — como forma de criar conexão com o público, especialmente crianças. Entre tintas, fios e fraldas, Maria e Ingrid mostram que amor de mãe também pode ser de boneca. O trabalho das Cegonhas BV é divulgado nas redes sociais, com detalhes das produções e reação dos clientes. Cegonhas BV compartilham o trabalho com bebês reborn nas redes sociais Caíque Rodrigues/g1 RR Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1


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