
webradio016 Trump diz que 'teremos paz em breve entre Israel e Irã'
Trump havia ameaçado o Irã prometendo atacar Teerã com toda a força se os EUA sofresse algum tipo de ataque Fonte: Rafael Damas


webradio016 Pai, mãe e filha mortos após jantar do Dia dos Namorados no PR: casal estava junto há 14 anos e tinha acabado de se casar
Andressa Feliciano, de 27 anos, Maycon Lennon, de 34, e a filha deles Eloísa Feliciano Gimenes, de 8, sofreram um acidente na PR-897, em Marialva. Família foi sepultada no sábado (14), em Mandaguari. Maycon, Andressa (segurando o buquê) e Eloísa (de óculos). Imagem cedida pela família O casal que morreu em um acidente na PR-897, em Marialva, no norte do Paraná, após voltar de um jantar de Dia dos Namorados, estava juntos há 14 anos e tinha acabado de se casar. Andressa Feliciano, de 27 anos, Maycon Lennon, de 34, e a filha deles Eloísa Feliciano Gimenes, de 8, foram sepultados na manhã deste sábado (14), no cemitério municipal de Mandaguari. Relembre o caso: Pai, mãe e filha morrem em acidente voltando de jantar do Dia dos Namorados Segundo a prima de Maycon, Amanda Gimenes, quando o acidente aconteceu, o casal e a filha estavam retornando da comemoração em Maringá e iam para Mandaguari, onde moravam. ✅ Siga o g1 PR no Instagram ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp Amanda contou ao g1 que Andressa e Maycon tinham comprado uma casa recentemente e estavam se preparando para reformá-la. A família nem chegou a morar na casa nova. "Um dos sonhos da Andressa era casar. Apesar de muito tempo juntos, isso ainda não tinha acontecido, até que eles se casaram no dia 17 de abril deste ano. Hoje é domingo, dia de irmos na vó e almoçarmos todos juntos, como a gente costumava, mas eles não vão estar lá. Essa é a maior tristeza que já passamos na nossa vida", relembrou a prima. Duas semanas antes do acidente, Maycon também tinha aberto a própria borracharia. "Estava comprando equipamento, arrumando tudo, muito feliz com a borracharia nova. A primeira se chama 'Clínica do Pneu', e ele tinha com a minha tia, que é a mãe dele. A segunda agora era borracharia do Maycon", afirma. A morte da família gerou bastante comoção na cidade. O sepultamento reuniu diversos amigos e familiares, que prestaram a última homenagem a Maycon, Andressa e Eloísa. Andressa e Maycon tinham se casado há pouco tempo e ele havia aberto a própria borracharia há duas semanas. Cedida/Família LEIA TAMBÉM: Investigação: Criança de 4 anos vai à escola com maconha dentro da mochila no Paraná Loterias: bolão do Paraná fatura R$ 205 mil na Mega-Sena Entenda: Vereadora fecha acordo para não responder criminalmente por envolvimento em atropelamento que terminou com morte Como o acidente aconteceu De acordo com o registro da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o carro em que a família estava cruzou o canteiro central e bateu de frente contra uma van que estava no sentido oposto da rodovia. O pai estava dirigindo, com mãe e filha como passageiras. Eles morreram no local e os corpos foram recolhidos pela Polícia Científica de Maringá. O motorista da van foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), e encaminhado a um hospital. A identidade dele não foi divulgada. A Polícia Civil (PC-PR) investiga a causa do acidente. Acidente entre carro e van mata três pessoas VÍDEOS: Mais assistidos do g1 PR Leia mais em g1 Norte e Noroeste. Fonte: G1
r011 Instagram dedura quem vê seu Story mais de uma vez? O TecMundo investigou
Fonte: Igor Almenara Carneiro


linnpy Expulsão de cavaleiro das Cavalhadas de Pirenópolis divide opiniões na web; entenda a polêmica
Paulo Geovane de Oliveira foi expulso após ter declarado apoio à ex-candidata à prefeita da cidade, Ynâe Siqueira Curado (UB), durante a festividade. Em nota, a homenageada repudiou a decisão e caracterizou o ato como 'autoritário'. Cavaleiro é expulso das Cavalhadas de Pirenópolis após manifestar apoio político durante a festividade Reprodução/Instagram de Ynâe Siqueira Curado e Wildes Barbosa/O Popular A expulsão de um cavaleiro das Cavalhadas de Pirenópolis dividiu opiniões na web. Paulo Geovane de Oliveira foi expulso após ter entregado uma argola e declarado apoio à ex-candidata à prefeita da cidade, Ynâe Siqueira Curado (UB). A manifestação cultural e religiosa ocorre há 199 anos. Clique aqui e siga o perfil do g1 Goiás no Instagram Em nota divulgada na quarta-feira (12), o Instituto Cultural Cavalhadas de Pirenópolis, responsável pelo evento, destacou que a decisão foi tomada de forma unânime e que a ação do ex-cavaleiro descumpre os princípios que regem a tradição centenária (leia o pronunciamento completo ao final do texto). “Durante determinado momento da Cavalhada, o ex-cavaleiro utilizou-se do microfone para fazer declaração de cunho político partidário, relacionando a entrega simbólica de argolinha a potencial candidato político”, pontuou o texto. O g1 entrou em contato com Paulo Geovane na manhã deste domingo (15) para que pudesse se posicionar sobre o ocorrido, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. O instituto destacou que a entrega da argola não gerou a expulsão de Paulo, mas sim “o uso político e promoção feito em momento e espaço dedicados à cultura e à fé”. Antes da decisão, a homenageada, que já foi vereadora de Pirenópolis, compartilhou um registro do momento e agradeceu a ele. Com a expulsão do cavaleiro, a ex-candidata publicou uma carta de repúdio em que demonstrou solidariedade e defendeu que Paulo foi um cavaleiro dedicado e apaixonado pela festa. “Ele não cometeu nenhum crime, não desrespeitou ninguém, não feriu a tradição. Apenas expressou apoio a mim — uma mulher pública, ex-mandatária, que segue lutando pelo povo e que também tem raízes, história e amor profundo por Pirenópolis”, ressaltou. “As Cavalhadas não pertencem a um grupo, elas são do povo. São feitas de sentimento, fé e da história de cada pirenopolino que sonha, desde criança, em vestir uma fantasia, montar um cavalo e viver aquele momento mágico. Retirar Paulinho desse sonho, por um gesto de carinho, é trair a essência mais bonita da festa”, escreveu Ynâe. Ynâe considerou ainda que o ato foi autoritário e “uma tentativa de silenciar uma opinião e impedir que as pessoas se expressarem livremente”. De acordo com ela, outros cavaleiros já se manifestaram politicamente por meio do evento. A representante política mencionou que irá lutar para reverter a decisão (leia a carta na íntegra ao final do texto). ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp Por outro lado, a direção das Cavalhadas divulgou que esta não foi a primeira vez que o participante realizou uma manifestação pública com interesses políticos. “Já em outras ocasiões, o referido cavaleiro utilizou a estrutura e os símbolos da Cavalhada para promover interesses políticos, em desrespeito ao compromisso de neutralidade que se espera de todos os participantes”. “A Cavalhada não é palco político - é expressão de tradição, união e devoção”, disse o instituto. Com a decisão, o ex-cavaleiro não pode mais representar o Castelo Mouro nem participar das encenações entre Mouros e Cristãos. LEIA TAMBÉM: Circuito de Cavalhadas de 2025 conta com 15 cidades goianas e eventos que vão de maio a setembro; veja programação Foto das Cavalhadas de Pirenópolis vence concurso de fotografia da Wikipédia e vai representar Brasil em etapa internacional Pirenópolis celebra a tradição com a Festa do Divino Espírito Santo e Cavalhadas Repercussão Cavalhadas de Pirenópolis (GO) Diego Monteiro / Prefeitura de Pirenópolis Com a expulsão de Paulinho, como é popularmente conhecido, internautas e moradores de Pirenópolis usaram as redes sociais para comentar sobre o ocorrido. “Os cavaleiros tem um código de conduta dentro da arena! Eles não podem fazer nenhum ato de manifestação política. Isso é fato, fora da arena eles podem vestir qualquer camisa partidária ou até andar com faixa, dentro da arena não e todos os cavalheiros sabem disso”, escreveu um homem. Outras pessoas se solidarizaram com o ex-cavaleiro e destacaram que ele participava da festa há muitos anos. O evento ocorreu de 8 a 10 de junho, mas continua repercutindo nas redes sociais. “Liberdade de expressão” e “código de conduta” estão entre os assuntos que movimentaram o debate. Nota oficial do Instituto Cavalhadas de Pirenópolis O Instituto Cultural Cavalhadas de Pirenópolis, juntamente com os representantes dos Castelos Cristão e Mouro, sob a liderança dos Reis e Embaixadores, vem a público informar que o senhor Paulo Geovane de Oliveira, não integra mais o quadro de cavaleiros das Cavalhadas de Pirenópolis-GO. A decisão foi tomada de forma unânime pelos Reis e Embaixadores, com o apoio de todos os demais cavaleiros, em conformidade com o Estatuto e o Regimento Interno, após a ocorrência de episódio que vai de encontro aos princípios que regem nossa tradição centenária. Durante determinado momento da Cavalhada, o ex-cavaleiro utilizou-se do microfone para fazer declaração de cunho político partidário, relacionando a entrega simbólica de argolinha a potencial candidato político. Esclarecemos que o ato da entrega de argolinha não é o problema, mas sim o uso político e promoção feito em momento e espaço dedicados à cultura e à fé, de modo que, a manifestação gerou imediata reprovação por parte do público, que reagiu com vaias o espetáculo. Reforçamos que a Cavalhada é uma manifestação cultural e religiosa, com caráter apartidário. Ao longo de seus 199 anos, manteve-se acima de interesses políticos, sendo sustentada pelo povo pirenopolino, independentemente de partidos, governos ou gestores públicos. Válido salientar que infelizmente, esta não foi a primeira ocorrência. Já em outras ocasiões, o referido cavaleiro utilizou a estrutura e os símbolos da Cavalhada para promover interesses políticos, em desrespeito ao compromisso de neutralidade que se espera de todos os participantes. Diante disso, e visando preservar a integridade, o respeito e a seriedade da festa, foi decidido que o senhor Paulo Geovane de Oliviera não poderá mais representar o Castelo Mouro nem participar das encenações entre Mouros e Cristãos. Reafirmamos nosso compromisso com a fé, a cultura e o povo de Pirenópolis. A Cavalhada não é palco político - é expressão de tradição, união e devoção. Pirenópolis-GO, 12 de junho de 2025 Carta de Repúdio à Expulsão do Cavaleiro Paulinho das Cavalhadas de Pirenópolis Com tristeza e indignação, venho a público repudiar a injusta expulsão do cavaleiro Paulinho das Cavalhadas de Pirenópolis, simplesmente por ter me homenageado de forma respeitosa e legítima. Paulinho é um cavaleiro dedicado, apaixonado pela festa e respeitado por toda a comunidade. Ele não cometeu nenhum crime, não desrespeitou ninguém, não feriu a tradição. Apenas expressou apoio a mim — uma mulher pública, ex-mandatária, que segue lutando pelo povo e que também tem raízes, história e amor profundo por Pirenópolis. Expulsá-lo por isso é um ato autoritário, triste e pequeno. É uma tentativa de silenciar uma opinião e impedir que as pessoas se expressem livremente. As Cavalhadas não pertencem a um grupo, elas são do povo. São feitas de sentimento, fé e da história de cada pirenopolino que sonha, desde criança, em vestir uma fantasia, montar um cavalo e viver aquele momento mágico. Retirar Paulinho desse sonho, por um gesto de carinho, é trair a essência mais bonita da festa. Deixo aqui minha total solidariedade ao Paulinho, à sua família e a todos que se sentiram ofendidos por essa atitude injusta. A cultura deve acolher, jamais excluir. Que este episódio nos ajude a abrir os olhos e defender o que é justo. E mais: como pirenopolina, faço um chamado aos demais cavaleiros que também se manifestaram politicamente através das cavalhadas — que tenham a coerência de se retirar da festa, já que expulsaram o Paulinho. Comecem pelos Reis, que participaram de atos partidários usando a roupa de cavaleiro, um gesto de manifestação política explícita. Por que dois pesos e duas medidas? Estarei ao lado do Paulinho para exercer a justiça e, vou lutar para reverter essa situação. Estarei ao lado de cada pessoa que for injustiçada ou perseguida por se manifestar ou expressar sua opinião. Eu pago todos os dias o preço da vida pública — e pago com coragem. Mas não aceitarei que inocentes sejam punidos por acreditarem em mim e em dias melhores. Não se cala um povo que tem voz. E Paulinho tem voz. E tem minha voz com ele. 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. VÍDEOS: últimas notícias de Goiás Fonte: G1


wilson Vunesp antecipa fechamento de portões, e dezenas de candidatos perdem prova de concurso para o Tribunal de Contas de SP
No cartão de prova, não constava mudança no horário de fechamento dos portões, afirmam candidatos que deixaram de participar do concurso. VUNESP CONCURSO Reprodução Na manhã deste domingo (15), a Vunesp aplicou uma prova de concurso para auditor externo do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. No entanto, uma mudança no horário de fechamento dos portões pegou candidatos de surpresa, e dezenas de pessoas perderam a prova. A Polícia Militar foi chamada e disse que encontrou ao menos 30 diante do portão num dos locais de aplicação da prova, na Liberdade. De acordo com os candidatos, é de praxe que o fechamento ocorra no mesmo horário do início da prova, o qual consta no cartão que os concurseiros recebem. Assim, o certame teria início às 8h. Contudo, a Vunesp publicou, no último dia 3, uma retificação do edital, em que colocava o encerramento da entrada dos candidatos às 7h30. Com isso, ao menos dezenas de indivíduos ficaram sem poder entrar no local de prova por acreditarem que os portões se fechariam trinta minutos mais tarde. Segundo esses candidatos, a sensação é de decepção. "Frustração. Um prejuízo imenso. E saber que minha decisão durante meses não valeu de nada por um erro de comunicado", define Rodrigo Oliveira, 30, que veio da Bahia para prestar a prova. "Não ficou uma informação clara." Na região da Liberdade, a Polícia Militar foi acionada para tentar resolver a situação. Para Priscila Garcia, 40, a situação também foi de desapontamento. "Cheguei às 7h41, o portão estava fechado e não me deixaram entrar, assim como muitas outras pessoas que chegaram após as 7h30", conta. Ela viajou de São José do Rio Preto para São Paulo para participar do concurso. "Eu fui prejudicada tanto financeiramente como mentalmente. Tive gastos com avião, hotel, meses estudando sem sair de casa e deixei de estar com meus filhos -- inclusive ontem, na apresentação da escola. Além de tudo isso, o prejuízo maior é ter sido impedida da oportunidade de fazer a prova. Minha família está dependendo disso", atesta. O g1 procurou a Vunesp, que declarou que "consta do edital de abertura de inscrições, publicado em 11 de março de 2025, e do edital de convocação para as provas, publicado em 3 de junho de 2025, a informação sobre o fechamento dos portões 30 minutos antes do início das provas do concurso para o Tribunal de Contas do Estado/SP. Não houve alteração na informação sobre o horário de fechamento dos portões”. Ponte cai na Índia e deixa ao menos seis mortos Fonte: G1


linnpy Mulheres são presas após roubo de celulares no arraial de Benevides, na Grande Belém
Segundo a Polícia Militar (PM), os agentes encontraram 16 celulares com as mulheres. Mulheres foram presas com 16 celulares. PM PA Um grupo de cinco mulheres foi preso depois de roubar celulares no arraial de Benevides, na Região Metropolitana de Belém, neste sábado (14). De acordo com o registro de ocorrência da Polícia Militar (PM), duas vítimas denunciaram que tiveram um celular roubado momentos antes da festa começar e que conseguiam rastrear o aparelho. 📲 Acesse o canal do g1 Pará no WhatsApp Durante a fiscalização no local, os militares localizaram as cinco mulheres que furtavam os objetos. Com elas, segundo a PM, os agentes encontraram 16 celulares. Entre os itens estava o celular de uma das pessoas que denunciou o caso. A polícia informou que todas as criminosas foram encaminhadas à delegacia para os procedimentos cabíveis. De acordo com a Polícia Civil (PC), os casos seguem sob investigação pela delegacia de Benevides. VÍDEOS com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 Pará. Fonte: G1

r011 De Rondônia para o Brasil: o casal que transformou o café em arte e coleciona prêmios nacionais
João e Nilcineia cultivam café há quase quatro décadas, mas foi a partir de 2019 que passaram a conquistar prêmios, após alcançarem a excelência na produção do grão. João Alvez e Nilcineia da Luz Reprodução/acervo pessoal Na zona rural de Cacoal (RO), um pequeno pedaço de terra esconde um verdadeiro tesouro cultivado com amor, tradição e profundo respeito pela natureza. É lá que a família Alves da Luz transformou décadas de dedicação em um dos cafés mais premiados do Brasil. Só em 2024, foram quatro reconhecimentos nacionais, incluindo prêmios de qualidade e sustentabilidade na produção. Com 38 anos de experiência no cultivo do grão, o casal João Alvez e Nilcineia da Luz começou a apostar na produção de cafés especiais em 2016, decisão que mudou a história da família e elevou o nome de Rondônia no cenário nacional. Desde então, não pararam mais: são inúmeros prêmios regionais e nacionais conquistados, fruto de um trabalho minucioso e sustentável. Com a marca em homenagem ao sobrenome da família, João e Nilcineia oferecem quatro tipos de café: fermentado, natural, tradicional de torra média e de torra escura. Este último possui um sabor mais encorpado e amargo, para atender ao gosto específico de clientes. Mas segundo o produtor João, todos possuem a mesma qualidade, já que cada detalhe na produção é pensado para garantir excelência no sabor. “O diferencial é o modo que a gente trabalha desde o plantio até o produto final. Os grãos são selecionados à mão, e a fermentação é feita na sombra, em terreiros suspensos. Tudo isso agrega muita qualidade”, explica João. Na produção da linha especial de cafés, tudo é feito artesanalmente e por mãos da própria família: o casal, a filha e o genro. A dedicação é total e, por isso, a produção se mantém limitada, com cerca de 30 sacas por ano, priorizando sempre a excelência. Sustentabilidade café da família Alves da Luz Reprodução/acervo pessoal Muito além de sabor, o café produzido pela família carrega o selo da sustentabilidade. Segundo Nilcineia, antes de os cafezais ganharem vida, a propriedade era uma área aberta, sem vegetação, onde até o riacho secava durante o verão. Com práticas sustentáveis, como o reflorestamento com pés de café e o manejo consciente da terra, o curso d’água voltou a correr durante todo o ano. “Nossa propriedade não tem lixo, todo resíduo é recolhido e reaproveitado. Não degradamos o meio ambiente. Pelo contrário: recuperamos”, destaca Nilcineia. Reconhecimento que emociona Premiação da família Alves da Luz Agaminon Sales/g1 Cada premiação conquistada é celebrada como uma vitória coletiva da família. O talento de Nilcineia também foi destaque nacional: como produtora rural, ela conquistou o 1º lugar estadual e 2º lugar nacional no prêmio Sebrae Mulher de Negócios, reforçando o protagonismo feminino no campo. “A gente trabalha para isso. O reconhecimento é muito gratificante”, afirma João com orgulho. Tradição com visão de futuro Atualmente, o café deles é apreciado em cafeterias de diversas partes do Brasil, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belém, Porto Velho e Manaus. Os pedidos são feitos pela internet, e o café segue torrado com todo o cuidado necessário para manter a qualidade e conquistar novos paladares. Apesar do sucesso, os planos da família são cautelosos: “Queremos aumentar a produção de cafés especiais, mas sem perder o foco na qualidade. Para nós, cada grão carrega uma história, e isso precisa ser preservado”, finaliza Nilcineia. Com raízes firmes na terra e olhos voltados para o futuro, João e Nilcineia seguem cultivando mais do que café — cultivam paixão, respeito e excelência. E é por isso que o sabor que nasce em Cacoal já é considerado, por muitos, o melhor do Brasil. VEJA TAMBÉM: Café robusta amazônico é patrimônio histórico imaterial de Rondônia Fonte: G1