

webradio016 Méliuz está dando uma de MicroStrategy
A estratégia da Méliuz de se transformar na primeira “Bitcoin Treasury Company” do Brasil é um exemplo claro de como o efeito manada pode dominar o mercado financeiro brasileiro. Depois de a...


linnpy Asfalto afunda e abre cratera no Jacintinho durante chuvas em Maceió
Problema começou após ligação irregular entre galerias ser interditada pela Prefeitura, segundo moradores. Cratera Jacintinho Maceió Alex Alves/ TV Gazeta Uma cratera se abriu no cruzamento das ruas Amaro Feitosa e Alfredo Massiglia, no bairro do Jacintinho, em Maceió, durante as chuvas que caíram na capital. De acordo com relatos, o buraco surgiu no último sábado (17) e no domingo (18) ele aumentou, piorando a situação e colocando em risco quem passa pelo local. Segundo os moradores, o problema teve início em fevereiro deste ano, quando equipes, que a população não sabe afirmar se seriam da BRK Ambiental ou da Prefeitura de Maceió, realizaram uma intervenção na rua para desligar uma conexão irregular entre a galeria pluvial e a galeria de esgoto. A ligação clandestina foi identificada pelo engenheiro da Prefeitura, o que levou a BRK a ser multada na época, segundo os moradores. Desde então, foram enviados vários caminhões para recolher os dejetos acumulados na área. No entanto, os moradores denunciam que o serviço não ocorre todos os dias e que, em razão do acúmulo de esgoto, o solo foi cedendo aos poucos. O buraco aumentou no final de semana justamente no momento em que o caminhão fazia a sucção do material acumulado. Com a terra encharcada pela chuva e o constante vazamento de dejetos, o solo não suportou o peso e cedeu, abrindo uma enorme cratera. A BRK Ambiental foi acionada e, ainda segundo os moradores, prometeu retornar ao local nesta segunda-feira (19) para realizar o reparo. Cratera Jacintinho Maceió Alex Alves/ TV Gazeta Cratera Jacintinho Maceió Alex Alves/ TV Gazeta Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL Fonte: G1

webradio016 Homem é resgatado após escorregar em rocha no Parque Nacional do Itatiaia
Vítima machucou o joelho e não conseguiu se levantar depois da queda. Homem se acidenta e é resgatado no Parque Nacional do Itatiaia Reprodução/Parque Nacional do Itatiaia Um homem se feriu após escorregar em uma rocha no Parque Nacional de Itatiaia em Itatiaia (RJ). O caso aconteceu no último sábado (17). ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Segundo a Equipe de Resgate Anjos da Montanha, o visitante, de aproximadamente 35 anos, estava realizando uma trilha quando escorregou, caiu e machucou o joelho. Ele não conseguiu se levantar depois da queda e foi resgatado. Ainda de acordo com a Equipe Anjos, a vítima se acidentou por volta das 13h, mas só conseguiu ser atendida e resgatada às 17h35. O homem foi encaminhado para o abrigo Rebouças. Até a publicação desta reportagem, não havia informações do estado de saúde dele. A Equipe de Resgate Anjos da Montanha orientou sobre como fazer trilhas em segurança. Confira: Evite correr sobre rochas; Evite pular de uma rocha para outra; Consulte o atrativo a ser visitado; Em caso de mudança de clima retorne; O atrativo escolhido não é compatível com suas habilidades e equipamentos, retorne; Lembre-se além de você, todos do grupo tem que retornar; Lembre-se dos itens básicos: lanche, agasalhos, água, primeiro socorros, protetor solar e apito; Caso continue com dúvida, contrate um guia. Siga a TV Rio Sul no Instagram VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul Fonte: G1


webradio016 A misteriosa 'vala comum' de dinossauros, onde milhares deles estão enterrados
Um grupo de pesquisadores foi até o riacho Pipestone, no Canadá, para descobrir por que milhares de dinossauros estão enterrados lá. Um osso do dedo de um dinossauro encontrado em Deadfall Hills, lar do Edmontossauro Kevin Church/BBC News Escondida sob as encostas de uma floresta exuberante em Alberta, no Canadá, encontra-se uma vala comum de proporções monumentais. Milhares de dinossauros foram enterrados aqui, mortos imediatamente em um dia de devastação total. Agora, um grupo de paleontólogos chegou ao riacho Pipestone — conhecido apropriadamente como "Rio da Morte" — para ajudar a resolver um enigma de 72 milhões de anos: como eles morreram? A tentativa de descobrir exatamente o que aconteceu aqui começa com o forte golpe de uma marreta. É necessária força bruta para romper a espessa camada de rocha que cobre o que a professora Emily Bamforth, que está liderando a escavação, descreve como "paleo-ouro ". À medida que sua equipe inicia o trabalho mais delicado de remover as camadas de terra e poeira, um amontoado de ossos fossilizados começa a emergir lentamente. Um osso do quadril de um Paquirinossauro é uma das milhares de descobertas no riacho Kevin Church / BBC "Achamos que aquele grande pedaço de osso ali é parte de um quadril", diz Bamforth, observada por sua cadela Aster, cuja função hoje é latir se avistar algum urso por perto. "Então aqui temos todos esses ossos longos e finos. São costelas. E este está impecável — faz parte de um osso do dedo. Esta aqui, não temos ideia do que seja — é um ótimo exemplo de um mistério do riacho Pipestone.". A equipe de reportagem da BBC News foi até o riacho Pipestone para testemunhar a magnitude deste cemitério pré-histórico, e ver como os pesquisadores estão reunindo pistas. Milhares de fósseis foram coletados no sítio arqueológico, e estão constantemente gerando novas descobertas. A cadela de Bamforth, Aster, exercendo sua função de vigia Kevin Church/BBC News Todos os ossos pertencem a um dinossauro chamado Paquirinossauro. A espécie e a escavação liderada por Bamforth aparecem em uma nova série de documentários da BBC, Walking With Dinosaurs ("Caminhando com Dinossauros", em tradução livre), que usa efeitos visuais e ciência para dar vida a esse mundo pré-histórico. Estes animais, que viveram durante o período do Cretáceo Superior, eram parentes do Tricerátops. Medindo cerca de cinco metros de comprimento e pesando duas toneladas, as criaturas de quatro patas tinham cabeças enormes, adornadas com um "babado" ósseo característico e três chifres. Sua marca registrada era uma grande protuberância no nariz. A temporada anual de escavação acabou de começar — e dura até o outono no hemisfério norte. Os fósseis no pequeno pedaço de terra em que a equipe está trabalhando estão incrivelmente compactados; Bamforth estima que haja até 300 ossos por cada metro quadrado. Até o momento, sua equipe escavou uma área do tamanho de uma quadra de tênis, mas o leito de ossos se estende por um quilômetro na encosta. "É de cair o queixo em termos de densidade", diz ela. "Acreditamos que esse seja um dos maiores leitos de ossos da América do Norte." "Mais da metade das espécies de dinossauros conhecidas no mundo são descritas a partir de um único espécime. Temos milhares de Paquirinossauros aqui." O riacho Pipestone ainda guarda muitos segredos Kevin Church/BBC News Os paleontólogos acreditam que os dinossauros estavam migrando juntos em uma manada colossal por centenas de quilômetros, partindo do sul — onde passavam o inverno — para o norte, onde passariam o verão. A região, que tinha um clima muito mais quente do que o atual, teria sido coberta por uma vegetação rica, fornecendo alimento abundante para esse enorme grupo de animais que se alimentavam de plantas. "Trata-se de uma única comunidade de uma única espécie animal em um momento específico, e o tamanho da amostra é enorme. Isso quase nunca acontece no registro fóssil", explica Bamforth. O Paquirinossauro tinha chifres característicos de unicórnio, como mostra esta imagem gerada por computador Walking with Dinosaurs/BBC Studios Animais maiores oferecem pistas E este trecho do noroeste de Alberta não era apenas o lar do Paquirinossauro. Dinossauros ainda maiores vagavam por essa terra, e estudá-los é essencial para tentar entender esse antigo ecossistema. A duas horas de carro, está Deadfall Hills. Para chegar lá, é preciso fazer uma caminhada pela floresta densa, atravessar com dificuldade um rio com correnteza forte — ou nadar cachorrinho, no caso de Aster — e escalar pedras escorregadias. Aqui não é necessário escavar; ossos gigantescos jazem junto à margem, arrancados das rochas e limpos pela água corrente, apenas esperando para serem coletados. Uma vértebra enorme é rapidamente avistada, assim como pedaços de costelas e dentes espalhados pela lama. O paleontólogo Jackson Sweder está particularmente interessado no que parece ser um pedaço de crânio de dinossauro. "A maior parte do que encontramos aqui é um dinossauro com bico de pato chamado Edmontossauro. Se for um osso de crânio, trata-se de um dinossauro grande — provavelmente com 10 metros de comprimento", diz ele. O Edmontossauro, outro herbívoro, vagava pelas florestas como o Paquirinossauro — e está ajudando os paleontólogos a construir uma imagem desta terra ancestral. Sweder é o gerente da coleção do Museu dos Dinossauros Philip J. Currie, na vizinha Grande Prairie, para onde os ossos destes dois gigantes são levados para limpeza e análise. Ele está atualmente trabalhando em um enorme crânio de Paquirinossauro, com cerca de 1,5 metro de comprimento, apelidado de "Big Sam". Jackson Sweder estuda o 'Big Sam' em busca de pistas Kevin Church/BBC News Ele aponta para onde os três chifres deveriam estar na parte superior do "babado", mas o do meio está faltando. "Todos os crânios que estão decentemente completos têm um chifre neste local", diz ele. "Mas este belo e pequeno chifre de unicórnio parece não estar lá." Ao longo dos anos de trabalho no extraordinário sítio arqueológico, a equipe do museu coletou 8 mil ossos de dinossauros, e as superfícies do laboratório estão cobertas de fósseis; há ossos de Paquirinossauros de todos os tamanhos, de jovens a idosos. Ter material de tantos animais permite que os pesquisadores aprendam sobre a biologia dos dinossauros, respondendo a perguntas sobre como a espécie cresce e a composição da comunidade. Eles também podem observar variações individuais, para ver como um Paquirinossauro poderia se destacar da manada — como pode ser o caso de Big Sam e seu chifre ausente. Um evento repentino devastador A manada provavelmente foi exterminada em um desastre natural Walking with Dinosaurs/BBC Studios Toda essa pesquisa detalhada, no museu e nos dois sítios arqueológicos, está ajudando a equipe a responder à pergunta vital: como tantos animais no riacho Pipestone morreram ao mesmo tempo? "Acreditamos que se tratava de uma manada em uma migração sazonal que se envolveu em algum evento catastrófico que efetivamente dizimou, se não toda a manada, uma boa parte dela", afirma Bamforth. Todas as evidências sugerem que este evento catastrófico foi uma inundação repentina — talvez uma tempestade nas montanhas que enviou uma torrente incontrolável de água em direção à manada, arrancando as raízes das árvores e removendo rochas. Bamforth diz que o Paquirinossauro não teria a menor chance diante de algo do tipo. "Estes animais não conseguem se deslocar muito rápido devido ao seu grande número, e são muito pesados — e, realmente, não são nada bons em nadar." As rochas encontradas no sítio arqueológico mostram os redemoinhos de sedimentos da água corrente que revirou tudo. É como se a destruição estivesse congelada no tempo como uma onda na pedra. Uma onda pode ser vista em uma rocha encontrada no riacho Kevin Church/BBC News Mas este dia de pesadelo para os dinossauros é agora um sonho para os paleontólogos. "Sabemos que, toda vez que viermos aqui, é 100% garantido que encontraremos ossos. E todo ano descobrimos algo novo sobre a espécie", diz Bamforth. "É por isso que continuamos voltando, porque ainda estamos descobrindo coisas novas." Enquanto os integrantes da equipe arrumam suas ferramentas para voltar outro dia, eles sabem que há muito trabalho pela frente. Eles apenas arranharam a superfície do que existe aqui — e há muitos outros segredos pré-históricos à espera para serem desvendados. Antes do desastre, acredita-se que os Paquirinossauros estivessem migrando, como mostra esta imagem computadorizada Walking With Dinosaurs/BBC Studios Cicatrizes de dinossauros encontrados no Brasil revelam o comportamento agressivo destes predadores Pesquisadores descobrem pegadas de dinossauros de 167 milhões de anos; veja Fóssil de dinossauro com duas garras surpreende cientistas Pesquisadores descobrem fóssil da ave moderna mais antiga já conhecida Fonte: G1


linnpy O Instituto Expande
O projeto social da TRON que leva a Robótica Educativa para todos. A TRON Robótica Educativa nasceu com o propósito de transformar a educação brasileira por meio da tecnologia — e, com o tempo, esse propósito se expandiu. Foi assim que surgiu o Instituto Expande, o braço social da TRON que promove o acesso à robótica educativa em comunidades em situação de vulnerabilidade. O Instituto Expande atua diretamente na criação de laboratórios de tecnologia, oferecendo formação gratuita em robótica, programação, pensamento computacional e cultura maker para crianças e adolescentes. O objetivo é garantir que o acesso à tecnologia não seja um privilégio, mas um direito, e que nenhum talento fique para trás. Os sócios Whindersson Nunes e Gildário Lima na inauguração do laboratório EXPANDE em Bom Jesus no Piauí. TRON Robótica Educativa Tecnologia como ponte para novas oportunidades O projeto EXPANDE é uma aplicação direta do Método TRON, que associa manufatura aditiva (impressão 3D), programação computacional, robótica educativa e aplicada, pensamento computacional e criativo, empreendedorismo, movimento Maker e astronomia. Essas áreas são integradas em um programa de qualificação gratuito para jovens de 10 a 18 anos de todo o Brasil, com foco especial em territórios periféricos. O objetivo é torná-los protagonistas da transformação de suas vidas e comunidades, utilizando a tecnologia para resolver problemas do cotidiano, preparando-os para a vida e para o mercado de trabalho com mais autonomia, criatividade e propósito. Aluno do Instituto EXPANDE durante a aula. TRON Robótica Educativa Parcerias que fazem a diferença O Instituto Expande já está presente em duas importantes iniciativas: ● Bom Jesus (PI) — Em parceria com o Tribunal de Justiça do Piauí (TJPI), foi inaugurado um laboratório de robótica educativa voltado para crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. A parceria busca oferecer novas perspectivas por meio da tecnologia criativa, reforçando o papel da educação como instrumento de transformação. A primeira turma teve sua primeira formatura em dezembro de 2024. ● Fortaleza (CE) — Em colaboração com o Instituto Vida Videira (IVV), foi inaugurado mais um laboratório na capital cearense. O espaço promove oficinas gratuitas, com acompanhamento pedagógico e suporte técnico, tornando-se um verdadeiro centro de inclusão digital e social. Laboratório EXPANDE em Fortaleza no Ceará. TRON Robótica Educativa Educação como ferramenta de transformação social Segundo o professor e fundador da TRON, Gildário Lima, o projeto tem como meta “fazer com que esses jovens despertem interesse para conhecer e até seguir carreira nas áreas que serão experimentadas no laboratório”. Mais do que preparar para o mercado de trabalho, o Instituto Expande acredita que a robótica pode ser o primeiro passo para o desenvolvimento de cidadãos mais críticos, criativos e confiantes. Formatura da primeira turma do Instituto Expande na cidade de Bom Jesus no Piauí. TRON Robótica Educativa Como apoiar ou levar o Expande para sua comunidade O Instituto Expande está em plena expansão e pode ser apoiado por empresas privadas, instituições públicas, parlamentares e organizações do terceiro setor. Em breve, o site da TRON disponibilizará um formulário para solicitação de novas unidades e patrocínio direto, permitindo que mais regiões do Brasil sejam impactadas por essa tecnologia transformadora. Fonte: G1


linda Lua hoje: confira a fase da Lua nesta segunda-feira 19/05/2025
Qual fase a Lua está hoje, 19 de maio de 2025? Confira e veja o calendário completo para o mês de maio de 2025 O post Lua hoje: confira a fase da Lua nesta segunda-feira 19/05/2025 apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


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Confira uma seleção de robô aspirador em oferta na Amazon e aproveite os descontos para economizar na sua compra! O post Ofertas do dia: aproveite até 30% off em robô aspirador! apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital