

wilson Homem em situação de rua morre em frente a igreja no litoral de SP
De acordo com a Prefeitura de Guarujá (SP), a vítima tinha 44 anos e era uma pessoa em situação de rua. Homem morreu na calçada de igreja em Guarujá, SP Redes Sociais Um homem, de 44 anos, morreu na calçada da Igreja Universal, em Guarujá, no litoral de São Paulo. A prefeitura informou ao g1, nesta segunda-feira (19), que a vítima era uma pessoa em situação de rua. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. O caso aconteceu no domingo (18), em frente a igreja, localizada na Avenida Santos Dumont, em Vicente de Carvalho. De acordo com a Prefeitura de Guarujá, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para atender um homem que se encontrava em parada cardiorrespiratória. A administração da cidade garantiu que a equipe médica realizou todos os procedimentos de reanimação previstos no protocolo, mas a morte foi constatada no local. A retirada do corpo foi realizada pelo Serviço Funerário de Guarujá (SFG), empresa contratada pela prefeitura para esse tipo de serviço. A remoção ocorre assim que a funerária é acionada oficialmente pela Polícia Civil. De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP-SP), o caso foi registrado como morte natural na Delegacia de Guarujá. Relembre outro caso Um corpo encontrado em estado avançado de decomposição em uma área de cachoeira em São Vicente, também no litoral de São Paulo, era do carteiro Wilson Pereira dos Santos, que desapareceu após enviar mensagens de despedida à esposa. Um vídeo mostra imagens do carteiro saindo de casa antes de desaparecer. Confira abaixo: Vídeo mostra imagens de carteiro saindo de casa antes de desaparecer no litoral de SP VÍDEOS: g1 em 1 minuto Santos . Fonte: G1


webradio016 Dilma Costa pede exoneração da diretoria de Monitoramento e Controle Ambiental da Femarh após críticas de deputados
Dilma Lindalva Pereira da Costa é ex-presidente do Iteraima e é investigada por suspeita de integrar um esquema de grilagem de terras. Em nota, o governo esclareceu que ela pediu para sair do cargo por 'questões pessoais e de saúde'. Dilma Lindalva Pereira da Costa. Samantha Rufino/g1 RR/Arquivo Dilma Lindalva Pereira da Costa, Diretora de Monitoramento e Controle Ambiental da Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Femarh) pediu exoneração do cargo nesta segunda-feira (19). A informação foi confirmada pelo governo de Roraima. Dilma estava no cargo há 5 dias. ✅ Receba as notícias do g1 Roraima no WhatsApp Em nota, o governo esclareceu que ela pediu para sair do cargo por "questões pessoais e de saúde". O pedido de demissão do cargo na Femarh ocorre após deputados estaduais criticarem a nomeação dela, assinada pelo governador de Roraima Antonio Denarium (PP). "O Governo do Estado agradece à servidora pelos serviços prestados com dedicação ao longo de sua trajetória profissional e deseja sucesso em seus projetos futuros", agradeceu. Ela é ex-presidente do Instituto de Terras e Colonização do Estado de Roraima (Iteraima) e é investigada por suspeita de integrar um esquema de grilagem de terras no estado. Também foi ela quem pediu exoneração do cargo de presidente, em abril deste ano. Deputados cobraram exoneração A cobrança foi feita durante sessão na Assembleia Legislativa de Roraima (Ale-RR). A exoneração foi cobrada pelo presidente da Casa Soldado Sampaio (Republicanos) e os deputados Jorge Everton (União) e Renato Silva (Podemos). 👉 Dilma é alvo de uma investigação no Ministério Público de Contas de Roraima (MPC) por grilagem de terras públicas na Gleba Baliza e também na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Ale-RR, que investiga órgão. Ela foi exonerada do cargo de presidente em abril deste ano, a pedido dela. “É preocupante. A CPI das Terras foi clara ao ponto de o governador ter que exonerá-la, devido ao que foi relatado na CPI, com provas concretas das falhas e do envolvimento na grilagem de terras. Precisamos tomar providências. Também cabe nos manifestar politicamente, como estamos fazendo", afirmou Soldado Sampaio. Ele disse ainda que iria acionar a Procuradoria Jurídica da Assembleia Legislativa de Roraima para barrar a nova nomeação. 🔎 A grilagem, também chamada de roubo de terras, é a ocupação ilegal e fraudulenta de terras públicas, que em alguns casos ocorre por meio de documentos falsos para a obtenção de títulos de propriedade. LEIA TAMBÉM: MP de Contas acusa presidente do Iteraima de grilar terras públicas e causar prejuízo de R$ 1,3 bilhão MP de Contas pede afastamento imediato de presidente do Iteraima e servidor por descontos indevidos Deputados instauram CPI para apurar esquema de grilagem de terras envolvendo governo de RR Agricultores denunciam violência rural e até casas queimadas à CPI sobre grilagem de terras em RR Comissão formada para investigar grilagem de terra se reúne em Rorainópolis Suspeita de grilagem de terras Dilma passou a ser investigada pela CPI da Assembleia Legislativa de Roraima no dia 31 de março de 2025. Segundo a Ale-RR, ela tentou obstruir as investigações. Já as suspeitas do MPC contra Dilma incluem favorecimento indevido na regularização fundiária da Gleba Baliza, estimada em 904 mil hectares, além de grilagem e prejuízos que podem chegar a R$ 1,3 bilhão para os cofres públicos. Em março deste ano, o governador chegou a defender Dilma das acusações e classificou as denúncias como "improcedentes". Já a ex-presidente classificou as acusações como "informações bastante truncadas" e que as denúncias levadas ao MPC "não condizem com a verdade". Denarium chegou a destacar a carreira de Dilma como servidora efetiva do estado e que a escolheu como presidente do órgão. Segundo ele, as denúncias mostram que há pessoas "tentando desconstruir o trabalho do governo do estado". Questionado sobre quem seriam as pessoas, ele não respondeu. Leia outras notícias do estado no g1 Roraima. Fonte: G1


linnpy Simpósio da PF em Manaus discute proteção aos povos indígenas com apoio da ONU
Evento segue até o dia 23 de maio, no Auditório Cacique Ajuricaba da Justiça Federal do Amazonas. Polícia Federal em Manaus G1 AM Teve início nesta segunda-feira (19), em Manaus, o Simpósio de Proteção aos Povos Indígenas, promovido pela Polícia Federal por meio da Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente (DAMAZ/PF), com apoio do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC). O evento segue até o dia 23 de maio, no Auditório Cacique Ajuricaba da Justiça Federal do Amazonas. 📲 Participe do canal do g1 AM no WhatsApp Segundo a PF, o objetivo é fortalecer a proteção dos direitos dos povos indígenas, promover o entendimento sobre suas culturas, tradições e modos de vida, além de fomentar uma atuação coordenada, eficaz e humanizada dos órgãos públicos nos territórios indígenas. Entre os participantes, estão lideranças indígenas de destaque, como Davi Kopenawa Yanomami, que compartilharão reflexões sobre a realidade vivida por suas comunidades. Ao longo dos cinco dias de programação, serão debatidos temas como direitos humanos e proteção territorial, mediação de conflitos em terras indígenas, atuação dos órgãos de fiscalização e segurança pública, além das cosmologias, cosmogonias e identidades dos povos originários e suas formas de luta e resistência — históricas e contemporâneas. A iniciativa reforça a importância do diálogo contínuo entre o poder público, especialistas e os próprios povos indígenas, com o intuito de garantir uma atuação mais uniforme, responsável e sensível às especificidades culturais. Participam do simpósio representantes do Ministério dos Povos Indígenas (MPI), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ministério Público Federal (MPF) e diversas instituições de segurança pública. A presença e o fortalecimento da atuação policial e institucional nas terras indígenas são considerados fundamentais para combater crimes como o garimpo ilegal, a extração predatória de madeira e outras práticas que ameaçam a sobrevivência física e cultural dessas populações. O simpósio também busca estimular a construção conjunta de soluções práticas e integradas, promovendo um ambiente colaborativo para o compartilhamento de conhecimentos e o aprimoramento da atuação do Estado em defesa dos povos originários do Brasil. Fonte: G1


webradio016 Aline Patriarca anuncia pausa para cuidar da saúde mental após BBB: 'Turbilhão'
Ex-BBB Aline Patriarca usou as redes sociais para dar um breve depoimento sobre a decisão. A baiana está no Rio de Janeiro e foi fotografada ao lado de Diogo Almeida, com quem viveu um romance no "BBB 25". Ex-BBB Aline Patriarca anuncia pausa para cuidar da saúde mental Reprodução/Redes sociais A ex-BBB Aline Patriarca anunciou uma pausa para cuidar da saúde mental por meio das redes sociais. Em uma breve declaração, a baiana afirmou que está vivendo um "turbilhão de coisas" após a saída do "BBB 25" e precisa de um tempo para cuidar da mente. "Estou tirando um tempo para mim, e, nesse turbilhão de coisas boas, também é necessário cuidar da mente. Às vezes, é preciso pausar para recarregar, refletir e voltar com mais equilíbrio e energia. Após esse breve período, estarei de volta, renovada e mais presente", disse Aline, no domingo (18), por meio do X, antigo Twitter. A baiana está no Rio de Janeiro há alguns dias e participou de uma série de compromissos. Além de marcar presença na estreia do musical "Torto Arado", que aconteceu no sábado (17), Aline participou de um evento da Casa de Apoio à Criança com Câncer Santa Teresa. Aline Patriarca e Diogo Almeida foram fotografados juntos na estreia de "Torto Arado", no Rio de Janeiro, no sábado (17). Rogério fidalgo/AGNEWS Apesar da correira, a ex-BBB não deixou de curtir o romance que está vivendo com o ator Diogo Almeida, com quem viveu uma breve relação no "BBB 25". O casal foi fotografado na estreia de "Torto Arado" e, no Instagram, Aline compartilhou momentos românticos com ele, que é carioca. Os dois já surgiram juntos nas redes sociais muitas vezes desde o fim do reality da Globo e seguem fortalecendo o romance vivido no "BBB 25". LEIA MAIS Davi Brito brinca com resultado de lipo HD: 'Alguém quer lavar roupa?' Daniela Mercury pede apoio para artistas brasileiros após show de Lady Gaga: 'Tão grandiosos quanto' VÍDEO: Daniela Mercury e Regina Casé se pronunciam contra a venda de áreas verdes em Salvador Veja mais notícias do estado no g1 Bahia Lucas Almeida bate um papo com a ex-BBB Aline Patriarca Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia 💻 Fonte: G1


webradio016 Defesa de juiz que usou nome falso diz que ele sofre de 'transtorno de personalidade esquizoide'
Advogados de José Eduardo Franco dos Reis, o juiz Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, afirmaram que ele não agiu para 'prejudicar terceiros'. Um juiz fez toda a carreira usando um nome falso e ninguém sabe por quê Os advogados de José Eduardo Franco dos Reis, conhecido como o juiz aposentado Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield, disseram à Justiça que Reis apresenta características que "coadunam para o diagnóstico de Transtorno de personalidade esquizoide (TPE)". Acusado de uso de documento falso e falsidade ideológica, o magistrado aposentado apresentou resposta à acusação na ação penal em que é réu na Justiça de São Paulo. Ao apresentar um laudo médico, a defesa pede à Justiça "a instauração do incidente de insanidade mental". A resposta à acusação foi enviada à Justiça na sexta-feira (16) e é assinada pelos advogados Alberto Toron e Renato Marques Martins. Edward x José: Juiz usou documentos com nomes diferentes por 44 anos Testemunhas Os defensores também listam seis testemunhas de defesa, das quais cinco são identificadas como desembargadores do Tribunal de Justiça de São Paulo. José Eduardo Franco dos Reis foi denunciado pelo Ministério Público de São Paulo após viver com a identidade falsa por mais de 40 anos, com a qual assinava as sentenças. Ele se aposentou em abril de 2018, quando era titular da 35ª Vara Cível de São Paulo, no Fórum João Mendes. Segundo a Promotoria, "Wickfield" enganou "quase a totalidade das instituições públicas" utilizando um nome fictício, inventado por ele, ao mesmo tempo em que manteve sua verdadeira identidade ativa. Ele tinha documentos válidos em nome de Wickfield e também em nome de Reis, como dois RGs, dois CPFs e dois títulos de eleitor. Ficha de identificação de Edward Albert Lancelot Dodd Canterbury Caterham Wickfield Reprodução "Concluímos que José Eduardo apresenta características compatíveis com o diagnóstico de Transtorno de personalidade esquizóide, e que houve perda da capacidade de autodeterminação desde o momento da decisão pela mudança do nome até os dias atuais, embora mantivesse preservada a capacidade de entendimento em relação ao ato", diz a conclusão do laudo médico apresentado à Justiça pela defesa. "No momento, há indicação de seguimento em psicoterapia semanal, sem necessidade de uso de medicações psicotrópicas e sem apresentar risco para si mesmo ou para terceiros", conclui o médico psiquiatra forense Gustavo Bonini Castellana. A defesa rebateu os dois crimes imputados pelo Ministério Público sustentando que os atos praticados pelo juiz não prejudicaram ninguém. "O Peticionário [o juiz], movido por uma questão existencial, familiar e triste, sentiu-se, por razões psicológicas, compelido a mudar a sua identidade e recomeçar uma vida nova, mas não o fez com o fim de prejudicar direito ou criar qualquer obrigação jurídica. Prova disso é que ele dedicou a sua vida inteira à nobre função da magistratura, nunca tendo faltado com suas obrigações e nunca tendo se utilizado da segunda identidade, quer para se beneficiar indevidamente, quer para prejudicar terceiros", disse a defesa. Fonte: G1


linnpy Polícia identifica suspeito de ser dono de arma encontrada em pacote de fralda enviado para creche
Suspeito é ex-companheiro da mulher que levou pacote para creche das filhas em Itajobi (SP). Revólver foi encontrado no meio das fraldas por funcionários da escola. Revólver calibre .38 encontrado no fundo de pacote de fraldas por funcionários de creche municipal, em Itajobi (SP), e apreendido pela Polícia, no dia 8 Polícia Civil/Divulgação A Polícia Civil identificou o suspeito de ser o dono da arma encontrada dentro de um pacote de fraldas em Itajobi, no interior de São Paulo. 📲 Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp O homem é apontado como ex-companheiro da mulher que entregou, no dia 8 de maio, as fraldas na escola onde as filhas estudam. Intimado a prestar depoimento, o suspeito alegou que só vai se manifestar em juízo, de acordo com o delegado de Itajobi, Waldir Baldo Neto. O delegado também instaurou medida cautelar em benefício da mulher, com pedido de instrumento protetivo baseado na Lei Maria da Penha. Medida protetiva Ainda no dia em que a arma foi descoberta, a mulher prestou depoimento na Delegacia de Itajobi. Ela informou que tinha terminado dias antes o relacionamento com o suspeito. No depoimento, ela contou que, além das fraldas, separou roupas e outros objetos, que as filhas não usam mais, e fez doações para entidades como hospital e orfanato. Depois de levar o pacote de fraldas para a creche onde estudam as meninas, foi até a agência bancária e ao chaveiro. Funcionários da creche descobriram o revólver calibre .38 entre as fraldas, no fundo do pacote, e acionaram a Polícia Militar. Os policiais abordaram a mulher quando retornava para casa. Ao ser questionada, ela imediatamente caiu no choro, de acordo com o boletim de ocorrência. A mulher negou saber da existência do revólver, tanto em conversa com os policiais, quanto no depoimento ao delegado. Quatro dias depois, a mulher voltou para a delegacia para entregar 18 munições do revólver, das quais 5 estavam deflagradas. De acordo com o que ela relatou ao delegado, as munições estavam dentro do guarda-roupas, no meio das coisas do ex-companheiro. As munições e o revólver foram apreendidos pela Polícia Civil, que prossegue na investigação do caso. Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM Fonte: G1


wilson Mãe e pai são presos suspeitos de tortura e maus-tratos contra filha de 4 anos; vídeo
Mãe filmava agressões e enviava para o pai, que não tomou providências, informou a polícia. Agressões incluíam ameaças com faca e enforcamento até a criança desmaiar. Mãe e pai são presos por suspeita de torturar a filha de 4 anos, mulher gravava os crimes. Reprodução/Polícia Civil A mãe e o pai de uma criança de 4 anos foram presos em Goiânia, nesta segunda-feira (19) por suspeita de torturar a filha. De acordo com a Polícia Civil (PC), a mãe, de 27 anos, filmava as agressões e mandava os vídeos para o pai da menina. A motivação está sendo apurada pela polícia. As imagens são fortes (veja no vídeo acima). ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp A polícia não divulgou a identidade dos suspeitos. Por isso, até a última atualização da reportagem, não foi possível localizar a defesa. De acordo com a investigação da polícia, os vídeos eram enviados pela mãe para chantagear o pai da criança. LEIA TAMBÉM: VÍDEO: Idosa é encontrada em situação de maus-tratos, caída no chão e sem roupa, diz polícia Donos de creche se tornam réus por tortura de bebês em Goiânia Segundo o delegado Henrique Wilson, da Delegacia Proteção à Criança e Adolescente (DPCA) de Goiânia, o primeiro vídeo gravado é de outubro de 2023. "A motivação é algum tipo de chantagem, mas como ficaram em silêncio não soubemos deles", explicou o delegado. Ainda de acordo com a PC, os vídeos mostram ameaças com faca direcionadas à criança, linguagem agressiva, enforcamento até a criança desmaiar, puxões de cabelo, tapas e uso de objetos domésticos para agredir a criança, além de abuso verbal e xingamentos. A polícia disse que os pais podem responder pelos crimes de maus-tratos e tortura. A criança está sob os cuidados de um familiar responsável. Até a última atualização da matéria, a reportagem não teve acesso ao resultado da audiência de custódia. Mãe e pai são presos por suspeita de torturar a filha de 4 anos. Divulgação/Polícia Civil 📱 Veja outras notícias da região no g1 Goiás. Fonte: G1