
r011 Bebê morre com traumatismo craniano em Guarujá; padrasto desaparece e mãe cobra investigações
Natalya Barbosa, mãe de Henry Lucca, diz desconfiar da versão do ex-companheiro e busca respostas para a morte do filho, ocorrida em janeiro. Padrasto sumiu após ida ao IML. Henry Lucca, de 2 anos, morreu em Guarujá. Mãe desconfia do padrasto (à dir.). Homem teve identidade preservada por ainda não ser suspeito pela polícia Arquivo pessoal Um bebê, de apenas 2 anos, morreu após sofrer traumatismo craniano, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Henry Lucca estava sob os cuidados do padrasto, que desapareceu no dia seguinte à morte e até hoje não prestou depoimento. A mãe da criança, a autônoma Natalya Karyna Prudêncio Barbosa, de 30 anos, cobra investigações mais rigorosas e acredita que o homem pode estar envolvido no crime. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A morte aconteceu em 31 de janeiro, seis dias após o menino dar entrada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santo Amaro. Antes disso, ele havia sido levado por vizinhos em parada cardiorrespiratória para uma base da Polícia Militar (PM) no bairro Vila Zilda, onde recebeu os primeiros socorros. A ação foi registrada por uma câmera corporal de um PM (assista abaixo). Menino de 2 anos é socorrido por policiais militares após se engasgar e desfalecer O laudo necroscópico, obtido pelo g1, apontou a causa da morte como broncoaspiração em consequência de uma hemorragia após traumatismo cranioencefálico. Leia também: SUPERAÇÃO: Última a cruzar a linha de chegada em prova com 24 mil atletas é recebida com sirenes e aplausos FEMINICÍDIO: Sargento que matou esposa e feriu filha dentro de clínica está inativo da PM e deve participar de reconstituição FURTO: Polícia recupera equipamentos de som de R$ 375 mil furtados de caminhão durante acidente Versão contestada O padrasto, que estava sozinho com a criança no momento do incidente porque a mãe estava trabalhando, alegou que o menino havia caído da cama e se engasgado com a mamadeira. Com base nesse relato, o tio de Henry registrou o boletim de ocorrência. No entanto, a versão começou a ser questionada após o homem desaparecer em 1º de fevereiro. De acordo com Natalya, o então companheiro a acompanhou até o Instituto Médico Legal (IML) de Santos para liberação do corpo. Como o laudo ainda não estava pronto, ele a convidou para um café em uma padaria próxima. “Eu sentei, peguei um suco. Ele disse que ia ligar para a mãe dele, que estava chorando. Saiu com o telefone na mão e nunca mais voltou”, relembrou Natalya. Logo depois, ela recebeu notificações bancárias de transferências feitas por ele e acionou uma viatura da PM. “Disseram que não havia atuação do Baep na área, como ele tinha alegado. Foi aí que entendi que ele havia fugido”, disse. Mãe acredita em agressão Natalya passou a suspeitar da participação do ex-companheiro na morte do filho. “Ele estava muito nervoso com o resultado da necropsia. Isso me fez perceber que algo estava errado”, afirmou. Ela ainda contesta a explicação de que uma simples queda teria causado o ferimento fatal. “Minha cama era baixa. Ele já tinha caído antes, pulava... Nunca aconteceu nada. Para causar traumatismo, é preciso uma pancada muito forte.” A mãe também afirmou que o padrasto não socorreu o menino — o socorro partiu de uma vizinha. Ainda segundo ela, o homem era agressivo e havia usado um nome falso no início do relacionamento. “Acho que ele deu um tapa no meu filho, ele bateu a cabeça. Ele era violento até com outras pessoas”, relatou. Mesmo diante das evidências, o homem ainda não é considerado suspeito, pois não foi localizado para prestar depoimento. “Quero que ele apareça e diga o que aconteceu com meu filho. O laudo mostra traumatismo. A advogada explicou que ele só teve broncoaspiração porque desmaiou com a pancada, e o líquido subiu para o pulmão”, explicou Natalya. Posicionamento da SSP-SP Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso é investigado pelo 1º Distrito Policial do Guarujá. “A equipe da unidade continua com as diligências para localizar o padrasto da criança e ouvi-lo sobre os fatos. Até o momento, não foi solicitado mandado de prisão, pois não há elementos suficientes que indiquem a autoria do crime”. Ainda segundo a SSP-SP, o inquérito segue em andamento e demais informações são preservadas por envolver menor de idade. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1

r011 Biden é diagnosticado com “forma agressiva” de câncer de próstata
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r011 Colecionadores de carrinhos em RR têm até 3 mil miniaturas e mantêm viva a nostalgia: ‘É mais que uma brincadeira’
Adultos guardam e customizam carrinhos e organizam encontros para reviverem momentos. Grupo "Hobby Roraima" organiza encontro no estado. Colecionadores de carrinhos em Boa Vista Naamã Mourão/Rede Amazônica Um grupo com aproximadamente 25 membros, decidiu manter viva a nostalgia da infância, ao colecionar miniaturas de carros em Boa Vista. O que era pra ser apenas um hobby, virou paixão para esses colecionadores – ou colecionistas, como preferem ser chamados. Segundo eles, é uma forma de preservar bons momentos e construir novas amizades. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp 🚙 Auelyo Costa começou a colecionar com 12 anos. Nas paredes, por todos os lugares, carrinhos dos diferentes tamanhos e tipos. Hoje, ele tem cerca 3 mil miniaturas, e o interesse aumentou quando, o também ciclista, conheceu um amigo que o apresentou a um grupo de colecionadores. “Uma coisa que é boa. [Colecionar] é saudável, ela é boa pra alma da pessoa, pra saúde, principalmente saúde mental da pessoa. Pois faz você se desligar de outras situações da sua vida. É um hobby, uma coisa muito sadia; colecionismo, de miniatura, e nós procuramos sempre interagir”, conta ele. Auelyo Costa, colecionador de carrinhos em Boa Vista Naamã Mourão/Rede Amazônica Grande parte delas são customizadas por ele mesmo em um espaço dentro da própria casa. Cada uma ganha um traço de uma memória antiga. “Tem colegas que, por exemplo, ele traz o carrinho de um evento. Quando é um presente, eu procuro não mexer, que a pessoa me deu de coração. Mas quando é uma miniatura que, às vezes vem fora, que é uma coisa repetida, aí, como nós e os colegas dizemos, a gente passa a retífica e faz a customização, e a gente expõe o grupo pros colegas, já pra ver como é que tá o projeto. As vezes nós ficamos, ou às vezes a gente negocia ou vende”, explica ele 🚗🏎️ Grupo 'Hobby Roraima' Carrinhos expostos em uma estante Naamã Mourão/Rede Amazônica O Auelyo faz parte de um grupo chamado “Hobby Roraima”, que une colecionadores de Roraima. A cada dois meses, eles se reúnem na casa de um membro, onde confraternizam, interagem, negociam e até trocam carrinhos. Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração. Ele tem mais de mil peças e começou a prática depois de ganhar o primeiro carrinho de uma vizinha. De lá pra cá, não parou de adquirir mais miniaturas. Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração Naamã Mourão/Rede Amazônica “O ‘Hobby Roraima’ vem trabalhando de maneira amigável e vem tirando nossas frustrações do dia a dia, do trabalho. A gente sabe que o mundo do trabalho muitas vezes é puxado, mas quando a gente chega em casa, vai mexer com o carrinho, vai brincar com o filho, trocar ali experiências com o nosso filho, brincar com ele, de fato, mostrar o antigo, a foto antiga dos carrinhos e os carrinhos mais modernos, é incalculável”, explica ele Leonardo César é colecionista desde a infância, criou vínculos com as miniaturas. Hoje já são mais de 800 exemplares, entre itens lacrados e fora da embalagem. Leonardo César é colecionista desde a infância, em Roraima Naamã Mourão/Rede Amazônica “Eu juntava o dinheiro do lanche da escola, deixava de comer pra poder realizar essa satisfação, né? De todo dia poder ir lá e escolher uma miniatura. Nessa época era com o intuito de brincar mesmo, como uma criança, mas a coisa foi tomando uma proporção mais séria e depois já de adulto, virou um colecionismo profissional” Para cada colecionista, o desejo é por preservar os valores da infância, e resgatar o hábito de colecionar e se divertir com os carrinhos, como eram os costumes antigos. Carrinhos de colecionadores em Boa Vista, Roraima Naamã Mourão/Rede Amazônica “Se te faz bem não é errado. Então é um prazer enorme caçar aquela miniatura tão desejada, conseguir encontrar aquela miniatura tão cobiçada pelos colecionadores. Então quando você vai na loja e consegue encontrar ela ali na prateleira é uma satisfação inigualável”, conclui Leonardo. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1


webradio016 O que devia ter de mala de dinheiro nesse avião, mermão
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webradio016 Procon notifica Nintendo para explicar novas regras que podem até desativar consoles
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