

webradio016 Prefeitura de Poços apresenta projeto “Mesa de Minas”
O projeto foi idealizado para valorizar a gastronomia mineira e impulsionar o turismo Crédito: Divulgação Poços de Caldas deu mais um passo importante rumo à consolidação como referência em turismo gastronômico ao lançar, na última semana, o projeto “Mesa de Minas”. Idealizada pela Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, a iniciativa busca valorizar a autêntica culinária mineira, fortalecer a identidade local e impulsionar o desenvolvimento econômico e cultural da cidade. Durante um encontro que reuniu donos de bares, restaurantes e parceiros estratégicos do setor, o secretário de Turismo, Arison Siqueira, apresentou os detalhes do projeto e ressaltou sua importância para o posicionamento do município como destino preferencial de quem busca experiências turísticas ligadas à gastronomia. “O Mesa de Minas foi idealizado em parceria com o Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, com apoio do superintendente de Gastronomia, Petterson. Queremos valorizar os estabelecimentos locais e despertar nos turistas o encanto pelos sabores que fazem parte do nosso dia a dia, mas que representam uma verdadeira descoberta para quem nos visita”, destacou Arison. Crédito: Divulgação Com o slogan “Águas que curam, mesas que encantam”, o projeto propõe uma conexão direta entre as tradicionais águas termais da cidade e o acolhimento da culinária mineira. Os estabelecimentos que aderirem à proposta deverão destacar, nos cardápios, ao menos um prato típico de Minas Gerais com a sinalização da bandeira do estado. Como forma de reconhecimento, os locais receberão um azulejo exclusivo com a identidade visual do projeto, que será exposto nas fachadas. A proposta é fruto de um trabalho coletivo que envolve diversas instituições e setores: Prefeitura de Poços de Caldas, secretarias municipais de Turismo, Cultura, Desenvolvimento Econômico e Inovação, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, ABRASEL, Mercado Municipal, rede hoteleira, produtores locais, além de parcerias com o SENAC e o IF Sudeste, que irão contribuir com capacitação e qualificação dos participantes. O objetivo do projeto é: Fortalecer a identidade gastronômica de Poços de Caldas e de Minas Gerais; Aumentar o ticket médio dos visitantes e o movimento nos estabelecimentos; Estimular a geração de empregos com foco no setor da alimentação; Posicionar Poços de Caldas como “Capital dos Sabores de Minas”; Integrar o município às rotas gastronômicas do estado, ampliando seu alcance nacional e internacional. Sabores que contam histórias O “Mesa de Minas” destaca uma verdadeira seleção dos sabores mais marcantes da culinária mineira: queijo minas (frescal, meia cura e curado), pão de queijo, feijão tropeiro, tutu de feijão, frango com quiabo, linguiça, torresmo, lombo, costelinha e o emblemático leitão à pururuca. Os acompanhamentos incluem couve, jiló, angu, banana empanada, ovo frito, mandioca, carne seca, fígado com jiló, além de uma variedade de doces típicos como goiabada, doce de leite, marmelada, rapadura, limão cravo e bebidas como cachaça artesanal e o inseparável café mineiro. Com forte tradição cultural e infraestrutura turística consolidada, Poços de Caldas já é a principal porta de entrada para o turismo mineiro entre os visitantes do Sudeste e Sul do Brasil, especialmente dos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Agora, o município se fortalece também como protagonista no movimento estadual de valorização da gastronomia. “A força da nossa gastronomia é reconhecida em todo o país. Chegou o momento de usá-la como vetor de desenvolvimento, ampliando a permanência dos turistas, gerando emprego, renda e, principalmente, celebrando a identidade cultural mineira”, concluiu Arison. Crédito: Divulgação O lançamento oficial do projeto “Mesa de Minas” está marcado para junho, durante o Seminário de Desenvolvimento Econômico através do Turismo, evento que reunirá autoridades, especialistas, comunidade e profissionais do setor. Fonte: G1


linnpy Avenida Tancredo Neves em Aracaju será parcialmente interditada a partir desta terça-feira
Bloqueio é necessário para realização de obra de recuperação da passarela do Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe (Detran/SE).. Avenida Tancredo Neves em Aracaju. DER A Avenida Tancredo Neves será parcialmente interditada a partir desta terça-feira (20), em virtude da obra de recuperação da passarela do Departamento Estadual de Trânsito de Sergipe (Detran/SE) realizada pelo governo do estado, por meio do Departamento Estadual de Infraestrutura Rodoviária de Sergipe (DER/SE). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp A interdição será realizada no período das 9h às 17h até o dia 6 de junho. Inicialmente, a interdição será no sentido da Avenida Beira Mar, na faixa da direita. Durante o período, a localidade será sinalizada e terá o apoio do Batalhão de Polícia Rodoviária Estadual (BPRv). Com o investimento de aproximadamente R$ 2,5 milhões, a obra, que foi iniciada em fevereiro deste ano, abrange a substituição de chapas e perfis metálicos danificados; aplicação de prime anticorrosivo, pintura final e acabamento. Mais notícias sobre o trânsito Fique informado sobre a obra da Avenida Tancredo Neves Fonte: G1


samuel.neves63 Ser Acessível: pesquisador surdo é primeiro a obter título de doutor em Educação pela Unicamp
Trabalho do professor Guilherme Nichols evidencia relevância de produção de conteúdos originalmente pensados na Língua Brasileira de Sinais (Libras). Entrevista integra série de reportagens sobre educação acessível. #paratodosverem: Em duas fotos, lado a lado, o professor Guilherme Nichols, primeiro surdo a obter título de doutor na Faculdade de Educação da Unicamp, sinaliza em Libras durante defesa da tese em que reforça a importância da literatura surda na educação Jason John Nichols O professor Guilherme Nichols, de 37 anos, é o primeiro pesquisador surdo a obter título de doutor na Faculdade de Educação da Unicamp com um trabalho que reforça a importância da literatura surda na educação. Um feito para quem enfrentou barreiras na educação básica, de escolas que o rejeitavam por ser surdo ou pela falta de preparo dos professores da época - leia mais abaixo. A tese defendida no início de 2025 evidencia a relevância de uma produção de conteúdos originalmente pensados na Língua Brasileira de Sinais (Libras), pois valoriza elementos visuais, espaciais e corporais, e sua importância vai além de uma questão linguística, mas também cultural. "A criação em Libras, e não apenas a tradução para Libras, é uma forma de valorizar a língua de sinais e, ao mesmo tempo, despertar a identidade surda. Acreditamos que essas produções ampliam as possibilidades de expressão, promovem o reconhecimento da comunidade surda e fortalecem a diversidade cultural nos diferentes espaços", afirma Nichols. Professor no curso de Bacharelado em Tradução e Interpretação em Libras/Língua Portuguesa, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), Nichols também é membro do projeto #CasaLibras, com produções em vídeo voltados à arte, cultura e educação bilíngue. A entrevista com o pesquisador faz parte da série de reportagens "Ser Acessível", coprodução do g1 e da EPTV, que aborda questões sobre a educação para crianças e adolescentes com deficiência, de barreiras a bons exemplos de inclusão e acessibilidade. LEIA TAMBÉM Ser Acessível: entenda como atitudes comuns no dia a dia são capacitistas e impedem a inclusão Ser Acessível: g1 e EPTV lançam série de reportagens em formato visual inédito com o máximo de recursos de acessibilidade Ser Acessível: TEA, PCD, SRM, criança não oralizada, tecnologia assistiva... glossário explica termos e siglas da educação especial Barreiras na infância Paulistano de nascimento, Guilherme Nichols mora atualmente em São Carlos (SP), onde é professor da UFSCar desde 2017. O pesquisador conta que nasceu surdo, após ele e a mãe, por volta do sétimo mês da gestação, contraírem rubéola. Durante a infância, viveu na prática os desafios para a inclusão no ambiente escolar, enfrentando preconceitos e barreiras de comunicação. 📲 Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp "Naquela época, a maioria das escolas não aceitava estudantes surdos, e acabei mudando de escola várias vezes, pois não ofereciam acessibilidade adequada. No início da minha trajetória escolar, a comunicação era predominantemente oral e, às vezes, escrita. Isso dificultava muito o meu aprendizado e a minha participação nas atividades escolares", lembra. O professor destaca que as barreiras se perpetuavam principalmente pela falta de preparo dos profissionais da educação para atender aos direitos linguísticos de pessoas surdas. 🔎 Libras é a língua de sinais utilizada pela maioria das comunidades surdas no Brasil, reconhecida por lei como meio de comunicação e expressão. É uma língua visual-motora, com estrutura gramatical e vocabulário próprios - não é, portanto, o português traduzido em sinais. "Muitas vezes senti-me excluído das discussões, com pouco ou nenhum acesso pleno aos conteúdos e quase sem interações significativas dentro da escola", recorda. Ser Acessível: professor da Unicamp destaca capacitismo como principal barreira E quando conheceu a Libras? Mesmo diante dos desafios, Guilherme Nichols contou com o apoio da família para seguir estudando e avançando. Seu primeiro contato com uma escola de surdos foi em Campinas (SP), onde teve acesso à língua de sinais pela primeira vez. Acabou retornando para uma escola inclusiva, quando passou a contar com o intérprete de Libras, isso a partir apenas da 6ª série do ensino fundamental. Foi o contato com a Libras que fortaleceu o que define como "identidade surda", facilitando o aprendizado dos conteúdos ofertados na educação e permitindo uma melhor compreensão do mundo ao seu redor por meio da sua língua natural. Desejo por transformação Marcado por traumas vividos desde pequeno no período escolar, pela falta de acessibilidade e capacitismo, Guilherme Nichols desenvolveu um desejo por contribuir de alguma forma com a mudança desse cenário, eliminando barreiras no caminho do aprendizado. "Não tive as mesmas oportunidades que outras crianças, e ainda guardo na memória lembranças de colegas e professores que, muitas vezes, não compreendiam minha realidade. Sempre vivi em situação de exclusão, o que impactou significativamente a minha vida. Essa vivência em um sistema educacional excludente despertou em mim o desejo de contribuir para a transformação desse cenário", explica. Quis ser uma presença acessível, acolhedora e inspiradora para outras pessoas surdas, especialmente crianças e jovens que, como eu, enfrentam muitas barreiras para aprender. Seu interesse pela educação bilíngue para surdos, explica, surgiu da compreensão de que é necessário respeitar os direitos linguísticos das pessoas surdas, garantindo-lhes acesso pleno às informações. "Quando pude compreender os conteúdos escolares de forma mais profunda por meio da Língua Brasileira de Sinais, minha relação com a escola se transformou. Defendo que profissionais que atuam na educação de surdos devem incluir professores bilíngues, docentes sinalizantes e intérpretes de Libras, para assegurar um atendimento educacional de qualidade", afirma. Direito fundamental Nichols enfatiza que o fortalecimento de sua identidade surda ocorreu justamente por meio da valorização da língua de sinais na escola. Ele defende que a Libras não deve ser vista apenas como um recurso pedagógico, mas sim como um direito linguístico e cultural fundamental. "Essa vivência me motivou a buscar uma formação acadêmica na área da educação, com foco em Libras, arte e literatura no contexto escolar", detalha. Nessa trajetória profissional, atuou como professor de Libras, tradutor, ator e contador de histórias em língua de sinais, e afirma que a multiplicidade de experiências enriqueceu tanto a atuação pedagógica quando as pesquisas acadêmicas. #paratodosverem: Numa sala, em frente a um painel escrito "Além da literatura surda", o professor Guilherme Nichols, ao centro, tem a companhia de duas mulheres e dois homens, professores da banca que avaliou seu doutorado na Unicamp Jason John Nichols Doutorado Nichols tornou-se o primeiro pesquisador surdo a obter título de doutor na Faculdade de Educação da Unicamp. Seus trabalhos tanto no mestrado quanto no doutorado envolvem a valorização da literatura surda. Em sua tese "Além da literatura surda: a sinalização menor como potência criativa no uso da Língua Brasileira de Sinais", defendeu como o uso de "sinalização menor", uma liberdade de criação de novos sinais ou modificações de sinais existentes de formas expressivas e artísticas, potencializam processos criativos e multiplicam os sentidos das pessoas e suas conexões. "A 'minoração' da linguagem na literatura surda, por meio da sinalização menor, é uma potência criativa que rompe normas linguísticas e multiplica sentidos. Espera-se que este trabalho possa servir como base para futuras discussões e, sobretudo, para o fortalecimento do campo das literaturas surdas nos mais variados espaços institucionais", completa o pesquisador. 'Ser Acessível': confira os bastidores da produção sobre acessibilidade na educação VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no g1 Campinas Fonte: G1


wilson Prefeitura de Caruaru assina acordo para construção do Santuário de Frei Damião
Parceria com organização religiosa marca início do projeto; restos mortais do frade Frei Damião virão para a cidade por decisão do Vaticano Frei Damião de Bozzano nasceu na Itália e morreu no Recife Reprodução/WhatsApp A prefeitura de Caruaru, no Agreste, assinou no domingo (18), um acordo de cooperação técnica com a Organização Religiosa Missionária Frei Damião de Bozzano para a construção do novo Santuário de Frei Damião. O custeio do projeto será realizado por meio de doações e articulações para captação de recursos por meio de emendas parlamentares. A assinatura do acordo aconteceu durante a programação do aniversário de 168 anos de Caruaru. Durante o evento, o prefeito afirmou que o projeto do santuário já está em andamento e destacou o envolvimento do município. “Temos o privilégio e a responsabilidade de construirmos juntos este santuário. Todos os projetos já estão encaminhados. Vamos construir um novo santuário. O que depende da prefeitura são projetos, dar velocidade para que tudo aconteça dentro do tempo”, declarou. Ele também reforçou que os restos mortais de Frei Damião serão transferidos para Caruaru por determinação do Vaticano. LEIA MAIS Novo Santuário Frei Damião de Bozzano será construído em Caruaru; restos mortais do missionário podem ser transferidos para PE Frei Damião é considerado venerável pelo Vaticano e fica mais perto da beatificação História de Frei Damião Por decisão do Papa Francisco, Frei Damião foi considerado venerável pelo Vaticano em 2019. A beatificação e a canonização de Frei Damião deverá ocorrer nos próximos anos. O frade capuchinho nasceu na Itália e se dedicou à evangelização no Nordeste, nos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Alagoas, Ceará e Sergipe. Segundo informações da Igreja Católica, Frei Damião chegou ao Brasil, em 1931, e passou a morar no Recife. Pio Giannotti, seu nome de batismo, participou de “Santas Missões” durante 66 anos de vida religiosa. Ele nasceu em Bozzano, na Itália, em 5 de novembro de 1898. Aos 13 anos ingressou na vida religiosa, e em 1915, aos 17 anos, emitiu os primeiros votos religiosos e recebeu o nome de Damião. Frei Damião morreu no Recife, em 1997, aos 98 anos. Ele ficou internado, por vários dias, em um hospital particular. Frei Damião de Bozzano é reconhecido venerável pela Igreja Católica Fonte: G1

r011 Morre passageiro de micro-ônibus que caiu em barranco em Juiz de Fora; outras 7 pessoas ficaram feridas
Acidente aconteceu no Bairro Niterói, nesta segunda-feira (19), com veículo do transporte coletivo. Segundo informações da Prefeitura, o paciente chegou a dar entrada no centro cirúrgico, mas não resistiu aos ferimentos. Acidente com micro-ônibus do transporte público de Juiz de Fora deixou um passageiro morto Marcus Pena/TV Integração A Prefeitura de Juiz de Fora, confirmou, por volta das 15h desta segunda-feira, (19), a morte de uma das vítimas de um acidente envolvendo um micro-ônibus do transporte público, da linha 300, ocorrido no Bairro Niterói, na Zona Sudeste da cidade. 🔔 Receba no WhatsApp notícias da Zona da Mata e região A vítima é um idoso, de 69 anos. "O paciente chegou a ser levado ao centro cirúrgico, mas não resistiu", informou a Prefeitura. Conforme o Samu, ele foi socorrido com sangramento na barriga. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o coletivo saiu da pista, desceu um barranco e ficou tombado em meio à vegetação. Micro-ônibus capota e cai em barranco no Bairro Niterói, em Juiz de Fora Outras sete pessoas ficaram feridas, incluindo o motorista. No balanço enviado pelo Samu, as vítimas foram socorridas com os seguintes ferimentos: Motorista, de 49 anos: sofreu fratura de coxa direita e traumatismo cranioencefálico (TCE); Mãe e filho de 8 anos: a mulher foi socorrida com possível fratura de quadril; a criança sofreu luxação no braço; Mãe e dois filhos, de 6 e 10 anos: as crianças sofreram algumas escoriações; a mulher sofreu traumatismo cranioencefálico (TCE); Homem: sofreu traumatismo cranioencefálico (TCE) e se queixava de dores na coluna. Homem: apresentava sangramento em barriga (que morreu no HPS). Ainda segundo os bombeiros, o motorista contou que estava muito próximo à beirada da Rua João Duarte da Silveira quando perdeu a estabilidade, virou e caiu no barranco. PM, Samu e Corpo de Bombeiros no Bairro Niterói, em Juiz de Fora Luiza Sudré/TV Integração Devido à dificuldade de acesso, os militares montaram uma via de rapel para alcançar o local do acidente e realizar o resgate das pessoas com segurança. Esse é o segundo acidente com ônibus urbano em Juiz de Fora em menos de uma semana. Na última quarta-feira (14), um veículo caiu às margens do Rio Paraibuna, na altura do Bairro Industrial. Duas pessoas ficaram feridas. Consórcio manifesta pesar pelo acidente Em nota, o Consórcio Via JF, responsável pela operação do transporte público na cidade, lamentou a morte da vítima e se solidarizou com familiares e amigos do idoso. O consórcio ainda informou que acompanha a ocorrência e presta todos os atendimentos necessários. “Reforçamos que estamos em total colaboração com as autoridades competentes para que todas as circunstâncias do acidente sejam devidamente apuradas e continuamos acompanhando a situação de todas as vítimas envolvidas”. LEIA TAMBÉM: Ônibus cai às margens do Rio Paraibuna, na Zona Norte de Juiz de Fora; VÍDEO Passageira de ônibus que caiu às margens do Rio Paraibuna relata susto no momento do acidente: 'Voei para a direita' A Prefeitura também emitiu condolências aos familiares e amigos do passageiro que morreu. Prefeitura de Juiz de Fora postou nota de pesar pela morte do passageiro do micro-ônibus da linha 300 Prefeitura de Juiz de Fora/Reprodução Cobra encontrada no micro-ônibus Conforme informações do Corpo de Bombeiros, uma cobra da espécie cascavel entrou no ônibus depois do acidente, e os militares realizaram a captura do animal, que seria encaminhado ao Cetas. Ainda segundo os bombeiros, o réptil foi encontrado ao lado de uma vítima, mas nela não havia marcas aparentes de picada. O Samu foi orientado sobre a situação, para caso a pessoa apresentasse algum sintoma. Cobra cascavel capturada em Juiz de Fora Corpo de Bombeiros/Divulgação ASSISTA TAMBÉM: Ônibus cai às margens do Rio Paraibuna em Juiz de Fora Ônibus cai às margens do Rio Paraibuna em Juiz de Fora 📲 Siga o g1 Zona da Mata: Instagram, X e Facebook VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes Fonte: G1


wilson Cinema na Escola: Projeto 'Pipoca em Cena' começa com oficinas para alunos da rede pública em Manaus
Proposta é levar o acesso à produção audiovisual, incentivar a expressão artística e promover o protagonismo juvenil por meio do cinema. Projeto 'Pipoca em Cena' começa com oficinas para alunos da rede pública em Manaus. Leonardo Matheus/Fundação Rede Amazônica O projeto “Pipoca em Cena”, iniciativa da Fundação Rede Amazônica, iniciou nesta segunda-feira (19) uma série de oficinas de curtas-metragens para alunos de escolas públicas de áreas socialmente vulneráveis. A proposta é levar o acesso à produção audiovisual, incentivar a expressão artística e promover o protagonismo juvenil por meio do cinema. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp “O impacto do Pipoca é enorme. A ideia é levar educação por meio da arte. Só o fato de essas crianças e adolescentes terem a oportunidade de retratar a própria realidade e comunidade, sob a perspectiva de quem realmente vive aqui, já faz toda a diferença”, destacou Mariane Cavalcante, diretora executiva da Fundação Rede Amazônica. As atividades acontecem até a próxima sexta-feira (23), na Escola Estadual Profª Eliana de Freitas Morais – CMPM 7, no bairro Lago Azul, Zona Norte de Manaus. As oficinas são realizadas nos turnos da manhã e da tarde, reunindo alunos do ensino fundamental e médio. O encerramento será em 30 de maio, com uma exibição pública dos filmes produzidos, aberta a familiares, professores e comunidade escolar. “Esses jovens estão trazendo cenas, por meio da curta-metragem, com histórias reais que impactam e deixam uma mensagem para a sociedade. Então, mais do que fazer arte e cultura, eles estão cumprindo um papel social, com filmes muito criativos, de ótima qualidade, e tudo pensado por eles mesmos”, afirmou Keylla Gomes, arte-educadora. Durante a oficina, os alunos atuam como roteiristas, diretores e atores das suas próprias histórias, refletindo sobre suas vivências locais. O tema central dos curtas-metragens é o meio ambiente. “A Amazônia é o coração do Brasil, e nós somos conhecidos por nossas florestas. Sentir que as pessoas estão destruindo o que temos de mais importante no nosso estado é muito doloroso. Por meio do curta, eu espero conseguir mostrar tudo isso”, declarou Eloah Gomes, estudante participante. O projeto é conduzido por uma equipe multidisciplinar, que ensina todo o processo de produção audiovisual, utilizando celulares para criação, gravação e edição dos filmes. “Durante esses dias, eles irão aprender todos os processos de produção audiovisual utilizando os celulares — desde a criação da ideia, passando pela escrita do roteiro. A partir daí, seguem para a fase de produção do filme, desenvolvendo figurino e realizando as gravações. Depois, ensinaremos a edição e, por fim, o material será exibido para toda a escola”, explicou Anderson Mendes, coordenador da oficina. Além da formação técnica, o “Pipoca em Cena” também promove acessibilidade e inclusão, adaptando os conteúdos às diferentes realidades dos participantes, reforçando a cultura como ferramenta de transformação social. *Com informações de Leonardo Matheus, da Fundação Rede Amazônica Fonte: G1


webradio016 Kleber Mendonça Filho: 'O Agente Secreto' foi filme 'difícil', mas experiência 'feliz'
Diretor se disse "impressionado" com a boa acolhida que o festival deu ao seu último filme, um eletrizante suspense político e policial, ovacionado em sua estreia, neste domingo (18). Kleber Mendonça Filho na coletiva de imprensa do filme 'O Agente Secreto' no Festival de Cannes. Xavier GALIANA / AFP "O Agente Secreto" foi um filme "extremamente duro e difícil" de fazer, mas uma "experiência muito feliz com os atores", afirmou à AFP o cineasta pernambucano Kleber Mendonça Filho, que disputa a Palma de Ouro em Cannes. O diretor se disse "impressionado" com a boa acolhida que o festival deu ao seu último filme, um eletrizante suspense político e policial, ovacionado em sua estreia, neste domingo (18). O longa, com 2h40 de duração, ambientado nos anos 1970, conta a história de um professor universitário, interpretado por Wagner Moura, que volta para Recife para reencontrar o filho caçula, apesar do risco que corre em plena ditadura militar. Leia também: 'Obra-prima', 'monumental': 'O Agente Secreto' é elogiado pela imprensa internacional após estreia em Cannes P: Este é seu filme mais ambicioso? Kleber Mendonça Filho: É curioso porque cada filme traz novas reações. Eu acho que todos os filmes foram muito difíceis de fazer, foram muito ambiciosos. "Bacurau" foi um grande desafio, especialmente para curar fisicamente os esforços da produção. "O Agente Secreto" foi extremamente duro e difícil, mas também foi uma experiência muito feliz com os atores. É um filme muito pessoal. Eu estou muito, muito feliz e um pouco impressionado com a recepção. 'O Agente Secreto', filme de Kleber Mendonça Filho com Wagner Moura Divulgação P: O filme é um espelho da diversidade do Brasil. O que esses personagens representam para você? Kleber Mendonça Filho: Esses personagens, para mim, são uma boa amostragem de tipos humanos que fazem parte da história - não só da história do Brasil, mas da minha história, da maneira como eu vejo o Brasil. Eu gosto muito das caras do filme, da coleção de rostos: tem pessoas indígenas, negras, a mistura de branco, negro e indígena, pessoas altas e baixas, gordas, magras, lindas, feias, sem dente, com dente. Eu gosto muito dessa variedade humana. E é muito o Brasil dentro de um contexto histórico também. Em 77, o Brasil tinha 90 anos da abolição da escravidão. É um dado interessante. Não é a mesma relação com a raça de hoje. São 50 anos em que melhoramos um pouco, ainda num país muito racista. P: "O Agente Secreto" surge depois de "Ainda Estou Aqui", de Walter Salles, que ganhou o primeiro Oscar (de melhor filme internacional) da história do cinema brasileiro. Teme que esse sucesso atrapalhe? Kleber Mendonça Filho: Não me parece que seja uma ação natural somar e não subtrair. Até porque são filmes... São como dois irmãos muito diferentes. Não, eu não tinha pensado dessa forma. Acho que 'O Agente Secreto' chega para expandir um universo que já foi apresentado no filme de Walter. Acho que sim. P: Você tem aproveitado a boa recepção em Cannes para pedir mudanças no cinema brasileiro. Quais deveriam ser estas mudanças? Kleber Mendonça Filho: Eu acredito que a sala de cinema constrói o caráter de um filme. Os meus filmes têm tido um impacto muito bom em sala de cinema. "Retratos Fantasmas", meu filme anterior, que é um ensaio, foi visto por quase 100 mil espectadores. Então, eu acho que esse filme terá uma boa exposição na sala de cinema. Mas esse é um problema que o Brasil precisa resolver: uma política pública de investimento na formação de público e na construção de salas de cinema populares, porque nós temos poucas boas salas populares no Brasil. P: Olhando de fora, temos a impressão de que o cinema brasileiro é uma grande família, em que todo mundo se apoia. Vê desta forma? Kleber Mendonça Filho: Eu acho que, em termos gerais, o cinema brasileiro tem um sistema de generosidade. O Walter, por exemplo, é extremamente generoso. Acho que ele está acompanhando muito "O Agente Secreto" agora. Trocamos mensagens. E eu também sou programador de sala. Tenho um trabalho como programador de salas, algo que eu amo fazer desde 1998. Já são quase 30 anos. Eu adoro descobrir curtas-metragens de jovens realizadores de longas e juntar os filmes. Vídeo: Com passistas de frevo, 'O Agente Secreto' é apresentado no Festival de Cannes Com passistas de frevo, 'O Agente Secreto' é apresentado no Festival de Cannes Fonte: G1