

wilson UFPB tem 1.250 vagas abertas para cursos de graduação EaD: veja como se inscrever
Inscrições podem ser feitas de 19 a 23 de maio pela internet. Reitoria da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Krystine Carneiro/G1 A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) abriu 1.250 vagas para cursos de graduação a distância. As inscrições já começam na próxima segunda-feira (19) e podem ser feitas até a sexta (23). Por isso, o g1 reuniu as principais informações sobre o processo para se inscrever. Veja mais abaixo. Antes de saber como se inscrever, é importante conhecer os critérios de inscrição. A classificação será feita com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), considerando qualquer uma das edições de 2020, 2021, 2022, 2023 e 2024. Será considerada a maior média geral obtida pelo candidato, desde que tenha alcançado pelo menos 400 pontos na média geral e também na redação, sem ter tirado nota zero em nenhuma das provas. Como se inscrever O primeiro passo é acessar o Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas (Sigaa). As inscrições acontecem exclusivamente por essa página. Página de acesso ao Sigaa No momento da inscrição, já no Sigaa, o candidato deve escolher apenas um curso e ficar vinculado ao polo de apoio presencial correspondente à opção selecionada. Os candidatos podem se inscrever por meio de diferentes modalidades de ingresso, como ampla concorrência; professores da rede pública básica que ainda não possuem formação na área em que atuam; agentes públicos; além das categorias de reserva de vagas. Vagas oferecidas As vagas estão distribuídas entre 10 cursos superiores, nas modalidades de licenciatura, bacharelado e tecnólogo. Segundo o edital, metade das oportunidades será destinada a candidatos que tenham cursado todo o ensino médio em escolas públicas. O início das aulas está previsto para o semestre letivo 2025.2. Confira o edital Cursos oferecidos: Licenciatura em letras Libras – 100 vagas Licenciatura em pedagogia – 100 vagas Licenciatura em ciências agrárias – 150 vagas Licenciatura em letras espanhol – 150 vagas Licenciatura em letras inglês – 150 vagas Licenciatura em letras português – 100 vagas Licenciatura em matemática – 100 vagas Licenciatura em ciências biológicas – 100 vagas Bacharelado em administração pública – 150 vagas Tecnólogo em gestão em saúde – 150 vagas Algumas atividades presenciais serão obrigatórias nos polos, como aulas práticas e estágios. No caso do curso de Tecnólogo em Gestão em Saúde, 50% da carga horária será realizada presencialmente. A lista com os nomes dos candidatos que tiverem as inscrições aceitas será divulgada a partir do dia 6 de junho nos sites da Pró-Reitoria de Graduação e da Superintendência de Educação a Distância (Sead). Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1

r011 Chef piauiense ensina a preparar receita autoral de torta de banana com carne de sol e creme de queijo
Segundo a chef Verônica Lima, a receita é uma criação piauiense com ingredientes deliciosos e regionais. Aprenda a preparar uma receita de torta de banana com carne de sol e creme de queijo O Clube Rural deste domingo (18) ensinou o preparo de uma receita de torta de banana com carne de sol e creme de queijo. O prato é uma ótima opção para a sobremesa do almoço de domingo. A receita foi desenvolvida pela chef Verônica Lima. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp "Isso é uma combinação perfeita e todos esses produtos são regionais do Piauí, carne de sol, tem banana da terra, queijo de coalho. Então eu fui estudar a maneira de desenvolver uma receita com essa referência e aí eu consegui fazer essa junção. E essa torta é maravilhosa", afirma a chef. Torta de banana com carne de sol e creme de queijo ensinada no Clube Rural TV Clube Ingredientes 10 bananas não muito maduras, fatiadas e fritas; 800 gramas de carne de sol dessalgado, cozido e desfiada; uma colher de sobremesa de condimento misto; alho e cebola a gosto; cheio verde; 100 gramas de manteiga. Creme de queijo 1 litro de leite; metade de uma cebola ralada; 100 gramas de manteiga; 200 gramas de queijo ralado; 1 copo de requeijão; uma xícara de farinha de trigo sem fermento; duas caixas de creme de leite; Sal a gosto. Preparo Comece pela carne. Corte-a em pedaços e leve para a panela de pressão, para pré-cozer e dessalgar por 10 a 15 minutos. Depois escorra o excesso de água que a carne soltar e processe-a no liquidificador. Por fim tempere toda a mistura com condimentos. Reserve. Coloque as bananas na forma como uma base de uma torta, cobrindo as laterais e o fundo do recipiente. Para o recheio de carne de sol, em uma panela adicione a manteiga, depois o alho, cebola e por fim a carne. Misture bem e deixe dourar. Já o molho de queijo, em uma outra panela, adicione a manteiga e doure a cebola. Em seguida misture aos poucos o trigo e o leite. Em fogo médio, mexa até engrossar. Quando o creme for ganhando consistência, adicione os demais ingredientes o queijo, o sal e o requeijão. Por último, após apagar o fogo, acrescente o creme de leite e misture bem. Para finalizar a receita, coloque uma camada de molho na forma coberta pela banana, depois uma camada de carne de sol e repita o processo até completar a torta. Por fim, cubra com queijo ralado e decore com as rodelas de banana. Depois leve ao forno por 25 minutos, retire, deixe esfriar e desenforme. 📲 Confira as últimas notícias do g1 Piauí 📲 Acompanhe o g1 Piauí no Facebook, no Instagram e no Twitter VÍDEOS: Assista às notícias mais vistas da Rede Clube Fonte: G1

r011 Reasoning AI: o próximo salto da inteligência artificial
Descubra como a nova geração de IA com raciocínio está transformando decisões estratégicas nos negócios, na saúde e além O post Reasoning AI: o próximo salto da inteligência artificial apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Arraial de Belo Horizonte: veja os enredos das quadrilhas do grupo especial em 2025
Apresentações serão sobre mineiridade, devoção e homenagens. Competição deve ser em julho, no Mineirinho, pelo segundo ano seguido. Feijão Queimado, atual campeã do Arraial da capital mineira. Douglas Magno/G1 O Arraial de Belo Horizonte já movimenta as quadrilhas da cidade! Em muitas, os ensaios para as apresentações começaram no início do ano. De acordo com fontes ligadas à Belotur, a disputa do Grupo Especial está marcada para acontecer nos dias 19 e 20 de julho, no ginásio Mineirinho, pelo segundo ano consecutivo. Em nota, a empresa municipal não confirmou oficialmente as datas e o local, mas informou que os detalhes serão divulgados em breve. Os temas preparados pelas quadrilhas costumam ser guardados a sete chaves até o momento da apresentação. Mas o g1 teve acesso ao que cada grupo da série especial está preparando para este ano — um passeio por histórias que misturam cor, dança, tradição e o jeito mineiro de celebrar. Veja, abaixo, o que vem por aí: Feijão Queimado A Quadrilha Feijão Queimado apresenta o tema “Eu Conto ou cê Conta?”, inspirado no famoso Conto do Vigário. A história mergulha na linha tênue entre verdade e mentira, com personagens astutos e situações cheias de malícia, onde cada passo pode esconder um truque. São Mateus A São Mateus leva ao tablado o orgulho mineiro com “É coisa de Minas, sô!”. O enredo acompanha o romance entre um boiadeiro e uma namoradeira, que se conhecem em uma noite de São João. Encantado pela moça, o boiadeiro abandona a vida sem paradeiro para fincar raízes no interior de Minas, em um espetáculo que vai mostrar as tradições, as paisagens e os costumes do estado com músicas autorais e forte identidade cultural. São Gererê A São Gererê mantém sua homenagem em segredo, como de costume. É tradição da quadrilha guardar o enredo até o dia da apresentação. Fogo de Palha A Quadrilha Fogo de Palha traz uma releitura bem-humorada de “Cinderela”, adaptada ao universo da roça mineira. Em versão caipira, o clássico conto ganha novos ares, com vestidos de chita, fogueira no lugar de carruagem e um baile de São João que promete mudar o destino da moça sonhadora. Arriba a Saia O Grêmio Recreativo Arriba a Saia mantém o tema em segredo até a véspera do Arraial de BH, mas já deixou um spoiler poético no ar: "quando o céu se enfeita de estrelas e promessas, até o impossível ganha coragem pra acontecer". A quadrilha promete uma história onde fé, esperança e justiça se cruzam com a força dos sentimentos mais bonitos, sob os olhos atentos dos santos juninos. Vaca Loka A Arraial da Vaca Loka apresenta “São João Sempre Viva em Nós”, um enredo que celebra a resistência da tradição. A história se passa em uma vila onde a festa havia perdido o brilho, até que uma noiva apaixonada pede ajuda a São João para reavivar a cultura junina. A quadrilha também homenageia Juquinha da Serra, símbolo de simplicidade e amor à natureza. Pé Rachado A Pé Rachado também embarca no Conto do Vigário com um enredo ambientado em Ouro Preto. A trama gira em torno da disputa entre dois padres pela posse de uma santa de ouro, essencial para abençoar o casamento de Terezinha e Bastião. Com humor e irreverência, a quadrilha mistura história, religiosidade e malandragem. Pipoca Doce A Pipoca Doce vai apresentar o “Arraial da Luz”, uma fábula encantada sobre amor e superação. No vilarejo de São Thomé das Letras, José Jesuíno promete iluminar sua terra para conseguir se casar com Maria Luzia na noite de São João. A saga do casal envolve promessas, fé e a realização de um sonho coletivo: trazer luz, no sentido literal e simbólico, para toda a comunidade. Luar do Sertão O Grupo Cultural Luar do Sertão apresenta o terceiro capítulo da sua série de narrativas: “Além do Horizonte”. A história acompanha Francisca e Murilo, dois jovens que sonham com uma vida livre fora do vilarejo. Apaixonados, eles planejam fugir juntos num balão, desafiando as amarras sociais e seguindo o próprio coração. Um enredo de amor, coragem e descoberta. Tradição Mineira A Tradição Mineira escolheu o tema “Folia de Reis”, celebrando uma manifestação popular pouco valorizada, mas profundamente enraizada na cultura mineira. A proposta é levar essa tradição ao palco com a força que ela merece, ressaltando os cantos, as cores e os significados da Folia como expressão de fé e identidade. Sol Nascente A Sol Nascente apresenta “O Fantástico Mundo de São João”, unindo saberes e sabores mineiros em um espetáculo que exalta a hospitalidade, a culinária e as paisagens do estado. O tema é uma grande homenagem à mineiridade, com destaque para o acolhimento do povo, os pratos típicos e a riqueza cultural que brota de cada canto das terras de Minas. Nova Geração A Nova Geração trabalha o enredo “De Grão em Grão”, celebrando o milho como símbolo da festa junina. Desde o plantio até a colheita, o grão é exaltado como alimento, cultura e afeto — um ciclo que alimenta não só o corpo, mas também o espírito da celebração. Milho Verde O Arraial do Milho Verde faz uma homenagem emocionante com o tema “Rei Pelé em uma Noite de São João”. A quadrilha transforma a trajetória do maior jogador de futebol do mundo em poesia dançante, sem dizer uma palavra, apenas sentindo — cada passo no tablado é um gol, cada batida do coração, uma lembrança. É o futebol e o São João unidos em arte e paixão. Renascer Junino A Renascer Junino prepara o tema “Velho Chico e os Povos Ribeirinhos”. A apresentação mergulha nas margens do Rio São Francisco para contar histórias de fé, resistência e alegria. Um espetáculo que mistura dança, música e narrativa, levando o público a uma viagem guiada pelas águas e pela alma dos povos ribeirinhos. As quadrilha Trem D'Minas, campeã do Grupo de Acesso do Arraial de Belo Horizonte em 2024, informou que ainda não definiu a homenagem da apresentação para este ano. Os representantes da Sangê de Minas ainda não responderam ao g1. Feijão Queimado leva pássaros gigantes para arrasta-pé na edição de 2024. Vídeos mais assistidos do g1 MG Fonte: G1
r011 Tocantins tem crescimento de 46,5% nas exportações do primeiro trimestre e China é principal parceiro comercial
Soja e carne bovina estão entre os principais produtos exportados pelo Tocantins. Estado teve lucro de US$ 560 milhões em exportações no primeiro trimestre; veja as cidades que mais exportam. Tocantins registra crescimento nas exportações do primeiro trimestre de 2025 Arte g1/Seagro/Keven Lopes/Juliano Ribeiro/Luciano Ribeiro No primeiro trimestre de 2025 o Tocantins registrou um crescimento de 46,5% nas exportações, se comparado ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Federação das Indústrias do Estado do Tocantins (Fieto) e apontam que o estado obteve um lucro de US$ 560,2 milhões nesse período, aproximadamente R$ 3,1 bilhões. Segundo o balanço, a China é o principal parceiro comercial do Tocantins. 📱 Participe do canal do g1 TO no WhatsApp e receba as notícias no celular. Os dados também mostram que o Tocantins é o terceiro estado da região norte que mais exportou produtos entre os meses de janeiro e março deste ano. No âmbito nacional, o estado fica em 15º posição entre os estados exportadores. Principais produtos exportados pelo Tocantins A soja é o produto mais exportado do estado e teve um crescimento de 33% em termos financeiros e 50% em volume no primeiro trimestre deste ano (veja ranking de exportações abaixo). Segundo o governo, o Tocantins deve encerrar o ano de 2025 com um recorde de produção de grãos na safra 2024/2025. Sendo que um dos grãos mais cultivados é a soja, "que lidera o volume colhido no Tocantins, com 5,4 milhões de toneladas, representando um crescimento de 1,8% em relação ao ciclo anterior". Os dados são do 7º Levantamento da Safra de Grãos 2024/25, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Plantio de soja no Tocantins Adapec/Governo do Tocantins Já a carne bovina fica em segundo lugar nas exportações, com aumento de 36% em volume de produção e 47% em termos financeiros. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), o aumento da produção de gado no estado foi acompanhado das exportações. Isso coloca o Tocantins na 9ª posição no ranking de maior produção de carne bovina do país, segundo o governo. Entre as cidades com maior quantidade de bovinos estão Araguaçu, Formoso do Araguaia, Araguaína, Pium e Peixe. Ranking de produtos exportados do Tocantins Soja - alcançou US$ 288 milhões; Carne bovina - alcançou US$ 122 milhões; Tortas (bagaços) e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja - alcançou US$ 38 milhões; Ouro em formas brutas ou semimanufaturadas, ou em pó - alcançou US$ 36 milhões. Aumento da produção foi acompanhado das exportações com recordes de carne bovina, com cerca de 102 mil toneladas em 2024. Kleiber Arantes/ Governo do Tocantins Para a técnica em pesquisa da Fieto, Gleicilene Bezerra, apesar do crescimento das exportações, o grande desafio no Tocantins é transformar os produtos in natura em industrializados. "É o que a gente frisa bastante, né? Que a soja como um produto in Natura, nosso grande desafio é transformar esses produtos em produtos industrializados, para que a gente possa agregar mais valor à nossa pauta exportadora, gerando mais empregos e mais renda ao estado", disse. A tendência é que as exportações continuem crescendo, como nos trimestres anteriores. "Esses dados a gente não identifica durante a balança comercial, mas pelo que a gente vê nos trimestres passados, a tendência é que fica esse saldo superavitário na nossa balança comercial. Que a gente fechou com o superávit de US$ 525 milhões, que representa um aumento de 51%. Então, a tendência é, de acordo com os levantamentos passados, que esse superávit ele persista aí durante o ano". LEIA TAMBÉM Algodão tem aumento de 34,2% na área plantada e soja deve alcançar 1,5 milhão de hectares cultivados no Tocantins Tocantins bate recorde na produção de gado e tem quase nove vezes mais bovinos que habitantes Parceiros comerciais No primeiro trimestre deste ano o Tocantins exportou para mais de 70 países e recebeu produtos de 28 países. Conforme os dados da Fieto, a China é disparado o principal parceiro econômico do Tocantins. Isso porque 55,07% do que o estado exporta vai para o país asiático. Entre os produtos enviados, 75% são soja e 24% carne bovina. O Paquistão fica em segundo lugar com 5,95% das exportações tocantinenses, sendo que 90% do que o país recebe é soja e 7% algodão. Em seguida ficam Canadá, Turquia e Estados Unidos. Além de enviar, o Tocantins também recebe produtos de outros país, as chamadas importações. A China tem uma participação de 43,70% nessa troca. Os principais produtos demandados são armações de óculos e artigos semelhantes, e aparelhos baseados no uso de raios X para usos médicos, cirúrgicos ou veterinários. Já 9,76% das importações são da Indonésia. O país costuma enviar óleos de coco (óleo de copra), de palmiste ou de babaçu e respectivas fracções e óleo de palma e respectivas fracções. Outros países que também importam para o Tocantins são Estados Unidos (7,82%), Canadá (7,59%) e Suécia (6,99%). Tarifaço entre EUA e China e impacto no Tocantins Em abril deste ano, Estados Unidos e China iniciaram uma guerra tarifária. As medidas começaram após o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciar uma tabela de tarifas, de 10% a 50% para produtos inportados de 180 países, incluindo o Brasil, no dia 2 de abril. A China, que foi um dos países citados na tabela, respondeu a medida de Trump ao impor tarifas extras de 34% sobre todas as importações americanas. No dia 10 de abril, as tarifas dos EUA contra a China aumentaram para 145%. No dia seguinte, o país asiático elevou a tarifa dos produtos americanos em 125%. Na segunda-feira (12), os dois países entraram em um acordo para reduzir temporariamente as tarifas recíprocas durante 90 dias. Sendo assim, as tarifas dos EUA sobre as importações da China caem para 30% e as taxas da China sobre as importações americanas caem para 10%. As medidas passaram a valer na quarta-feira (14). Mas o que isso afeta o Brasil e consequentemente o Tocantins? Durante esse tarifaço, a venda de carne boniva do Brasil para os Estados Unidos disparou 498% em abril. Outro produto que também apresentou um crescimento nas vendas foi a soja. Ambos exportados pelo Tocantins. Trump diz que vai negociar novas tarifas com a China O economista Raimundo Casé explicou como essa 'guerra' impacta o estado e suas relações comerciais com outros países. "No caso brasileiro, e por conseguinte no estado do Tocantins, a instabilidade global afeta-nos diretamente. Embora exista potencial de ganho, notadamente no agronegócio, principalmente da China e de outros países asiáticos ou ainda do acordo Mercosul/União Europeia onde a imposição de tarifas foi mais significativa em relação ao Brasil, essa possibilidade pode beneficiar pontualmente as exportações de produtos agrícolas". O economista ainda afirma que apesar do potencial de ganhos, as tarifas podem desencadear um processo inflacionário global e uma recessão econômica. "O panorama atual é de acentuada incerteza global, com risco de recessão nas maiores economias e efeitos colaterais amargos para o restante do mundo. O Brasil e o estado do Tocantins podem até conquistar espaços nesse contexto, mas tal ganho poderá ser insuficiente para compensar os impactos negativos de choques adversos dessas proporções", explicou. Cidades exportadoras Porto Nacional é a cidade com maior participação nas exportações do Tocantins Divulgação/Prefeitura de Porto Nacional Porto Nacional é a cidade com maior participação nas exportações feitas pelo Tocantins. Segundo a Fieto, o município teve um aumento de mais de 21% nas exportações do primeiro semestre, se comparado ao ano passado. O principal produto comercializado é tortas (bagaços) e outros resíduos sólidos da extração do óleo de soja. Conforme o balanço, a participação de Porto Nacional nas exportações rendeu mais de US$ 122 milhões no primeiro trimestre deste ano. Número bem maior ao que foi registrado em 2024, quando a cidade alcançou mais de US$ 100 milhões com produtos enviados. A capital fica em segundo lugar no ranking das cidades tocantinenses que mais exportaram neste ano, segundo o balanço comercial. Os principais produtos vendidos por Palmas são a soja e o milho. Os mesmos de Santa Rosa do Tocantins, que fica na terceira posição. Já Paraíso do Tocantins se destaca pela comercialização de carne bovina. Exportação nas cidades do Tocantins Veja mais notícias da região no g1 Tocantins. Fonte: G1

linnpy Missa Conga: saiba como é a celebração feita há quase 50 anos pelo mesmo frei em MG
Missa será realizada neste domingo (18), a partir das 14h, no Santuário de Santo Antônio, em Divinópolis. Missa Conga com o Frei Leonardo; imagem de arquivo Diocese de Divinópolis/Divulgação A tradicional Missa Conga, uma mistura das festas trazidas pelos negros escravizados com a religiosidade cristã praticada na colônia, será celebrada neste domingo (18), a partir das 14h no Santuário de Santo Antônio, em Divinópolis. Veja a programação abaixo. 🔔 Receba no WhatsApp as notícias do Centro-Oeste de MG A Missa Conga chega à 48ª edição. É celebrada desde o início pelo frei Leonardo Lucas. Com 83 anos, morador de Belo Horizonte, o frei não abre mão de vir à Divinópolis para a celebração. Para o religioso a missa Conga é especial e faz parte da sua história. "Tenho um sentimento de amor, porque os nossos congadeiros me acolheram de braços abertos, tive muita alegria e felicidade de poder estar com eles. Felicidade de louvar o Senhor com eles e pedir à Nossa Senhora do Rosário, à Santa Efigênia e a São Benedito que nos protejam e abençoem", destaca. Segundo o frei Leonardo Lucas, a primeira missa Conga foi realizada em 15 de maio de 1977. Na ocasião, um grupo de amigos do frei saiu à procura dos congadeiros da cidade para convidá-los a participar de uma missa especial. "Foi através de uma amizade profunda com o professor e antropólogo José Alaor Bueno de Paiva , juntamente outras pessoas que saíram atrás dos congadeiros para que fizéssemos no Santuário a primeira Missa Conga", acrescenta. Congadeiros saem em procissão após a missa no Santuário Diocese de Divinópolis/Divulgação Com o passar dos anos, a celebração ganhou a participação de diversas guardas de reinado, também são conhecidas por congadeiros. A festa em louvor à Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia lembra a proteção dos santos aos escravizados. Estão previstas as participações das guardas de Moçambique, Congo, Catupé, Vilão e Marinha na celebração deste domingo. Programação 13h: chegada e concentração dos congadeiros na porta do Santuário; 14h: celebração da Missa Conga, com os freis Leonardo Lucas e José Agnaldo; 15h30: procissão pela Avenida 21 de Abril, Rua São Paulo e Rua Minas Gerais; 16h: café de São Benedito, no Centro Cultural do Povo, na praça Governador Benedito Valadares. Em seguida, as guardas e os Estados da Coroa de todas as irmandades participantes voltarão em cortejo para o Largo do Rosário. Missa Conga será realizada neste domingo (18) em Divinópolis Diocese de Divinópolis/Divulgação "Vamos fazer uma oração especial principalmente por aqueles que têm mais dificuldade em viver, vamos pedir pelas mães e também pedir para que não haja nunca mais qualquer tipo de trabalho escravo na nossa terra, onde se comemora os 137 anos da Lei Áurea", encerrou o frei Leonardo. A celebração tem o apoio da Congregação das Irmandades Congadeiras de Divinópolis (CongaDiv) e da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Semc). Frei Leonardo está à frente da Missa Conga desde a sua criação na cidade Diocese de Divinópolis/Divulgação ARQUIVO: Há 10 anos, o Bom Dia Minas registrou a Missa Conga em Divinópolis. Missa Conga marca início de comemorações do aniversário de 103 anos de Divinópolis 📲 Siga o g1 Centro-Oeste MG no Instagram, Facebook e X VÍDEOS: veja tudo sobre o Centro-Oeste de Minas Fonte: G1


webradio016 De ‘possuídos’, alienados e loucos para pacientes neurodivergentes: exposição retrata evolução do tratamento de doenças mentais
O 18 de maio é destinado ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, que se fortaleceu na segunda metade do século XX e segue até os dias atuais em busca de respeito e tratamento digno aos pacientes neurodivergentes. Veja como eram aparelhos de lobotomia usados em pacientes com doenças mentais A Luta Antimanicomial no Brasil ganhou força na segunda metade do século 20, impulsionada pelo processo de redemocratização após a ditadura militar. O movimento é lembrado anualmente em 18 de maio, data que marca o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. Para abordar o tema, o g1 elaborou uma linha do tempo sobre o tratamento da loucura e destaca figuras importantes desse movimento, como Juliano Moreira e Nise da Silveira. No Rio, a Colônia Juliano Moreira, referência histórica na saúde mental e maior instituição psiquiátrica da cidade, completa 100 anos em 2025, celebrados com uma exposição que resgata sua memória (veja mais detalhes abaixo). Possessões e exorcismos Em entrevista ao g1, o psiquiatra Hugo Fagundes, superintendente de Saúde Mental, da Prefeitura do Rio, relembra os principais marcos da história da psiquiatria no país e destaca o longo período em que pacientes foram submetidos a abordagens agressivas e tratamentos inadequados. Ele explica que, ao longo da história, diferentes termos pejorativos foram usados para se referir a pessoas que pensavam de forma considerada "não normal", como "loucos", "alienados" e "desprovidos de razão". Em determinados períodos, segundo ele, chegou-se a atribuir essas condições a possessões demoníacas. De ‘possuídos’, alienados e loucos para pacientes neurodivergentes Arte g1 O especialista explica que a mudança de visão sobre os pacientes começou na Revolução Francesa, mas que até então eles eram tratados principalmente sob uma perspectiva religiosa. “Até a Revolução Francesa, entendiam a loucura como uma possessão. Na Idade Média, as cidades pegavam os loucos e botaram em um navio para descer o rio para outra cidade. Eram experiências de muita violência porque entendiam como possessão demoníaca e sempre a construção da experiência humana com a loucura era entendida como um desequilíbrio e uma desrazão", afirma. "Era uma ideia de que o indivíduo era despossuído de razão, seja porque alguma coisa incorporava nele, ou porque ele degenerava, seja porque ele desequilibrava de humor, enfim." Lobotomia e eletrochoques A Revolução Francesa acontece no século XVIII e os intelectuais passam a enxergar a loucura como uma doença mental, conforme explica Fagundes. A partir desse momento, é criada a psiquiatria e as abordagens que seriam usadas com os loucos: hospitais psiquiátricos com áreas verdes, momentos de conexão com a natureza e o próprio eu. Aparelho de lobotomia em exposição no Museu Bispo do Rosário Thaís Espírito Santo/g1 “A descrição do tratamento até então era de convencer o sujeito da falta de razão que ele tinha nos seus pensamentos, então era moral. A ideia era de um lugar muito bom, com contato com a natureza, para conseguir convencer a pessoa a sair desse lugar. As intervenções físicas vão acabar acontecendo a partir daí”, conta. Com as intervenções físicas, começa um processo de tortura dos pacientes, explica o especialista. “A gente tem propostas das mais absurdas: cadeira giratória, banhos gelados, toda sorte de violência para tentar criar soluções para resolver. Ao ponto que identificavam que pessoas delirantes que tinham uma febre muito alta, melhoravam. Então, houve um determinado momento que inocularam malária nos pacientes. Na malarioterapia, você lidava com a febre alta", afirma. "A mesma coisa com crise convulsiva, então falavam: ‘vamos induzir crises’. A eletroconvulsoterapia nada mais é do que uma corrente elétrica de baixa frequência nas têmporas para de alguma maneira induzir uma crise convulsiva. São sessões de eletrochoque, mas os pacientes melhoravam e voltavam a ter surtos depois”, continua Fagundes. Aparelhos de eletrochoques em exposição no Museu Bispo do Rosário Thaís Espírito Santo/g1 Foi nessa época que os pacientes começaram a ser submetidos a lobotomias, que eram cirurgias onde com a abertura do cérebro, cortavam-se conexões de hemisférios para reduzir os pensamentos e reações dos doentes. “Nisso, com a ideia do hospital psiquiátrico que seria quase um spa, o que se montou foram estruturas de confinamento de pessoas que eram sequestradas, era um cativeiro e muito sofrimento. A história da psiquiatria é de muita violência. Qualquer movimento de rebeldia de um sujeito era tido como um sintoma agudo do seu agravamento mental. Então para as mulheres, por exemplo, não tenho dúvida de que as experiências eram pavorosas”, destaca. Brasil e o Hospital Nacional dos Alienados A situação começa a mudar quando D. Pedro II cria o Hospital Nacional dos Alienados, onde hoje funciona o Palácio Universitário da UFRJ, na Praia Vermelha, Zona Sul do Rio. Na segunda metade do século XVIII, um psiquiatra baiano se destaca: Juliano Moreira. “E aí tem uma figura muito interessante, que é um psiquiatra baiano, negro, de origem simples, que falava seis línguas. Juliano Moreira vem para o Rio em uma articulação política e acaba assumindo o papel de responsável pela saúde mental no Distrito Federal, que por sua vez era o responsável pela política de saúde mental do país inteiro." Juliano Moreira defendia um tratamento menos intervencionista do ponto de vista físico e mais acolhedor em termos mentais. Com o aumento da demanda, o setor de internação do Hospital Nacional dos Alienados começou a ficar sobrecarregado. O governo passou a criar colônias de alienados. Primeiro, no Engenho de Dentro, seguido pela Ilha do Governador — onde posteriormente foi instalada a Base Aérea do Galeão — e, por fim, na antiga Fazenda do Barão da Taquara, hoje conhecida como Colônia Juliano Moreira, um dos últimos manicômios a serem desativados no Rio de Janeiro. No entanto, até então, o tratamento aos pacientes ainda era marcado por muita agressividade. “Na Colônia tem histórias absurdas, como de uma das companheiras de um sheik que veio para o Rio e ela teve uma crise convulsiva no Centro, desgarrada das pessoas e como ela só falava árabe, foi trazida para cá e morreu aqui." "A história de sofrimento é absolutamente incomensurável, essas pessoas perderam a juventude, os dentes, os amigos, os laços sociais, e a gente foi construindo caminhos para desmontar isso aqui”, conta Fagundes. A luta antimanicomial e o legado de Juliano Moreira “Quando se fala de luta antimanicomial, o primeiro nome que as pessoas falam é Nise da Silveira, mas ela é uma história que vem muito depois. A luta começou no final dos anos 70, com uma geração de médicos na efervescência da luta pela anistia, da luta pela redemocratização do país, para derrubar a ditadura”, afirma. O avanço da luta antimanicomial ganhou força após a chegada do psiquiatra italiano Franco Basaglia, que fica horrorizado com as condições encontradas em um manicômio de Barbacena (MG). Basaglia chega a definir o lugar como “um campo de concentração de loucos”. Doutor Juliano Moreira representado em pintura no Museu Bispo do Rosário Thaís Espírito Santo/g1 “Ele insufla um movimento, que cresce como um movimento social e não mais um movimento de profissionais da saúde. Na verdade, faz parte da pauta de garantia de lutar por democracia, por justiça social, por assim, por humanizar o cuidado e pela construção do SUS”, afirma o médico. Naquele período, o Brasil atravessava os anos finais da ditadura militar e iniciava os debates para a Constituição de 1988 — um marco decisivo para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS). Nise da Silveira foi uma alagoana que, nessa época, estava no Rio para fazer residência em psiquiatria, mas acaba presa por ter “livros subversivos” e fama de comunista. Depois de ser solta, ela é mandada para o setor de Terapia Ocupacional do Hospital de Engenho de Dentro. Nise da Silveira Arquivo Nise da Silveira via Agência Senado “Lá ela cria o Museu de Imagens e Consciente, que é como se fosse um prontuário do paciente, muito interessante. Ela vai fazendo um registro dia a dia das produções das pessoas e vai colecionando. Você vê sequências e nisso ela descobriu artistas incríveis, como Emílio de Barris, Fernando Diniz, Adelina, são figuras que de alguma maneira encantam o mundo das artes", relata. "Ela e o Juliano Moreira não conviveram, não foram contemporâneos e não se contrapõem, mas são experiências distintas. Para os dois, a reforma psiquiátrica nasce a partir da trajetória da sensibilidade dessas pessoas”, destaca o médico. O trabalho desses dois profissionais ajudou a embasar a forma de tratamento usada hoje na rede de saúde: a lógica do paciente inserido plenamente na sociedade, e não mais isolado em manicômios como antigamente. No estado do Rio, os manicômios públicos já foram desativados, e o Conselho Nacional de Justiça determinou a extinção das unidades psiquiátricas em presídios. 'Qual a cor da minha aura?' Coleção de Artur Bispo do Rosário Thaís Espírito Santo/g1 No Museu Bispo do Rosário, que fica na Colônia Juliano Moreira, uma exposição celebra os 100 anos da instituição com mais de 400 itens, incluindo obras produzidas por pacientes. O acervo destaca a trajetória de Arthur Bispo do Rosário, ex-interno que viveu e morreu no local, quando ainda funcionava como um manicômio. A mostra relembra a história da colônia, que abrigou milhares de pessoas ao longo de um século e ocupa uma área equivalente à do bairro de Copacabana. O psiquiatra Fagundes conta que Bispo trabalhava em um hospital de Botafogo quando teve um surto psicótico e foi levado para o lugar. Na sua psicose, ele passou a acreditar que era um inventariante de Deus e que precisaria prestar conta de toda produção humana ao Criador quando morresse. A exposição mostra parte de sua coleção. Coleção de Artur Bispo do Rosário Thaís Espírito Santo/g1 “Se há uma coisa que acontece na psicose é uma certa quebra entre o significante e o significado, que é o que acontece com o Artur Bispo do Rosário. Ele faz uma coleção do que ele chamava de objetos mumificados. Ele pegava madeira e com o fio ele fazia a mumificação e bordava para o que servia.” Era assim que pedaços de madeira e argila se tornavam uma gangorra, por exemplo. “Ele se torna um inventariante de Deus e vai recolhendo coisas do lixo, fazendo embalagens, desfiando as roupas do hospital psiquiátrico e lençóis e fazendo um bordado, descrevendo as coisas. Em outros trechos, ele vai relacionando quem são as pessoas, tem uns amarelos, vermelhos, ele classifica todas em uma construção própria”, explica. “Pra entrar no recinto dele, ele sempre te fazia uma pergunta e se errasse não entrava. Ele perguntava: qual é a cor da minha aura?”. Coleção de Artur Bispo do Rosário Thaís Espírito Santo/g1 A exposição tem como objetivo resgatar a memória dos períodos mais sombrios do tratamento da saúde mental, ao mesmo tempo em que valoriza a potência criativa dos pacientes. A curadoria levou cerca de um ano para reunir o acervo histórico “A gente tem personagens históricos como a Stella do Patrocínio, o Antônio Bragança e outros artistas que tiveram muitas das suas carreiras invisibilizadas por terem sido pessoas que passaram pelo processo de institucionalização. É uma exposição muito importante para pensar, né? O que que foi esse espaço, a Colônia Juliano Moreira, que foi um dos maiores manicômios do Brasil ali no século XX?”, questiona a curadora Carolina Rodrigues. O desafio hoje Para o psiquiatra Fagundes, hoje o desafio é fazer com que a sociedade entenda que deve respeito a toda forma e experiência de vida. “A gente precisa sustentar o cuidado super individualizado, singularizado para cada pessoa. O inverso do manicômio é a vida na sociedade. E o que garante que a gente possa de fato ser antimanicomial não é segurar uma faixa na rua, mas é a relação de respeito e, sobretudo, a percepção de que o outro que você tá cuidando, por pior que ele esteja, tá largado na rua, doidão, com uso de drogas, super vulnerabilizado, ele é uma pessoa igual a você”, afirma o médico. “A promoção de autonomia nas pessoas produz o sujeito de direitos e o sujeito de direitos tem mais consciência da sua cidadania, do seu papel no mundo. E a saúde mental tem uma trajetória muito revolucionária nesse sentido. A luta antimanicomial e a reforma psiquiátrica foram projetos de sociedade bem sucedidos, foram eles que ajudaram o SUS a avançar na promoção de equidade, por exemplo”, completa o diretor do museu, Alexandre Trino. No entanto, para o médico, a equidade total ainda não foi alcançada. “Acho que seremos mais cidadãos quando um desembargador entrar em uma fila atrás de um servente de pedreiro e respeitar a fila porque o servente chegou primeiro. Quando a gente chegar nisso, vamos viver uma experiência em que o manicômio é uma referência totalmente do passado, mas enquanto a gente tiver a percepção de que uns valem mais do que outros, não”, conclui Fagundes. Semana da Luta Antimanicomial O Centro de Cultura e Convivência Pedra Branca (CECCO) e Museu Bispo do Rosário promovem de 19 a 23 de maio, das 9h às 16h30, a II Semana de Luta Antimanicomial do CECCO Pedra Branca. Oficinas, rodas de conversa, apresentação de trabalhos acadêmicos e a Feira de Economia Solidária fazem parte da programação da semana. Dia 19/05 (aberto ao público): roda de conversa sobre "Desinstitucionalização e os desafios na Redes de Atenção Psicossocial", apresentação artística e oficina de ritmo. Dia 20/05 (exclusivo para profissionais de saúde): roda de conversa sobre saúde do trabalhador, Feira de Economia Solidária, oficina de corpo para os trabalhadores da Saúde, campanha de vacinação e apresentação artística. Dia 21/05 (aberto ao público): roda de conversa sobre Participação Social no SUS, apresentação de trabalho acadêmico e apresentações artísticas. Dia 22/05 (atividades para crianças e adolescentes): manhã de jogos e oficina brincante para crianças, jovens e adolescentes. À tarde, roda de conversa sobre saúde mental na infância e adolescência e apresentação artística. Dia 23/05 (aberto ao público): roda de conversa sobre Saúde e Arte na Luta Antimanicomial e encontro de Blocos Carnavalescos. O Museu Bispo do Rosário fica na Estrada Rodrigues Caldas, 3.400, na Taquara, Jacarepaguá. Fonte: G1