

webradio016 Homem morre após ficar preso em porteira de fazenda no interior da Bahia
Vítima foi identificada como Leandro de Jesus Souza, de 32 anos. Ele foi encontrado morto preso na porteira da fazenda em que morava, na zona rural de Itiúba. Homem é encontrado morto após ficar preso em porteira de fazenda na Bahia Um homem de 32 anos morreu após ficar preso na estrutura da porteira da fazenda onde morava em Itiúba, cidade localizada no norte da Bahia. O corpo de Leandro de Jesus Souza foi encontrado, na manhã desta terça-feira (20), pela tia dele. Homem morre após ficar preso em porteira de uma fazenda no interior da Bahia Reprodução/TV São Francisco Segundo informações da TV São Francisco, afiliada da TV Bahia na região, a vítima morava com a tia na zona rural da cidade. O corpo dele foi encontrado pela parente enquanto ela voltava para casa por um caminho diferente nesta manhã. Após tentar chamar o sobrinho e não receber resposta, ela pediu a ajuda de um vizinho, que constatou a morte do homem. Diante disso, eles chamaram a Polícia Militar (PM). Homem foi encontrado morto preso na porteira da fazenda em que morava, na zona rural de Itiúba. Reprodução/TV São Francisco Segundo a PM, a morte do homem foi acidental, mas ainda não está claro se ele morreu antes ou depois da queda, ou se foi vítima de asfixia. A tia da vítima acredita que o sobrinho havia saído para beber e pode não ter conseguido passar pela porteira da fazenda. A verdadeira causa da morte dele só será esclarecida após a conclusão dos laudos periciais. O corpo dele foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Senhor do Bonfim, também no norte da Bahia. O caso segue em investigação. Não há detalhes sobre o velório e sepultamento da vítima. LEIA MAIS Câmera mostra momento que homem chega em bar e atira várias vezes dentro do estabelecimento; quatro pessoas foram baleadas Homem é morto a tiros três dias depois que ex-companheira foi assassinada enquanto voltava de academia na Bahia Jovem de 20 anos é preso suspeito de matar carroceiro para tentar furtar animal na Bahia Veja mais notícias do estado no g1 Bahia Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1


wilson Comida di Buteco 2025: conheça vencedores do circuito de Belém
Tradicional festa dos campeões reuniu donos de butecos, jurados, imprensa e apaixonados pela boa comida para prestigiar o anúncio dos três primeiros colocados do circuito de Belém e conhecer quem vai representar a cidade na final nacional do concurso no dia 1º de julho. Campeões do concurso 'Comida Di Buteco 2025' são anunciados em Belém Os vencedores do circuito de Belém do concurso Comida di Buteco foram revelados nesta segunda-feira (19), na capital. A tradicional festa dos campeões reuniu donos de butecos, jurados, imprensa e apaixonados pela boa comida para prestigiar o anúncio dos três primeiros colocados do circuito de Belém e conhecer quem vai representar a cidade na final nacional do concurso, no dia 1º de julho. 1º lugar "Capitão do sertão de Virgulino Lampião e Maria Bonita" Confraria do Fraga O título de campeão ficou com a Confraria do Fraga, com o petisco "Capitão do Sertão de Virgulino Lampião e Maria Bonita". A receita leva carne-de-sol suína com baião-de-dois do sertão nordestino, jabá, jambu, queijo coalho e cheiro-verde, empanados no cuscuz de chicória. Agora, o estabelecimento tem a missão de levar os temperos e a criatividade paraense à disputa nacional, em São Paulo. 2º lugar "Avuado Ribeirinho" Paladar Gi O segundo lugar ficou com o Paladar Gi, com o petisco "Avuado Ribeirinho" — camarões do Rio Maguari recheados com queijo do Marajó, assados na brasa e servidos com sticks de tapioca com castanha-do-Pará, acompanhados de geleia de jambu levemente apimentada. 3º lugar "Língua di Buteco" Barão Bistro Já o terceiro lugar foi para o Barão Bistrô, com o petisco "Língua di Buteco" — espeto de língua assada na brasa, acompanhado de farofa de bacon e queijo coalho, molho barbecue picante de goiabada e picles de pimentões e cebola roxa. Comida di Buteco Criado em Belo Horizonte no ano 2000, o Comida di Buteco celebra 25 anos de história em 2025, conectando o Brasil por meio dos sabores e da cultura popular. O concurso deste ano teve como tema “25 para Celebrar” e contou com a participação de butecos que criaram petiscos exclusivos avaliados tanto pelo público quanto por jurados, levando em consideração critérios como sabor, atendimento, higiene e temperatura das bebidas. Campeões do concurso Comida di Buteco, circuito Belém. Divulgação Nesta edição histórica, o concurso bateu recordes de participação: foram mais de 1,5 milhão de votos em todo o país, o que, segundo a organização, mostra o carinho do público com os butecos brasileiros. Agora, todas as atenções se voltam para a etapa nacional, onde os campeões de cada um dos 27 circuitos do país serão avaliados por um júri técnico, formado por especialistas de diferentes estados, um processo criterioso que garante diversidade e imparcialidade na escolha dos três melhores butecos do Brasil. VÍDEOS com as principais notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 Pará. Fonte: G1


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linnpy Bebê é deixado em boca de fumo como garantia de pagamento de dívida no Paraná, diz Conselho Tutelar
Polícia Civil registrou o caso e tenta identificar os pais da criança, que poderão responder por abandono de incapaz. Conforme o Conselho Tutelar, foram os tios que resgataram a criança e disseram que a dívida era de R$ 150. Caso foi acompanhado pelo Conselho Tutelar de Sarandi. Alex Magosso/RPC Um bebê de um ano e dois meses foi deixado em uma boca de fumo como garantia de pagamento de uma dívida em Sarandi, no norte do Paraná. O caso foi comunicado pelos tios da criança ao Conselho Tutelar da cidade na última sexta-feira (16). Segundo o órgão, foram os tios que resgataram o bebê e disseram que a dívida era de R$ 150. A Polícia Civil (PC-PR) também registrou o caso e tenta identificar os pais da criança, que poderão responder por abandono de incapaz. ✅ Siga o canal do g1 PR no WhatsApp ✅ Siga o canal do g1 PR no Telegram De acordo com o conselheiro Valdir Costa, os tios foram até o Conselho após o resgate, ainda com a criança em mãos. Eles contaram que souberam que o sobrinho estava no ponto de drogas por conta da dívida dos pais e resolveram ir até o local por conta própria para resgatá-lo. Os tios disseram ao Conselho que tiveram dificuldade de retirar a criança da posse dos traficantes. Contudo, após diversas tentativas, conseguiram retirá-la a força e sem pagar a dívida. Eles ainda contaram que os pais do bebê são usuários de droga e vivem nas ruas de Sarandi. O casal ainda tem outros dois filhos de 6 e 11 anos, que são cuidados pela avó. "Segundo informações, o valor que eles estavam devendo de droga seria algo em torno de R$ 150 reais. É importante ressaltar que nós temos várias situações que chegam até o Conselho Tutelar de pais usuários. Infelizmente é um fato que vem sendo recorrente", contou o conselheiro. Valdir explicou que foi elaborado um termo de responsabilidade ao tios para que fiquem com a guarda provisória do bebê. A Vara da Infância e do Adolescente também foi comunicada para dar início ao procedimento que vai decidir para quem será dada a guarda definitiva da criança. Em entrevista à RPC, o delegado Adriano Garcia disse que vai abrir um inquérito para investigar o caso e tenta identificar os pais do bebê. Ele explicou que também será apurado os crimes de sequestro - pelo fato dos traficantes não quererem devolver a criança - e venda de drogas. "A coisificação do ser humano é uma questão absurda ali gerada pelo vício, mais uma vez a dependência a ponto de se colocar como penhora uma recém-nascida", avaliou o delegado. Leia também: BR-277: Acidente entre caminhões carregados com soja e etanol bloqueia rodovia Umuarama: Mulher é resgatada de cárcere privado após PM ser acionada por denúncia anônima Londrina: Criminosos se passam por trabalhadores em serviço para tentar furtar uma tonelada de cabos subterrâneos Pais são suspeitos de deixar bebê com traficantes VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias em g1 Norte e Noroeste. Fonte: G1

r011 Gripe aviária: Fávaro diz que sistema brasileiro é 'muito robusto', mas que 'pode e deve ser aperfeiçoado com legislação'
Ministro reforçou que Brasil ficará livre da gripe aviária se não tiver novos casos em 28 dias — prazo que é referente ao ciclo do vírus H5N1. Carlos Fávaro fala sobre o cenário da gripe aviária no Brasil. Reprodução/ TV Globo O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, afirmou nesta terça-feira (20) que o sistema brasileiro de monitoramento e abate de aves infectadas e suspeitas de contaminação pela gripe aviária é "muito robusto", mas que "pode e deve ser aperfeiçoado com legislação". O ministro comparou o sistema brasileiro ao americano. "Empresários brasileiros que estão produzindo ovos nos Estados Unidos me relataram ontem pela manhã que um foco de gripe aviária na semana passada nos Estados Unidos teve o abate de 700 mil animais. No final de semana, um segundo foco nos Estados Unidos: 1.950.000 animais abatidos. No caso brasileiro, nós tivemos até agora 17 mil animais abatidos. Veja a diferença", afirmou o ministro. Ministério da Agricultura investiga cinco casos suspeitos de gripe aviária em três regiões do país A declaração do ministro foi dada nesta tarde, após reunião na sede da Frente Parlamentar da Agricultura (FPA), no Lago Sul, cuja pauta principal foi licenciamento ambiental. Ministro reforçou que Brasil ficará livre da gripe aviária se não tiver novos casos em 28 dias — prazo que é referente ao ciclo do vírus H5N1. Mais cedo, em entrevista a TV Globo, o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, Pedro Lupion, afirmou que o o trabalho do governo federal têm garantido ao Brasil a manutenção de grandes mercados e, principalmente, a continuidade da discussão da regionalização da exportação de frango com a China. Licenciamento ambiental O ministro também participou, nesta terça, na FPA, de discussão sobre a Lei Geral de Licenciamento Ambiental, que foi aprovada na Comissão de Meio Ambiente (CMA) do Senado. O Projeto de Lei também têm votação prevista para a tarde desta terça, na Comissão de Reforma Agrária da Casa, e está na pauta do Plenário de quarta (21). Fávaro afirmou, que é a favor da aprovação da Lei. Segundo o ministro, "o projeto vai provocar o desenvolvimento do país. Tenho certeza que encontra muito apoio dentro do governo, do ministro Renan Filho, Jader Filho. Vou falar com o lider Jacques Wagner pra procurar esse apoio no Senado." O posicionamento é diferente da bancada governista no Senado. Na CMA, o PT e o líder do governo no Senado, Jacques Wagner, votaram contra o texto. Em manifesto entregue a senadora Tereza Cristina, uma colisão de pelo menos, 14 Frentes Parlamentares, pediu uma “reestruturação e racionalização do licenciamento ambiental, visando maior eficiência, previsibilidade, agilidade e imparcialidade técnica nas avaliações realizadas.” As Frentes afirmam ser essencial eliminar o excesso burocrático e evitar sobreposições de competências institucionais, impedindo que o licenciamento seja indevidamente utilizado como instrumento para resolver questões que excedem o escopo dos impactos dos projetos. Na sessão da CMA de hoje, a senadora Eliziane Gama (), no entanto, alertou para a judicialização do Projeto de Lei no Supremo Tribunal Federal (STF), por vício de inconstitucionalidade. Segundo a senadora, pelo menos seis Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADI’s) tratam de licenciamento ambiental. - Esta reportagem está em atualização Fonte: G1

wilson Justiça suspende retirada de bangalôs da faixa de areia na península da Ponta d'Areia em São Luís
Decisão suspende retirada dos bangalôs que são mantidos por estabelecimentos na faixa de areia da praia. Documento diz que uso da área aconteceu sob autorização e que não há novos fatos que determinem a retirada das estruturas. Bangalôs da Península da Ponta d'Areia em São Luís Reprodução/Redes Sociais O Tribunal Regional Federal da 1ª Região suspendeu a decisão da Justiça Federal que determinava a retirada de bangalôs e estruturas mantidas por bares e restaurantes localizados na área conhecida como "Champs Mall", na Península da Ponta d'Areia, em São Luís. A decisão é do desembargador federal Newton Ramos. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Maranhão no WhatsApp A ação que pediu a retirada dos bangalôs é do Ministério Público Federal (MPF) que alegou que os estabelecimentos estavam ocupando uma área de uso comum em um local de preservação permanente (APP). Após a Justiça Federal ter determinado a retirada das estruturas, um grupo de empresários que seriam afetados pela medida, recorreram da decisão. A tutela de urgência foi concedida baseada em documentos anexados pelos empresários que mostra o uso da faixa de areia da praia foi autorizado pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU/MA). Com isso, a retirada está suspensa, até que uma nova decisão seja tomada a respeito do caso. No documento, o desembargador federal relator da decisão, diz que não há novos fatos que justifiquem a retirada das estruturas e que os envolvidos demonstraram interesse em formalizar um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) entre os entes públicos envolvidos, mostrando interesse em uma resolução consensual do problema. A decisão diz ainda que apesar de caracterizar o local como área de preservação permanente (APP) não afasta a necessidade de demonstração de risco ambiental imediato e irreversível para justificar o que considera "medida extrema de desocupação forçada". O relator reforça ainda que a retirada das estruturas e paralisação das atividades são de difícil reparação e geram efeito sociais e econômicos relevantes, inclusive com repercussões sobre empregos, turismo e arrecadação local. Entenda o caso A Justiça Federal havia determinado que bares e restaurantes localizados na área conhecida como "Champs Mall", na Península da Ponta d'Areia em São Luís, retirassem os bangalôs e demais estruturas físicas localizados na faixa de areia em frente aos estabelecimentos. A ação foi movida pelo Ministério Público Federal no Maranhão (MPF-MA). De acordo com a ação do Ministério Público Federal os bares e restaurantes, estavam ocupando indevidamente uma área de uso comum em um local de preservação permanente (APP), localizado na faixa de areia. Eles mantiveram as estruturas mesmo após o fim da autorização expedida pela Secretaria do Patrimônio da União (SPU/MA), em 2023. Os estabelecimentos chegaram a contestar a decisão e a União alegou que a área é inviável para a regularização por se tratar de um bem de uso comum, de acordo com o art. 16 da Lei nº 13.240/2015. Os réus, dentre eles bares e restaurantes, também alegam que a ocupação foi realizada de forma válida, de forma temporária e sob fiscalização da SPU. Eles afirmam também que não há dano ambiental comprovado e que a atividade comercial não impede o uso coletivo da área. Fonte: G1

r011 Saiba quem é a jovem que denunciou demissão por racismo após colocar tranças no cabelo em Maceió
Gabriela Barros tem 21 anos é natural de Maceió, estudante de publicidade e propaganda e ativista das lutas em defesa à população negra. Vídeo com a denúncia viralizou nas redes sociais. Gabriela Barros integra coletivos de visibilidade e apoio à comunidade negra e periférica Reprodução/Redes Sociais Maceioense, estudante de publicidade e propaganda e ativista das lutas em defesa à população negra. Gabriela Barros, de 21 anos, que foi demitida após sofrer racismo em uma empresa de Maceió, contou como foi afetada pela demissão em entrevista ao g1 AL nesta terça-feira (20) . ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 AL no WhatsApp De acordo com a jovem, ela foi demitida de uma empresa de consórcio após colocar tranças no cabelo. Gabriela é engajada nos movimentos sociais e integra projetos como o Click Niggas e o Ankh, que dão visibilidade, divulgam e fortalecem a cultura negra e periférica. Gabriela explica que depois que passou a integrar os coletivos, a vida dela mudou. “Eu sou membro do Click Niggas desde o início do projeto, que mudou a minha vida. Eu devo muito, principalmente por hoje ter consciência social e não me calar diante de tudo que aconteceu. Eu tive muito apoio da galera depois do caso de racismo”, conta a jovem. O idealizador do coletivo, Roger Silva, conta que a iniciativa surgiu como uma meio de saída para tornar a vida mais confortável para a comunidade negra em Alagoas. "É um abraço que a gente queria todos os dias quando a gente se sente assim, destruídos por esse sistema racista. E um sorriso também, que a gente está tão cansado de ver os nossos rostos tristes". Gabriela relata ainda que foi através dessas iniciativas que ela passou a ter contato com outra área que ela gosta bastante: a moda. “Através dos projetos eu recebi algumas oportunidades para desfilar e fazer algumas fotos”. Gabriela denuncia que foi vítima de racismo Jovem denuncia racismo e demissão de empresa de Maceió após colocar tranças no cabelo Apesar de ser voz ativa e atuante, isso não impediu Gabriela Barros de ser vítima de racismo. Durante a última semana, ela publicou um vídeo nas redes sociais denunciando a ex-chefe por racismo, após ela colocar tranças no cabelo. Nos vídeos, ela conta ainda que foi comparada com outra funcionária que é branca. "Tire essa trança hoje. Se for para vir amanhã para a empresa, nem venha com essa trança. Estou te avisando", disse a ex-chefe dela. A reportagem do g1 tentou entrar em contato com a ex-chefe de Gabriela Barros, mas as ligações não foram atendidas. A jovem registrou um Boletim de Ocorrência (B.O.) contra a ex-chefe e denunciou o caso à Justiça do Trabalho. O advogado Pedro Gomes contou que Gabriela deve prestar depoimento à Polícia Civil na próxima quarta-feira (21). “Ela disse que [o penteado] era perfil de loja de hippie, que não era o perfil da empresa dela. E eu decidi que não iria tirar a trança dessa vez. Isso vai totalmente contra o que eu acredito, contra o que eu prego e contra as minhas vivências. Vai contra a minha ancestralidade”, desabafa a jovem. Gabriela Barros foi demitida após colocar tranças em Maceió Reprodução/Redes Sociais Trança nagô: símbolo de ancestralidade Trança Nagô: Símbolo de resistência e ancestralidade Saiba a diferença entre racismo e injúria racial Entenda a diferença jurídica entre os crimes de racismo e injúria racial Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Leia mais notícias da região no g1 AL Fonte: G1