

wilson Guerra causa destruição de instalações hidráulicas e deixa população sem acesso à água potável em cidade ucraniana
A solução improvisada veio da empresa municipal de transportes, que cavou um poço próprio e utiliza um antigo trólebus soviético para distribuir água tratada à população. Ucrânia: o dia a dia dramático de uma população que luta para sobreviver O Fantástico deste domingo (18) mostrou como mais de três anos após o início da guerra, a Ucrânia ainda sofre com os efeitos da invasão russa. Na cidade de Mykolaiv, a falta de água potável se tornou um dos principais desafios. Por lá, a destruição de instalações hidráulicas deixou as águas sujas e salobras. A solução improvisada veio da empresa municipal de transportes, que cavou um poço próprio e utiliza um antigo trólebus soviético para distribuir água tratada à população. “Venho aqui duas vezes por semana, porque há três anos não tenho água potável em casa”, contou uma moradora. Guerra causa destruição de instalações hidráulicas e deixa população sem acesso à água potável em cidade ucraniana TV Globo/Reprodução Enquanto ia embora com o marido, a senhora ainda disse, muito emocionada: "Desejo sorte para os rapazes que ainda estão na guerra, porque o meu filho, eu tive de enterrar." Guerra causa destruição de instalações hidráulicas e deixa população sem acesso à água potável em cidade ucraniana TV Globo/Reprodução 'Minha casa não existe mais' Em Kherson, cidade localizada a poucos quilômetros da linha de frente, a situação é ainda mais crítica. Parte dos 750 mil habitantes que viviam ali no início do conflito deixou a região. Para os que permaneceram, a sobrevivência depende da solidariedade e de abrigos subterrâneos improvisados. “Minha casa não existe mais”, disse um ex-funcionário da companhia telefônica local. Apesar das dificuldades, muitos moradores se recusam a abandonar suas casas. "Não fui embora e não pretendo ir. Para sair, precisa de dinheiro. E, se Deus quiser, isso tudo vai acabar logo", diz um funcionário do serviço social local. Ouça os podcasts do Fantástico ISSO É FANTÁSTICO O podcast Isso É Fantástico está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts, trazendo grandes reportagens, investigações e histórias fascinantes em podcast com o selo de jornalismo do Fantástico: profundidade, contexto e informação. Siga, curta ou assine o Isso É Fantástico no seu tocador de podcasts favorito. Todo domingo tem um episódio novo. PRAZER, RENATA O podcast 'Prazer, Renata' está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts. Siga, assine e curta o 'Prazer, Renata' na sua plataforma preferida. BICHOS NA ESCUTA O podcast 'Bichos Na Escuta' está disponível no g1 e nos principais aplicativos de podcasts. Fonte: G1


linnpy Como desabilitar ou ocultar os Shorts do YouTube
Se esses vídeos curtos em formato vertical que aparecem na plataforma estão incomodando você, saiba que é possível reduzi-los ou ocultá-los O post Como desabilitar ou ocultar os Shorts do YouTube apareceu primeiro em Olhar Digital. Fonte: Olhar digital


wilson Motel Mustang: deslizamento de terra que soterrou imóvel em Salvador completa 36 anos
Chuvas de maio de 1989 ultrapassaram média histórica e causaram diversos deslizamentos de terra. Nove pessoas morreram na tragédia do motel, localizado no bairro do Lobato. Soterramento do Motel Mustang completa 36 anos; relembre caso Maio costuma ser um mês chuvoso em Salvador. Só neste ano, nos primeiros 15 dias do mês, choveu 11% a mais do que a média esperada. Apesar dos alagamentos registrados, o temporal não se compara a chuva torrencial de 1989, que culminou em diversos deslizamentos de terra. Entre eles, está o soterramento do Motel Mustang, que completa 36 anos nesta segunda-feira (19). Por volta das 3h30 da madrugada do dia 19 de maio de 1989, a terra do Morro do Alto do Cabrito atingiu o motel, que ficava logo abaixo. Uma reportagem feita pela TV Bahia na época informou que o rompimento da contenção fez com que a terra soterrasse 33 dos 50 apartamentos. Nove pessoas morreram, entre clientes e funcionários. Os corpos de um casal hospedado no quarto 11 foram os primeiros a serem achados. Um papel encontrado na recepção mostrou um pedido feito pelos clientes: queriam ser acordados às 4h do dia 19 de maio. A recepcionista telefonaria para o quarto apenas 30 minutos depois da terra atingir o motel. Foto publicada no Jornal A Tarde em maio de 1989 mostra a quantidade de terra que atingiu o motel no bairro do Lobato, em Salvador Jornal A Tarde O g1 solicitou informações para a Defesa Civil de Salvador (Codesal), Polícia Civil e Departamento de Polícia Técnica (DPT), mas todos informaram que os documentos da época não existem mais. O Arquivo Público da Bahia e o Arquivo Público Municipal também não têm registros do acidente. Reportagens antigas de jornais fornecidas pelo escritor Marcus Vinícius Rodrigues preservam a memória do que ocorreu naquele dia. Marcus Vinícius teve acesso ao material através do Instituto Geográfico da Bahia, enquanto escrevia o livro "Motel Mustang", lançado em 2024. A obra é descrita como "uma ficção inspirada em uma tragédia real". Em uma das reportagens publicadas pelo Jornal A Tarde em 20 de maio de 1989, o delegado responsável pelo caso explicou que o motel estava sob interdição devido a localização imprópria, mas mesmo assim seguia em funcionamento. Além disso, um técnico da Superintendência de Manutenção e Conservação da Cidade (Sumac), que não foi identificado, informou que o motel foi construído de forma irregular, em um terreno arenoso inconsistente para um imóvel de grande porte. Na edição do dia 24 de maio, uma reportagem do mesmo jornal aborda um protesto feito pelos familiares dos funcionários mortos. Já havia se passado dias desde o acidente, mas os corpos ainda não tinham sido encontrados. Segundo a esposa de um dos nove mortos, o dono do estabelecimento sabia dos riscos de desmoronamento e pediu que os funcionários não comentassem o assunto. Além disso, quem faltasse o serviço seria suspenso. Reportagem da época mostra demora para encontrar corpos das vítimas Jornal A Tarde Segundo o escritor Marcus Vinícius Rodrigues, que era adolescente na época, o que despertou a curiosidade dos moradores de Salvador não foram os fatos relacionados ao desabamento do motel em si, mas sim a curiosidade a respeito das pessoas que estavam dentro do imóvel. Histórias amantes e traições tomaram conta da cidade - e mais tarde, inspiraram seu livro. "Muitos desabamentos e deslizamentos de terra aconteceram naquele mês, mas o que chamou mais atenção foi o desabamento do motel justamente por causa dessa curiosidade das pessoas em saber quem estava lá", explicou. Barulho assustador Motel Mustang ficava no bairro do Lobato, em Salvador TV Bahia Apesar dos poucos registros físicos disponíveis para consulta, quem morava na região não esquece a tragédia. Da casa de Givanildo Barbosa, hoje com 38 anos, dava para ver o motel. Ele era apenas uma criança na época, mas cresceu com os relatos do que aconteceu naquela madrugada do dia 19 de maio. "Minha avó contava que a terra tremeu e o barulho foi tão grande, que ela achou que o mundo estava acabando", disse. O pai, o avô e o tio de Givanildo saíram desesperados de casa para tentar ajudar as vítimas. Segundo ele, foram os moradores do Lobato que começaram as buscas por sobreviventes. Ele também contou que o volume de lama foi tão grande, que chegou até a Avenida Afrânio Peixoto, conhecida como Suburbana, e parte da via precisou ser interditada. Depois dos corpos serem retirados e o caso investigado, o que sobrou do motel ficou abandonado. "Cresci vendo os restos do motel, era um lugar que dava calafrio ao passar", contou. Segundo Givanildo, o local que antes era o motel virou o túnel que liga o Lobato a Pirajá. O g1 entrou em contato com a Secretaria Municipal de Desenvolvimento e Urbanismo (Sedur) para confirmar a informação, mas não teve retorno até a publicação desta reportagem. Chuvas de maio de 1989 Deslizamentos de terra deixaram x mortos em Salvador em 1989 TV Bahia Em maio de 1989, a estação meteorológica de Salvador registrou 651 mm de chuva, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O acumulado de água é considerado o segundo pior da série histórica 1961 - 2024, perdendo apenas para maio de 1966, quando foram registrados 703,7 mm. A média para o mês é de 302,2 mm. Reportagens da época mostram os estragos causados pelas chuvas em maio daquele ano. Conforme matéria publicada pelo jornal A Tarde no dia 20 daquele mês, o número de mortos ultrapassou 65. Só na semana do desabamento do Motel Mustang, a equipe de reportagem da TV Bahia registrou pelo menos 33 mortes: Na madrugada do dia 17 de maio, uma encosta desabou na comunidade do Calabetão, soterrou dezenas de casas e matou 12 pessoas. No mesmo dia, durante a noite, um outro deslizamento de terra matou 14 pessoas na região da Avenida Suburbana. Na mesma semana, um casal e seus cinco filhos morreram em um outro deslizamento de terra no bairro do Lobato. Além disso, em maio daquele ano 6 mil moradores de Salvador precisaram deixar suas casas devido ao risco de deslizamentos de terra, desabamentos e alagamentos. Eles foram abrigados no Parque de Exposições e no estádio da Fonte Nova. Campanhas nacionais ajudaram a arrecadar alimentos para as famílias. Segundo o professor Marco Tomasoni, geógrafo e professor do Instituto de Geociências da Universidade Federal da Bahia (Ufba), a maioria das pessoas que sofria e ainda sofre com esse tipo de problema, mora em bairro periférico. Para ele, casos como os registrados em 1989 conotam racismo ambiental. "Como essas áreas não são visibilizadas pelo capital, sofrem com o racismo ambiental e não recebem um planejamento urbano adequado", explicou. Além das questões sociais, as ações de contenção de encostas, que são comuns hoje em dia, só se tornaram mais populares nos anos 2000. As tecnologias usadas atualmente para prevenir os moradores de possíveis deslizamentos, como sirenes e mensagens no celular, também não existiam. "A formação da rede de alertas meteorológicos é mais recente, dos anos 2000. Ao longo dos anos, órgãos como a Codesal também se fortaleceram. Com certeza naquela época a cidade não estava preparada para as chuvas", afirmou. O que mudou? Buscas após deslizamento de terra em Salvador, em novembro de 2024 TV Bahia Para o professor Marco Tomasoni, Salvador está mais preparada para lidar com chuvas acima da média do que em 1989. Apesar disso, os deslizamentos de terra e desabamentos recentes mostram que ela ainda está longe de ser uma cidade realmente preparada para temporais. "Deveríamos estar mais preparados, ter mais estrutura e mais ações afetivas na questão da drenagem. Os eventos extremos não estão reduzindo, pelo contrário, e parece que só reforçamos a prevenção quando se perde algo", disse. Segundo o geógrafo, as obras de contenção de movimento de massa nas encostas são um ponto de atenção. A impermeabilização, atualmente feita com concreto, garante uma segurança mais imediata para os moradores das áreas de risco, mas precisa de estudos rigorosos da área para não agravar o problema. "Se for feita de forma errada, a água pode ficar presa dentro da contenção e causar um deslizamento maior no futuro", afirmou. Outro problema desse tipo de impermeabilização é que ela aumenta a velocidade da água que cai na encosta. Como essa água não consegue escoar por causa do concreto, há o risco de alagamento nos locais que ficam abaixo. O professor ainda pontuou que as transformações das áreas verdes estão relacionadas a problemas como alagamentos, afinal é a vegetação a maior responsável por drenar a água da chuva. "As áreas verdes transformadas em concreto são amplificações de riscos futuros, porque implicam na drenagem da cidade. É como varrer um problema para debaixo do tapete", finalizou. Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1


wilson Defensoria Pública da Bahia abre 83 vagas para estudantes de direito; salários chegam a R$ 1.030
Inscrições podem ser feitas até 1º de junho e provas estão previstas para o dia 15 do mesmo mês. Defensoria Pública da Bahia Divulgação/DPE-BA A Defensoria Pública da Bahia (DPE/BA) abriu nesta segunda-feira (19), as inscrições para 83 vagas voltadas para estudantes do curso de direito. Os interessados podem se inscrever através do site da Fundação de Apoio à Educação e Desenvolvimento Tecnológico até o dia 1º de junho. Há opções para estudantes de nível médio regular, técnico e superior em direito. Os candidatos aprovados e convocados receberão bolsa-auxílio de R$ 1.030,00 (nível superior) e R$ 620,00 (nível médio), além de auxílio-transporte. As provas estão previstas para o dia 15 de junho em Salvador, Feira de Santana, Santo Antônio de Jesus, Ilhéus e Vitória da Conquista. Segundo a DPE/BA, 60 vagas serão preenchidas imediatamente em seis cidades baianas, sendo 33 delas em Salvador. As vagas de nível médio serão disponibilizadas apenas na capital baiana e, além dos alunos do ensino regular, contempla estudantes dos cursos técnicos em administração, contabilidade, informática e logística. De acordo com o diretor da Escola Superior da Defensoria (Esdep), Alan Roque, a partir desta seleção de estágio jurídico, a Defensoria vai implementar uma política de continuidade dos estudantes na instituição. Segundo ele, os estagiários mais bem avaliados poderão seguir na instituição como residentes jurídicos após a conclusão do curso. "Eles serão submetidos a um processo seletivo interno e vão fazer uma pós-graduação na Universidade Federal da Bahia (Ufba) e continuarão se aperfeiçoando, estudando e dando uma assistência ainda mais qualificada para aos defensores e para os usuários da DPE/BA", disse. Desde 2024, a Defensoria mantém um programa de Residência Jurídica em parceria com a Ufba. O conteúdo programático da residência é pensado em conjunto pelas duas instituições, de forma que otimize ao máximo a prática e a teoria em temas de atuação diária na Defensoria e referentes ao atendimento à população em vulnerabilidade. Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1

r011 Bebê morre com traumatismo craniano em Guarujá; padrasto desaparece e mãe cobra investigações
Natalya Barbosa, mãe de Henry Lucca, diz desconfiar da versão do ex-companheiro e busca respostas para a morte do filho, ocorrida em janeiro. Padrasto sumiu após ida ao IML. Henry Lucca, de 2 anos, morreu em Guarujá. Mãe desconfia do padrasto (à dir.). Homem teve identidade preservada por ainda não ser suspeito pela polícia Arquivo pessoal Um bebê, de apenas 2 anos, morreu após sofrer traumatismo craniano, em Guarujá, no litoral de São Paulo. Henry Lucca estava sob os cuidados do padrasto, que desapareceu no dia seguinte à morte e até hoje não prestou depoimento. A mãe da criança, a autônoma Natalya Karyna Prudêncio Barbosa, de 30 anos, cobra investigações mais rigorosas e acredita que o homem pode estar envolvido no crime. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A morte aconteceu em 31 de janeiro, seis dias após o menino dar entrada em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santo Amaro. Antes disso, ele havia sido levado por vizinhos em parada cardiorrespiratória para uma base da Polícia Militar (PM) no bairro Vila Zilda, onde recebeu os primeiros socorros. A ação foi registrada por uma câmera corporal de um PM (assista abaixo). Menino de 2 anos é socorrido por policiais militares após se engasgar e desfalecer O laudo necroscópico, obtido pelo g1, apontou a causa da morte como broncoaspiração em consequência de uma hemorragia após traumatismo cranioencefálico. Leia também: SUPERAÇÃO: Última a cruzar a linha de chegada em prova com 24 mil atletas é recebida com sirenes e aplausos FEMINICÍDIO: Sargento que matou esposa e feriu filha dentro de clínica está inativo da PM e deve participar de reconstituição FURTO: Polícia recupera equipamentos de som de R$ 375 mil furtados de caminhão durante acidente Versão contestada O padrasto, que estava sozinho com a criança no momento do incidente porque a mãe estava trabalhando, alegou que o menino havia caído da cama e se engasgado com a mamadeira. Com base nesse relato, o tio de Henry registrou o boletim de ocorrência. No entanto, a versão começou a ser questionada após o homem desaparecer em 1º de fevereiro. De acordo com Natalya, o então companheiro a acompanhou até o Instituto Médico Legal (IML) de Santos para liberação do corpo. Como o laudo ainda não estava pronto, ele a convidou para um café em uma padaria próxima. “Eu sentei, peguei um suco. Ele disse que ia ligar para a mãe dele, que estava chorando. Saiu com o telefone na mão e nunca mais voltou”, relembrou Natalya. Logo depois, ela recebeu notificações bancárias de transferências feitas por ele e acionou uma viatura da PM. “Disseram que não havia atuação do Baep na área, como ele tinha alegado. Foi aí que entendi que ele havia fugido”, disse. Mãe acredita em agressão Natalya passou a suspeitar da participação do ex-companheiro na morte do filho. “Ele estava muito nervoso com o resultado da necropsia. Isso me fez perceber que algo estava errado”, afirmou. Ela ainda contesta a explicação de que uma simples queda teria causado o ferimento fatal. “Minha cama era baixa. Ele já tinha caído antes, pulava... Nunca aconteceu nada. Para causar traumatismo, é preciso uma pancada muito forte.” A mãe também afirmou que o padrasto não socorreu o menino — o socorro partiu de uma vizinha. Ainda segundo ela, o homem era agressivo e havia usado um nome falso no início do relacionamento. “Acho que ele deu um tapa no meu filho, ele bateu a cabeça. Ele era violento até com outras pessoas”, relatou. Mesmo diante das evidências, o homem ainda não é considerado suspeito, pois não foi localizado para prestar depoimento. “Quero que ele apareça e diga o que aconteceu com meu filho. O laudo mostra traumatismo. A advogada explicou que ele só teve broncoaspiração porque desmaiou com a pancada, e o líquido subiu para o pulmão”, explicou Natalya. Posicionamento da SSP-SP Em nota, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) informou que o caso é investigado pelo 1º Distrito Policial do Guarujá. “A equipe da unidade continua com as diligências para localizar o padrasto da criança e ouvi-lo sobre os fatos. Até o momento, não foi solicitado mandado de prisão, pois não há elementos suficientes que indiquem a autoria do crime”. Ainda segundo a SSP-SP, o inquérito segue em andamento e demais informações são preservadas por envolver menor de idade. VÍDEOS: g1 em 1 Minuto Santos Fonte: G1

r011 Biden é diagnosticado com “forma agressiva” de câncer de próstata
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/biden-e-diagnosticado-com-forma-agressiva-de-cancer-de-prostata/

r011 Colecionadores de carrinhos em RR têm até 3 mil miniaturas e mantêm viva a nostalgia: ‘É mais que uma brincadeira’
Adultos guardam e customizam carrinhos e organizam encontros para reviverem momentos. Grupo "Hobby Roraima" organiza encontro no estado. Colecionadores de carrinhos em Boa Vista Naamã Mourão/Rede Amazônica Um grupo com aproximadamente 25 membros, decidiu manter viva a nostalgia da infância, ao colecionar miniaturas de carros em Boa Vista. O que era pra ser apenas um hobby, virou paixão para esses colecionadores – ou colecionistas, como preferem ser chamados. Segundo eles, é uma forma de preservar bons momentos e construir novas amizades. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp 🚙 Auelyo Costa começou a colecionar com 12 anos. Nas paredes, por todos os lugares, carrinhos dos diferentes tamanhos e tipos. Hoje, ele tem cerca 3 mil miniaturas, e o interesse aumentou quando, o também ciclista, conheceu um amigo que o apresentou a um grupo de colecionadores. “Uma coisa que é boa. [Colecionar] é saudável, ela é boa pra alma da pessoa, pra saúde, principalmente saúde mental da pessoa. Pois faz você se desligar de outras situações da sua vida. É um hobby, uma coisa muito sadia; colecionismo, de miniatura, e nós procuramos sempre interagir”, conta ele. Auelyo Costa, colecionador de carrinhos em Boa Vista Naamã Mourão/Rede Amazônica Grande parte delas são customizadas por ele mesmo em um espaço dentro da própria casa. Cada uma ganha um traço de uma memória antiga. “Tem colegas que, por exemplo, ele traz o carrinho de um evento. Quando é um presente, eu procuro não mexer, que a pessoa me deu de coração. Mas quando é uma miniatura que, às vezes vem fora, que é uma coisa repetida, aí, como nós e os colegas dizemos, a gente passa a retífica e faz a customização, e a gente expõe o grupo pros colegas, já pra ver como é que tá o projeto. As vezes nós ficamos, ou às vezes a gente negocia ou vende”, explica ele 🚗🏎️ Grupo 'Hobby Roraima' Carrinhos expostos em uma estante Naamã Mourão/Rede Amazônica O Auelyo faz parte de um grupo chamado “Hobby Roraima”, que une colecionadores de Roraima. A cada dois meses, eles se reúnem na casa de um membro, onde confraternizam, interagem, negociam e até trocam carrinhos. Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração. Ele tem mais de mil peças e começou a prática depois de ganhar o primeiro carrinho de uma vizinha. De lá pra cá, não parou de adquirir mais miniaturas. Marcelo Dias, também colecionador, usa a prática como forma de descontração Naamã Mourão/Rede Amazônica “O ‘Hobby Roraima’ vem trabalhando de maneira amigável e vem tirando nossas frustrações do dia a dia, do trabalho. A gente sabe que o mundo do trabalho muitas vezes é puxado, mas quando a gente chega em casa, vai mexer com o carrinho, vai brincar com o filho, trocar ali experiências com o nosso filho, brincar com ele, de fato, mostrar o antigo, a foto antiga dos carrinhos e os carrinhos mais modernos, é incalculável”, explica ele Leonardo César é colecionista desde a infância, criou vínculos com as miniaturas. Hoje já são mais de 800 exemplares, entre itens lacrados e fora da embalagem. Leonardo César é colecionista desde a infância, em Roraima Naamã Mourão/Rede Amazônica “Eu juntava o dinheiro do lanche da escola, deixava de comer pra poder realizar essa satisfação, né? De todo dia poder ir lá e escolher uma miniatura. Nessa época era com o intuito de brincar mesmo, como uma criança, mas a coisa foi tomando uma proporção mais séria e depois já de adulto, virou um colecionismo profissional” Para cada colecionista, o desejo é por preservar os valores da infância, e resgatar o hábito de colecionar e se divertir com os carrinhos, como eram os costumes antigos. Carrinhos de colecionadores em Boa Vista, Roraima Naamã Mourão/Rede Amazônica “Se te faz bem não é errado. Então é um prazer enorme caçar aquela miniatura tão desejada, conseguir encontrar aquela miniatura tão cobiçada pelos colecionadores. Então quando você vai na loja e consegue encontrar ela ali na prateleira é uma satisfação inigualável”, conclui Leonardo. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1