

webradio016 Será que va pagar 0,07 numa corrida de moto?
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linnpy Recrutamento de Empresas Chinesas em Sao Paulo oferece centenas de vagas de emprego em diversas áreas de atuação
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/recrutamento-de-empresas-chinesas-no-brasil-oferece-centenas-de-vagas-de-emprego-em-diversas-areas-de-atuacao

flavia_marino A ideia não é ruim
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webradio016 Av. Paulista não acaba na Consolação, e eu posso provar
Na verdade a Av. Paulista acaba na Minas Gerais, um quarteirão depois, junto da Praça Mal. Cordeiro. Mas não tem uma placa indicando.

r011 Adivinhem quem está no Team of the Season do EAFC25
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webradio016 Diddy arremessou frigideira contra ex, diz testemunha em julgamento
'Ele começou a socá-la e chutá-la... no corpo e na cabeça', afirmou a cantora Dawn Richard sobre o relacionamento de Diddy com Cassie Ventura. Cassie se emocionou em julgamento de P. Diddy Elizabeth Williams via AP A cantora Dawn Richard depôs no julgamento de Sean “Diddy” Combs na tarde desta sexta-feira (16). Ela falou após o depoimento Cassie Ventura, ex do rapper. Ele, que se diz inocente, é acusado de associação ilícita, tráfico sexual e envolvimento em rede de prostituição. A cantora disse ter presenciado Diddy agredir Cassie fisicamente em diversas ocasiões. Ela testemunhou que, em um encontro na casa de Diddy em 2009, o músico estava furioso e tentou acertar Cassie na cabeça com uma frigideira. A ex do rapper teria desviado do golpe e então se encolhido em posição fetal no chão. "Ele começou a socá-la e chutá-la... no corpo e na cabeça", disse Dawn, acrescentando que Diddy passou o braço em volta do pescoço dela e a mão em sua cabeça para arrastá-la em uma escada. "Fiquei com medo por ela e com medo de fazer qualquer coisa", afirmou Dawn, explicando que não tentou intervir ou chamar a polícia, porque "nunca tinha visto nada parecido antes". Dawn foi do elenco do reality de Diddy na MTV, "Making the Band", que lançou o grupo Danity Kane. Mais tarde, ela se juntou à banda do rapper, Diddy -- Dirty Money. Ela processou o rapper no ano passado, acusando-o de abuso físico e psicológico, além de apalpadelas cometidos durante os anos em que trabalharam juntos. Diddy negou as acusações no julgamento, que continua na próxima semana. Entenda as acusações contra 'Diddy' Combs; julgamento começa nesta segunda Fonte: G1


webradio016 Cortejo pelo Dia da Luta Antimanicomial encerra mostra Ivone & Nise em Mogi das Cruzes
Ato acontece neste sábado (17), e celebra o legado de Nise da Silveira e Ivone Lara pela saúde mental no Brasil. Dia da Luta Antimanicomial é celebrado neste domingo (18) Divulgação/ Lethicia Galo Neste sábado (17), um cortejo pelo Dia Nacional da Luta Antimanicomial, comemorado neste domingo (18), encerra a mostra Ivone & Nise: Mulheres em Espiral. Os participantes dão início a concentração a partir das 10h, no Largo do Rosário. O cortejo será tomado por música, expressões artísticas e cartazes. ✅ Clique para seguir o canal do g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp Regado de cuidado, arte e mobilização social a mostra Ivone & Nise: Mulheres em Espiral realizou rodas de samba e conversa, saraus, discotecagem, grupos de estudo e oficinas inspiradas pelas histórias de Ivone Lara e Nise da Silveira, que eram conectadas pela arte e saúde mental. (saiba mais abaixo) Com objetivo de resgatar e celebrar o legado da parceria das mulheres pela saúde mental do Brasil, o projeto está em sua 3ª edição. Uma das atividades do projeto foi a oficina luta antimanicomial em voz e gesto que buscou por meio da música, da arte e da cultura, melhorar a saúde mental dos atendidos pelo Centro de Convivência e Cooperativa (Cecco), em seis encontros que serviram para planejar os cartazes, faixas e músicas para o cortejo. "Entendo a oficina como uma atualização do legado da dupla (Ivone e Nise) por conta das práticas que propomos, especificamente para pessoas usuárias de um dos equipamentos de saúde mental que compõe a Rede de Atenção Psicossocial (Raps) , fruto da luta antimanicomial que, por sua vez, é fruto do trabalho de Nise da Silveira e Ivone Lara", destacou Mariana Da Matta, uma das idealizadoras da mostra. Ivone Lara e Nise da Silveira Ivone Lara e Nise da Silveira foram pioneiras na luta antimanicomial no Brasil Divulgação/ Lethicia Galo Segundo Mariana, antes de se tornar uma das maiores sambistas do país em 1940, a então enfermeira, terapeuta ocupacional e assistente social Ivone Lara compôs a equipe da médica psiquiatra Nise da Silveirano Hospital do Engenho de Dentro, no Rio de Janeiro. Juntas elas foram pioneiras em desenvolver atividades que transformaram o tratamento de pessoas com sofrimento psíquico no país, como substituir lobotomias e eletrochoques por ateliês de pintura e aulas de música. O Dia Nacional da Luta Antimanicomial é um dos resultados desse legado. A data marca uma importante reflexão sobre as conquistas do movimento que teve início no final da década de 70 com Movimento dos Trabalhadores em Saúde Mental (MTSM) e que teve Nise da Silveira como uma das principais peças, já que realizou uma série de ações em prol de pessoas com sofrimento psíquico. "Ao longo dos encontros refletimos sobre o movimento social enquanto cantamos canções de Dona Ivone, realizamos práticas de escuta coletiva e de expressão por meio de criações manuais", disse a idealizadora. Movimento da Luta Antimanicomial Segundo a Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, o movimento se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas em sofrimento mental, um combate à ideia de que se deve isolar uma pessoa nesta situação. "A Luta Antimanicomial é um movimento fundamental que, por meio da Reforma Psiquiátrica, foi responsável pelo fechamento de manicômios, pela criação de equipamentos públicos de assistência em saúde mental em liberdade, e que conquistou direitos muito importantes para a população, sobretudo para pessoas em sofrimento psíquico e/ou com transtornos mentais", informou Mariana. O Movimento lembra que toda pessoa tem o direito fundamental à liberdade e de viver em sociedade. Além disso, o direito de receber cuidado e tratamento sem que tenha que abrir mão de seu lugar como cidadão. "Como todas as lutas sociais, a Luta Antimanicomial é permanente e sua trajetória não nos deixa esquecer de trabalhar pela manutenção dos direitos conquistados e pelo seu avanço diante de questões atuais", completou a organizadora do projeto. *estagiária sob a supervisão de Gladys Peixoto Ação une a população nas ruas para celebrar os avanços da Reforma Psiquiátrica no Brasil Divulgação/ Lethicia Galo Assista a mais notícias dao Alto Tietê Fonte: G1