
r011 Abin paralela: Bolsonaro era o 'principal destinatário' do resultado de ações clandestinas na agência, diz PF
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://g1.globo.com/politica/noticia/2025/06/18/abin-paralela-bolsonaro-era-o-principal-destinatario-de-acoes-clandestinas-na-agencia-diz-pf.ghtml

r011 Quem são os ex-escravizados que saíram do Brasil para África - 12/04/2025 - Ilustríssima
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2025/04/quem-sao-os-ex-escravizados-que-deixaram-o-brasil-em-direcao-a-africa-no-seculo-19.shtml?utm_source=chatgpt.com


webradio016 Abin paralela teve até pedido para 'caçar podre' de candidato à presidência do Vasco
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://oglobo.globo.com/blogs/lauro-jardim/post/2025/06/abin-paralela-teve-ate-pedido-para-cacar-podre-de-candidato-a-presidencia-do-vasco.ghtml


wilson Centrais sindicais organizam ato contra privatizações em SP no dia 27 - Vermelho
Veja mais acessando o Link Fonte original: https://vermelho.org.br/2025/06/18/centrais-sindicais-organizam-ato-contra-privatizacoes-em-sp-no-dia-27/


wilson Reconhecimento facial de SP leva à captura 1.153 foragidos em 6 meses
> Smart Sampa registrou 23 identificações incorretas no período; prefeitura afirma que atualização técnica reduziu falhas. > O prefeito Ricardo Nunes (MDB) divulgou os dados na 4ª fei... Fonte original: https://www.poder360.com.br/poder-brasil/reconhecimento-facial-de-sp-leva-a-captura-1-153-foragidos-em-6-meses/

r011 PF afirma que Jair e Carlos Bolsonaro integravam núcleo que definia quais autoridades seriam espionadas na ‘Abin paralela’
Apesar de considerar que o ex-presidente tinha papel central no esquema, a PF não indiciou Bolsonaro porque ele já responde pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito na ação penal que trata da tentativa de golpe. PF afirma que Jair e Carlos Bolsonaro integravam núcleo da ‘Abin paralela’ O relatório final da Polícia Federal afirma que o ex-presidente Jair Bolsonaro e o filho, Carlos Bolsonaro, fizeram parte do núcleo que decidia que autoridades seriam espionadas pela chamada “Abin paralela”. Segundo a PF, o ex-presidente era o principal destinatário das ações clandestinas. O relatório final tem mais de mil páginas, e a Polícia Federal indiciou 36 pessoas. Segundo a PF, o grupo montou um esquema paralelo de espionagem para invadir e rastrear - sem autorização judicial - milhares de celulares e computadores de jornalistas, opositores políticos e ministros do Supremo, como Alexandre de Moraes. De acordo com a investigação, o grupo produziu e disseminou informações falsas sobre esses alvos e trabalhou para desacreditar o sistema eleitoral brasileiro. A PF afirmou que as diligências policiais confirmaram a existência de uma estrutura paralela de inteligência, operando em desvio das funções institucionais da Agência Brasileira de Inteligência, Abin, integrada por policiais federais cedidos e oficiais de inteligência que aderiram às condutas ilícitas perpetradas pela célula da organização criminosa, cujo mote era a manutenção no poder, inclusive pelo rompimento do Estado Democrático. A PF disse que a organização criminosa era dividida em núcleos, entre eles o político e o de execução de ações clandestinas. O núcleo político, de acordo com o relatório, era composto por figuras de alto escalão do governo à época, incluindo potencialmente o então presidente Jair Bolsonaro e seu filho, vereador Carlos Bolsonaro, que foi indiciado. PF afirma que Jair e Carlos Bolsonaro integravam núcleo que definia quais autoridades seriam espionadas na ‘Abin paralela’ Jornal Nacional/ Reprodução A PF afirmou que "este núcleo foi o responsável por definir as diretrizes estratégicas, determinar os alvos das ações clandestinas e se beneficiar politicamente das operações. E concluiu: era o centro decisório e o principal destinatário das 'vantagens' ilícitas (manutenção no poder e ataque a adversários)". Apesar de considerar que o ex-presidente tinha papel central no esquema, a PF não o indiciou. Isso porque Bolsonaro já responde pelos crimes de organização criminosa e tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito na ação penal que trata da tentativa de golpe de Estado. Como o uso irregular da Abin também faz parte dessa acusação, Bolsonaro não poderia responder duas vezes na Justiça pelos mesmos fatos. O delegado do caso disse: "Considerando que já existe ação penal em curso, deixo de indiciar o investigado Jair Bolsonaro, consignando a conduta caso haja outro entendimento”. No relatório, a PF apontou que o deputado Alexandre Ramagem, do PL, fazia parte do núcleo da estrutura paralela da organização, que utilizava a estrutura física, tecnológica e orçamentária da Abin para executar as ações clandestinas determinadas pelo núcleo político. O atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa, foi incluído no núcleo que, segundo a PF, atuou para dificultar as investigações. Ramagem e Corrêa também estão na lista de indiciados. A PF diz que a Abin paralela fez mais de 60 mil consultas ilegais nos sistemas da agência para identificar a localização de alvos monitorados. Tudo para, segundo os investigadores, proteger e blindar os integrantes do chamado núcleo político. O relatório afirma, ainda, que a espionagem ilegal buscava obter vantagens políticas e informações sigilosas de investigações sensíveis para manter o grupo de Bolsonaro no poder. A defesa de Alexandre Ramagem declarou que ainda está analisando o material. As defesas de Jair Bolsonaro e de Carlos Bolsonaro não se manifestaram. LEIA TAMBÉM Documentos produzidos pela 'Abin paralela' foram usados em live de Bolsonaro com ataques ao sistema eleitoral, aponta PF Bolsonaro e Carlos integravam organização criminosa na Abin Paralela e definiam alvos de espionagem, diz PF Abin paralela: esquema pode ter monitorado Alexandre de Moraes errado, diz PF Fonte: G1


wilson DF terá nova parada de ônibus 'reduzida' com custo médio de R$ 31 mil; veja imagens do projeto
Piso tátil, iluminação e redução de tamanho são alguns dos elementos previstos. Previsão é que obras sejam finalizadas até o ano que vem, segundo o GDF. Veja o modelo de abrigo reduzido proposto pela Semob para mil paradas de ônibus no DF Piso tátil, iluminação e redução de tamanho: os três elementos fazem parte do projeto de novos mil abrigos de ônibus que devem ser construídos pelo Governo do Distrito Federal até 2026 (veja vídeo acima). Cada nova parada deste tipo deve custar, em média, R$ 31 mil. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Além deste modelo, outros 2 mil abrigos comuns de concreto também estão previstos (entenda abaixo). 🔎 A estimativa é que as obras dos três mil abrigos custem R$ 108 milhões, de acordo com a Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob) . Tipos de abrigo Na primeira imagem, um abrigo de concreto comum. Na segunda, o abrigo reduzido. Initial plugin text Os abrigos que serão construídos vão ter dois formatos: Abrigo reduzido Projeto prevê três bancos e um espaço reservado para cadeirantes A área total do piso será de 30 m², incluindo uma calçada de 12 metros de comprimento com rampa de acesso e piso tátil em toda a sua extensão O abrigo tem 3 metros de comprimento, 1,80 metros de largura e 2,25 metros de altura A estrutura é de concreto pré-moldado Projeto conta com uma lixeira em concreto Ao todo vão ser construídas mil estruturas, no valor total estimado de R$ 31,7 milhões – uma média de R$ R$ 31 mil por parada. Abrigo comum É um abrigo de concreto, conhecido como tipo C O abrigo tem 3,6 metros de comprimento, 3 metros de largura e 2,54 de altura Estrutura tem rampa e piso tátil A calçada tem 5,10 metros entre a rua e a parede do abrigo. A previsão é da construção de 2000 estruturas – entre elas, 500 com recuo para ônibus – com investimento total estimado de R$ 76.732.858,02. O projeto foi desenvolvido pela Secretaria de Transporte e Mobilidade (Semob). Os avisos de licitação foram publicados nas edições de segunda-feira (16) e terça-feira (17) do Diário Oficial do DF (DODF). Os abrigos devem ser construídos em todo o Distrito Federal, mas a região administrativa que mais precisa de paradas é Planaltina, seguida de Ceilândia, segundo o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves. Abrigo reduzido Um total de mil abrigos reduzidos devem ser entregues até 2026. Semob/Divulgação Em entrevista à TV Globo, o secretário de Transporte e Mobilidade, Zeno Gonçalves, afirmou que as paradas de ônibus com abrigos reduzidos foram pensadas para locais com pouco espaço para instalação e poucas calçadas. "Ele tem uma cobertura menor. [...] Este modelo inclusive tem ventilação e a gente prevê também, em locais necessários, a instalação de iluminação. A gente vai atender essa deficiência de espaço; [...] É bem melhor do que ter só uma placa", afirmou o secretário. Em relação ao valor da parada reduzida, que é de R$ 31 mil para cada uma, o secretário afirmou que o projeto atende a custos nacionais da Caixa Econômica e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). "É um projeto que obedece estes custos. São custos auditáveis. Este é um projeto de referência máxima que vai sofrer uma redução na licitação que pode chegar de 10%, 20% até 25%", disse o secretário. Ele ainda afirmou que é preciso de uma estrutura forte para aguentar o vandalismo, sobreviver ao tempo e oferecer segurança aos usuários do transporte. LEIA TAMBÉM: MUSEU DA BÍBLIA: Ibaneis retoma proposta de construir 'Museu da Bíblia' no centro de Brasília por R$ 74 milhões CORPUS CHRISTI: Esplanada dos Ministérios tem montagem de tapetes e missa; veja programação Leia mais notícias sobre a região no g1 DF. Fonte: G1