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Fonte: G1


webradio016 Energia furtada no Ceará em 2024 daria para abastecer quatro dos principais municípios do estado
Enel informou que a quantidade de energia desviada abasteceria Caucaia, Juazeiro do Norte, Maracanaú e Sobral durante um ano. Carlos Loureiro, responsável comercial da Enel Ceará, comenta furtos de energia no estado. A quantidade de energia elétrica furtada no Ceará, em 2024, seria suficiente para abastecer Caucaia, Juazeiro do Norte, Maracanaú e Sobral durante um ano. As informações foram repassadas pela Enel, distribuidora de energia elétrica no estado, nesta terça-feira (20). ✅ Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp No ano todo, a quantidade de energia elétrica furtada no Ceará atingiu o índice de 1,42 TWh (Terawatt-hora). A Enel reforçou que os furtos de energia, conhecidos popularmente como “gatos”, além de serem crime, representam um grave risco à segurança da população. Entre janeiro e abril de 2025, a Enel identificou mais de 11 mil casos de furto de energia elétrica em todo o Ceará. Nesse período, a distribuidora realizou 46.550 fiscalizações técnicas e, com o apoio da Secretaria da Segurança Pública, promoveu 80 operações especiais, que resultaram em 27 prisões em flagrante por furto de energia. LEIA TAMBÉM: Furto de cabos deixa bairros de Fortaleza sem energia Em 2024, furtos de cabos de energia no Ceará ultrapassam a quantidade de 2023 Em 2024, as ações de fiscalização identificaram 38.307 casos de fraude na rede elétrica, após mais de 156 mil inspeções técnicas e 135 operações conjuntas, que levaram à prisão em flagrante de 37 pessoas. Além de ser crime, com pena prevista de um a oito anos de reclusão, o furto de energia afeta diretamente a qualidade do serviço prestado pela companhia e põe em risco a população, inclusive causando acidentes não somente com aqueles que manipulam a rede elétrica de forma indevida. Ações de combate aos furtos Energia furtada no Ceará em 2024 daria para abastecer quatro dos principais municípios do estado. Enel/Reprodução A Enel disse que, como forma de combate, diariamente, técnicos da distribuidora analisam o consumo de cada cliente e realizam ações em campo, em todo o Ceará, para identificar interferências, seja nos equipamentos de medição ou na rede elétrica, e regularizar as ligações irregulares. Além das inspeções rotineiras, a distribuidora também realiza operações especiais em todo o estado, com apoio dos órgãos de segurança, com foco em comércios, restaurantes, condomínios, entre outros. A Enel falou que a prática também causa um impacto significativo na qualidade do fornecimento de energia à população. Isso porque o sistema elétrico é projetado para suportar uma demanda previamente estimada. Com o furto de energia, o consumo irregular não é dimensionado, provocando superaquecimento de equipamentos, sobrecargas e curtos-circuitos, o que compromete a qualidade do serviço e prejudica todos os consumidores da concessionária com possíveis interrupções, dificultando, por vezes, o retorno da energia elétrica. Outro impacto direto é o aumento no custo da energia elétrica para os consumidores regulares, sendo que, um percentual da energia furtada (Perdas não Técnicas) é reconhecida na tarifa durante o processo de revisão tarifária realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Assista aos vídeos mais vistos do Ceará Fonte: G1


linnpy Empresa de telemarketing oferece 200 vagas de emprego em Patos, no Sertão da Paraíba
Vagas são voltadas para quem busca o primeiro emprego e para pessoas com mais de 50 anos. Vagas para telemarketing Divulgação Duzentas vagas para atendente de telemarketing estão sendo oferecidas para atuação na cidade de Patos, no Sertão da Paraíba. As oportunidades são voltadas principalmente para quem busca o primeiro emprego com carteira assinada As vagas, na empresa AeC, são para o setor de atendimento ao cliente e não exigem experiência anterior. Podem se candidatar pessoas com mais de 18 anos, ensino médio completo e conhecimentos básicos de informática. As oportunidades são para o setor de atendimento ao cliente e não exigem experiência anterior. Podem se candidatar pessoas a partir de 18 anos, com ensino médio completo e conhecimentos básicos em informática. A seleção também contempla profissionais com mais de 50 anos que queiram retornar ao mercado de trabalho. O cadastro deve ser feito pelo site oficial da empresa. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba Fonte: G1


wilson IFPA abre 505 vagas em cursos de graduação presenciais em Belém; veja como se inscrever
Instituto Federal do Pará Belém abriu 505 vagas em 13 cursos de graduação presenciais para o 2º semestre de 2025. IFPA Campus Belém IFPA O Instituto Federal do Pará (IFPA), Campus Belém, está com inscrições abertas para o processo seletivo de 505 vagas em cursos de graduação presencial, com início no segundo semestre de 2025. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas exclusivamente online até as 11h59 do dia 19 de junho, por meio deste link aqui. 📝 Como participar Para se inscrever, é preciso: Ter concluído o Ensino Médio Ter feito pelo menos uma das edições do Enem de 2022, 2023 ou 2024 Caso tenha participado de mais de uma edição, informar qual ano do Enem deseja utilizar na inscrição 📚 Cursos disponíveis Os candidatos podem escolher entre várias opções de cursos superiores: Engenharia de Controle e Automação Engenharia de Materiais Engenharia Elétrica Ciências Biológicas Física Geografia História Letras – Língua Portuguesa Matemática Pedagogia Química Análise e Desenvolvimento de Sistemas Gestão Hospitalar Gestão Pública 🔎 Como funciona o processo seletivo O processo será dividido em quatro etapas: Inscrição, homologação e classificação dos candidatos conforme a nota do Enem; Entrega presencial de documentos no Campus Belém para os classificados; Procedimento de heteroidentificação para candidatos autodeclarados negros (pretos ou pardos) e aferição para indígenas e quilombolas; Entrega presencial do requerimento de matrícula e demais documentos para análise e habilitação dos aprovados; 🎯 Vagas reservadas Pelo menos 50% das vagas de cada curso e turno são destinadas a estudantes de escolas públicas ou de escolas comunitárias conveniadas que atuam na educação do campo. O restante é para ampla concorrência, sendo que até metade dessas vagas pode ser destinada a políticas de ações afirmativas do próprio IFPA. Brasil investe menos em educação que média de países da OCDE VÍDEOS: veja todas as notícias do Pará Confira outras notícias do estado no g1 PA Fonte: G1


linnpy Prefeitura de SP tem 60 dias para apresentar plano para renomear ruas e espaços ligadas à ditadura militar
A sentença prevê que o processo de renomeação seja feito com transparência, participação da sociedade civil e em consonância com normas internacionais de direitos humanos. É a segunda decisão favorável ao Instituto Vladimir Herzog. Cabe recurso. Ruas de São Paulo homenageiam nomes ligados à ditadura A Justiça de São Paulo determinou que a Prefeitura da capital elabore, no prazo de 60 dias, um plano de ação estruturado para implementar uma política pública de direito à memória, voltada à substituição de nomes de ruas e espaços públicos que homenageiam figuras associadas à repressão durante a ditadura militar (1964-1985). A decisão, proferida na segunda-feira (19) pelo juiz Luis Manuel Fonseca Pires, da 3ª Vara de Fazenda Pública, atende a uma ação civil pública movida pelo Instituto Vladimir Herzog em parceria com a Defensoria Pública da União. A sentença prevê que o processo de renomeação seja feito com transparência, participação da sociedade civil e em consonância com normas internacionais de direitos humanos. Entre os logradouros mencionados está a Rua Trinta e Um de Março, referência à data do golpe militar, e a Rua Dr. Octávio Gonçalves Moreira Júnior, na Zona Oeste da cidade, apontado pelo Instituto como delegado envolvido em torturas e desaparecimentos forçados durante o regime. Ao todo, o juiz cita 11 casos sensíveis que estariam em desacordo com o princípio de reparação histórica. "A paralisação do programa Ruas de Memória implicou em um esquecimento provocado. E, ao inverter seu sentido original — ao substituir homenagens a vítimas da repressão — a Prefeitura incorreu em desvio de finalidade”, afirmou o magistrado na decisão. Essa é a segunda decisão favorável ao Instituto Vladimir Herzog. Em dezembro de 2024, a Justiça já havia concedido uma liminar obrigando a administração municipal a priorizar a análise de homenagens a agentes da repressão. Após recurso da Prefeitura, a medida foi derrubada. Agora, com a nova sentença, as obrigações tornam-se permanentes — ainda cabendo recurso. "Preservar a memória é preservar a democracia", diz Instituto Para o diretor executivo do Instituto Vladimir Herzog, Rogério Sottili, a decisão fortalece a necessidade de políticas públicas que garantam o reconhecimento das vítimas da ditadura. “Mais uma vez, a Justiça reconhece que preservar a memória é parte fundamental da democracia. Cabe agora ao poder público cumprir seu papel, ouvindo a sociedade e garantindo que o passado não seja apagado nem reescrito”, disse. A reportagem procurou a Prefeitura de São Paulo, que ainda não se manifestou sobre a decisão. Como a sentença é de primeira instância, ainda cabe recurso. Veja os endereços que terão os nomes alterados: Crematório Municipal de Vila Alpina – por homenagear o diretor do Serviço Funerário do município de São Paulo que dá nome ao crematório, "pessoa controversa porque viajou à Europa para estudar sistemas de cremação em momento coincidente com o auge das práticas de desaparecimento forçado"; Centro Desportivo na Rua Servidão de São Marcos (Zona Sul) – por homenagear um general chefe do CIE (Centro de Informações do Exército); Marginal Tietê/Avenida Presidente Castelo Branco (Zona Norte/Centro) – Marechal de Exército, foi o primeiro presidente da República após o golpe militar; Ponte das Bandeiras (Zona Norte/Centro) – Nome da via foi alterado para homenagear ex-diretor do DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), órgão da repressão política durante a ditadura); Rua Alberi Vieira dos Santos (Zona Norte) – Colaborador do CIE, envolvido em repressão violenta. Rua Dr. Mario Santalucia (Zona Norte) – Médico-legista envolvido em laudos necroscópicos fraudulentos. Praça Augusto Rademaker Grunewald (Zona Sul) – Vice-presidente durante o período mais repressivo da ditadura. Rua Délio Jardim de Matos (Zona Sul) – Militar e um dos principais articuladores do golpe de 1964. Avenida General Enio Pimentel da Silveira (Zona Sul) – Associado ao DOI-CODI (Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna) e a práticas de tortura. Rua Dr. Octávio Gonçalves Moreira Júnior (Zona Oeste) – Delegado envolvido em torturas e ocultação de cadáveres. Rua 31 de Março (Zona Sul) – Data que marca o golpe de 1964. LEIA TAMBÉM Lista: São Paulo tenta se libertar de nomes de ruas ligados à ditadura, mas alguns persistem Em 2021: Câmara aprova projeto que troca nome rua de 'Sérgio Fleury' para 'Frei Tito' Quem é esse fulano da placa? Consulte as histórias dos nomes das ruas de São Paulo Ruas de SP e a ditadura Rua 31 de Março, na Zona Sul; data marca o golpe de 1964 g1 Em 2017, a capital ainda tinha 39 ruas com nomes ligados à ditadura militar, sendo que 22 homenageavam acusados de crimes contra os direitos humanos. Uma das alterações mais recentes aconteceu em 2021, quando uma rua na Zona Oeste que homenageava o delegado do Dops Sérgio Fleury, apontado como torturador do frei dominicano Tito de Alencar Lima, recebeu o nome do rua Frei Tito, vítima de Fleury. Um levantamento do g1 feito em janeiro de 2024 apontou que ainda restam oito ruas com nomes de pessoas apontadas pela Comissão Nacional da Verdade como responsáveis por crimes cometidos durante a ditadura, além de uma rua que celebra o dia do golpe: 31 de março. Até janeiro do ano passado, a cidade de São Paulo tinha 48.717 endereços registrados no Arquivo Histórico Municipal. Desses, cerca de 27,8 mil (57,2%) têm nomes dados em homenagem a figuras masculinas, como políticos, médicos, padres e militares. As mulheres dão nome a apenas 4,1 mil vias da capital. Ao todo, 610 endereços foram batizados em homenagem a membros das Forças Armadas: Coronéis: 293 endereços Generais: 180 endereços Sargentos: 76 endereços Majores: 61 endereços Fonte: G1


wilson STF é acionado contra lei de RO que 'perdoa' multas por crimes ambientais e legaliza uso de áreas ocupadas em unidade de conservação
Lei Complementar nº 1.274/2025 foi vetada pelo governador de Rondônia, mas os parlamentares derrubaram o veto e promulgaram a lei por conta própria. Para o Partido Verde, a lei representa um grave retrocesso ambiental. Área da Resex Jaci-Paraná, em Porto Velho Marcio Isensee e Sá/Oeco O Partido Verde (PV) acionou o Supremo Tribunal Federal (STF) contra a Lei Complementar nº 1.274/2025, que regulariza a presença de pessoas que vivem ou trabalham de forma irregular na Reserva Extrativista (Resex) Jaci-Paraná, em Rondônia. Na prática, a norma "perdoa" multas por crimes ambientais e cancela processos judiciais relacionados à ocupação. Como argumento para pedir a declaração de inconstitucionalidade da lei, o PV afirma que legislar sobre normas gerais de proteção ambiental, incluindo o uso de unidades de conservação, é competência exclusiva da União, conforme estabelece a Constituição de 1988. Assim, ao criar um regime autônomo, "a lei estadual extrapola sua competência suplementar". Para o Partido Verde, a lei representa um grave retrocesso ambiental. Ao eliminar as consequências legais dos crimes ambientais sob a justificativa de que houve anuência do Estado, a lei cria um ambiente de transgressão, complacência e impunidade. Outro ponto destacado no documento é que, ao autorizar a regularização das ocupações dentro da reserva, a lei não estabelece critérios claros ou mecanismos para a recuperação das áreas já degradadas. 🔎A Reserva Extrativista (Resex) Jaci-Paraná é uma unidade de conservação estadual criada para proteger o meio ambiente e garantir o uso sustentável dos recursos naturais por comunidades tradicionais, como seringueiros e extrativistas. A Lei Complementar nº 1.274/2025 é de autoria do deputado Dr. Luis do Hospital (MDB). Ela foi vetada pelo governador de Rondônia, mas os parlamentares derrubaram o veto e decidiram promulgar a lei por conta própria. Ou seja, ela já está em validade, publicada no Diário Oficial da ALE-RO. Distribuição no STF No STF, a ação foi distribuída ao ministro Cristiano Zanin. O Partido Verde pede a suspensão imediata na lei, além da declaração de inconstitucionalidade, tanto por motivos formais (invasão de competência da União) quanto materiais (violação a direitos fundamentais e retrocesso ambiental). Em despacho publicado no dia 19 de maio, o ministro pediu informações sobre o caso ao Governador e à Assembleia Legislativa do Estado de Rondônia (ALE-RO). Também devem ser ouvidos Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, a Advocacia-Geral da União e a Procuradoria-Geral da República. Outra ação O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) também entrou na Justiça contra a norma. O pedido de medida cautelar foi encaminhado ao Tribunal Pleno do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO), que irá decidir, inicialmente, sobre a suspensão imediata da lei. Em seguida, o mérito da ação será julgado, com possibilidade de declaração definitiva de inconstitucionalidade da norma. "A atuação do MP é em defesa da coletividade e da proteção do meio ambiente, principalmente daquela unidade de preservação ambiental, que é patrimônio público. Logo, ela não pode ser utilizada para favorecer determinados grupos, principalmente invasores, que já vêm registrando muitos danos ambientais da RESEX ao longo dos anos", aponta a promotora Dra Edna Capeli. O Ministério Público argumenta que a lei é inconstitucional, fere princípios da Constituição e enfraquece a proteção ambiental no país. Segundo o MP, a norma também vai contra a Lei Federal nº 9.985/2000, que diz que reservas extrativistas devem ser usadas apenas por populações tradicionais, proibindo ocupações irregulares e atividades econômicas com fins comerciais. O que é RESEX Jaci-Paraná Criada em 1996, com cerca de 200 mil hectares, localizada entre os municípios de Porto Velho e Nova Mamoré, a Resex Jaci-Paraná é classificada como unidade de uso sustentável, ou seja, permite a presença humana, mas com regras voltadas à conservação. Foi pensada para proteger comunidades tradicionais e o modo de vida baseado na extração de produtos da floresta, como látex, castanha e açaí. Dados de monitoramento ambiental citados pelo MP apontam que, entre 2012 e 2022, a extensão de áreas ocupadas por atividades agropecuárias na reserva aumentou 239%, enquanto a área de floresta foi reduzida em mais de dois terços. VEJA TAMBÉM: MP-RO busca na justiça inconstitucionalidade de lei relacionada a Resex Jaci Paraná Fonte: G1


webradio016 Montagem do Mossoró Cidade Junina 2025 chega a 90% em alguns polos
Vice-prefeito e equipe da prefeitura fizeram visita técnica ao Corredor Cultural para acompanhar a montagem. Montagem do Mossoró Cidade Junina 2025 atinge 90% Célio Duarte/Prefeitura de Mossoró A montagem das estruturas do Mossoró Cidade Junina 2025 chegou a 80% e 90% de conclusão em alguns pontos. A previsão é que a cidade esteja pronta para receber o público até o fim de maio. A abertura oficial do evento está marcada para o dia 7 de junho, com o tradicional "Pingo da Mei Dia". 📳Participe do canal do g1 RN no WhatsApp O vice-prefeito Marcos Medeiros visitou na última quinta-feira (15) as estruturas montadas no Corredor Cultural, na Avenida Rio Branco, onde estão localizados os principais polos da programação. “Estamos acompanhando in loco a montagem das estruturas para o 'Mossoró Cidade Junina'. Essa é a nossa primeira visita técnica e percorremos o Corredor Cultural para verificar como está o trabalho de montagem dos polos para o evento. A montagem da estrutura está bem avançada”, disse Marcos Medeiros. LEIA TAMBÉM Mossoró Cidade Junina 2025: Confira a programação completa A secretária municipal de Cultura, Janaína Holanda, também participou da visita. Segundo ela, além dos polos, a equipe está concentrada na decoração das avenidas e dos mercados públicos. “Ao longo dos próximos dias faremos outras visitas e já anotamos algumas providências para a próxima”, afirmou. O evento terá polos como Estação das Artes, Arena Deodete Dias, Chuva de Bala no País de Mossoró, Cidadela, Poeta Antônio Francisco e Arraiá do Povo Poeta Zé Lima. A programação começa com o "Pingo da Mei Dia" e termina com o "Boca da Noite". Veja as atrações do Mossoró Cidade Junina Veja os vídeos mais assistidos do g1 RN Fonte: G1